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Ericka Marie Itokazu

    • Bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2002) e doutorada em Filosofia pela mesma universidade (2008). Foi professora de filosofia no Centro de Educação Vivencial Mater et Magistra (1999), Coordenadora acadêmica do curso de especialização em Fisiologia do exercício na Unifesp (2001), Assistente da Coordenação do Mestrado em Gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente do Centro Universitário Senac (2004), e Coordenadora geral da pós-graduação stricto sensu, também do mesmo centro universitário (2006), ministrou cursos e palestras de Filosofia no Instituto de Saúde/Secretaria do Estado de São Paulo (2008), foi conferencista convidada na Università degli Studi di Milano-Bicocca e na Universidade Estadual do Ceará (2009). Atualmente, é pos-doutoranda pela Universidade de São Paulo como pesquisadora integrante do Projeto Temático "Ruptura e continuidade: relações entre Natureza e História", membro do Grupo de Estudos do Século XVII da Universidade de São Paulo, membro do GT Pensamento do Século XVII da Associação de Pós-graduação em Filosofia (ANPOF), membro do Grupo de Estudos Filosofia & Saúde do Instituto de Saúde e Centro Saúde Escola Butantã da Faculdadade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, membro do Grupo de Estudos Espinosanos do Departamento de Filosofia da USP, desde a sua fundação (1995). Suas atividades de pesquisa centralizam-se em História da Filosofia, principalmente a filosofia moderna, a partir da qual percorrem seus estudos sobre as herança e a ruptura com filosofias anteriores, assim como a recepção do pensamento moderno pela contemporaneidade. Temas das pesquisas: cartesianismo, espinosismo; ontologia e temporalidade; tempo, duração e eternidade; relação razão/paixão, corpo-mente; mecanicismo e geometrização do movimento; o corpo, indivíduo e imaginação; contingência e necessidade, servidão e liberdade, natureza e história.

       

      Links:    

    • História da Filosofia Moderna e Contemporânea
    • Ontologia e temporalidade
    • ITOKAZU, E. M. . A filosofia de Espinosa para além do corpo-máquina: o paralelismo em questão Cadernos Espinosanos (USP) , v. XV , p. 111/6 - 139 , 2006. ISSN: 14136651.
    • ITOKAZU, E. M. . Questões sobre o mestrado profissional e multidisciplinar: a experiência do mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente Revista UNIARA , v. 1 , p. 43 - 53 , 2006. ISSN: 14153580.
    • ITOKAZU, E. M. . Entre um tempo medido e um tempo vivido. Spinoza. Cuarto Colóquio., v. , p. 425 - 435, 2008.
    • ITOKAZU, E. M. . Spinoza y el mecanicismo en el siglo XVII: una herencia cartesiana?. Spinoza. Tercer Coloquio. Circulo Spinociano de la Argentina., v. 1, p. - , 2007.
    • ITOKAZU, E. M. . Tensão e coesão. Relações entre tempo e imaginação no Tratado Político de Espinosa. Spinoza. Segun Coloquio. Circulo Spinociano de la Argentina, v. 1, p. 187 - 205, 2006.
    • ITOKAZU, E. M. ; Santiago, H. ; Alencar, M. V. . Os anos de aprendizdo: Entrevista com Marilena Chaui . Discutindo Filosofia , Sao Paulo , 01 jun. 2007.
    • ITOKAZU, E. M. ; Santiago, H. ; Alencar, M. V. . A descoberta de Espinosa no século 20 - Entrevista com Marilena Chaui . Discutindo Filosofia , São Paulo , 01 mai. 2007.
    • ITOKAZU, E. M. . Filosofia subversiva . Discutindo Filosofia , São Paulo , 01 mai. 2007.
    • ITOKAZU, E. M. . "Em nós ou fora de nós": o não-lugar da subjetividade e da alteridade na filosofia de Espinosa. In: II Congresso internacional Spinoza-Nietzsche , 2009 , São Paulo. II Congresso internacional Spinoza-Nietzsche - Livro de resumos. São Paulo : DF - FFLCH-USP, 2009. p. 129 - 130.
    • ITOKAZU, E. M. . Tempo, duração e eternidade na filosofia de Espinosa. In: XI Encontro Nacional de Filosofia - ANPOF , 2004 , Salvador - Bahia. Atas do XI Encontro Nacional de Filosofia - ANPOF. Salvador : EdufBA, 2004. p. 143 - 143.
    • ITOKAZU, E. M. . Al di là del tempo-misura: la questione del tempo in Spinoza. In: Convegno Spinoza , 2009 , Nápoles e Salerno. Ontologia e Temporalità. Spinoza e i suoi lettori nell'età moderna - Atti del Convegno Spinoziano. Milano : Ghibli, 2009.
    • ITOKAZU, E. M. . Corpo e Memória. Questões sobre a constituição das imagens e da imaginação no pensamento espinosano. In: XII Encontro Nacional de Filosofia da ANPOF , 2006 , Salvador - BA. XII Encontro Nacional de Filosofia da ANPOF - Livro de Atas. : , 2006. p. 167 - 167.
    • ITOKAZU, E. M. . Barbáries. Poder e arquitetura do medo à luz da filosofia espinosana. In: IV Colóquio Nacional de Filosofia da História e X Colóquio de Filosofia Unisinos - História e Barbárie , 2007 , São Leolpoldo. Cadernos de Resumos do IV Colóquio Nacional de Filosofia da História e X Colóquio de Filosofia Unisinos - História e Barbárie. : , 2007. p. 35 - 35.
    • ITOKAZU, E. M. . Potência e prudência de uma vida como singularidade em Espinosa. : , 2008 (Tradução)
    • ITOKAZU, E. M. . A Filosofia para crianças na França. São Paulo : Escala Editorial , 2007 (Tradução)
    • ITOKAZU, E. M. ; Santiago, H. . Blaise Pascal. Conversão e Apologética. São Paulo : Discurso Editorial/ Paulus , 2005 (Tradução)
    • ITOKAZU, E. M. . Ultimi barbarorum. Hobbes ou Espinosa?. 2009 (Comunicacao)
    • ITOKAZU, E. M. . Os paradoxos do tempo e a experiência da temporalidade. 2009 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . "Em nós ou fora de nós": o não-lugar da subjetividade e da alteridade na filosofia de Espinosa. 2009 (Congresso)
    • ITOKAZU, E. M. . Tempo, duração e eternidade na filosofia espinosana. 2004 (Comunicacao)
    • ITOKAZU, E. M. . O corpo em Espinosa. 2007 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Durata e tempo nella filosofia di Spinoza. 2009 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Au-delà du temps-mesure: la question du temps chez Spinoza. 2009 (Congresso)
    • ITOKAZU, E. M. . Melancolia em Espinosa: reflexões sobre a superstição, o corpo e a mente na contemporaneidade. 2009 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa IX - O percurso da Ética III. 2008 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa VIII - as paixões ambivalentes e flutuação da alma. 2007 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa VII - Ética III: os três afetos fundamentais e desdobramentos. 2007 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Entre um tempo medido e um tempo vivido: Espinosa entre Descartes e Maquiavel. 2007 (Comunicacao)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa V - os prejuízos do finalismo. 2007 (Outra)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa VI - o corpo e o indivíduo na Ética II. 2007 (Outra)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa II - temas e principais questões da filosofia espinosana. 2006 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa IV - Causalidade e imanência. 2007 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa III - As paixões em Espinosa. 2007 (Conferência)
    • ITOKAZU, E. M. . Barbáries. Poder e arquitetura do medo à luz da filosofia espinosana. 2007 (Comunicacao)
    • ITOKAZU, E. M. . Encontros com Espinosa I - vida e obra: introdução a uma filosofia da liberdade. 2006 (Outra)
    • ITOKAZU, E. M. . Espinosa e a saúde coletiva (debatedora). 2006 (Outra)
    • ITOKAZU, E. M. . Tensão e coesão: relações entre tempo e imaginação no Tratato Político de Espinosa. 2005 (Comunicacao)
    • ITOKAZU, E. M. . A interdisciplinaridade em programas de pós-graduação: relatos e experiências. 2005 (Simposio)
    • ITOKAZU, E. M. . Espinosa e o mecanicismo do século XVII. 2006 (Comunicacao)
    • ITOKAZU, E. M. . Corpo e memória: questões sobre a constituição das imagens e da imaginação no pensamento espinosano. 2006 (Comunicacao)
    • Itani, A. ; Rei, F.F.C. ; ITOKAZU, E. M. . Experiências particulares e o sentido comum dos Mestrados Profissionais no panorama da pós-graduação brasileira. 2006 (Conferência)
    • Itani, A. ; Rei, F.F.C. ; ITOKAZU, E. M. . I Fórum Nacional dos Mestrados Profissionais. 2006 (Centro Universitário Senac - IPT - CEETEPS)
    • ITOKAZU, E. M. . X Encontro Nacional de Filosofia da ANPOF. 2002 (Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia)
    • ITOKAZU, E. M. . Tempo, duração e eternidade na filosofia de Espinosa. 2006
    • ITOKAZU, E. M. . Tempo, duração e eternidade na Filosofia de Espinosa. 2007
    • ITOKAZU, E. M. . Tempo, duração e eternidade na Filosofia de Espinosa. 2007
    • ITOKAZU, E. M. . Tempo, duração e eternidade na Filosofia de Espinosa. 2008
    • Nome do projeto: Ontologia e temporalidade. Estudos sobre a duração e a história na filosofia de Espinosa (2009 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ITOKAZU, E. M. .
      Descrição: O que propomos neste trabalho é partir das conclusões de nossa pesquisa histórico-genética sobre os conceitos de tempo e duração na obra de Espinosa, realizada em nosso doutorado, e procurar compreender como o afastamento da filosofia espinosana da definição cartesiana do tempo como ente de razão não aponta para o abandono da reflexão sobre o tempo, como defendem unanimemente os comentadores, pelo contrário, aponta para o reconhecimento e abertura de um horizonte de questões acerca da experiência da temporalidade. A recusa de Espinosa em definir o tempo apenas como medida da duração parece permitir torná-lo um importante instrumento que participa da construção da servidão como imaginação da experiência da temporalidade que pode ser compreendido como o realismo do processo de persistência na existência, ou melhor, o realismo da duração. Eis porque propomos analisar certas tradições interpretativas e as derivadas críticas endereçadas ao espinosismo no concernente às acusações de ser uma filosofia da eternidade em que o tempo não teria direito à cidadania e na qual o homem seria despido de situação e de história, para posteriormente enveredar na análise das construções do tempo na vida passional afetiva, tal como deduzidos na quarta parte da Ética, visando construir ferramentas interpretativas para uma releitura do espinosismo nas suas obras políticas, o Tratado Político e o Tratado-teológico político, com a finalidade de contribuir para a reflexão sobre o devir histórico e a condição humana na sua relação com a temporalidade, e com isso procurar propor algum campo para a reflexão sobre o que seria uma história não teleológica numa filosofia da imanência
    • Nome do projeto: Razão e Experiência no Pensamento Moderno (2003 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: Santiago, H. , Chaui, M. , Oliva, L.C. , Rezende, C. N. , Xavier, H. P. , ITOKAZU, E. M. .
      Descrição: O projeto coletivo integra diversos pesquisadores, tendo como núcleo a discussão sobre o estatuto da experiência e da razão no pensamento do século XVII sob três direções investigativas: 1) uma vertente epistêmica questiona a tradicional divisão entre empirismo e racionalismo, tomando como ponto de partida as definições e descrições da razão e da experiência nos filósofos seiscentitas para explicar as relações entre ambas, e analisar a maneira como cada filósofo determina o lugar ocupado por elas na fundação e fundamentação do conhecimento; 2) uma vertente ético-polítca, retoma a discussão sobre a experiência e a razão agora nas questões fundantes das relações paixão-razão e teoria- prática; 3) vertente ontológica, solo a partir do qual se fundam as distintas definições, lugares e papéis da razão e da experiência nestes mesmos pensadores, cuja análise colocará em relevo a complementaridade entre filosofia e ciência nos seiscentos.
    • Nome do projeto: Ruptura e continuidade: relações entre Natureza e História a partir de sua formulação pelo Grande Racionalismo Seiscentista (2008 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: Santiago, H. , Chaui, M. , Oliva, L.C. , Souza, M. G. , Gainza, M. , Barros, D. , Lacerda, T. M. , Aranovitch, P. , ITOKAZU, E. M. .
      Descrição: O projeto se volta para a elaboração das relações entre Natureza e História na Filosofia do Século XVII buscando não somente as concepções seiscentistas, mas também o legado sobre o qual se apóiam, bem como as críticas e retomadas das formulações dos Seiscentos na filosofia posterior, particularmente na Ilustração Francesa, no Idealismo Alemão e em alguns filósofos contemporâneos, como Nietzsche, Merleau-Ponty, Deleuze e Foucault. O ponto de partida serão as formulações renascentistas dos florentinos e dos juristas franceses, sua presença e modificações nas obras de Bacon, Espinosa, Pascal e Leibniz. O primeiro contraponto, em que a ruptura se apresenta superior à continuidade, será feito com a obra de Vico, que anuncia os trabalhos da Ilustração Francesa. Da Renascença à Ilustração, as relações entre Natureza e História não são tensas: não só a História está inserida na Natureza, como esta, pensada como artefato e artesã, está embebida na História; além disso, a idéia de natureza humana fornece a mediação necessária entre ambas. Tudo muda e a ruptura se torna patente com as obras do Idealismo Alemão, isto é, com a distinção entre Natureza e Cultura, ainda que o Romantismo pretenda retomar sua inseparabilidade, graças a uma nova Filosofia da Natureza. Tomando como referência a análise do Grande Racionalismo, por Merleau-Ponty, suas críticas ao fracasso das filosofias dialéticas e sua hipótese da possibilidade de fundar na Natureza uma nova concepção da História, algumas das pesquisas examinarão o papel dos conceitos de devir e acontecimento nas filosofias de Nietzsche e Deleuze, a ênfase na idéia de descontinuidade temporal, nas primeiras obras de Foucault, e o ressurgimento da determinação natural do histórico em suas últimas obras, dedicadas ao conceito de biopoder.
    • Nome do projeto: O corpo e o indivíduo: o legado cartesiano e a filosofia de Espinosa (2006 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ITOKAZU, E. M. .
      Descrição: Da análise do conceito de corpo, inserido na reflexão seiscentista acerca do mecanicismo e geometrização do movimento, o projeto visa articular a reflexão do corpo humano tal como elaborado pela filosofia cartesiana e a segunda parte da Ética de Espinosa perseguindo as seguintes questões: 1) na relação entre mecanicismo e geometrização do movimento, compreender as aproximações e as diferenças entre Descartes, Espinosa e Hobbes; 2) o corpo humano como composto partes extra partes, em Descartes e Hobbes, e a dedução do corpo como indivíduo composto de relações partes intra partes, na filosofia espinosana; 3) quais as relações entre as distintas definições de corpo e indivíduo, e compreender como tais reflexões podem iluminar, na obra de Espinosa, as questões sobre a física e a política e abrir para o corpo, o indivíduo, suas relações e construções, uma dimensão ético-política.
    • Nome do projeto: Tempo, duração e eternidade na filosofia de Espinosa (2004 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ITOKAZU, E. M. .
      Descrição: Numerosos são os estudos sobre a eternidade na filosofia de Espinosa, contudo, poucas são as pesquisas sobre o tempo e a duração, afinal, por que perguntar-se sobre o tempo numa filosofia da eternidade? Diferentemente dos seus primeiros escritos, na sua obra máxima, a Ética, a singularidade da definição espinosana da eternidade e da duração encontra-se justamente em se restringir à relação entre essência e existência, sem qualquer relação com o tempo. Contudo, acompanhando a gênese dos conceitos de tempo, duração e eternidade, desde os seus primeiros escritos até a Ética, veremos como este deslocamento conceitual revela um duplo movimento: é por desvincular o tempo da duração e da eternidade que a existência ganhará uma profundidade ontológica, ética e política; por outro lado, o tempo ganhará preponderante papel na constituição da imaginação. Nesse duplo movimento, ompreenderemos como os conceitos de duração e eternidade, que têm sua terra natal em âmbito ontológico, permitem iluminar outras paisagens, estas sim diretamente vinculadas ao problema da temporalidade: a vida passional e a vida política.
    • Nome do projeto: O corpo na história da filosofia e na história da medicina (2009 Atual)
      Natureza: Desenvolvimento
      Integrantes: ITOKAZU, E. M. .
      Descrição: Do projeto O corpo e o indivíduo: o legado cartesiano e a filosofia de Espinosa e da da discussão acerca do corpo espinosano como um modelo alternativo ao corpo-máquina e à relação dualista entre corpo e mente cartesianos, analisamos a célebre indagação espinosana: o que pode um corpo? Para respondê-la, um horizonte de outras questões se abre. É preciso indagar sobre o que é esta imaginação como atividade do corpo que constrói um arcabouço de imagens que se rearticulam constantemente e introduzem a percepção de que persistimos na existência, ou ainda, de que resistimos. O corpo é também um conjunto de relações dinâmicas, intra e extra-corpóreas, num contínuo processo de singularização do indivíduo (que, para Espinosa é sempre um corpo coletivo) em meio a outros indivíduos, e para o qual não há o eu e o outro , ou ainda, o dentro e o fora . Estas questões foram integradas ao desenvolvimento pesquisas do Instituto de Saúde do Estado de São Paulo, tecendo uma rede de interlocutores das Ciências Humanas, da Saúde Coletiva, Medicina Preventiva, Psicologia Social. Se o corpo humano é um conjunto de relações internas e externas, cumpriria perguntar agora perguntar o que seriam estas relações. Eis porque nos reunimos à área da Saúde, procurando questionar sobre a relação médico-paciente, os problemas da atenção primária e do acolhimento, a história e a cultura da qual o corpo é uma parte de um corpo coletivo. Além da anatomia, fisiologia, precisaríamos tratá-lo também como memória e história, potência e resistência, de um corpo transindividual e cuja relação não é de alteridade com os outros corpos, mas comunicação constante a partir da qual ele mesmo se constitui. Eis o que nos aponta para um tema de reflexão comum: a dimensão ético-política do corpo humano, capaz de inseri-lo num campo tradicionalmente reservado para a mente ou o espírito humanos, a saber, a ativa e expressiva participação na construção da liberdade
  • Formação Acadêmica: 3
    • Graduacao:
      • Curso: Bacharelado em Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2002
    • Doutorado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2008
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Centro de Educação Vivencial Mater et Magistra:
      • Tipo de vínculo: Celetista (1994 - 1999 ).
        Outras informações: Coordenador
    • Centro Universitário Senac:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2004 - 2006 ).
        Outras informações: Coordenador Geral da Pós-grad. Stricto Sensu
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Cadernos Espinosanos (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (1997 - 1999 ).
        Outras informações: Membro do Conselho Editorial - Números II, III, IV e V.
    • Cadernos Espinosanos. Estudos sobre o Século XVII:
      • Tipo de vínculo: Livre (2004 - 2005 ).
        Outras informações: Membro da Comissão Editorial do número dedicado ao V Colóquio Internacional do Século XVII, publicado do XII número dos Cadernos Espinosanos/Estudos sobre o Século XVII
    • Universidade Federal de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (1999 - 2001 ).
        Outras informações: Coordenador Acadêmico de curso lato sensu
    • Primeiros Escritos. Boletim de Pesquisa na Grad. Depto de Filosofia da USP:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - Atual ).
    • Instituto de Saúde:
      • Tipo de vínculo: Livre (2006 - Atual ).
        Outras informações: Instituto de Saúde da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/ NiSIS (Núcleo de Serviços e Sistemas de Saúde) e o Centro Saúde Escola Butantã da Faculdade de Medicina da USP sediam o GT Filosofia & Saúde e o Grupo de estudos de saúde e referenciais filosóficos
        Outras informações: nenhum