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Carlos Gabriel Guimarães

    • Possui graduação em História Econômica Geral e do Brasil pela Universidade Federal Fluminense (1987), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1991), doutorado em História Econômica pela Universidade de São Paulo (1997) e Pós-doutorado pela Universidade de Lisboa (2002-2003). Atualmente é professor associado da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Econômica do Brasil (Colônia e Império_séculos XVIII e XIX), atuando principalmente nos seguintes temas: estado, comércio, poder, economia e história econômica. Pesquisador do CNPq.

       

      Links:    

    • O Império brasileiro e os bancos comerciais no Rio de Janeiro: o caso do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro (1876-1883)
    • PRONEX CNPq/FAPERJ: Nação e cidadania no Império: Novos Horizontes
    • O Império brasileiro e os bancos comerciais no Rio de Janeiro: o caso do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro (1876-1883)
    • JUSTICA ADMINISTRATIVA E FORTALECIMENTO DO ESTADO DE DIREITO
    • O Comércio Inglês no Império brasileiro: a atuação da firma inglesa Carruthers & Co, 1822-1851
    • O Comércio Brasil, Portugal e Inglaterra na primeira metade do século XIX: o caso da Casa Comercial Inglesa Carruthers & Co
    • GUIMARÃES, C. G. ; SARAIVA, L. F. . Credito & descrédito: relações sociais de empréstimos na América - séculos XVIII e XX. Niterói : EDUFF, 2018 . 386p. ISBN: 9788522812486.
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    • GUIMARÃES, C. G. ; PIÑEIRO, Theo Lobarinhas ; CAMPOS, Pedro H P . Ensaios de História Econômico social: Séculos XIX e XX. Niterói : EDUFF, 2012 . 274p. ISBN: 9788522807758.
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    • GUIMARÃES, C. G. . Apresentação do Dossiê Negócio e Riqueza Tempo - Revista do Departamento de História da UFF , v. 15 , p. - , 2003. ISSN: .
    • GUIMARÃES, C. G. . English merchants and brazilian banks during the Second Reign:the sociedade Bancária Mauá, Macgregor & Cia., 1854-1866 Outre Mers Revue D'histoire , v. , p. 39 - 52 , 2001. ISSN: 328 329.
    • GUIMARÃES, C. G. . Bancos, Economia e Poder no Segundo Reinado Cadernos do Ichf , v. , p. 4 - 11 , 1995. ISSN: .
    • GUIMARÃES, C. G. . Banks, economics and power during second reign: the Sociedade Mauá, MacGregor & Co. (1854-1866) Business And Economic History The Journal Of Tha Business History Conference , v. 26 , p. 381 - 392 , 1997. ISSN: .
  • Capítulos publicados: 28
    • GUIMARÃES, CARLOS GABRIEL . O Estado Imperial e o Sistema Bancário brasileiro: o Banco do "Brasil de Mauá" e aa Reforma bancária de 1853. Historia Bancaria y Monetaria de América Latina (siglos XIX y XX): nuevas perspectivas, v. , p. 101 - 134, 2017.
    • GUIMARÃES, C. G. ; SARAIVA, LUIZ FERNANDO . Os trabalhos e temas de Brasil Império nos Congressos da ABPHE:. Rumos da História Econômica no Brasil: 25 anos da ABPHE, v. , p. 377 - 394, 2017.
    • MATHIAS, C. K. ; GUIMARÃES, C. G. ; SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá ; RIBEIRO, A. . Os ingleses no Rio de Janeiro da primeira metade do século XVIII: o caso da família Gulston, c.1710-c.1720 ? primeiras impressões. Ramificações ultramarinas: sociedades comerciais no âmbito do atlântico luso: século XVIII, v. , p. 93 - 114, 2017.
    • GUIMARÃES, C. G. . Foreign Direct Investiment in Imperial Brazil and the activities of British and Portugueses banks: colonial banking versus imperial banking?. Colonial and Imperial Banking History, v. , p. 39 - 62, 2016.
    • GUIMARÃES, CARLOS GABRIEL . "Associação de capitalistas" ou "Associação de proprietários": o Banco Comercial e Agrícola no Império do Brasil, banco comercial e emissor no Vale do Paraíba (1858-1862). O Vale do Paraíba e o Império do Brasil nos quadros da Segunda Escravidão, v. , p. 436 - 476, 2015.
    • GUIMARÃES, CARLOS GABRIEL . O Investimento Direto Estrangeiro no Brail Imperial: a atuação dos bancos ingleses London and Brazilian Bank e Brazilian and Portugueses Bank/English Bank of Rio de Janeiro no período 1862-1870. Dimensões e Fronteiras do Estado brasileiro no oitocentos, v. , p. 239 - 268, 2014.
    • GUIMARÃES, C. G. . London and Brazilain Bank Limited (1862-1871).. Dicionário de História Empresarial Portuguesa, Séculos XIX e XX. Vol.: I Instituições Bancárias, v. 1, p. 596 - 601, 2013.
    • GUIMARÃES, C. G. . O banco ingles Brazilian and Portuguese Bank (English Bank of Rio de Janeiro) no Brasil e Portugal da segunda metade do século XIX (1863-1870). Dimensões políticas do Império do Brasil, v. , p. 211 - 242, 2012.
    • GUIMARÃES, C. G. . Finanças e Comércio no Brasil da primeira metade do século XIX: a atuação da firma inglesa Samuel Phillips & Co, 1808-1831. Perspectivas da cidadania no Brasil Império, v. , p. 461 - 485, 2011.
    • GUIMARÃES, C. G. . O ?comércio de carne humana? no Rio de Janeiro: o negócio do tráfico negreiro de João Rodrigues Pereira de Almeida e da firma Joaquim Pereira de Almeida & Co., 1808-1830 - primeiros esboços. África passado e presente: II encontro de estudos africanos da UFF, v. , p. - , 2010.
    • GUIMARÃES, C. G. . Os Bancos e a Históriografia Econômica: uma discussão historiográfica. Encontros entre a Economia e a História, v. , p. 63 - 74, 2011.
    • GUIMARÃES, C. G. . O Código Comercial, o Tribunal do Comércio e a atividade bancária no Império Brasileiro da segunda metade do XIX. Diálogos entre Direito e História: cidadania e justiça, v. , p. 35 - 68, 2009.
    • GUIMARÃES, C. G. . O Comitê de 1808 e a defesa na Corte dos interesses ingleses no Brasil. Repensando o Brasil dos Oitocentos: cidadania, política e liberdade, v. , p. 511 - 530, 2009.
    • GUIMARÃES, C. G. . Os negociantes da Praça do Comércio do Rio de Janeiro de meados do século XIX: estudo do grupo mercantil do Barão de Mauá e sua relação com o Império do Brasil. A Companhia e as Relações Económicas de Portugal com o Brasil, a Inglaterra e a Rússia, v. , p. 291 - 312, 2008.
    • GUIMARÃES, C. G. . Junta do Comércio. Dicionário do Brasil Joanino, 1808-1821, v. , p. 288 - 290, 2008.
    • GUIMARÃES, C. G. . Conselho da Fazenda. Dicionário do Brasil Joanino, 1808-1821, v. , p. 96 - 98, 2008.
    • GUIMARÃES, C. G. ; Pesavento, Fabio . Os contratadores e os contratos do Rio de Janeiro colonial, 1769-1779: estudo de uma sociedade mercantil. Território, conflito e identidade, v. , p. 107 - 126, 2008.
    • GUIMARÃES, C. G. . O Império e o crédito hipotecário na segunda metade do século XIX: os casos do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e do Banco Comercial e Agrícola na década de 1850. Campos em Disputa: História Agrária e Companhia, v. , p. 13 - 40, 2007.
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    • GUIMARÃES, C. G. . O comércio inglês no Império brasileiro: a atuação da firma inglesa Carruthers & Co., 1824-1854. Nação e cidadania no Império: novos horizontes, v. , p. 371 - 393, 2007.
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    • GUIMARÃES, C. G. . O Império brasileiro e os ingleses na Primeira metade do século XIX: o caso da firma comercial inglesa carruthers & Co. In: XXIII Seminário nacional de História: História: guerra e paz , 2005 , Londrina. Resumo do XXIII Seminário Nacional de História: História: Guerra e Paz. : , 2005.
    • GUIMARÃES, C. G. . O comércio estrangeiro no Rio de Janeiro pós-independência. In: Primeiro Seminário Interno do PRONEX -CNPq/FAPERJ , 2005 , São João Del Rei. Anais do 1º Seminário Interno do CEO-PRONEX Nação e Cidadania no Império: novos Horizontes. : , 2005.
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    • GUIMARÃES, C. G. . O Estado Imperial brasileiro e os bancos estrangeiros: o caso do London and Brazilian bank (1862-1871). 2011 (Simposio)
    • GUIMARÃES, C. G. . As firmas inglesas no tráfico atlântico brasileiro: o caso da Carruthers & Co. (1831-1850). 2011 (Comunicacao)
    • GUIMARÃES, C. G. . O negociante João Rodrigues Pereira de Almeida e a negociação do empréstimo e resgate do banco do brasil em 1821: a trajetória de um homem de negócio no Império Português e do brasil. 2010 (Conferência)
    • GUIMARÃES, C. G. . Os bancos e a Historiografia Econômica: uma discussão. 2010 (Conferência)
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    • GUIMARÃES, C. G. . A comparação do rendimento da capitania do Rio de Janeiro com outras do Estado do Brasil e do Império Português (1795-1800). 2010 (Congresso)
    • GUIMARÃES, C. G. . Finanças e Comércio no Brasil da primeira metade do século XIX: a atuação da firma inglesa Samuel Phillips & Co, 1808-1831. 2010 (Comunicacao)
    • GUIMARÃES, C. G. . O ?comércio de carne humana? no Rio de Janeiro: o negócio do tráfico negreiro de João Rodrigues Pereira de Almeida e da firma Joaquim Pereira de Almeida & Co., 1808-1830. 2010 (Outra)
    • GUIMARÃES, C. G. . O Instituto do açúcar e do Álcool e a estatização dos conflitos agrários no Brasil 1930-1945. 2010 (Seminário)
    • GUIMARÃES, C. G. . Finanças e Comércio no Brasil da primeira metade do século XIX: a atuação da firma inglesa Samuel Phillips & Co, 1808-1831. 2010 (Congresso)
    • GUIMARÃES, C. G. . Finanças e Comércio no Brasil da primeira metade do século XIX: a atuação da firma inglesa Samuel Phillips & Co, 1808-1831. 2010 (Congresso)
    • GUIMARÃES, C. G. . De negociante e contratador a Barão de Ubá: a trajetória de João Rodrigues Pereira de Almeida. 2009 (Comunicacao)
    • GUIMARÃES, C. G. . O negociante João Rodrigues Pereira de Almeida e a negociação do empréstimo de resgate do Banco do Brasil em 1821: a trajetória de um homem de negócio no Império Português e do Brasil. 2009 (Seminário)
    • GUIMARÃES, C. G. . O comércio brasil e Inglaterra na primeira metade do século XIX: a atuação da firma Carruthers & Co (1824-1853), novas evidências de pesquisa. 2009 (Seminário)
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    • GUIMARÃES, C. G. . De negociante e contratador a Barão de Ubá: a trajetória de João Rodrigues Pereira de Almeida no Império Português. 2008 (Comunicacao)
    • GUIMARÃES, C. G. . De negociante e contratador a Barão de Ubá: a trajetória de João Rodrigues Pereira de Almeida. 2008 (Comunicacao)
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    • GUIMARÃES, C. G. ; BASTOS, P. P. Z. . III Encontro de Pós-Graduação em História Econômica e 1ª Conferência Internacional de Históra Econômica. 2006 (ABPHE e Instituto de Economia da UNICAMP)
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    • GUIMARÃES, C. G. ; SARAIVA, L. F. ; ALMICO, R. C. S. . VII Encontro de Pós-graduação em História Econômica e 5ª Conferência Internacional de História Econômica. 2014 (ABPHE)
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    • GUIMARÃES, C. G. . Poder, Disciplina e Sociabilidade Urbana. 1997 (Laboratório Cidade e Poder/GHT/UFF)
    • GUIMARÃES, C. G. ; MENDONÇA, Sonia Regina de . Das Fronteiras do mundo capitalista a um mundo sem fronteiras. 1999 (ANPUH-Nacional)
    • GUIMARÃES, C. G. . Economia e Sociedade do Brasil no século XIX. 1998 (ANPUH-RJ)
    • Nome do projeto: O Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e o Império do Brasil, 1865-1875 (2001 - 2002
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , PESSOA, J. M. .
      Descrição: A crise comercial da Praça do Rio de Janeiro de 1864, provocada pela quebra da Casa Bancária Souto & Cia, tornou a situação do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro (BRHRJ) difícil, tendo que ser reorganizado. Para piorar a situação, em 1865 eclodiu a Guerra do Paraguai. Face às necessidades da guerra, o governo brasileiro aumentou sua dívida interna e externa. O final da Guerra levou o governo imperial a retornar à política econômica metalista, ou seja, de controle das emissões e restaurar a paridade monetária de 27d/mil réis. Portanto, dentro dessa conjuntura difícil, o Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro Janeiro, adotou uma política de acordo com a política macroecômica do governo. Restringiu o crédito via desconto de letras, reduziu a conta no ativo de títulos e privilegiou aumento dos depósitos. Em 1875, eclodiu uma crise comercial e bancária na Praça do Comércio do Rio de Janeiro. Nessa crise, o Banco Mauá & Cia fechou as suas portas, assim como mais dois bancos. O Banco Rural e Hipotecário, mesmo com a política restritiva de crédiuto, teve que recorrer ao socorro governamental, para sobreviver.
    • Nome do projeto: O Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro e o Império do Brasil, 1876-1881 (2002 - 2003
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , MACHADO, Cyntia de Andrade .
      Descrição: Tendo superado à crise de 1875, face a ajuda do governo imperial de mais de 3.000 contos, o Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro (BRHRJ) não encontrou uma conjuntura econômica favorável. A manutenção de uma política econômica restritiva por parte do governo imperial, levou o banco a diminuir sua carteira de títulos e, uma diminuição dos empréstimos como um todo. Nesse último, embora o banco aumentou o desconto de letras com penhor no período 1876-1878, diminui o desconto com caução e hipotecas. Com a mudança da política do governo em 1878, o BRHRJ ampliou a compra de títulos da dívida pública do governo federal, como também das províncias, destacando-se as de São Paulo e Rio de Janeiro, bem como das Letras do Tesouro Nacional. Os depósitos no banco aumentaram bastante a partir de 1878.
    • Nome do projeto: O London and Brazilian Bank (1862-1871): um banco inglês no Império Brasileiro (2002 - 2003
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , PINTO JÚNIOR, Ubiratan Aires .
      Descrição: Organizado como uma sociedade anônima de responsabilidade limitada em 1862, forma essa de S/A permitida na Inglaterra a partir da década de 1850, o banco só teve seus estatutos aprovado e regulamentado pelo Império brasileiro no final do mesmo ano, após a retirada do termo responsabilidade limitada pois, tal forma de sociedade ou companhia por ação não existia no Código Comercial brasileiro de 1850. No entendimento do governo imperial, os acionistas de uma S/A, bem como os diretores, tinham responsabilidade ilimitada. O desenvolvimento do London and Brazilian Bank no Brasil foi rápido. Durante os anos de 1863 e 1864, além de aumentar seu capital, que passou de 1 milhão para 1 milhão e meio de libras, o banco, que no início só atuou na praça do Rio de Janeiro, teve permissão de abrir filiais em outras cidades brasileiras, como Recife (PE), Salvador (BA)e Rio Grande (RS). A crise comercial da Praça do Rio de Janeiro de setembro de 1864, provocada pela quebra da Casa Bancária Souto & Cia, atingiu o banco inglês. Embora sua situação fosse melhor que a dos bancos brasileiros, assim como esses, o banco inglês precisou do socorro do Banco do Brasil. Visando melhorar sua situação, o banco tentou uma associação com a Sociedade Bancária Mauá, MacGregor & Co., que resultou na organização do London, Brazilian and Mauá Bank, com um capital de 5 milhões de libras em 1865. Entretanto, tal associação , que resultaria num banco tão poderoso quanto o Banco do Brasil, não foi adiante. Em 1865 eclodiu a Guerra do Paraguai. Face as necessidades da guerra, o governo brasileiro aumentou sua dívida interna e externa. Tal política econômica fez com que o banco inglês, adotasse uma política ainda mais conservadora, ou seja, no seu ativo diminuiu os empréstimos via desconto de letras e aumentou a carteira de títulos emitidos pelo governo; no passivo, aumentou os depósitos e as reservas. Entretanto, mesmo com essa política, o banco foi reorganizado em 1871.
    • Nome do projeto: O New London and Brazilian Bank (1871-1875): um banco inglês no Império Brasileiro (2003 - 2004
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , PINTO JÚNIOR, Ubiratan Aires .
      Descrição: Em fevereiro de 1875, iniciou-se no Rio de Janeiro uma crise comercial. Preocupados com o rápido alastramento da crise sobre as casas comerciais, os bancos tiveram que suspender praticamente todas as operações de crédito. Em face de tal situação, o governo imperial autorizou a emissão de até 50.000 contos de réis, 25.000 em bilhetes com prazo de 12 meses e juros de 5%, e 25.000 em dinheiro, para ajudar os bancos contornarem a crise.sses empréstimos aos bancos, que chegaram ao montante de 16.033 contos de réis, não foram suficientes para debelar a crise e, evitar o pânico. O novo ministro da fazenda, o metalista João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, que sucedeu o Visconde do Rio Branco em junho de 1875, em vez de expandir o crédito, deu continuidade à política recessiva. O novo empréstimo do exterior para o Brasil de 1875 foi direcionado para a regularização da dívida e à cobertura do déficit do orçamento, e não como crédito para os bancos. Como resultado, grandes bancos nacionais e estrangeiros situados na Praça do Rio de Janeiro, como o Banco Mauá & Cia, o Banco Nacional e o banco alemão Deutsch Brasilianische Bank faliram. A falência do Banco Mauá & Cia. marcou o que ficou conhecido na historiografia como o fim da Era Mauá. Reorganizado em 1871, o New London and Brazilian Bank adotou uma política mais conservadora e, de acordo com a política da matriz londrina. Tal política de diminuição do crédito possibilitou ao banco não só superar a crise de 1875, como se consolidar na Praça do Comércio do Rio de Janeiro.
    • Nome do projeto: O Império brasileiro e os bancos comerciais no Rio de Janeiro: o caso do Banco Comercial do Rio de Janeiro (1866-1870) (2005 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , LAMBERT, Mariana .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar a organização e as estratégias desenvolvidas pelo Banco Comercial do Rio de Janeiro na Praça Comercial do Rio de Janeiro, numa conjuntura econômica e política difícil, face à crise comercial provocada pela bancarrota da casa bancária Souto & Cia em setembro de 1864 e a eclosão da Guerra do Paraguai (1864-1870). A crise na Praça do Comércio do Rio de Janeiro, provocada pela quebra da Casa Bancária Souto & Cia em setembro de 1864, tornou a situação ainda mais difícil face ao efeito em cascata na cadeia de financiamento que envolvia as casas bancárias e os bancos. Alguns bancos comerciais nacionais, como foi o caso da Sociedade Bancária Mauá, Macgregor & Cia (1854-1866), tiveram que se reorganizar como Banco Mauá & Cia (1866). Para piorar a situação, em novembro de 1864 eclodiu a Guerra do Paraguai. Face às necessidades da guerra, o governo brasileiro aumentou sua dívida interna e externa. Tal política dificultou ainda mais a situação financeira e, com a paz em 1870, o que parecia ser o retorno da estabilidade tanto econômica, quanto social e política, foi o início da derrocada do Império nos anos 1870/1880, no dizer de Joaquim Nabuco. Portanto, dentro dessa conjuntura difícil, foi criado o Banco Comercial do Rio de Janeiro (BCRJ), cuja autorização de funcionamento veio com o Decreto n.º 3.632, de 6/04/1866.
    • Nome do projeto: O Comércio Inglês no Império brasileiro: a atuação da firma inglesa Carruthers & Co, 1822-1851 (2005 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , RIBEIRO, Eder da Silva .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a Carruthers & Co. Organizada pelo comerciante inglês de Liverpool Richard Carruthers, que chegou no Brasil após a independência, esta firma atuou não só comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também financiou o tráfico negreiro. Associada desde o início com o negociante "de grosso trato" (atacadista) João Rodrigues Pereira de Almeida, futuro Barão de Ubá de Vassouras (RJ), e um dos maiores contratadores e traficantes de escravos, a Carruthers e Co. destacou-se no cenário político e econômico. Com a falência de João Rodrigues Pereira de Almeida, não só seus ativos foram para a firma inglesa, como também os caixeiros. Entre esses estava Irineu Evangelista de Souza, futuro Barão e, depois, Visconde de Mauá, que assumiu a direção da firma com o retorno de Richard Carruthers para a Inglaterra no final da década de 1830. A firma existiu até 1851. Portanto, analisando a organização e a forma de atuação da Carruthers & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro da primeira metade do século XIX.
    • Nome do projeto: PRONEX CNPq/FAPERJ: Nação e Cidadania no Império : novos horizontes (2004 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , SABINO, Gladys , CARVALHO, José Murilo de , SALGADO, Manoel , GRIMBERG, Keyla , GUIMARÃES, Lucia , BASTOS, Lucia , SALLES, Ricardo , BESSONE, Tania .
      Descrição: T´tulo: O Comércio inglês no Império brasileiro: a atuação da firma inglesa Carruthers & Co., 1823-1851. O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a Carruthers & Co. Organizada pelo comerciante inglês de Liverpool Richard Carruthers, que chegou no Brasil após a independência, esta firma atuou não só comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também financiou o tráfico negreiro. Associada desde o início com o negociante "de grosso trato" (atacadista) João Rodrigues Pereira de Almeida, futuro Barão de Ubá de Vassouras (RJ), e um dos maiores contratadores e traficantes de escravos, a Carruthers e Co. destacou-se no cenário político e econômico. Com a falência de João Rodrigues Pereira de Almeida, não só seus ativos foram para a firma inglesa, como também os caixeiros. Entre esses estava Irineu Evangelista de Souza, futuro Barão e, depois, Visconde de Mauá, que assumiu a direção da firma com o retorno de Richard Carruthers para a Inglaterra no final da década de 1830. A firma existiu até 1851. Portanto, analisando a organização e a forma de atuação da Carruthers & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro da primeira metade do século XIX.
    • Nome do projeto: O Comércio Inglês no Império brasileiro: a atuação da firma inglesa Carruthers & Co, 1822-1851 (2006 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , RIBEIRO, Eder da Silva .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a Carruthers & Co. Organizada pelo comerciante inglês de Liverpool Richard Carruthers, que chegou no Brasil após a independência, esta firma atuou não só comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também financiou o tráfico negreiro. Associada desde o início com o negociante "de grosso trato" (atacadista) João Rodrigues Pereira de Almeida, futuro Barão de Ubá de Vassouras (RJ), e um dos maiores contratadores e traficantes de escravos, a Carruthers e Co. destacou-se no cenário político e econômico. Com a falência de João Rodrigues Pereira de Almeida, não só seus ativos foram para a firma inglesa, como também os caixeiros. Entre esses estava Irineu Evangelista de Souza, futuro Barão e, depois, Visconde de Mauá, que assumirá a direção da firma com o retorno de Richard Carruthers para a Inglaterra no final da década de 1830. A firma existiu até 1851. Portanto, analisando a organização e a forma de atuação da Carruthers & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro da primeira metade do século XIX.
    • Nome do projeto: O Império brasileiro e os bancos comerciais no Rio de Janeiro: o caso do Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro (1876-1883) (2004 - 2005
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , LAMBERT, Mariana .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelo Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro para superar a crise bancária de 1875, mais especificamente, do período 1876 até 1883. Tendo superado à crise de 1875, em virtude da ajuda do governo imperial de mais de 3.000 contos, o Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro não encontrou uma conjuntura econômica favorável. A manutenção de uma política econômica restritiva por parte do governo imperial, levou o banco a diminuir sua carteira de títulos e, também, uma diminuição dos empréstimos como um todo. Nesse último ativo, embora o banco tenha aumentado o desconto de letras com penhor no período 1876-1878, diminui o desconto com caução e hipotecas. A mudança da política do governo em 1878 fez com que o BRHRJ ampliasse a compra de títulos da dívida pública do governo federal, como também das províncias, destacando-se as de São Paulo e Rio de Janeiro, bem como das Letras do Tesouro Nacional. Os depósitos no banco aumentaram bastante a partir de 1878. Essa estratégia do banco continuou até 1883, quando venceu o prazo da reorganização do banco em 1868.
    • Nome do projeto: O Comércio Brasil-Inglaterra no século XIX: o caso Carruthers & Co, 1824-1854 (2007 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a Carruthers & Co. Organizada pelo comerciante inglês de Liverpool Richard Carruthers, que chegou no Brasil após a independência, esta firma atuou não só comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também financiou o tráfico negreiro. Associada desde o início com o negociante "de grosso trato" (atacadista) João Rodrigues Pereira de Almeida, futuro Barão de Ubá de Vassouras (RJ), e um dos maiores contratadores e traficantes de escravos, a Carruthers e Co. destacou-se no cenário político e econômico. Com a falência de João Rodrigues Pereira de Almeida, não só seus ativos foram para a firma inglesa, como também os caixeiros. Entre esses estava Irineu Evangelista de Souza, futuro Barão e, depois, Visconde de Mauá, que assumirá a direção da firma com o retorno de Richard Carruthers para a Inglaterra no final da década de 1830. A firma existiu até 1851.Portanto, analisando a organização e a forma de atuação da Carruthers & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro da primeira metade do século XIX.
    • Nome do projeto: O Comércio Brasil e Inglaterra na primeira metade do século XIX: o caso da Casa Comercial Inglesa Samuel, Philips & Co., 1810-1850 (2007 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a Samuel, Philips & Co. Organizada por comerciantes ingleses de Londres, que chegaram no Brasil após a abertura dos portos em 1808, a firma atuou não só no comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também no comércio de consignação e fretamento de navios. É importante destacar que a firma inglesa era um dos agentes do Banco N. M Rothschild & Sons, e participou do processo que levou D. Pedro I a assinar o primeiro empréstimo internacional do Brasil em 1825. Além disto, a Samuel, Philips & Co esteve também relacionada com o financiamento de traficantes negreiros na década de 1840, conforme citação dos cônsules ingleses no Brasil.
    • Nome do projeto: PRONEX CNPq-FAPERJ Dimensões da Cidadania no século XIX (2007 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , CARVALHO, José Murilo de , GRIMBERG, Keyla , GUIMARÃES, Lucia , BESSONE, Tania , RIBEIRO, Gladys Sabina , BASTOS, Lucia M .
      Descrição: PRONEX financiado pelo CNPq-FAPERJ
    • Nome do projeto: O Banco Comercial do Rio de Janeiro (1871-1876): um banco comercial nacional no Império Brasileiro (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , RODRIGUES, K. F. .
      Descrição: Com o fim da Guerra do Paraguai, a política econômica do governo foi de retornar a paridade cambial, significando uma maior austeridade fiscal e monetária. A situação ficou mais grave quando, em 1875, ocorreu uma nova crise na Praça do Comércio do Rio de Janeiro. Nessa crise, o Banco Mauá & Cia fechou as suas portas, assim como mais dois bancos. Portanto, dentro dessa conjuntura difícil, o Banco Comercial do Rio de Janeiro, do Rio de Janeiro (BCRJ), desenvolveu uma atividade bancária conservadora. Nos ativos, o BCRJ variou bastante a aplicação em títulos do governo (Fundos Públicos e Tesouro), declinando consideravelmente nos anos de 1871 e 1873 (dezembro), porém crescendo e mantendo-se constante nos anos 1874 e 1875. A partir de 1871, passou a investir nos fundos brasileiros lançados em Londres. É importante destacar os empréstimos contraídos pelo governo imperial nos anos de 1871 e, depois em 1875, a 2 despeito da crise de 1875, o que para muitos demonstrava uma vitalidade da economia imperial. O BCRJ, ainda nos ativos), privilegiou os empréstimos em Letras e Conta-Corrente caucionadas. Não promoveu o desconto de letras com hipotecas. Com relação ao passivo, os depósitos aumentaram de 1871 para 1872, e declinaram nos anos seguintes, mesmo com a remuneração em juros nos depósitos á vista e a prazo. O fundo de reserva aumentou consideravelmente do ano de 1874 para 1875, o que demonstra o impacto da Crise de 1875 sobre o banco. Destaca-se a conta penhoras, garantias e efeitos diversos, que era, também, contabilizada no ativo como valores depositados. Tal conta foi uma surpresa, pois não se encontra em outros bancos.
    • Nome do projeto: The Brazilian and Portugueses Bank Limited and English Bank of Rio de Janeiro: um banco inglês no Brasil e em Portugal (1863-1870) (2010 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , DONIN, Luana de amorim .
      Descrição: A promulgação da Lei dos Entraves em 1860 e a implementação de uma política monetária contencionista, de corte metalista, criou condições para o estabelecimento de investimentos diretos ingleses no Brasil, que significaram uma nova forma de atuação do capital, para além das casas comerciais importadoras e exportadoras. Entre essas formas de atuação dos investimentos diretos ingleses, os bancos destacaram-se ao lado das ferrovias. Estando no Brasil desde os anos 1830, e constituindo-se em importantes negociantes da Praça do Comércio (e financeira) do Rio de Janeiro, os comendadores portugueses João José dos Reis (1º Visconde e 1º Conde de São Salvador do Matosinho) e Rodrigo Pereira Felício (1º Visconde e 1º Conde de São Mamede), conjuntamente com os negociantes e capitalistas ingleses como Frederico Jule, organizaram um banco na City de Londres. Com um capital de 500.000 libras, organizaram o The Brazilian and Portuguese Bank Limited, um oversea bank, para atuar no mercado brasileiro, inglês e portuguese, principalmente na operação de ?saques de cambiais a favor de Portugal?, no porto e em Lisboa, envolvendo o mercado de capitais da City londrina. O desenvolvimento do banco inglês no Brasil e em Portugal foi rápido. Com caixas filiais nas cidades do Rio de Janeiro e no Porto, e associado ao Banco de Portugal em Lisboa, o banco inglês teve um rápido desenvolvimento nos anos de 1863 e 1864. A crise comercial da Praça do Rio de Janeiro de setembro de 1864 e a eclosão da Guerra do Paraguai, repercutiram no banco. Face às necessidades da guerra, , e sua repercussão em Portugal, com a diminuição das remessas dos ?brasileiros? para Portugal, o The Brazilian and Portuguesese bank passou por dificuldades. Reunidos em Assembléia, os maiores acionistas decidiram fechar o banco e transformá-lo no English Bank of Rio de Janeiro em 1866. Com a nova organização o banco cresceu e aumentou o número de filiais, só se reorganizando, novamente, em 1892.
    • Nome do projeto: O Império brasileiro e os bancos comerciais no Rio de Janeiro: o caso do Banco Comercial do Rio de Janeiro (1876-1881) (2010 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , DONIN, Luana de amorim .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelo Banco Comercial do Rio de Janeiro para superar a crise bancária de 1875, até a reforma da Lei dos Entraves de 1881. A eclosão da crise de 1875, que culminou com a quebra do Banco Mauá & Cia, cujo diretor principal era o Visconde de Mauá, não significou mudanças na política econômica do governo imperial. A manutenção da política metalista e contencionista do Barão de Cotegipe, ministro da fazenda no período, fez com que a taxa de câmbio superasse a paridade monetária de 27 1/8 d/mil réis, à custa de uma deflação de 5,5% no nível dos preços. Tal política sofreu mudanças com a prolongada seca do Nordeste de 1877, que não só provocou uma queda da receita fiscal e um aumento das despesas, para socorrer a região, como também provocou um desequilíbrio financeiro no período 1877/79. Os meios de pagamentos e os preços elevaram-se, o que resultou na depreciação do câmbio para 19 1/8 d/mil réis. É importante destacar que a desvalorização da moeda proporcionou um alívio para os produtos exportados brasileiros, cujos preços no mercado internacional estavam em queda desde 1875. Com os preços mais competitivos, o café e outros produtos voltariam a crescer fortemente nos anos de 1880. Portanto, diante dessa conjuntura, o Banco Comercial do Rio de Janeiro desenvolveu sua atividade bancária privilegiando os empréstimos e diminuindo sua carteira de títulos e letras.
    • Nome do projeto: PRONEX O Estado brasileiro no século XIX: interseções e margens (2010 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , EIRA, Alvaro Luis Paixão , CARVALHO, José Murilo de , GRIMBERG, Keyla , SALES, Ricardo , GUIMARÃES, Lucia , SALLES, Ricardo , BESSONE, Tania , RIBEIRO, Gladys Sabina , BASTOS, Lucia M .
      Descrição: Em vista da consolidação do grupo e do êxito notório obtido nesses empreendimentos (expresso sob a forma de seminários internacionais, nacionais, regionais, internos e de pós-graduandos; de publicações de livros coletivos; do portal do CEO na Internet; de um dicionário on line de bacharéis e magistrados; de oficinas de História; de um concurso de dissertações e teses, além de outros produtos), dispusemos-nos a enfrentar um novo desafio neste projeto. A ênfase agora é colocada no Estado, partindo do reconhecimento de seu papel enquanto principal vetor (posto que não único) de desenvolvimento da cidadania e de construção da nação
    • Nome do projeto: A presença inglesa no império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. (1842-1862) (2011 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , LIMA, D. T. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, Edward Johnston & Co. Organizada em 1842, pelo comerciante inglês de Londres Edward Johnston, que chegou ao Brasil após a independência, e trabalhou, primeiramente na firma dedas Ilhas do Canal de F. Le Breton & Co., no Rio de Janeiro. Após o casamento com Henrietta, filha do holandês radicado no Rio de Janeiro Charles Aexander Moke, proprietário de fazenda de café na floresta da Tijuca do Rio de Janeiro e, depois de retornar de Londres, após contatos comeciais, Edward Johnston, desligou-se da firma Le Breton, atuando no comércio importador-exportador. Com o crescimento das exportações de café pelo Porto do Rio de Janeiro, somado com o conhecimento adquirido com seu sogro na produção de café, mais os contatos comerciais com as praças de Londres e Liverpool na Inglaterra, Edward Johnston organizou a firma Edward Johnston & Co, tendo como sócios o comerciante inglês William Joseph Havers e o brasileiro João Ignácio Tavares. O boom do café e a crescente participação da firma inglesa no referido comércio, fez com que a firma se tornasse numa das maiores exportadoras de café, muito embora não tivesse abandonado a importação de fazendas secas, no caso, fios e tecidos de algodão inglês. Retornando para a Inglaterra, deixou a firma com seus sócios no Rio de Janeiro, e , Londres, na década de 1860, organizaria o banco London and Brazilian Bank em 1862. Porém, essa é outra história. Portanto, a partir da analise da organização e a forma de atuação da Edward Johnston, poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro da primeira metade do século XIX.
    • Nome do projeto: O English Bank of Rio de Janeiro (1871-1876): um banco comercial inglês no Império Brasileiro (2011 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , SAMPAIO, Mateus Bertolino .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelo banco inglês English Bank of Rio de Janeiro no Império brasileiro, no imediato pós-Guerra do Paraguai, até a crise bancária de 1875. Assumindo a pasta da fazenda em 7 de março de 1870, o visconde do Rio Branco deu continuidade à política de valorização da moeda e ao enxugamento do papel-moeda. Essa política econômica recessiva do Visconde do Rio Branco, pai do futuro Barão do Rio Branco, de retirar o meio circulante de circulação, possibilitou não só a redução do déficit fiscal, como também a contração do nível dos preços. Em fevereiro de 1875, iniciou-se no Rio de Janeiro uma crise comercial. Preocupados com o rápido alastramento da crise sobre as casas comerciais, os bancos tiveram que suspender praticamente todas as operações de crédito. Em face de tal situação, o governo imperial autorizou a emissão de até 50.000 contos de réis, 25.000 em bilhetes com prazo de 12 meses e juros de 5%, e 25.000 em dinheiro, para ajudar os bancos contornarem a crise. O novo ministro da fazenda, João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, que sucedeu o Visconde do Rio Branco em junho de 1875, em vez de expandir o crédito, deu continuidade à política recessiva. O novo empréstimo do exterior para o Brasil de 1875 foi direcionado para a regularização da dívida e à cobertura do déficit do orçamento, e não como crédito para os bancos. Como resultado, grandes bancos nacionais e estrangeiros situados na Praça do Rio de Janeiro, como o Banco Mauá & Cia, o Banco Nacional e o banco alemão Deutsch Brasilianische Bank faliram. A falência do Banco Mauá & Cia. marcou o que ficou conhecido na historiografia como o fim da Era Mauá. Diante de tal conjuntura, como o English Bank of Rio de Janeiro desenvolveu sua atividade bancária? A crise de 1875 repercutiu sobre o banco?
    • Nome do projeto: O Comércio Brasil e Inglaterra na primeira metade do século XIX: o caso da Casa Comercial Inglesa Samuel, Philips & Co., 1810-1850 (2009 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a Samuel, Philips & Co. Organizada por comerciantes ingleses de Londres, que chegaram no Brasil após a abertura dos portos em 1808, a firma atuou não só no comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também no comércio de consignação e fretamento de navios. É importante destacar que a firma inglesa era um dos agentes do Banco N. M Rothschild & Sons, e participou do processo que levou D. Pedro I a assinar o primeiro empréstimo internacional do Brasil em 1825. Além disto, a Samuel, Philips & Co esteve também relacionada com o financiamento de traficantes negreiros na década de 1840, conforme citação dos cônsules ingleses no Brasil
    • Nome do projeto: O English Bank of Rio de Janeiro (1871-1876): um banco comercial inglês no Império Brasileiro (2012 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelo banco inglês English Bank of Rio de Janeiro no Império brasileiro, no imediato pós-Guerra do Paraguai, até a crise bancária de 1875. Assumindo a pasta da fazenda em 7 de março de 1870, o visconde do Rio Branco deu continuidade à política de valorização da moeda e ao enxugamento do papel-moeda. Essa política econômica recessiva do Visconde do Rio Branco, pai do futuro Barão do Rio Branco, de retirar o meio circulante de circulação, possibilitou não só a redução do déficit fiscal, como também a contração do nível dos preços. Em fevereiro de 1875, iniciou-se no Rio de Janeiro uma crise comercial. Preocupados com o rápido alastramento da crise sobre as casas comerciais, os bancos tiveram que suspender praticamente todas as operações de crédito. Em face de tal situação, o governo imperial autorizou a emissão de até 50.000 contos de réis, 25.000 em bilhetes com prazo de 12 meses e juros de 5%, e 25.000 em dinheiro, para ajudar os bancos contornarem a crise. O novo ministro da fazenda, João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, que sucedeu o Visconde do Rio Branco em junho de 1875, em vez de expandir o crédito, deu continuidade à política recessiva. O novo empréstimo do exterior para o Brasil de 1875 foi direcionado para a regularização da dívida e à cobertura do déficit do orçamento, e não como crédito para os bancos. Como resultado, grandes bancos nacionais e estrangeiros situados na Praça do Rio de Janeiro, como o Banco Mauá & Cia, o Banco Nacional e o banco alemão Deutsch Brasilianische Bank faliram. A falência do Banco Mauá & Cia. marcou o que ficou conhecido na historiografia como o fim da Era Mauá. Diante de tal conjuntura, como o English Bank of Rio de Janeiro desenvolveu sua atividade bancária? A crise de 1875 repercutiu sobre o banco?
    • Nome do projeto: O English Bank of Rio de Janeiro (1876-1881): um banco comercial inglês no Império Brasileiro (2013 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelo banco inglês English Bank of Rio de Janeiro no Império brasileiro, no imediato pós crise de 1875 até a reforma das S/A 1881. Em fevereiro de 1875, iniciou-se no Rio de Janeiro uma crise comercial. Preocupados com o rápido alastramento da crise sobre as casas comerciais, os bancos tiveram que suspender praticamente todas as operações de crédito. Em face de tal situação, o governo imperial autorizou a emissão de até 50.000 contos de réis, 25.000 em bilhetes com prazo de 12 meses e juros de 5%, e 25.000 em dinheiro, para ajudar os bancos contornarem a crise. O novo ministro da fazenda, João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, que sucedeu o Visconde do Rio Branco em junho de 1875, em vez de expandir o crédito, deu continuidade à política recessiva. O novo empréstimo do exterior para o Brasil de 1875 foi direcionado para a regularização da dívida e à cobertura do déficit do orçamento, e não como crédito para os bancos. Como resultado, grandes bancos nacionais e estrangeiros situados na Praça do Rio de Janeiro, como o Banco Mauá & Cia, o Banco Nacional e o banco alemão Deutsch Brasilianische Bank faliram. A falência do Banco Mauá & Cia. marcou o que ficou conhecido na historiografia como o fim da Era Mauá. A eclosão da crise de 1875, que culminou com a quebra do Banco Mauá & Cia, cujo diretor principal era o Visconde de Mauá, não significou mudanças na política econômica do governo imperial. A manutenção da política metalista e contencionista do Barão de Cotegipe, ministro da fazenda no período, fez com que a taxa de câmbio superasse a paridade monetária de 27 1/8 d/mil réis, à custa de uma deflação de 5,5% no nível dos preços. Tal política sofreu mudanças com a prolongada seca do Nordeste de 1877, que não só provocou uma queda da receita fiscal e um aumento das despesas, para socorrer a região, como também provocou um desequilíbrio financeiro no período 1877/79. Os meios de pagamentos e os preços elevaram-se, o que resultou na depreciação do câmbio para 19 1/8 d/mil réis. É importante destacar que a desvalorização da moeda proporcionou um alívio para os produtos exportados brasileiros, cujos preços no mercado internacional estavam em queda desde 1875. Com os preços mais competitivos, o café e outros produtos voltariam a crescer fortemente nos anos de 1880. Diante de tal conjuntura, como o English Bank of Rio de Janeiro desenvolveu sua atividade bancária? A crise de 1875 repercutiu sobre o banco?
    • Nome do projeto: A presença inglesa no Império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. no Rio de Janeiro (1842-1862) (2014 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação da firma inglesa Edward Johnston & Co. no Império brasileiro, desde a sua fundação em 1842 até o final da Guerra do Paraguai em 1870. Chegando à cidade do Rio de Janeiro em 1821, o inglês Edward Johnston trabalhou, primeiramente, como caixeiro na firma inglesa Francis Le Breton & Co. localizada na Rua do Ouvidor. O casamento com Henrietta, filha do holandês radicado no Rio de Janeiro Charles Alexander Moke, proprietário de fazenda Nassau produtora de café na floresta da Tijuca do Rio de Janeiro, e após uma viagem para a Inglaterra e Holanda, fizeram com que Edward Johnston saísse da firma Francis Le Breton & Co. e começasse a atuar como corretor no comércio importador-exportador na década de 1830. O crescimento das exportações de café pelo Porto do Rio de Janeiro, somado com o conhecimento adquirido com seu sogro na produção do referido produto e os contatos comerciais com a Inglaterra, principalmente com Liverpool, possibilitaram Edward Johnston organizar a firma Edward Johnston & Co em 1842, em sociedade com o negociante inglês William Joseph Havers e o negociante brasileiro João Ignácio Tavares. Em 1844, Edward Johsnton deixou a firma com seus sócios no Rio de Janeiro, e organizou na cidade de Liverpool a base inglesa com o negociante Charles Ironside, que por sua vez tinha negócios no Brasil, mais precisamente com o negociante inglês Joseph Napier na cidade de Salvador/Bahia. Com a saída João Ignácio Tavares, a firma no Brasil foi reorganizada pelos sócios Johnston e Havers. A morte desse último em 1847, fez com Johsnton reorganizasse novamente a sociedade, e Joseph Napier passou a dirigir a firma no Rio de Janeiro. Em Liverpool, e com a crescente especialização da firma no comércio de café, os filhos de Johnston começaram a participar da sociedade, se deslocando para as filiais no Brasil e nos Estados Unidos (Nova Orleans). Em 1862, a sede da firma foi para Londres, centro financeiro e comercial do mundo da época. Portanto, a partir da atuação da Edward Johnston & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro de meados do século do século XIX, como também verificar a forma de atuação da firma no mercado brasileiro, especialmente o da cidade do Rio de Janeiro, que era o maior centro comercial e financeiro do Império do Brasil.
    • Nome do projeto: O English Bank of Rio de Janeiro (1876-1881): um banco comercial inglês no Império Brasileiro (2014 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O presente trabalho tem como objetivo analisar as estratégias desenvolvidas pelo banco inglês English Bank of Rio de Janeiro no Império brasileiro, no imediato pós crise de 1875 até a reforma das S/A de 1881. Em fevereiro de 1875, iniciou-se no Rio de Janeiro uma crise comercial. Preocupados com o rápido alastramento da crise sobre as casas comerciais, os bancos tiveram que suspender praticamente todas as operações de crédito. Em face de tal situação, o governo imperial autorizou a emissão de até 50.000 contos de réis, 25.000 em bilhetes com prazo de 12 meses e juros de 5%, e 25.000 em dinheiro, para ajudar os bancos contornarem a crise. O novo ministro da fazenda, João Maurício Wanderley, Barão de Cotegipe, que sucedeu o Visconde do Rio Branco em junho de 1875, em vez de expandir o crédito, deu continuidade à política recessiva. O novo empréstimo do exterior para o Brasil de 1875 foi direcionado para a regularização da dívida e à cobertura do déficit do orçamento, e não como crédito para os bancos. Como resultado, grandes bancos nacionais e estrangeiros situados na Praça do Rio de Janeiro, como o Banco Mauá & Cia, o Banco Nacional e o banco alemão Deutsch Brasilianische Bank faliram. A falência do Banco Mauá & Cia. marcou o que ficou conhecido na historiografia como o fim da Era Mauá. A eclosão da crise de 1875, que culminou com a quebra do Banco Mauá & Cia, cujo diretor principal era o Visconde de Mauá, não significou mudanças na política econômica do governo imperial. A manutenção da política metalista e contencionista do Barão de Cotegipe, ministro da fazenda no período, fez com que a taxa de câmbio superasse a paridade monetária de 27 1/8 d/mil réis, à custa de uma deflação de 5,5% no nível dos preços. Tal política sofreu mudanças com a prolongada seca do Nordeste de 1877, que não só provocou uma queda da receita fiscal e um aumento das despesas, para socorrer a região, como também provocou um desequilíbrio financeiro no período 1877/79. Os meios de pagamentos e os preços elevaram-se, o que resultou na depreciação do câmbio para 19 1/8 d/mil réis. É importante destacar que a desvalorização da moeda proporcionou um alívio para os produtos exportados brasileiros, cujos preços no mercado internacional estavam em queda desde 1875. Com os preços mais competitivos, o café e outros produtos voltariam a crescer fortemente nos anos de 1880. Diante de tal conjuntura, como o English Bank of Rio de Janeiro desenvolveu sua atividade bancária? A crise de 1875 repercutiu sobre o banco?
    • Nome do projeto: A presença inglesa no Império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. (1842-1862) (2014 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação da firma inglesa Edward Johnson & Co., fundada em 1842, na cidade do Rio de Janeiro pelo comerciante inglês Edward Johnston. Chegando ao Brasil em 1821, Edward Johnston trabalhou, primeiramente, na firma inglesa de F. Le Breton & Co.. Após o casamento com Henrietta, filha do holandês radicado no Rio de Janeiro Charles Alexander Moke, proprietário de fazenda Nassau produtora de café na floresta da Tijuca do Rio de Janeiro, e, depois de retornar de uma viagem para Londres e Holanda, Edward Johnston desligou-se da firma F. Le Breton e passou a atuar no comércio importador-exportador como corretor. O crescimento das exportações de café pelo Porto do Rio de Janeiro, o conhecimento adquirido com seu sogro na produção do referido produto e sua experiência na F. Le Breton, mais os contatos comerciais com a Inglaterra, principalmente com Liverpool, possibilitaram Edward Johnston organizar a firma Edward Johnston & Co. em 1842, tendo como sócios o comerciante inglês William Joseph Havers e negociante brasileiro João Ignácio Tavares. Em 1844, Edward Johnston deixou a firma com seus sócios no Rio de Janeiro, e retornou para Liverpool onde se associou com o negociante Chales Ironside na firma comercial Charles Ironside & Co.. A saída João Ignácio Tavares da firma, o falecimento de Havers em 1847 e a crise comercial em Liverpool de 1847 fizeram com que Johnston reorganizasse a sociedade no Brasil. A melhora dos negócios e a crescente especialização da firma na exportação do café possibilitaram uma maior presença dos filhos de Johnston na firma. Tal participação originou a Edward Johnston, Son & Co.. em 1854. A relação das firmas na Inglaterra e no Brasil foi importante para o crescimento de ambas no cenário comercial e internacional, até a transferência da sede da Edward Jonston, Son & Co. para Londres. Esta foi outra história Portanto, a partir da atuação da Edward Johnston & Co. no período 1842 a 1862, poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro de meados do século do século XIX, como também a atuação de uma firma estrangeira num mercado não capitalista, como era o Brasil da época
    • Nome do projeto: A presença inglesa no império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. (1842-1862) (2015 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , MESQUIRA, J. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação da firma inglesa Edward Johnston & Co. no Império brasileiro, desde a sua fundação em 1842 até o final da Guerra do Paraguai em 1870. Chegando à cidade do Rio de Janeiro em 1821, o inglês Edward Johnston trabalhou, primeiramente, como caixeiro na firma inglesa Francis Le Breton & Co. localizada na Rua do Ouvidor. O casamento com Henrietta, filha do holandês radicado no Rio de Janeiro Charles Alexander Moke, proprietário de fazenda Nassau produtora de café na floresta da Tijuca do Rio de Janeiro, e após uma viagem para a Inglaterra e Holanda, fizeram com que Edward Johnston saísse da firma Francis Le Breton & Co. e começasse a atuar como corretor no comércio importador-exportador na década de 1830. O crescimento das exportações de café pelo Porto do Rio de Janeiro, somado com o conhecimento adquirido com seu sogro na produção do referido produto e os contatos comerciais com a Inglaterra, principalmente com Liverpool, possibilitaram Edward Johnston organizar a firma Edward Johnston & Co em 1842, em sociedade com o negociante inglês William Joseph Havers e o negociante brasileiro João Ignácio Tavares. Em 1844, Edward Johsnton deixou a firma com seus sócios no Rio de Janeiro, e organizou na cidade de Liverpool a base inglesa com o negociante Charles Ironside, que por sua vez tinha negócios no Brasil, mais precisamente com o negociante inglês Joseph Napier na cidade de Salvador/Bahia. Com a saída João Ignácio Tavares, a firma no Brasil foi reorganizada pelos sócios Johnston e Havers. A morte desse último em 1847, fez com Johsnton reorganizasse novamente a sociedade, e Joseph Napier passou a dirigir a firma no Rio de Janeiro. Em Liverpool, e com a crescente especialização da firma no comércio de café, os filhos de Johnston começaram a participar da sociedade, se deslocando para as filiais no Brasil e nos Estados Unidos (Nova Orleans). Em 1862, a sede da firma foi para Londres, centro financeiro e comercial do mundo da época. Portanto, a partir da atuação da Edward Johnston & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro de meados do século do século XIX, como também verificar a forma de atuação da firma no mercado brasileiro, especialmente o da cidade do Rio de Janeiro, que era o maior centro comercial e financeiro do Império do Brasil.
    • Nome do projeto: A presença inglesa no império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. (c.1862-c.1870) (2016 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , MESQUIRA, J. .
      Descrição: A promulgação da Lei dos Entraves em 1860 e a adoção de uma política monetária conservadora de valorização do mil-réis criaram condições para o estabelecimento de investimentos diretos ingleses no Brasil, que significaram uma nova forma de atuação do capital estrangeiro, para além das casas comerciais importadoras e exportadoras. Entre essas novas formas de atuação, os bancos estrangeiros, ?overseas banks?, destacaram-se ao lado das ferrovias. O contexto se deteriorou ainda mais com as eclosões da Guerra Civil nos EUA (1861-1865) e da Guerra do Paraguai na Região do Rio da Prata (1864-1870), além da Questão Christie de 1862. Embora politicamente as relações entre o Brasil e a Grã-Bretanha ficaram difíceis, só restabelecendo as relações diplomáticas com a eclosão da Guerra do Paraguai, foi no campo econômico onde situação se complicou. A Guerra Civil americana fechou o principal mercado do café brasileiro, o sul dos Estados Unidos, com resultados negativos na balança comercial. As exportações declinaram o que fez com que produtores e, principalmente, as firmas exportadoras redirecionassem suas exportações para outros mercados. Atuando no Brasil desde a década de 1840 e constituindo-se numa das principais casas comerciais inglesas exportadoras de café da década de 1850, a firma Edward Johnston & Co. teve que tomar medidas para continuar no comercio exportador do café brasileiro. Uma dessas consistiu na intensificação/aproximação da firma com o banco inglês London and Brazilian Bank, do qual o negociante Edward Johnston foi um dos diretores da matriz em Londres. A análise dessas estratégias desenvolvidas pela Edward Johnston & Co. permitirão compreender não só a continuidade da presença inglesa no Império brasileiro da segunda metade do século XIX, como também da própria empresa.
    • Nome do projeto: A presença inglesa no Império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. (1842-1862) (2015 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação da firma inglesa Edward Johnson & Co., fundada em 1842, na cidade do Rio de Janeiro pelo comerciante inglês Edward Johnston. Chegando ao Brasil em 1821, Edward Johnston trabalhou, primeiramente, na firma inglesa de F. Le Breton & Co.. Após o casamento com Henrietta, filha do holandês radicado no Rio de Janeiro Charles Alexander Moke, proprietário de fazenda Nassau produtora de café na floresta da Tijuca do Rio de Janeiro, e, depois de retornar de uma viagem para Londres e Holanda, Edward Johnston desligou-se da firma F. Le Breton e passou a atuar no comércio importador-exportador como corretor. O crescimento das exportações de café pelo Porto do Rio de Janeiro, o conhecimento adquirido com seu sogro na produção do referido produto e sua experiência na F. Le Breton, mais os contatos comerciais com a Inglaterra, principalmente com Liverpool, possibilitaram Edward Johnston organizar a firma Edward Johnston & Co. em 1842, tendo como sócios o comerciante inglês William Joseph Havers e negociante brasileiro João Ignácio Tavares. Em 1844, Edward Johnston deixou a firma com seus sócios no Rio de Janeiro, e retornou para Liverpool onde se associou com o negociante Chales Ironside na firma comercial Charles Ironside & Co.. A saída João Ignácio Tavares da firma, o falecimento de Havers em 1847 e a crise comercial em Liverpool de 1847 fizeram com que Johnston reorganizasse a sociedade no Brasil. A melhora dos negócios e a crescente especialização da firma na exportação do café possibilitaram uma maior presença dos filhos de Johnston na firma. Tal participação originou a Edward Johnston, Son & Co.. em 1854. A relação das firmas na Inglaterra e no Brasil foi importante para o crescimento de ambas no cenário comercial e internacional, até a transferência da sede da Edward Jonston, Son & Co. para Londres. Esta foi outra história Portanto, a partir da atuação da Edward Johnston & Co. no período 1842 a 1862, poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro de meados do século do século XIX, como também a atuação de uma firma estrangeira num mercado não capitalista, como era o Brasil da época
    • Nome do projeto: O Comércio Inglês no Império brasileiro: a atuação da firma inglesa Francis Le Breton, c.1820-c.1850 (2017 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , CALDAS, T. M. .
      Descrição: A presença inglesa no Brasil da primeira metade do século XIX, particularmente dos comerciantes ingleses, tem sido tratada de uma forma generalizada. A historiografia brasileira sobre a participação dos ingleses no Brasil, particularmente os trabalhos de Gilberto Freire, Ingleses no Brasil (1948), Richard Grahan, Grã Bretanha e a modernização no Brasil (1972), Olga Pantaleão, A presença inglesa (1976) e Riva Gorestein, Comércio e Política: o enraizamento dos interesses mercantis portugueses no Rio de Janeiro (1808-1831), corrobora com o clássico trabalho de Alan K Manchester, Preeminência inglesa no Brasil (1933). Em outras palavras, enfatiza na preeminência e na modernidade inglesa no século XIX em detrimento do comércio e comerciante "arcaico" português. A partir dos estudos mais específicos sobre a organização e a forma de atuação das firmas inglesas, a visão mais geral passou a ser revista. Ana Célia Castro, As Empresas Estrangeiras no Brasil 1860-1913 (1979), e Maria Barbara Levi e Flávio Saes, Dívida Externa brasileira, 1850-1913: empréstimos públicos e privados (1990), chamaram atenção para o novo tipo de investimento direto inglês pós-1850: os bancos e ferrovias. Entretanto, os trabalhos acima citados priorizam o período pós-1850, marcado pelo fim do Tráfico Negreiro e pela criação do Código Comercial. O período anterior, de atuação das firmas comerciais inglesas no comércio importador-exportador, não tem sido trabalhado pela historiografia brasileira. O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação de uma firma inglesa na cidade do Rio de Janeiro na 1ª metade do século XIX, a firma Francis Le Breton & Co. Organizada pelo comerciante inglês das Ilhas do Canal Francis Le Breton, que chegou no início da década de 1820, esta firma atuou não só comércio de "fazendas secas por atacado", ou seja, no comércio de fios e tecidos de algodão importados da Inglaterra, como também na exportação de açúcar e café, sendo na década de 1840, uma das maiores exportadoras do último. Portanto, analisando a organização e a forma de atuação da Francis Le Bretton & Co., poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro da primeira metade do século XIX.
    • Nome do projeto: Poderes políticos, trocas culturais, cidadania, século XIX (2016 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , MARTINS, I. L. , RIBEIRO, Gladys Sabina , PEREIRA, V. , FREIRE, J. , TERRA, P. .
      Descrição: Dedicando-me ao estudo da cidadania e das dimensões do Estado (bolsas de produtividade CNPq e CNE- FAPERJ 2006, 2008, 2011 e 2014), usei jornais e documentos do Judiciário para analisar a política, justiça, poderes e trocas materiais e imateriais, no Brasil e em Portugal. As pesquisas foram abrigadas no Centro de Estudos do Oitocentos (CEO/ PRONEX Editais 2003, 2006 e 2009), sendo os dois primeiros propostos por José Murilo de Carvalho e coordenados executivamente por mim. Finalizado o PRONEX 2009 e firmada parceria entre CEO e NUPEHC ? UFF, o estudo das dimensões do Estado continua a compreender a sua centralidade, bem como de suas instituições, entretanto, nesta proposta ampliaremos a análise de modo que serão levados em consideração os grupos e os poderes em diálogo e negociação permanentes com os movimentos sociais, em uma perspectiva da cultura como instituinte do devir social. A anterior pesquisa nos jornais cariocas será ampliada até os anos da conciliação (1840 a 1855), o que é objeto do atual projeto de bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq. Neste último projeto dou ênfase aos jornais redigidos por Justiniano José da Rocha, de cuja pena saíram críticas aos conservadores e a política da conciliação, em uma polêmica conhecida com o futuro Marquês do Paraná. Pretende-se, então, compreender o papel central do Judiciário na concepção conservadora e lançar novas luzes sobre Justiniano e o seu diálogo com o campo liberal, tanto por dentro do partido ao qual pertenceu, quanto com Timandro e Tavares Bastos, revisitando as interpretações vigentes na historiografia sobre esse momento político e a profícua periodização que este jornalista estabeleceu. Prosseguindo os estudos migratórios, na parceria com o NEMIC, continuaremos a trabalhar os inventários recolhidos a partir dos anos de 1850, no Palácio das Necessidades, Lisboa. Analisaremos as trocas de bens materiais e imateriais entre imigrantes e as relações estatais entre os dois lados do Atlântico. Esses estudos e perspectivas reforçam o diálogo acadêmico com o NUPEHC, onde há pesquisas sobre historiografia do XIX e sobre movimentos sociais e migratórios
    • Nome do projeto: A presença inglesa no império Brasileiro: a trajetória da firma inglesa Edward Johnston & Co. (1842-1862) (2012 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. .
      Descrição: O objetivo deste projeto consiste em analisar a organização e a forma de atuação da firma inglesa Edward Johnson & Co., fundada em 1842, na cidade do Rio de Janeiro pelo comerciante inglês Edward Johnston. Chegando ao Brasil em 1821, Edward Johnston trabalhou, primeiramente, na firma inglesa de F. Le Breton & Co.. Após o casamento com Henrietta, filha do holandês radicado no Rio de Janeiro Charles Alexander Moke, proprietário de fazenda Nassau produtora de café na floresta da Tijuca do Rio de Janeiro, e, depois de retornar de uma viagem para Londres e Holanda, Edward Johnston, desligou-se da firma F. Le Breton, e passou a atuar no comércio importador-exportador como corretor. O crescimento das exportações de café pelo Porto do Rio de Janeiro, somado com o conhecimento adquirido com seu sogro na produção do referido produto, mais os contatos comerciais com a Inglaterra, principalmente Liverpool, possibilitaram que Edward Johnston organizasse a firma Edward Johnston & Co, tendo como sócios outro comerciante inglês William Joseph Havers e negociante brasileiro João Ignácio Tavares. O boom do café e a crescente participação da firma inglesa no referido comércio na década de 1850, fez com que a firma se tornasse numa das maiores exportadoras de café, muito embora não tivesse abandonado a importação de fazendas secas, no caso, fios e tecidos de algodão inglês. Retornando para a Inglaterra em 1845, Edward Johsnton deixou a firma com seus sócios no Rio de Janeiro, e, após um período à frente da firma em Liverpool, mudou-se para Londres em 1862, que passou a ser a sede da firma. Portanto, a partir da atuação da Edward Johnston & Co. no período 1842 a 1862, poderemos rediscutir o impacto da presença inglesa no Império brasileiro de meados do século do século XIX, como também como atuou uma firma num mercado não capitalista, como era o Brasil da época.
    • Nome do projeto: British entrepreneurship and Investment in Brazil, 1860-1914: Impact of multinational business on economic development (2014 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GUIMARÃES, C. G. , SARAIVA, L. F. , LOPES, T. S. , SAES, A. M. .
      Descrição: This project looks at British entrepreneurship and investment and its impact on Brazilian economic development from 1860 to 1914. During this period, Britain was the main direct investor in Brazil, with a share of 93.6 percent of the capital invested from 1860 to 1875, and 53 percent between 1903 and 1914. British investment led to the development of key industries such as banking and land and sea transportation of people and merchandise in services, textiles and machinery in manufacturing, and primary industries such as rubber. Many of these businesses still exist today and remain in the hands of the descendants of British entrepreneurs. By tracing back the evolution of a group of these British businesses from their inception until 1914, this project identifies and explains the sources of British competitiveness and long-term survival in Brazil. The research draws on private and public archives and on the collection of original patent and trademark data
    • Graduacao:
      • Curso: História Econômica Geral e do Brasil
        Nome da Instituição: Universidade Federal Fluminense
        Ano de conclusão: 1987
    • Mestrado:
      • Curso: História
        Nome da Instituição: Universidade Federal Fluminense
        Ano de conclusão: 1991
    • Doutorado:
      • Curso: História Econômica
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1997
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: University of York
        Ano de conclusão: 2015
      • Nome da Instituição: Universidade de Lisboa
        Ano de conclusão: 2003
    • Universidade Federal Fluminense:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (1993 - Atual ).
        Outras informações: Professor Associado III
    • Universidade de Lisboa:
      • Tipo de vínculo: Livre (2002 - 2003 ).
    • Tempo - Revista do Departamento de História da UFF:
      • Tipo de vínculo: Livre (2005 - 2008 ).
    • História e Economia. Revista Interdisciplinar:
      • Tipo de vínculo: Livre (2009 - Atual ).
    • University of York:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).