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Luiz Henrique Mateus Lima

    • Bacharel em Geografia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e Mestre em Geografia pela Faculdade de Ciência e Tecnologia UNESP, Campus de Presidente Prudente. Ex-integrante dos grupos PET Geografia; do Grupo de Estudos Cidade e Território (GeCiTe); do Grupo de Pesquisa Produção do Espaço e Redefinições Regionais (GASPERR) e da Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias (ReCiMe). Desenvolve pesquisas em Geografia Humana, nas áreas de Geografia Urbana e Geografia Econômica, com ênfase em: produção do espaço urbano e estruturação urbana. Entre as pesquisas, destaca-se os seguintes temas: o Estado capitalista; comércio e consumo; centro e centralidade; expansão urbana e segregação socioespacial.

       

      Links:    

    • Produção do espaço urbano
    • Produção do espaço urbano em cidades médias
    • Geografia da Cidade e do Urbano
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    • LIMA, L. H. M. . Uma análise sobre a questão dos aglomerados subnormais em São José do Rio Preto/SP Boletim Paulista de Geografia , v. 1 , p. 153 - 171 , 2021. ISSN: 24470945.
    • LIMA, L. H. M. . O espaço urbano desigual: o caso da zona Sul de São José do Rio Preto/SP Caderno Prudentino de Geografia , v. 1 , p. 32 - 57 , 2020. ISSN: 21765774.
    • LIMA, L. H. M. . O shopping Iguatemi Rio Preto: as mudanças na paisagem urbana e a nova centralidade GEOGRAFIA EM ATOS (ONLINE) , v. 03 , p. 33 - 60 , 2020. ISSN: 19841647.
    • LIMA, L. H. M. . O shopping center como uma ilha de oportunidades: o caso do Cidade Norte REVISTA ELETRÔNICA DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS, SEÇÃO TRÊS LAGOAS , v. 1 , p. 132 - 159 , 2020. ISSN: 18082653.
    • LIMA, L. H. M. . A segregação como conteúdo na produção do espaço urbano de Ilha Solteira/SP Revista Percurso (Online) , v. 12 , p. 45 - 62 , 2020. ISSN: 21773300.
    • LIMA, L. H. M. . Regularizando a segregação: os efeitos do programa de regularização fundiária em São José do Rio Preto/SP FORMAÇÃO (ONLINE) , v. 27 , p. 255 - 281 , 2020. ISSN: 21787298.
    • LIMA, L. H. M. . A luta pela moradia em São José do Rio Preto/SP: o caso da favela da Vila Itália REVISTA ELETRÔNICA DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS, SEÇÃO TRÊS LAGOAS , v. 30 , p. 35 - 56 , 2019. ISSN: 18082653.
    • LIMA, L. H. M. . Centralidades segmentadas: os shopping centers de São José do Rio Preto/SP Formação , v. 3 , p. 23 - 49 , 2016. ISSN: 21787298.
    • LIMA, L. H. M. . A construção da Usina Hidrelétrica e os primeiros sinais de segregação socioespacial em Ilha Solteira/SP REVISTA ELETRÔNICA DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS, SEÇÃO TRÊS LAGOAS , v. 18 , p. 142 - 160 , 2013. ISSN: 18082653.
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    • LIMA, L. H. M. . Quem são e o que fazem os camponeses: Estudo dos Assentados no Pontal Do Faia em Três Lagoas/MS. In: XVIII ENSUL - Encontro Sul Mato-Grossense de Geógrafos: Novas Idéias e Perspectivas em Geografia , 2010 , Três lagoas. XVIII ENSUL - Encontro Sul Mato-Grossense de Geógrafos: Novas Idéias e Perspectivas em Geografia. : , 2010.
    • LIMA, L. H. M. . Resenha de: Marcelo Lopes de Souza: Fobópole - o medo generalizado e a militarização da questão urbana. : Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros ? Seção Três Lagoas/MS ? nº 19 ? Ano 11, , 2014 (Crítica bibliográfica)
    • LIMA, L. H. M. . O complexo Urubupungá e sua influência nas cidades de Ilha Solteira, Pereira Barreto e Três Lagoas. 2013 (Outra)
    • LIMA, L. H. M. . Comércio e produção do espaço em São José do Rio Preto/SP. 2019 (Congresso)
    • LIMA, L. H. M. . A importância comercial de São José do Rio Preto para além da sua Região Administrativa: a atração exercida pelos shopping centers da cidade. 2014 (Outra)
    • SILVA, L.O. ; ARANHA SILVA, Edima ; MORAES, A. R. ; DIAS, F. C. ; INACIO, G. H. S. ; NASCIMENTO, G. T. ; FRANÇA,J.S. ; OBAL, K. K. ; Lorena dos Santos Souza ; LIMA, L. H. M. ; SANTOS, T.R. . Comércio e Serviço e a Configuração do Território Rede em Três Lagoas-MS. 2012 (Outra)
    • MORAES, A. R. ; ARANHA SILVA, Edima ; DIAS, F. C. ; SOUZA, L. S. ; LIMA, L. H. M. ; SANTOS, T.R. . Saneamento e distribuição da água no complexo Vila Piloto na cidade de Três Lagoas/MS. 2012 (Outra)
    • SILVA, Liliam Carolini da ; GREQUE, I. F. ; LIMA, L. H. M. ; SANTOS, T.R. . Estudo sobre a Arborizaçao do Bairro Jardim Alvorada ? Três Lagoas/ MS. 2011 (Outra)
    • MORAES, A. R. ; BALDO, A. C. S. ; SILVA, C. A. A. ; NASCIMENTO, G. T. ; GREQUE, I. F. ; FRANÇA,J.S. ; CLAUDINO,J.A.L ; SILVA, J. S ; SILVA, L.O. ; SILVA, L. C ; LIMA, L. H. M. ; SANTOS, T.R. ; ARANHA SILVA, E. . Arborização Urbana e Educação Ambiental: uma Prática na Geografia Escolar. 2011 (Outra)
    • SILVA, Liliam Carolini da ; MORAES, A. R. ; BALDO, A. C. S. ; NASCIMENTO, G. T. ; GREQUE, I. F. ; SILVA, J. dos S. ; LIMA, L. H. M. ; SILVA, C. A. A. ; ARANHA SILVA, Edima . O LÚDICO COMO LINGUAGEM PARA ENSINAR E APRENDER EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL. 2011 (Comunicacao)
    • SAKAMOTO, A. Y. ; LIMA, L. H. M. . XVIII ENSUL - Encontro Sul Mato-Grossense de Geógrafos: Novas Idéias e Perspectivas em Geografia. 2010 (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)
    • LIMA, L. H. M. . Da segregação à fragmentação socioespacial: novos processos de produção do espaço urbano em São José do Rio Preto/SP. 2014
    • LIMA, L. H. M. . Centralidades segmentadas: os shopping centers da cidade de São José do Rio Preto/SP. 2015
    • LIMA, L. H. M. . Segregação socioespacial nas cidades médias: relações entre loteamentos fechados e shopping centers no cotidiano de São José do Rio Preto/SP. 2013
    • Nome do projeto: O Câmpus de Três Lagoas/UFMS de Portas Abertas (2010 - 2010
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , URIBE, E. B. O. .
      Descrição: Trata-se de um Projeto de Extensão cujo objetivo é divulgar aos estudantes do ensino médio, cursinhos e alunos dos 8º e 9º anos do ensino fundamental, das escolas públicas e privadas as atividades realizadas neste Câmpus. O Projeto tem, ainda, o objetivo de aumentar o interesse dos jovens pelo conhecimento, pela ciência, pelas profissões e pela continuidade de seus estudos.
    • Nome do projeto: Dinâmica territorial e segregação socioespacial: o caso de Ilha Solteira/SP (2010 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , ARANHA SILVA, Edima .
      Descrição: Este trabalho consiste no resultado de uma pesquisa acerca da segregação socioespacial urbana, a expansão da malha urbana e a criação dos novos bairros e loteamentos fechados na cidade de Ilha Solteira. O estudo apresenta a análise da dinâmica territorial existente na cidade, evidenciando os fatos que colaboraram com esse crescimento, bem como averiguar de que forma os diferentes atores sociais interagem no seu ordenamento territorial, delineando diferentes nuances da segmentação social, por conseguinte, a cidade se apresenta com fortes indícios de segregação socioespacial. De um lado bairros foram construídos destinados aos moradores mais pobres e de outro, grandes loteamentos fechados formam elegantes condomínios horizontais destinados aos moradores com maior poder aquisitivo. Outro ponto estudado é o entendimento de que a cidade desde sua construção inicial já tinha características de uma cidade segregada, separando os trabalhadores braçais ? os chamados peões - dos engenheiros, médicos, etc.
    • Nome do projeto: Centralidades segmentadas: os shopping centers da cidade de São José do Rio Preto/SP (2013 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , CATELAN, M. J. .
      Descrição: Surgindo no Brasil entre as décadas de 1960 e 1970, os shopping centers se tornaram comuns em cidades brasileiras com o passar dos anos, representando uma forma de afastamento das classes que dispõem de um maior poder aquisitivo visando manter à distância os ?indesejados?, ou seja, das classes que vivem de uma renda inferior e com isso não tem condições de consumir em espaços de consumo com estrutura semelhante. Esses empreendimentos cercados por muros e constantemente vigiados por seguranças treinados ou por câmeras passam a sensação de segurança que as pessoas necessitam dia a dia, e isso resulta da exclusão dos desprivilegiados, a quem eles consideram como perigosos para o convívio. Os shoppings representam também, após a sua instalação, o surgimento de novas centralidades nas cidades, sendo que atraem a atenção de novos comerciantes para áreas das cidades. Porém, com o tempo eles podem representar a desvalorização dos centros tradicionais, que perdem o seu valor, bem como o surgimento espaços de consumo orientados e que orientam a segmentação social. O objetivo desta dissertação é analisar a centralidade gerada a partir dos shopping centers de São José do Rio Preto/SP; buscando revelar as articulações entre as escalas geográficas no âmbito da produção do espaço urbano, assim como entender as lógicas locacionais que orientam a implantação desses empreendimentos em cidades médias, buscando identificar sua relação com o segmento socioeconômico a que se direcionam e os impactos gerados inclusive na escala intraurbana. Visamos também compreender o papel que os shopping centers desempenham na produção do espaço urbano de São José do Rio Preto, levando em conta a redefinição das relações entre espaços privados e públicos decorrente da centralidade segmentadas por eles produzida.
    • Nome do projeto: Lógicas econômicas e práticas espaciais contemporâneas: cidades médias e consumo (2013 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , GOES, E. M. , TURRA NETO, N. , SPOSITO, M. E. B. , WHITACKER, A. M. , SPOSITO, E. S. , MELAZZO, E. S. .
      Descrição: Este projeto de pesquisa tem como eixo central estudar as relações entre reestruturação urbana e reestruturação da cidade, tomando-se como referência o consumo, compreendido segundo três planos analíticos: 1) as NOVAS LÓGICAS DE LOCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS, desenvolvidas como estratégias dos agentes econômicos, orientadas pela ampliação e pela diversificação do consumo, geram NOVAS PRÁTICAS ESPACIAIS entre os que se apropriam do espaço urbano; 2) essas práticas, tanto quanto essas lógicas, redefinem o processo de estruturação urbana, promovem REESTRUTURAÇÃO URBANA e inserem as redes urbanas em escalas mais abrangentes, revelando uma divisão interurbana do trabalho mais complexa, bem como expressam vetores do processo mais amplo de mundialização da economia e de globalização dos valores; 3) elas reorientam o processo de estruturação dos espaços urbanos, podendo-se reconhecer uma REESTRUTURAÇÃO DAS CIDADES, expressando uma nova divisão econômica e social do espaço, que revela aprofundamento das desigualdades socioespaciais, tanto quanto reconstitui as diferenças socioespaciais, agora orientadas, sobretudo, pelas novas formas de consumo. Nesta proposta de pesquisa, esses três planos analíticos só ganham sentido em suas articulações, de modo a contemplar, na análise, as condicionantes subjetivas e objetivas, as dimensões sociais e as econômicas. As práticas espaciais e as lógicas econômicas são tomadas, neste projeto, como possibilidades de se fazer a leitura das transformações urbanas e das cidades, sendo este o foco central da análise. O consumo é considerado como o meio a partir do qual as práticas e as lógicas podem ser apreendidas no período atual, razão pela qual ele foi eleito como importante para esta pesquisa, ainda que não seja o objeto de nossa investigação. O ponto de vista que justifica tomar o consumo como um caminho para compreender as práticas e as lógicas está fortemente apoiado na ideia de Bourdin (2005), para quem o consumo mudou de intensidade e conteúd
    • Nome do projeto: Fragmentação socioespacial, espaço público e insegurança urbana (2013 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , GOES, E. M. , TURRA NETO, N. , SPOSITO, M. E. B. .
      Descrição: Este projeto de pesquisa propõe-se a análise de cidades médias paulistas, a partir da articulação entre três de suas dimensões constitutivas mais significativas para compreender a vida urbana contemporânea: fragmentação socioespacial, espaços públicos e insegurança urbana As novas formas de produção do espaço urbano têm alterado as morfologias urbanas, por meio da expansão territorial em descontínuo, gerando uma urbanização difusa, marcada por elevado nível de integração espacial para os que podem se locomover por transporte automotivo particular e baixo nível de mobilidade espacial para os segmentos que não dispõem dessa condição. A partir desta dinâmica têm se constituído novos habitats urbanos, tanto nas áreas de expansão recente como nas áreas de urbanização consolidada, que são caracterizados por comporem espaços fechados e/ou vigiados acentuando a tendência de segregação socioespacial e gerando uma nova estruturação que tem sido analisada pelo conceito de fragmentação socioespacial. Este processo redefine as relações entre o público e o privado, na cidade atual, alterando as práticas socioespaciais, os tempos e os espaços de sociabilidade, dos citadinos, tanto os que moram nestes espaços, como aqueles que continuam a viver na cidade aberta. A necessidade de segurança ou, em outras palavras, a insegurança urbana tem sido o discurso que justifica a opção por esses novos habitats urbanos, bem como o ideário que sustenta o marketing que oferece esses produtos imobiliários no mercado. Considerando este quadro de determinações, a pesquisa pretende articular as novas formas (cidade dispersa) a novos conteúdos (espaço público) e novos valores (insegurança urbana) que orientam a produção e o consumo do espaço urbano, revelando-se por meio da fragmentação socioespacial e a determinando.
    • Nome do projeto: Cursinho VItoriano (2017 - 2017
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , PEREIRA, L. R. , CASTRO, G. S. , SILVA, L. S. F. .
      Descrição: O Cursinho Vitoriano é um Projeto de Extensão Universitária criado no início de 2007 por alunos do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto (IBILCE / UNESP) que trabalham na condição de voluntários, visando oferecer ensino de qualidade e complementação escolar a alunos que cursam ou cursaram o ensino médio em escolas públicas de São José do Rio Preto e região. Atualmente, o Cursinho Vitoriano conta com uma equipe de aproximadamente 40 alunos de graduação dos diferentes cursos da UNESP, que atuam ministrando aulas, realizando o plantão de dúvidas, confeccionando simulados e aulas extras e realizando viagens educativas e culturais. Para tal atuação, o projeto recebe auxílio da pró-reitoria de extensão e conta com parcerias com outros cursinhos, como o Cursinho Alternativo (com origem no IBILCE/UNESP).
    • Nome do projeto: Segregação socioespacial em São José do Rio Preto/SP: um estudo sobre a produção do espaço urbano (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMA, L. H. M. , PINTAUDI, S. M. .
      Descrição: São José do Rio Preto é uma cidade que traz em sua história uma produção do espaço voltada a geração e manutenção das desigualdades, tendo principalmente a segregação como conteúdo da produção do espaço urbano, um processo que durante décadas já se mostra perceptível e que ano após ano vai sendo reforçado. Para este trabalho, estabeleceremos um recorte temporal a partir da década de 1950 ? quando entra em vigor o primeiro Plano Diretor e também a Lei de Zoneamento. Nas décadas de 1950 e 1960 ocorrem as primeiras iniciativas na produção de novos projetos imobiliários na cidade. Os melhores empreendimentos ocupavam a região central da cidade, enquanto os projetos para os citadinos mais pobres eram direcionados para a zona Norte, sinalizando um processo inicial de expansão urbana nessas direções, além da segregação socioespacial, que começava a se tornar visível com o afastamento dos moradores menos abastados para áreas mais distantes do centro e marcadas pela precariedade, enquanto aqueles que tinham melhores condições financeiras viviam em áreas mais bem localizadas. Essas práticas de separação continuam firmes após décadas, criando o que parece ser duas cidades distintas dentro de São José do Rio Preto. Nossa hipótese inicial é de que essas ações foram planejadas pelos agentes visando o afastamento entre os citadinos, tornando a cidade visivelmente dividida. Propomos estudar a produção do espaço urbano em São José do Rio Preto, cidade que, conforme foi destacado, apresenta historicamente graves sinais de disparidades em sua composição, além da já citada segregação.
  • Formação Acadêmica: 3
    • Graduacao:
      • Curso: Geografia - bacharelado
        Nome da Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
        Título: Dinâmica Territorial e Segregação Socioespacial: O Caso de Ilha Solteira
        Ano de conclusão: 2012
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia
        Nome da Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
        Ano de conclusão: 2016
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre (2013 - 2015 ).
        Outras informações: Bolsista de mestrado
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
        Outras informações: O Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo foi criado juntamente com o Programa de Pós-Graduação em Geografia Física no início dos anos 1970, no contexto da regulamentação federal dos programas stricto sensu no Brasil. A sua gênese remonta, todavia, a décadas anteriores, quando, no Departamento de Geografia da USP, formaram-se os primeiros doutores em Geografia no Brasil. A primeira tese, de autoria de Maria Conceição Vicente de Carvalho, foi defendida no ano de 1944, completando, portanto, 70 anos em 2014. São seus objetivos: a produção e a difusão de conhecimento crítico relativo a questões de natureza geográfica, visando contribuir para a transformação das sociedades e dos territórios; a valorização do conhecimento sobre as dimensões socioespaciais do mundo, em suas diferentes escalas de análise, representações e linguagens cartográficas; e a formação de quadros profissionais de elevada distinção por meio do desenvolvimento de pesquisa, ensino e cooperação nacional e internacional, e de uma abertura para o trabalho interdisciplinar.
        Outras informações: Aluno de pós-graduação