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Paul Clívilan Santos Firmino

    • Graduado em Geografia (Licenciatura) pela Universidade Estadual de Alagoas/UNEAL, Campus I/Arapiraca (2011). Mestre e Doutor em Ciências - Geografia Humana pelo Programa de Pós-graduação em Geografia Humana/PPGH da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/FFLCH da Universidade de São Paulo/USP. Foi bolsista de mestrado e doutorado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo/FAPESP, com Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior/BEPE (Mestrado) na Universidade de Lisboa/UL e BEPE/Doutorado na Universidade de Valladolid/UVa, Espanha. Atualmente é Professor da Educação Superior (A1 - Adjunto) do Curso de Pedagogia (Campus Universitário de Juara) da Universidade do Estado de Mato Grosso/UNEMAT. Pesquisador atrelado ao Laboratório de Geografia Política e Planejamento Territorial e Ambiental/LABOPLAN/USP; Laboratório de Geografia Econômica e Planejamento Territorial/LAGEP/UNEAL - Campus V União dos Palmares; e Grupo Josué de Castro de Pesquisas Territoriais/GJC da Universidade Federal de Alagoas/UFAL, Campus A. C. Simões, Maceió. Membro da Associação dos Geógrafos Brasileiro/AGB, seção São Paulo.

       

      Links:    

    • Usos do Território, Fome e Meio Técnico-Científico Informacional no Agreste de Alagaos
    • Modernização, Globalização e Usos do Território.
    • Modernidade Técnico-Científica, Agroindústria Canavieira e Desenvolvimento Econômico em Alagoas.
    • Desenvolvimento Econômico e Industrial no Agreste de Alagoas e Sergipe.
    • Usos do Território, Globalização e Geografia das Desigualdades no Alto Setão Alagoano
  • Artigos completos publicados em periódicos: 8
    • FIRMINO, PAUL . ESPAÇO AGRÁRIO ALAGOANO Sociedade e Território , v. 33 , p. 159 - 181 , 2022. ISSN: 21778396.
    • FIRMINO, P. C. S. . Alicerces da formação socioespacial, histórica e econômica de Alagoas. REVISTA CRÍTICA HISTÓRICA , v. XIII , p. 136 - 163 , 2022. ISSN: 21779961.
    • FIRMINO, P. C. S. . Globalização e Covid19: guerra contra um inimigo invisível Contexto Geográfico , v. 5 , p. 01 - 15 , 2020. ISSN: 25957236.
    • FIRMINO, P. C. S. . Os Alicerces da Formação Econômica no Nordeste Brasileiro: uma análise a partir da subregião Agreste Contexto Geográfico , v. 4 , p. 42 - 53 , 2019. ISSN: 25957236.
    • FIRMINO, P. C. S. . AS FEIRAS LIVRES EM TEMPOS DE CONTEMPORANEIDADE E OS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA EM ARAPIRACA/AL (BRASIL) (THE STREET MARKETS NOWADAYS AND URBAN ECONOMIC SYSTEMS IN ARAPIRACA/AL (BRAZIL)) REVISTA GEONORDESTE , v. , p. 220 - 238 , 2019. ISSN: 23182695.
    • FIRMINO, PAUL CLÍVILAN SANTOS ; LIRBÓRIO, LÚCIA FERREIRA . Arapiraca/AL e Itabaiana/SE, Brasil: apontamentos acerca do processo de industrialização em dois centros regionais GEOSUL (UFSC) , v. 33 , p. 201 - 222 , 2018. ISSN: 01033964.
    • FIRMINO, P. C. S. . Desenvolvimento Regional e Econômico no Sul de Portugal: a região Alentejana e o Distrito de Beja REVISTA RURAL E URBANO - UFPE , v. 3 , p. 37 - 60 , 2018. ISSN: 25256092.
    • FIRMINO, P. C. S. . Seminário Nacional Contribuição à Geografia Brasileira: encontro de gerações FINISTERRA (LISBOA. 1966) , v. 50 , p. 170 - 172 , 2015. ISSN: 04305027.
    • FIRMINO, P. C. S. . Apontamentos da representatividade da agroindústria sucroalcooleira de Alagoas no limiar do século XXI. Brasil e Mundo no Início do Século XXI - Geografia, História e Economia, v. , p. 273 - 306, 2021.
    • FIRMINO, P. C. S. ; HERRERO-LUQUE, D. . Impressões geográficas em tempos de pandemia e o ?novo normal?: um exemplo a partir da realidade da Espanha. Geografia e Covid-19: reflexões e análises sobre a pandemia, v. 1, p. 58 - 85, 2021.
    • FIRMINO, P. C. S. . Circuito Inferior da Economia Urbana e Feira Livre no Interior do Nordeste Brasileiro: o trabalho dos(as) feirantes em Arapiraca-Alagoas. Terra e Trabalho: territorialidades e desigualdades, v. II, p. 246 - 278, 2020.
    • FIRMINO, P. C. S. . Pandemia: o que nos ensina o olhar de Milton Santos . Instituto Humanitas Unisinos - IHU , São Leopoldo - RS , 28 mai. 2020.
    • FIRMINO, P. C. S. . Pandemia: o que nos ensina o olhar de Milton Santos . Outras Palavras , São Paulo - SP , 26 mai. 2020.
    • FIRMINO, P. C. S. ; ROSSINI, R. E. . Desemprego estrutural e intensificação do trabalho na agroindústria canavieira altamente tecnificada - notas comparativas entre Alagoas e São Paulo. In: Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia , 2021 , Campina Grande. ANAIS do Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia - ENANPEGE.. Campina Grande : Editora Realize, 2021. p. 1 - 20.
    • FIRMINO, P. C. S. ; MOLINERO-HERNANDO, F. . Notas sobre la industria azucarera en espacios rurales contrastados: Castilla y León (España) y Alagoas (Brasil).. In: XX Coloquio de Geografía Rural y III Coloquio Internacional de Geografía Rural. , 2020 , Valladolid. Espacios Rurales y Retos Demográficos: una mirada desde los territorios de la despoblación.. : , 2020. p. 521 - 544.
    • FIRMINO, P. C. S. . Meio Técnico-Científico Informacional e Sistemas Técnicos na Canavicultura Alagoana, Brasil. In: XVII Encontro de Geógrafos da América Latina/EGAL , 2019 , Quito. HACIA GEOGRAFÍAS DE LA INTEGRACIÓN Y LA DIVERSIDAD. Quito : Centro de Publicaciones PUCE, 2019. p. 479 - 479.
    • FIRMINO, P. C. S. ; LEAO, R. H. . Modernização e Relações de Trabalho na Canavicultura no Leste de Alagoas-Brasil. In: XVI Colóquio Ibérico de Geografia , 2018 , Lisboa. XVI Colóquio Ibérico de Geografia. Lisboa : Lisboa, Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, 2018. p. 1277 - 1284.
    • FIRMINO, P. C. S. . Itabaiana/SE: centralidade e dinamismo em cidades no Agreste do Nordeste do Brasil. In: XV Encontro de Geógrafos da América Latina - EGAL , 2015 , Havana. XV Encontro de Geógrafos da América Latina - EGAL. : , 2015.
    • FIRMINO, P. C. S. . A Feira Livre no Desenvolvimento Econômico Agrestino: O caso de Arapiraca/AL e Itabaiana/SE. In: VI Congresso Iberoamericano de Estudios Territoriales y Ambientales - CIETA , 2014 , São Paulo. VI CIETA. : , 2014. p. 2597 - 2614.
    • FIRMINO, P. C. S. . Os Alicerces do Desenvolvimento Econômico no Agreste do Nordeste do Brasil: uma análise a partir da cidade de Arapiraca/AL. In: ?A jangada de pedra? ? Geografias ibero-afro-americanas , 2014 , Guimarães. XIV Colóquio Ibérico de Geografia. : , 2014. p. 954 - 959.
    • FIRMINO, P. C. S. . Arapiraca/AL e Itabaiana/SE: desenvolvimento econômico de dois centros regionais do Agreste nordestino.. In: VII Congresso Brasileiro de Geógrafos - CBG , 2014 , Vitória/ES. Anais do VII CBG. : , 2014.
    • FIRMINO, P. C. S. . A Propósito de Dois Centros Regionais do Agreste Nordestino: o significado da feira livre para o desenvolvimento econômico de Arapiraca/AL e Itabaiana/SE.. In: X Encontro Nacional da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia. , 2013 , Campinas - SP. X Encontro Nacional da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia.. : , 2013.
    • OLIVEIRA, T. B. ; FIRMINO, P. C. S. . Usos do Território em Arapiraca - AL: Uma Análise a partir da Difusão da Internet.. In: XVI Encontro Nacional de Geógrafos. , 2010 , Porto Alegre - RS. Crise, Práxis e Autonomia: Espaços de Resistencia e de Esperanças.. : , 2010.
    • FIRMINO, P. C. S. ; OLIVEIRA, T. B. . Arapiraca: Meio Técnico-Científico Informacional e Fome no Agreste Alagoano.. In: XVI Encontro Nacional de Geógrafos. , 2010 , Porto Alegre - AL. Crise, Práxis e Autonomia: Espaços de Resistência e Esperanças.. : , 2010.
    • FIRMINO, P. C. S. . Algumas Reflexões Acerca das Relações Entre Meio Técnico-Científico Informacional e Fome na Cidade de Arapiraca - AL.. In: II Semana de Extensão Universidade e Sociedade: um diálogo necessário para promover o intercâmbio de experiências e saberes. , 2010 , Arapiraca - AL. II Semana de Extensão Universidade e Sociedade: um diálogo necessário. : , 2010.
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C ; CARVALHO, A A T . A Emergência do Lugar na Cidade.. In: XXV Encontro Regional dos Estudantes de Geografia do Nordeste. , 2008 , João Pessoa - PB. Geografia e Meio Ambiente: Discutindo o Nordeste nos 25 anos de EREGENE.. : , 2008.
    • FIRMINO, P. C. S. . Arapiraca: Meio Técnico-Científico Informacional e Fome no Agreste Alagoano.. In: XVII Concgresso de Iniciação Científica da UFPE , 2009 , Recife - AL. XVII Concgresso de Iniciação Científica da UFPE. : , 2009.
    • SILVA, D C ; FIRMINO, P. C. S. . O Lugar como Lócus das Perversidades no Mundo da Globalização.. In: VI Encontro Alagoano de Geografia. , 2009 , União dos Palmares - AL. Compreender o Lugar, Decifrar o Mundo: O Brasil no Período Popular.. : , 2009.
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C . Batingas e as Dissonâncias de um Lugar Imerso no Mundo da Globalização Perversa. In: VIII Encontro Nacional e I Encontro Internacional com o Pensamento de Milton Santos , 2009 , Natal - RN. VIII Encontro Nacional e I Encontro Internacional com o Pensamento de Milton Santos. : , 2009.
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C . Evidenciando o Lugar em Tempos de Globalização: Algumas Reflexões Sobre a Comunidade de Batingas no Agreste Alagoano - Brasil. In: 12º Encontro de Geógrafo da América Latina , 2009 , Montevideu. 12º Encontro de Geógrafo da América Latina. : , 2009.
    • FIRMINO, P. C. S. . Modernização Técnico-Científica-Informacional e os Espaços da Globalização: sistemas técnicos, estrutura fundiária e relações de trabalho na Agroindústria Canavieira de Alagoas no período de 1990 a 2020.. : , 2022 (Tese de Doutorado (Geografia Humana))
    • FIRMINO, P. C. S. . Financeirização do território e circuitos da economia urbana em Alagoas. : Espaço e Economia - Revista Brasileira de Geografia Econômica , 2021 (Resenha)
    • FIRMINO, P. C. S. . Arapiraca: difusão do meio técnico-científico informacional, usos do território e fome.. Arapiraca/AL : Biblioteca do Campus I - Universidade Estadual de Alagoas/UNEAL , 2011 (Trabalho de Conclusão de Curso/TCC)
    • FIRMINO, P. C. S. . Arapiraca/AL e Itabaiana/SE ? a feira livre como gênese e desenvolvimento de dois centros regionais do interior do Nordeste brasileiro.. São Paulo : Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/FFLCH da Universidade de São Paulo/USP , 2015 (Dissertação de Mestrado (Geografia Humana).)
    • FIRMINO, P. C. S. . Avaliador ad hoc do artigo científico (Código: 3003-Texto+do+artigo-9546), Boletim Campineiro de Geografia. ISSN: 2236-3637.. 2023 (Parecer)
    • FIRMINO, P. C. S. . Avaliador ad hoc do artigo científico (Código: 203142-Texto do artigo-585435-1-4-20221002), Revista do Departamento de Geografia. ISSN: 0102-4582.. 2022 (Parecer)
    • FIRMINO, P. C. S. . Avaliador ad hoc do artigo científico (Código: 5227-18207-2-RV), Revista Geofronter. ISSN: 2447-9195. 2020 (Parecer)
    • FIRMINO, P. C. S. . Avaliador ad hoc do artigo científico (Código: 20089-Texto do artigo-65635-1-4-20200428), Revista Sociedade e Território. ISSN: 2177-8396. 2020 (Parecer)
    • FIRMINO, P. C. S. . Avaliador ad hoc do artigo científico (Código: 21299-Texto do artigo-68929-1-4-20200611), Revista Sociedade e Território. ISSN: 2177-8396. 2020 (Parecer)
    • FIRMINO, P. C. S. . A luta pela terra e a questão agrária: notas a partir do Assentamento Fidel Castro em Alagoas/Brasil.. 2022 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; ROSSINI, R. E. . Desemprego estrutural e intensificação do trabalho na agroindústria canavieira altamente tecnificada - notas comparativas entre Alagoas e São Paulo. 2021 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. ; MOLINERO-HERNANDO, F. . Notas sobre la industria azucarera en espacios rurales contrastados: Castilla y León (España) y Alagoas (Brasil).. 2020 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Usos do Território, Globalização e Relações de Trabalho: o setor canavieiro em evidência - o caso de Alagoas, Brasil. 2019 (Congresso)
    • MELO, J. S. ; FIRMINO, P. C. S. . Usos do Território e o Circuito Inferior da Economia Urbana no Alto Sertão Alagoano: uma análise a partir da feira livre de Delmiro Gouveia/L. 2019 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Espaço Agrário Alagoano: Avanços do Processo de Globalização na Agroindústria Canavieira. 2019 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Meio Técnico-Científico Informacional e Sistemas Técnicos na Canavicultura Alagoana, Brasil. 2019 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Modernização Técnico-Científica e os Desafios da Agroindústria da Cana-de-Açúcar em Alagoas/Brasil, na Atualidade. 2018 (Conferência)
    • FIRMINO, P. C. S. ; LEAO, R. H. . Modernização e Relações de Trabalho na Canavicultura no Leste de Alagoas-Brasil. 2018 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . A Propósito de Dois Centros Regionais do Agreste Nordestino: o significado da feira livre para o desenvolvimento econômico de Arapiraca/AL e Itabaiana/SE. 2013 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. ; CARVALHO, A A T ; SILVA, D. R. . Difusão do Meio Técnico-Científico Informacional, Território e Fome em Arapiraca - AL.. 2011 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C . Evidenciando o Lugar na Cidade em Tempos de Globalização: algumas reflexões sobre a comunidade de Batingas no Agreste Alagoano - Brasil. 2009 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Algumas Reflexões Acerca das Relações entre Meio Técnico-Científico Informacional e Fome na Cidade de Arapiraca/AL. 2010 (Outra)
    • SILVA, D C ; FIRMINO, P. C. S. . O L ugar como Lócus das Perversidades no Mundo da Globalização. 2009 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C . Batingas e as Dissonâncias de um Lugar Imerso no Mundo da Globalização Perversa. 2009 (Outra)
    • OLIVEIRA, T. B. ; FIRMINO, P. C. S. . Usos do Território em Arapiraca-AL: uma análise a partir da difusão da internet. 2010 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. ; OLIVEIRA, T. B. . Arapiraca: meio técnico-científico informacional e fome no Agreste alagoano. 2010 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Itabaiana/SE: centralidade e dinamismo em cidades no Agreste do Nordeste do Brasil. 2015 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Os Alicerces do Desenvolvimento Econômico no Agreste do Nordeste do Brasil: uma análise a partir da cidade de Arapiraca/AL.. 2014 (Outra)
    • FIRMINO, P. C. S. . Arapiraca/AL e Itabaiana/SE: desenvolvimento econômico de dois centros regionais do Agreste nordestino.. 2014 (Congresso)
    • FIRMINO, P. C. S. . A Força do Circuito Inferior: o papel da feira livre na economia urbana de Arapiraca/AL.. 2013 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. . A Emergência do Lugar na Cidade.. 2008 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. . DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NO INTERIOR DO NORDESTE BRASILEIRO: EVIDENCIANDO O PAPEL DA FEIRA LIVRE EM ARAPIRACA/AL E ITABAIANA/SE. 2013 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; CARVALHO, A A T . Contradições do meio técnico-científico informacional no agreste alagoano: o problema do fenômeno da fome na cidade de Arapiraca. 2010 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; CARVALHO, A A T . A Propósito da Emergência do Meio Técnico-Científico Informacional na Cidade de Arapiraca/AL ? Notas Preliminares. 2010 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C . Batingas: As Dissonâncias de um Lugar Imerso no Mundo da Globalização Perversa.. 2008 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D C . O Lugar Como Reflexo do Mundo: Transformação e Perversidade em Batingas - Arapiraca/AL. 2009 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; CARVALHO, A A T . O Mundo no Lugar: Transformações e Perversidades em Batingas - Arapiraca -AL. 2008 (Comunicacao)
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, K. C. ; CAMELO, A. R. S. . Apontamentos Acerca do Conceito de Espaço Geográfico a Partir de um Viés Miltoniano.. 2017
    • FIRMINO, P. C. S. ; MAMIGONIAN, A. ; LISBOA, J. . O Sertão alagoano e a atual conjuntura política e econômica brasileira. 2017
    • FIRMINO, P. C. S. ; BEZERRA, E. J. G. ; COSTA, J. J. C. . Produção Cultural de Alagoas: desafios e potencialidades.. 2017
    • FIRMINO, P. C. S. ; MAMIGONIAN, A. ; MARTIN, A. ; SOARES, P. T. . Brasil: desafios futuros. 2019
    • FIRMINO, P. C. S. ; THOMAZ JUNIOR, A. ; SILVA, M. A. M. ; VERCOZA, L. . Trabalho e transformações na agroindústria canavieira de Alagoas e São Paulo: uma perspectiva comparada.. 2021
    • FIRMINO, P. C. S. ; SILVA, D. C. . GLOBALIZAÇÃO E OS CIRCUITOS DA ECONOMIA URBANA: APONTAMENTOS MEDIANTE O PENSAMENTO DE MILTON SANTOS. 2016
    • FIRMINO, P. C. S. ; MEDEIROS, D. A. ; SILVA, D. C. ; SILVA, S. S. ; MOREIRA, A. C. L. . Revisitando Matrizes Miltonianas. 2011
    • FIRMINO, P. C. S. ; LIMA, F. J. ; LIMA, L. G. ; MATIAS, T. T. ; SILVA, M. F. . Solenidade de Abertura do 3º Encontro de Geografia do Sertão de Alagoas.. 2017
    • FIRMINO, P. C. S. . VIII Encontro Nacional e I Encontro Internacional com o Pensamento de Milton Santos (Monitor). 2009 (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
    • FIRMINO, P. C. S. . Colóquio Por Uma Outra Globalização.. 2009 (Núcleo de Estudos Josué de Castro - UNEAL)
    • FIRMINO, P. C. S. . XVI Encontro Nacional de Geógrafos.. 2010 (Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB.)
    • FIRMINO, P. C. S. . V Semana de Geografia da UNEAL.. 2010 (Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, Campus I)
    • FIRMINO, P. C. S. . Seminário Nacional Milton Santos: 10 Anos Depois - Entre a Saudade e a Perenidade do Pensamento de um Geógrafo Cidadão.. 2011 (Núcleo de Estudos Josué de Castro - UNEAL)
    • FIRMINO, P. C. S. . VII Encontro Alagoano de Geografia - EAG.. 2011 (Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL.)
    • FIRMINO, P. C. S. . Território e Circulação na Dinâmica Contraditória da Globalização.. 2012 (Departamento de Geografia - USP)
    • FIRMINO, P. C. S. . Ignácio Rangel e a Realidade Brasileira: Comemoração aos 100 anos de nascimento do Pensador.. 2014 (Universidade de São Paulo)
    • FIRMINO, P. C. S. . 3º Encontro de Geografia do Sertão de Alagoas/EGSA. 2017 (Universidade Federal de Alagoas/UFAL - Curso de Geografia Licenciatura)
    • FIRMINO, P. C. S. . XIII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação em Geografia/ENANPEGE. 2019 (ANPEGE)
    • FIRMINO, P. C. S. . 6° Seminário Internacional Fingeo ? Geografia, Finanças e Desenvolvimento Desigual. 2019 (Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana/PPGH, Departamento de Geografia/DG, USP.)
    • FIRMINO, P. C. S. . XX Coloquio de Geografía Rural y III Coloquio Internacional de Geografia Rural.. 2020 (Universidad de Valladoli/UVa)
    • FIRMINO, P. C. S. ; CARVALHO, A A T . IV Semana de Geografia da Universidade Estadual de Alagoas Campus I. 2008 (Universidade Estadual de Alagoas (Campus I))
    • FIRMINO, P. C. S. . O NORDESTE BRASILEIRO NO DESPONTAR DO NOVO MILÊNIO: UMA ANÁLISE DO ESPAÇO GEOGRÁFICO DO SEMIÁRIDO. 2019 (Curso de Geografia, UFAL, Campus Sertão)
    • FIRMINO, P. C. S. . Brasil: divisiones y desigualdades regionales. 2020 (Universidad de Burgus/BU)
    • FIRMINO, PAUL CLÍVILAN SANTOS ; MAMIGONIAN, A. ; GASPAR, J. M. B. . Desenvolvimento Regional no Interior Sul de Portugal e no Agreste de Alagoas e Sergipe no Nordeste Brasileiro. 2015
    • FIRMINO, P. C. S. . Meio Técnico-Científico Informacional e Fome no Agreste Alagoano:um estudo a partir da porção sudoeste da cidade de Arapiraca.. 2010
    • Nome do projeto: Uso do Território no Agreste Alagoano (2008 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , CARVALHO, A A T , MEDEIROS, D. A. , SILVA, D. C. , SANTOS, A. P. T. , MORAES, O. M. .
      Descrição: No mundo atual, comandado pela aceleração decorrente do tripé composto pela técnica, pela ciência e pela informação, o conhecimento território tornou-se um imperativo ao seu entendimento. Bem como, compreender o processo de globalização da economia (que vem a se constituir em uma das suas características mais marcantes), afora todas as suas conseqüências possíveis. Logo, vale destacar, que contrariamente as leituras descompassadas desse período, o território passa a ser apreendido não mais como limite político-administrativo, mas como espaço efetivamente usado pela sociedade e pelas empresas. Assim, o importante é a discussão do território usado, sinônimo de espaço geográfico, pois é o uso do território e não o território em si que faz dele objeto de análise social , como ensina Santos (1996). Percebe-se, assim, que o território usado aponta para a necessidade de um esforço destinado a analisar sistematicamente a sua constituição e, por conseguinte, compreendê-lo como unidade e diversidade, que vai constituir uma questão central da história humana e de cada país, de cada região. Conseqüentemente, o pano de fundo do estudo das suas diversas etapas e do momento atual (SANTOS & SILVEIRA, 2005). Trilhado nessa perspectiva, o projeto em tela consiste numa análise do uso do território no Agreste de Alagoas, região de transição entre a Zona da Mata e o Sertão (ANDRADE, 1989; MELLO, 1980) que se estende por uma área de 5.752 Km , habitada por uma população da ordem de 560.126 habitantes (IBGE, 2007) divididos entre os 24 municípios que a compõe. E, onde as contradições sócio-espaciais são marcantes. Resultando, por conseguinte, num território fragmentado, marcado por desigualdades gritantes que se revelam na pobreza estrutural, elevado índice de analfabetismo e baixa expectativa de vida etc., que lhe conferem um IDH, igualmente baixo. Nesse sentido, uma leitura do Agreste alagoano a partir do seu território efetivamente usado mostra-se basilar.
    • Nome do projeto: Meio Técnico-Científico Informacional e Fome no Agreste Alagoano:um estudo a partir da porção sudoeste da cidade de Arapiraca. (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. .
      Descrição: Os últimos decênios do século XX são marcados pelo acelerado desenvolvimento da técnica, da ciência e da informação que juntos, consubstanciam o que Santos (2008) denomina de Meio Técnico-Científico Informacional. Entretanto, malgrado todos os avanços conhecidos, o período é caracterizado pelas perversidades materializadas nos lugares, nos territórios, no espaço geográfico. Em consonância com essa realidade, a pesquisa apresentada teve como objetivo reconhecer e analisar a maior dessas pervervesidades, a fome, a partir na porção sudoeste da cidade de Arapiraca, no Agreste Alagoano, que corresponde essencialmente aos bairros Manoel Teles, Cacimbas e Primavera, concebendo-a como uma expressão biológica dos males sociológicos do mundo presente (meio técnico-científico informacional). Para tanto, partiu-se da construção de um referencial teórico-metodológico ancorado nas concepções Guedes (1999), Castro (1968, 2001), Santos (2008, 2008b, 1997), Santos e Silveira (2006) e Souza (1994, 1996, 2003); mais levantamentos de dados e informações junto a alguns órgãos oficiais a exemplo das Secretarias Municipais de Planejamento; de Agricultura, de Saúde, de Educação e de Assistência Social, além do IBGE (Arapiraca); visita a área de estudo, entrevistas e aplicação de questionários. Assim, foi possível perceber que como acontece alhures, também em Arapiraca, a fome, banalizada e transformada em espetáculo pela grande mídia, constitui uma triste realidade, paradoxalmente ao desenvolvimento trilhado pela cidade no decorrer do último meio século e a conseqüente instalação do meio técnico-científico informacional nas suas áreas mais privilegiadas.
    • Nome do projeto: Arapiraca/AL e Itabaiana/SE: a feira livre como gênese e desenvolvimento de dois centros regionais do interior do Nordeste brasileiro (2012 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , MAMIGONIAN, A. .
      Descrição: Localizadas no Agreste alagoano e sergipano, respectivamente, as cidades de Arapiraca e Itabaiana, são portadoras de uma dinâmica singular, despontando como centros regionais no interior do Nordeste brasileiro. A gênese do processo que resultou nesse quadro de referência alicerça-se, sobretudo, na feira livre que assumiu relevância e se refletiu na expansão do comércio e no surgimento de diversas iniciativas industriais. Por conseguinte, contribuindo à criação de uma gama de novos e diversificados serviços e o consequente crescimento das suas economias. No caso de Arapiraca a feira ganha impulso com o desenvolvimento da cultura fumageira, enquanto em Itabaiana o caminhão é o responsável direto pela expansão da feira livre. Nesta perspectiva, o presente trabalho propõe analisar essa gênese ancorada no papel da feira, combinada com outros eventos como as atividades agrícolas, considerando a força e o espírito de iniciativa do povo agrestino. Destarte, foi essencial revisitar os eventos que marcaram cada período na história econômica dos seus respectivos estados e a influência na economia de Arapiraca e Itabaiana, ao tempo em que buscou fazer relação da feira livre com a proposta dos dois circuitos da economia urbana (SANTOS, [1979] 2008). O uso de um referencial teórico-metodológico centrado no entendimento de variáveis como feira livre, desenvolvimento econômico e regional, industrialização, economia natural e de mercado, dinamicidade e centralidade, a partir das concepções de autores como Andrade (1979 e 1998), Braudel (1998), Bispo (2013), Carvalho (2012), Carvalho e Costa (2012), Guedes (1999), Lima (1965), Mamigonian (1965, 2009), Melo (1980), Rangel (1959, 2012c), Santos ([1980] 2010), Santos e Silveira (2010) entre outros, mostrou-se imprescindível nesta investigação. Trilhando por este caminho, a concreção da investigação deu-se mediante o trabalho de campo, que contou com aplicação de questionários com feirantes, consumidores, caminhoneiros e empresários/industriais das duas cidades analisadas. Assim, foi possível constatar um desenvolvimento centrado nas iniciativas locais, com surgimento de pequenos negócios originados do circuito inferior, onde a mão de obra local, o capital próprio e as técnicas não tão modernas, foram a base para o sucesso de iniciativas em diversos ramos. Dessa forma, refletindo-se decisivamente no desenvolvimento econômico desses dois importantes centros regionais do interior do Nordeste brasileiro.
    • Nome do projeto: Geografia e Gênero: trabalho e produção no campo brasileiro - competitividade econômica e resistência no século XXI (2017 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , ROSSINI, R. E. , LIRBORIO, L. F. , BINI, D. L. C. , FREITAS, E. P. , MEZGRAVIS, P. , PEREIRA, A. E. R. , SAMPAIO, M. A. P. , MACHADO, M. R. I. M. , ANDRADE, T. L. C. , ROCHA, J. F. .
      Descrição: Esta proposta de pesquisa trata de aspectos econômicos, sociais e territoriais da modernidade tecnológica no campo brasileiro, expressos nos circuitos espaciais produtivos dos setores sucroenergético, algodoeiro, pecuário, assim como na agricultura familiar e nos assentamentos de reforma agrária. A promulgação da Constituição Federal de 1988 marca a abertura de um novo período no país, caracterizado pela ascensão da democracia e da subsequente adoção dos preceitos neoliberais na economia nacional. Durante a década de 1990 essa tendência se acentuou, sendo intensa a internacionalização do agronegócio brasileiro, sua abertura ao capital estrangeiro e a concentração da produção em um número cada vez menor de grandes empresas. Na virada para a década de 2000 o país reafirma-se, cada vez mais, como importante produtor de commodities para o mercado mundial. Intenso processo de transformação socioespacial trouxe consigo impactos ambientais sobre a biodiversidade, os solos e os recursos hídricos disponíveis, fruto da expansão do meio técnico-científico-informacional no campo, o que se deu notadamente nas áreas de Cerrado. Nesse sentido, pode-se falar da formação de novas regiões e novos territórios do agro-hidro-negócio no Brasil, criando cinturões agrícolas altamente competitivos no cenário internacional. Tal realidade acarretou impactos negativos para muitos pequenos produtores agropecuários, que em grande medida se viram alijados desse processo produtivo moderno e competitivo. Essas transformações também se manifestaram no mercado de trabalho agrícola. Ocorre a flexibilização das leis trabalhistas, a precarização das condições de trabalho e a alteração do perfil do trabalhador contratado em função das inovações promotoras de avanços técnicos, aumento de eficiência produtiva e ganho de produtividade. A divisão territorial do trabalho no Brasil adquire complexidade, o que se expressa em novos padrões migratórios, o mesmo se dá no que diz respeito à divisão sexual do trabalho, com reflexos nas relações de gênero. Alteram-se formas de inserção econômica e social de homens e mulheres, com desdobramentos para as condições de vida de suas famílias. O uso da força de trabalho da mulher no campo tem se renovado, entretanto, as situações de dupla jornada de trabalho, fenômeno geral da condição feminina, persistem. Permanecem também muitas controvérsias não solucionadas, como a menor remuneração da mulher para o desempenho das mesmas atividades realizadas por homens e a concentração fundiária, entre outras, que estimulam movimentos de resistência por parte das camadas menos privilegiadas da sociedade. Compreender tais aspectos na contemporaneidade, agravados pelos efeitos da crise financeira internacional, emergida em 2008, é o desafio a que se propõe. Entende-se, com isso, que se contribuirá para aprofundar os conhecimentos sobre a realidade e as contradições do campo brasileiro, subsidiando políticas públicas voltadas para a construção de um país mais justo.
    • Nome do projeto: Grupo de Trabalho Geografia e Covid-19 (2020 - 2022
      Natureza: Outra
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , SILVA, S. A. , VASCONCELOS, D. B. , ROSSI, R. C. , OLIVEIRA NETO, T. , GARCIA, T. S. L. .
      Descrição: Face aos desafios que a pandemia da Covid-19 tem suscitado em diversas dimensões sociais e escalas geográficas, os discentes do Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (PPGH-DG/FFLCH/USP) se reuniram em torno de um Grupo de Trabalho para produzir e publicar textos, vídeos e podcasts com análises e reflexões feitas a partir da perspectiva da Geografia. Na primeira fase de atuação do GT, entre abril e junho de 2020, discentes vinculados às diversas linhas de pesquisas e laboratórios do PPGH participaram dessa iniciativa pautada em práticas de colaboração acadêmica. No intuito de ampliar o escopo de atuação do GT e propiciar a participação de docentes, discentes e recém-egressos de outros programas de pós-graduação em Geografia e áreas afins, teve início uma segunda fase, abrangendo o período de agosto a dezembro de 2020. Dessa maneira, o GT passou a ser composto por 58 discentes de pós-graduação (mestrado e doutorado), 11 professores universitários, 1 pós-doutorando e 1 profissional da área de Geografia, envolvendo 24 instituições de ensino superior no Brasil. O intuito é oferecer à sociedade subsídios para uma leitura crítica sobre que está ocorrendo no panorama atual, fortemente impactado pela pandemia da Covid-19.
    • Nome do projeto: Geografia e Gênero: a modernidade técnico-científica na agricultura canavieira da macroárea de Ribeirão Preto/SP eliminou boa parte da atividade de homens e mulheres no trabalho do corte de cana. Pergunta-se, para onde foram e o que fazem? (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , ROSSINI, R. E. , FREITAS, E. P. , SAMPAIO, M. A. P. , MACHADO, M. R. I. M. , ROCHA, J. F. , SANTOS, A. L. .
    • Nome do projeto: Modernização da Agroindústria Canavieira em Alagoas ? velhos desafios e novas perspectivas no período da globalização (2017 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , ROSSINI, R. E. .
      Descrição: A economia, a cultura, a vida social e a política em Alagoas estão atreladas à cana de açúcar, representando desde outrora o dinamismo existente e o seu principal produto. A cana esteve presente em todos os momentos da vida alagoana, passando por um processo produtivo desde os banguês e engenhos, até a usina, peça chave na economia do estado, substituindo antigos processos produtivos e levando a modernização das unidades produtivas, contando com apoios governamentais (IAA, PLANALSUCAR e PROÁLCOOL. Com a globalização, nas derradeiras décadas do século XX e início do século XXI, as usinas são chamadas a se modernizarem para garantirem seus espaços, tanto a nível nacional quanto em relação ao mercado internacional. A presente pesquisa pretende analisar e discutir o papel da agroindústria canavieira em Alagoas frente à modernização técnico-científica e os desafios e perspectivas em tempos de globalização. Para tanto, a discussão de algumas categorias é imprescindível: formação e desenvolvimento de Alagoas ? Costa ([1929] 1983), Diégues Jr. (2006a), Lima (1965); modernização técnico-científica ? Castillo e Frederico (2010), Elias [et al.] (2013), Freitas (2016), Rossini (2016); região e sub-região ? Andrade (1998), Lencioni (1992); agroindústria canavieira, força de trabalho, desenvolvimento econômico ? Freitas [et al.] (2014), Martins (2010), Oliveira (2007), Rangel (2012), Sampaio (2015); meios geográficos e globalização ? Elias (2011), Santos (1977 e [1996] 2008) etc. Pode-se ainda apontar as entrevistas e aplicação de questionários, levantamento de dados e informações junto a órgãos oficiais e nos meios eletrônicos, entre outros que serão importante no decorrer da pesquisa. Por fim, pode-se dizer que a cana continua sendo a atividade mais lucrativa economicamente ? junto a sua agroindústria ? passando por processo de modernização desde fins do século XX, ganhando destaque e ocupando importante posto no cenário regional e nacional em tempos de globalização.
    • Nome do projeto: Desenvolvimento Regional no Interior Sul de Portugal e no Agreste de Alagoas e Sergipe no Nordeste Brasileiro (2014 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , MAMIGONIAN, A. , GASPAR, J. M. B. .
      Descrição: O Agreste no Nordeste do Brasil e o Interior Sul de Portugal, constituem-se divisões importantes para a análise do desenvolvimento regional e econômico, apresentando funções relevantes graças as suas particularidades. O papel desempenhado pelas feiras livres, as atividades agrícolas, iniciativas empresarias regionais e surgimento de indústrias, são de grande relevância no entendimento desse desenvolvimento, sobretudo, no caso brasileiro. Busca-se analisar o desenvolvimento regional de Portugal, tomando como ponto de partida o Interior Sul (com a cidade de Beja), já que Litoral/Interior é a oposição mais forte no País no que se refere ao desenvolvimento regional e econômico. Em consonância com essa análise está a sub-região Agreste, destacando o alagoano e sergipano (com as cidades de Arapiraca e Itabaiana respectivamente). Para tanto, centra-se numa investigação histórica e da realidade atual, buscando um maior entendimento do conceito de desenvolvimento econômico desenvolvido por Rangel (2012), bem como da noção de divisão regional, industrialização e feira livre, a partir das formulações de Alegria, Teixeira e Umbelino (1990), Andrade (1998, 1974), Braudel (1998); Gaspar (1986, 1993), Mamigonian (1965 e 2009), Medeiros (1978), Melo (1980), Ribeiro (1970), Santos ([1996] 2008), Santos e Silveira (2010 ) entre outras. O Agreste alagoano e sergipano no Nordeste do Brasil e o Interior Sul de Portugal, possuem cidades de destaques, tornando-se centros econômicos dinâmicos de grande relevância, com um crescimento visto não somente nas próprias cidades como sobre a região ao seu entorno. Trilhando por este caminho, cita-se a cidade de Beja (localizada no Baixo Alentejo na região do Alentejo) que de certa forma influência a sub-região e interior a qual ela pertence, assim como Arapiraca/AL (principal cidade do Agreste e grande centro comercial e de serviços) e Itabaiana/SE (cidade tipicamente agrestina, possuindo uma grande importância no ramo de hortifrutigranjeiro).
    • Nome do projeto: Innovación y Modernización en los Espacios Agrícolas de Castilla y León (España) y en los del Este de Alagoas (Nordeste de Brasil) (1990-2020). (2020 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FIRMINO, P. C. S. , ROSSINI, R. E. , MOLINERO-HERNANDO, F. .
      Descrição: La transición del siglo XX al XXI está marcada por una fuerte interacción entre técnica, ciencia e información, que constituyen el llamado medio técnico-científico-informativo (SANTOS, [1996] 2008), y que caracteriza el fenómeno de la globalización que ?aumenta a dialética entre a orden global e a orden local? (ELIAS, 2018, p. 20). Sus variadas características están presentes en los espacios urbanos y en los espacios agrarios, donde nuevos conjuntos de objetos técnicos pasarán a ser incorporados a las actividades agrícolas en su totalidad: preparación de suelo, plantación, cultivo, producción y comercialización del producto, organización y articulaciones más modernas. El proyecto tiene como objetivo analizar y discutir el proceso de modernización e innovación de las estructuras productivas en los espacios agrarios de la región de Castilla y León (España), y en el este de Alagoas (Brasil), centrándose, principalmente, en la agroindustria del azúcar, en sus diversas dimensiones, en el período 1990-2020. Para alcanzar este objetivo es necesario precisar algunos conceptos: región y subregiones, globalización y sistemas técnicos, innovaciones y modernización, desarrollo económico, espacios agrarios, agroindustria azucarera, relaciones de trabajo, etc. Algunos autores son esenciales: Alonso (2008), Andrade Neto (1990), Baraja (1999), Bernardes (2012), Cabo (2008), Carvalho (2009, 2012), Castillo e Frederico (2010), Diégues Jr. (2012), García (1984), Gil (2004), Lima (2006), Molinero (2006), Molinero [et al] (2016), Plaza (2016), Plaza [et al ](2008), Ramos (2010), Rossini (2016), Sampaio (2015), Santos (2003), Santos (1996] 2008), Thomaz Jr. (2013). La producción azucarera de la región de Castilla y León y del Estado de Alagoas son importantes para sus economías. Sin embargo, se observa una concentración de las empresas más grandes, con alto nivel de modernización y sofisticación, al tiempo que absorben fuerza laboral más cualificada, en detrimento de aquellas que no siguen las tendencias del proceso actual. Asimismo, el grado de modernización ha reducido enormemente la necesidad de mano de obra, sustituida por máquinas.
    • Graduacao:
      • Curso: Licenciatura Plena em Geografia
        Nome da Instituição: Universidade Estadual de Alagoas
        Título: Arapiraca: Difusão do Meio Técnico-Científico Informacional, Usos do Território e Fome.
        Ano de conclusão: 2011
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2015
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2022
    • Universidade Estadual de Alagoas:
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - Atual ).
    • Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística:
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - 2010 ).
        Outras informações: Agente Censitário Supervisor
    • Escola Estadual Deputado Gilvan Barros:
      • Tipo de vínculo: Livre (2011 - 2012 ).
        Outras informações: Professor de Geografia
    • Escola Estadual Professor José Quintella Cavalcante:
      • Tipo de vínculo: Livre (2011 - 2012 ).
        Outras informações: Professor de Sociologia e Filosofia
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Prefeitura Municipal de Arapiraca.:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - 2009 ).
        Outras informações: O estágio era na Escola Manoel João da Silva, localizada no Sítio Carrasco, sendo Coordenada pela Secretaria Municipal de Educação. O estagiário auxiliava na preparação de materiais pedagógicos para os alunos e no desenvolvimento de atividades de lazer e de criatividade sobre a orientação do supervisor.
        Outras informações: Estagiário
    • Companhia Energética de Alagoas:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2007 - 2009 ).
        Outras informações: Jovem Aprendiz
    • Universidade de Lisboa:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2015 ).
        Outras informações: Estágio vinculado ao projeto de Mestrado.
    • Universidade Federal de Alagoas:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - Atual ).
    • Universidade Aberta do Brasil ? UAB/UFAL:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - 2018 ).
        Outras informações: Professor
    • Universidad de Valladolid:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - 2020 ).
        Outras informações: Estágio de pesquisa doutoral desenvolvido no exterior através da bolsa BEPE/FAPESP, no Departamento de Geografia sob a supervisão do Porf. Dr. Fernando Molinero Hernando.
        Outras informações: Estagiário de Doutorado
    • Sociedade e Território:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • GEOFRONTER:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Revista do Departamento de Geografia.:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • Boletim Campineiro de Geografia.:
      • Tipo de vínculo: Livre (2023 - Atual ).
    • Universidade Federal da Grande Dourados:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2022 - 2023 ).
        Outras informações: Professor Substituto do Curso de Geografia Licenciatura (área de concentração Geografia Humana). Lecionado também disciplinas comuns à Universidade nos curso de Psicologia e Educação Física (Tópicos em Cultura e Relações Étnico Raciais) e Ciências Sociais (Educação, Sociedade e Cidadania e Conhecimento e Tecnologias).
        Outras informações: Professor Substituto
    • Universidade do Estado de Mato Grosso:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2023 - Atual ).
        Outras informações: Professor da Educação Superior - A1 Adjunto.