Não autenticado |

Giovanni Sarto

    • Giovanni Sarto é mestrando em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), onde desenvolve a pesquisa intitulada "Ordem e Contingência em Kant: da cosmologia ao homem como fim supremo", que conta com financiamento da FAPESP. Realizou recentemente um Estágio de Pesquisa no Exterior na Kant-Forschungsstelle, sediada na Johannes Gutenberg-Universität Mainz, norteado pelo tema Ordem natural no Único Argumento Possível e no Apêndice à Dialética Transcendental de Kant. Bacharel e Licenciado em Filosofia pela USP, é Bacharel também em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).

       

      Links:    

  • Artigos completos publicados em periódicos: 1
    • SARTO, G. . Kant crítico da analogia técnica cartesiana KANT E-PRINTS (ONLINE) , v. 17 , p. 101 - 118 , 2022. ISSN: 1677163X.
    • SARTO, G. . A crise da ordem cosmológica e a emergência da ordem humana: o papel da Crítica kantiana na redefinição do lugar do homem no cosmos. 2023 (Comunicacao)
    • SARTO, G. . O Paradoxo e a Utopia da Razão Pura. 2023 (Comunicacao)
    • SARTO, G. . L'art du géomètre. 2023 (Congresso)
    • SARTO, G. . O fracasso da teodiceia segundo Kant. 2023 (Conferência)
    • SARTO, G. . A ?Arqueologia da Natureza? (§80) sob o escrutínio da Crítica. 2022 (Congresso)
    • SARTO, G. . Da exceção à regra: o conceito de fim natural em relação à ordem natural entre o Ideal da Razão Pura e a Crítica da Faculdade de Julgar Teleológica. 2022 (Congresso)
    • SARTO, G. . Se Deus é bom, os animais são máquinas? Um estudo da noção kantiana de analogia. 2020 (Simposio)
    • SARTO, G. ; BORBA GONÇALVES, J. . Observatório de Política Externa. 2015 (Congresso)
    • SARTO, G. . Kant e o Problema da Analogia. 2021 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP))
    • Nome do projeto: Ordem natural no Único Argumento Possível e no Apêndice à Dialética Transcendental de Kant (2023 - 2023
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SARTO, G. , POLLOK, K. .
      Descrição: O objetivo do presente projeto é traçar as relações entre ordem e contingência entre o Único Argumento Possível (1763) e a Crítica da Razão Pura (1781). Seu início se dá com uma tentativa de responder a seguinte questão: como Kant justifica a ordem natural num mundo que ele compreende como contingente? À primeira vista, no texto de 1763, o recurso à vontade divina parece ser fundamental para lidar com essa questão. Desejamos compreender como a resposta de Kant a esse problema mudará gradualmente a partir de seus próprios desenvolvimentos filosóficos e em relação aos pensamentos de filósofos dogmáticos, em particular Leibniz. Constatando entre os textos um gradual desaparecimento do subterfúgio à vontade divina, perguntamo-nos se, quanto a esse respeito, o objetivo da primeira crítica seria meramente substituir a influência divina na ordem natural pelo influxo da razão humana. Ainda que seja possível sustentar uma tese nesse sentido, nossa hipótese inicial é que uma compreensão mais adequada requer uma investigação detalhada do que está contido no Apêndice à Dialética Transcendental
    • Nome do projeto: A significação orgânica da finitude: entre o fim natural e o fim último da natureza na Crítica da Faculdade de Julgar (2020 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SARTO, G. , PIMENTA, P. P. G. .
      Descrição: O projeto busca elucidar a forma como se pretende matizar três perspectivas teóricas, as quais, concatenadas, dão a esse trabalho sua razão de ser. Elencando do ponto de vista mais distante até o mais próximo da letra do texto, é possível dizer que, primeiro, há uma clássica discussão dos comentadores a respeito do tema da finitude em Kant. Em segundo lugar, há uma metáfora persistente em diversos momentos da obra Crítica, qual seja, a metáfora da razão como organismo, bem como analogias subsequentes a ela. Em terceiro lugar, destacaram-se dois trechos da Crítica da Faculdade de Julgar nos quais se entende ser possível apontar o mesmo tipo de raciocínio operando de forma tanto mais precisa quanto tácita: uma mesma forma de pensar o orgânico e a cultura, o fim natural e o fim último da natureza. Essa forma de ler esses dois momentos da obra, se corroborada, deverá ensejar um posicionamento na querela a respeito do tema da finitude, na qual é possível que a sugestiva metáfora do organismo não tenha sido suficientemente considerada
    • Nome do projeto: Ordem e Contingência em Kant: da cosmologia ao homem como fim supremo (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SARTO, G. , PIMENTA, P. P. G. .
      Descrição: Acompanhando o desenvolvimento interno à compreensão kantiana do conceito de contingência, situamo-nos num debate que congrega cosmologia e moral, e cujo operador conceitual é a noção de ordem. Nesse ínterim, identificamos duas movimentações teóricas que chamamos de "interiorização da contingência" e "transcendentalização da ordem". Para traçar o trajeto desses conceitos, investigaremos a Crítica da Razão Pura e a Crítica da Faculdade de Julgar. Tal investigação ganha interesse pois o texto do Apêndice à Crítica da Faculdade de Julgar Teleológica nos sugere uma imbricação entre a impossibilidade de a natureza comportar uma organização sistemática objetiva e o homem aparecer como único ser, no mundo, capaz de propor fins e, com isso, uma ordem própria. Deste modo, na via inversa, caso o cosmos se apresente como dotado de ordem, o homem não parece ser necessário para dotá-lo de sentido e, assim, não é peremptório que ele seja considerado fim supremo [Endzweck] da criação. Kant parece ter dado prevalência à ordem humana em detrimento da ordem cosmológica, porém, interpretando esse texto à luz dos remanejamentos trazidos pela terceira Crítica, é possível encontrar indícios de que há um sentido que o sujeito só reencontra, ao invés de produzir. A própria ideia de reflexão, na verdade, a depender de como se interprete, pode caminhar nessa direção. Logo se vê, portanto, que da dissolução dessa ambiguidade depende a validade de toda uma interpretação acerca da Crítica, a qual nos empenhamos em constituir
    • Graduacao:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (USP)
        Título: A significação orgânica da finitude: entre o fim natural e o fim último da natureza na Crítica da Faculdade de Julgar
        Ano de conclusão: 2021
      • Curso: Relações Internacionais
        Nome da Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
        Título: Terrorismo e Niilismo: contribuições para o conceito de terrorismo a partir de Jean Baudrillard
        Ano de conclusão: 2017
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Observatório de Política Exterior:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2016 ).
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Johannes Gutenberg-Universität Mainz:
      • Tipo de vínculo: Livre (2023 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisador Visitante
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).