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Ian Verdan da Silva

    • Mestrando em Geografia Física pela Universidade de São Paulo, USP, com ênfase na grande área de Geografia Física no âmbito da Climatologia e Meteorologia. Principais pesquisas voltadas aos estudos da Zona de Convergência do Atlântico Sul e sua correlação com o El Niño-Southern Oscilattion. Possui graduação em Geografia (licenciatura e bacharelado) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ. Estagiou na Prefeitura Municipal de Duque de Caxias (PMDC), atuando na área de Planejamento Urbano através da análise quantitativa dos distintos usos do solo urbano. Foi bolsista no grupo de pesquisas Núcleo de Estudos de Geografia Fluminense da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e foi integrante do Projeto de Extenção Trilha Sensorial Piloto: Inclusão Social e Educação Ambiental na Floresta, no qual trabalhava em equipe para a confecção de mapas táteis a serem utilizados por alunos com deficiência visual. Ainda foi monitor da disciplina Climatologia I e Pedologia II, ambos na UERJ.

       

      Links:    

    • MARAFON, G. J. ; VERDAN, I. da S. ; ANJOS, A. B. ; XAVIER, C. ; BRITO, G. B. ; CASTRO, H. ; MEDINA, J. M. ; SANTANA, L. ; GONCALVES, P. Z. ; CARDOSO, T. . Atlas geográfico : município de Três Rios. Rio de Janeiro : EDUERJ, 2018 . 57p. ISBN: 9788575114612.
    • MARAFON, G. J. ; VERDAN, I. da S. ; ANJOS, A. B. ; XAVIER, C. ; BRITO, G. B. ; CASTRO, H. ; MEDINA, J. M. ; SANTANA, L. ; GONCALVES, P. Z. ; CARDOSO, T. . Atlas geográfico : município de Itaboraí. Rio de Janeiro : EDUERJ, 2016 . 62p. ISBN: 9788575114322.
    • MARAFON, G. J. ; VERDAN, I. da S. ; ANJOS, A. B. ; XAVIER, C. ; BRITO, G. B. ; CASTRO, H. ; MEDINA, J. M. ; SANTANA, L. ; GONCALVES, P. Z. ; CARDOSO, T. . Atlas geográfico : município de Natividade. Rio de Janeiro : EdUERJ, 2019 . 66p. ISBN: 9788575114940.
    • VERDAN, I. da S. ; SILVA, M. E. S. . VARIABILIDADE DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL EM RELAÇÃO A EVENTOS ENOS DE 2000 A 2021 REVISTA DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA , v. 42 , p. 10 - 10 , 2022. ISSN: 22362878.
    • VERDAN, I. da S. ; ARAUJO, L. R. O. ; BESER DE DEUS, L. A. . Cartografia tátil e Educação Ambiental: um ensaio sobre inclusão social na floresta.. Conectando Conhecimentos, v. 1, p. 1 - 158, 2016.
  • Trabalhos em Anais: 2
    • VERDAN, I. da S. ; OSCAR JUNIOR, A. C. . BACIA DO RIO PIRAQUÊ-CABUÇU E AS INUNDAÇÕES DO DIA QUINZE DE FEVEREIRO DE 2018.. In: XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada , 2019 , Fortaleza. Anais do XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Fortaleza : UFC, 2019. p. 1 - 12.
    • SILVA, I. V. ; OSCAR JUNIOR, A. C. ; MORAES, C. P. R. A. . Análise meteorológica e sinótica do evento extremo de inundação ocorrido no município do rio de janeiro em 12 de março de 2016.. In: VII Simpósio Internacional de Climatologia , 2016 , Petrópolis. Anais do Simpósio Internacional de Climatologia.. : , 2016. p. 1 - 2.
    • VERDAN, I. da S. ; OSCAR JUNIOR, A. C. . BACIA DO RIO PIRAQUÊ-CABUÇU E AS INUNDAÇÕES DO DIA QUINZE DE FEVEREIRO DE 2018.. 2019 (Simposio)
    • SILVA, I. V. ; OSCAR JUNIOR, A. C. ; MORAES, C. P. R. A. . Análise meteorológica e sinótica do evento extremo de inundação ocorrido no município do rio de janeiro em 12 de março de 2016.. 2017 (Simposio)
    • SILVA, I. V. ; ARAUJO, L. R. O. ; DEUS, L. A. B. . Cartografia tátil e trilha sensorial: inclusão social e educação ambiental na floresta. 2016 (Seminário)
    • Nome do projeto: Trilha Sensorial Piloto: Inclusão Social e Educação Ambiental na Floresta (2017 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, I. V. , ARAUJO, L. R. O. , BESSER, L. A. D. .
    • Nome do projeto: Monitoria de Climatologia I (2016 - 2016
      Natureza: Ensino
      Integrantes: SILVA, I. V. , OSCAR JUNIOR, A. C. .
    • Nome do projeto: Monitoria de PedoloGia I (2018 - 2019
      Natureza: Ensino
      Integrantes: SILVA, I. V. , Portocarreiro, H. .
    • Nome do projeto: Saberes múltiplos em climatologia: um resgate do conhecimento climático no Rio de Janeiro (2017 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: SILVA, I. V. , OSCAR JUNIOR, A. C. , MORAES, C. P. R. A. , BRANDAO, A. M. P. M. , LEMOS, L. , ARMOND, N. B. , RODRIGUES, M. S. , NUNES, L. H. .
      Descrição: Atualmente, a discussão entorno das mudanças ambientais globais, colocam em considerável destaque as ciências do tempo e do clima, visto que tais alterações são engendradas significativamente por mudanças temporo-espaciais dos padrões climáticos, desencadeados por alterações físico-químicas da atmosfera, capitaneadas pelas ações humanas. As alterações ambientais referidas, ocorrem nas diversas escalas e para a ciência geográfica, compreender a articulação e mutualidade de efeitos em perspectiva interescalar é fundamental, bem como, oferecer uma perspectiva qualitativa de análise de tais mudanças, ancorada nos conhecimentos tradicionais e na percepção da população é fundamental. Nesse sentido, a partir da perspectiva, levando em consideração a necessidade da integração dos múltiplos saberes para a melhor compreensão de um objeto, com destaca importância do processo cultural, educativo e científico, o projeto em pauta vislumbra uma aproximação entre Universidade e Sociedade (povos tradicionais e não tradicionais e instituições), em prol da compreensão das mudanças ambientais ocorridas no Rio de Janeiro. Trata-se de uma produção compartilhada e participativa na produção do conhecimento, onde a percepção e os saberes alheios à perspectiva positivista/racionalista, sejam incorporada às matrizes científicas e educacionais.
    • Nome do projeto: Climatologia para todos (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, I. V. , OSCAR JUNIOR, A. C. , BRANDAO, A. M. P. M. , SILVA, A. L. B. , LEMOS, L. , ARMOND, N. B. , RODRIGUES, M. S. , RIBEIRO, M. F. , BEZERRA, A. L. .
      Descrição: Uma das grandes contribuições da climatologia brasileira é a construção de uma agenda de pesquisa voltada aos interesses da ciência geográfica. Essa climatologia geográfica, fundada a partir das obras de Carlos Augusto Figueiredo de Monteiro que se fundamenta a partir das propostas de ritmo de Sorre (1951) e de tipos de tempo de Pèdelaborde (1975), lança uma nova perspectiva de análise, buscando no ritmo climático a explicação para os fenômenos que ocorrem entre superfície e a atmosfera. Essa nova perspectiva teórica e metodológica permitiu e permite uma melhor compreensão dos processos climáticos, buscando evidenciar as situações de contorno daqueles fenômenos que iniciam na atmosfera, mas não ficam restritos a ela. Dessa forma, grande avanço foi dado na área conhecida como Climatologia Dinâmica, a qual busca compreender os padrões climáticos a partir das várias escalas de circulação da atmosfera. Para fins de ensino, uma abordagem a partir da climatologia dinâmica permite uma transposição concreta para a realidade do alunado da forma de variação dos atributos climáticos e meteorológicos, buscando na atmosfera a explicação processual das mudanças que ocorrem no dia-a-dia, bem como daquelas dos períodos geológicos. No entanto, atualmente os recursos disponíveis para essa análise: cartas sinóticas, imagens de satélite (usadas tanto no ensino quanto na pesquisa) já são de difícil leitura para alunos videntes, dada a quantidade de informações, quiçá aqueles com baixa ou sem visão, uma vez que não existem materiais adaptados para serem trabalhados em sala de aula. Tal iniciativa tem sua justificativa fundamentada nos Parâmetros Nacionais Curriculares de Geografia, bem como no Estatuto da Pessoa com deficiência, que nos incube: `ao aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena` (Brasil, 2015, capítulo IV), além de explicitar a notória `necessidade do desenvolvimento de pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva` . Isso posto, o projeto em tela: `CLIMATOLOGIA PARA TODOS` têm como introduzir a climatologia dinâmica na sala de aula, favorecendo, sobretudo, o aprendizado daqueles alunos com baixa visão ou cegos.
    • Nome do projeto: Estação meteorológica urbana campus UERJ Maracanã (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, I. V. , OSCAR JUNIOR, A. C. , BRANDAO, A. M. P. M. , LEMOS, L. , ARMOND, N. B. , RODRIGUES, M. S. , BRANDAO, C. B. , MENDONCA, F. A. .
      Descrição: Atualmente, a discussão entorno das mudanças ambientais globais, colocam em considerável destaque as ciências do tempo e do clima, visto que tais alterações são engendradas significativamente por mudanças temporo-espaciais dos padrões climáticos, desencadeados por alterações físico-químicas da atmosfera, capitaneadas pelas ações humanas. As alterações ambientais referidas, ocorrem nas diversas escalas e para a ciência geográfica, compreender a articulação e mutualidade de efeitos em perspectiva interescalar é fundamental à sua epistemologia, além de oferecer uma contribuição significativa à discussão das mudanças climáticas, sejam: globais, regionais ou locais. Desse modo, sabida as limitações dos países sul-americanos quanto à coleta e sistematização de dados meteorológicos, o projeto em pauta: `Estação Meteorológica Urbana Campus UERJ Maracanã`, visa retomar as atividades da antiga Estação do Maracanã, sob nova coordenação, afim de contribuir para obtenção de dados meteorológicos na cidade do Rio de Janeiro, subsidiando trabalhos em diversos níveis de pesquisa, ensino e extensão e coadunando esforços com outros centros meteorológicos, tais como: INMET, AlertaRio, CEMADEN, INEA, para disseminação de dados do tempo e clima. A emergência da necessidade de aprofundamento das investigações relativas à questão climática é uma realidade, tanto pelo comprovado nível atual de aquecimento global, mas, sobretudo, pelos indícios de alterações climáticas regionais e locais recentes que afetaram diferentes regiões da Terra, entre essas o Brasil. No caso da região Sudeste e, mais especificamente, o Estado do Rio de Janeiro, eventos de chuvas intensas com frequentes inundações e deslizamentos, como as que atingiram Angra dos Reis, Nova Friburgo, Duque de Caxias, entre outros e fortes ondas de calor, como as que atingiram o Rio neste último verão, colocaram-nos em destaque no cenário internacional, não só pelas belezas naturais, mas, sobretudo, pelas catástrofes naturais. Eventos dessa magnitude suscitam rigorosa investigação científica no sentido de buscar as reais causas, naturais e antrópicas desses eventos, os efeitos materiais e sociais de tais catástrofes e a busca de ações visando minimizar seus impactos na sociedade, sendo, portanto, imprescindível, a coleta de dados de forma séria e cumprindo todo rigor técnico necessário. Para além da finalidade da pesquisa, o projeto tem como intuito colocar a estação à disposição da comunidade, incentivando visitação do alunado da UERJ - familiarizando-os com a instrumentação meteorológica; do alunado do CAP-UERJ e escolas públicas - disseminando conhecimentos práticos sobre Meteorologia e Climatologia. Trata-se, portanto, de um projeto que se âncora nos três pilares da academia: ensino-pesquisa-extensão, oferecendo à comunidade Uerjiana e do Rio de Janeiro, importante espaço para o conhecimento climatológico.
    • Nome do projeto: Transformações Sócio-espaciais no Rural Fluminense (2016 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, I. V. , MARAFON, G. J. .
      Descrição: O estado do Rio de Janeiro apresenta uma configuração territorial marcada pelo intenso processo de urbanização (o Rio de Janeiro é a unidade da federação que apresenta maior índice de população urbana entre os estados brasileiros). No território fluminense, encontramos eixos de urbanização que conectam a Região Metropolitana ao interior e a outros Estados. Os fluxos que circulam nesses eixos geram implicações socioeconômicas no espaço rural, e entre elas destacamos as novas funções e atividades desempenhadas pelos produtores rurais, que além da produção agropecuária, exercem outras atividades não-agrícolas, como prestação de serviços e atividades industriais na busca da complementação da renda familiar (unidade familiar de produção pluriativa). Esse processo ocorre de forma diferenciada no território fluminense, destacando-se as atividades associadas ao turismo e à indústria na Região Serrana Fluminense e as atividades de exploração de petróleo na Bacia de Campos, no litoral norte do estado. Destarte, o objetivo central desse trabalho é o de analisar as repercussões espaciais e políticas da crescente urbanização do interior fluminense, que vêm mudando as formas, as funções e a estrutura de vastas áreas de nosso Estado.
    • Graduacao:
      • Curso: Geografia
        Nome da Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
        Título: Uma tormenta pós carnaval: a bacia do Rio Piraquê-Cabuçu e o downburst do dia quinze de fevereiro de 2018
        Ano de conclusão: 2019
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Física)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Prefeitura Municipal de Duque de Caxias:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - 2016 ).
        Outras informações: Estagiário em Planejamento Urbano
    • Universidade do Estado do Rio de Janeiro:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - 2018 ).
        Outras informações: Núcleo de Estudos de Geografia Fluminense