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Marcelo Santos Rodrigues

    • Graduação em Licenciatura e Bacharelado em História pela Universidade Católica do Salvador - UCSal (1994), Bahia. Mestre em História Social pela Universidade Federal da Bahia - UFBa (2001). Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo - USP (2009), São Paulo. Pós-doutorado em História Social pela Universidade Federal da Bahia - UFBa (2017). Professor Associado da Fundação Universidade Federal do Tocantins - UFT, Desde 2003 ministra as disciplinas de História da América Colonial, História da América Independente, História do Brasil Imperial, História e suas Fontes Digitais. Vice-Coordenador e Professor do Programa de Mestrado Profissional em História dos Povos Amazônicos; Pesquisador e estudioso da História Meridional e da Longa Duração na América; História comparada da colonização portuguesa e espanhola na América; do uso de fontes documentais oficial e manuscritas; de jornais do século XIX; Desenvolvendo e orientando pesquisas relacionadas a Guerra do Paraguai, a Memória e Formação dos Estados Nacionais na América do Sul do século XIX; temas relacionados as Comemorações e ao Esquecimentos; da História Militar, da História e sua relação com o Sertão, da História Indígena e da atuação Dominicana no Brasil. História Regional de Goiás/Tocantins.

       

      Links:    

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    • RODRIGUES, M. S. ; ERTZOGUE, Marina Haizenreder . A Liberdade em Vermelho: os lanceiros negros na ficção histórica de Tabajara ruas em Netto perde sua alma Fragmentos de Cultura (Goiânia) , v. 16 , p. 779 - 792 , 2006. ISSN: 14149494.
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    • RODRIGUES, M. S. . O Silêncio e o Invisível: indagações sobre uma questão sensível - a presença do negro no Bico do Papagaio - TO. In: III Seminário Fontes Históricas , 2004 , Palmas. Anais do III Seminário Fontes Históricas. Palmas - TO : , 2004.
    • RODRIGUES, M. S. . Sobre o Escudo Espartano: mães, viúvas e órfãos - uma história dos ressentimentos na Guerra do Paraguai. In: 2º Simpósio Nacional de História Cultural , 2004 , Rio de Janeiro. 2º Simpósio Nacional de História Cultural - Resumos. Rio de Janeiro : , 2004. p. 78 - 78.
    • RODRIGUES, M. S. . Mulheres Sertanejas na Guerra do Paraguai. In: VI Encontro da ANPHLAC , 2004 , Maringa. VI Encontro da ANPHLAC - Resumos. Maringá : , 2004. p. 1 - 12.
    • RODRIGUES, M. S. . Barra, Guerra e Festa. In: I Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades , 2003 , Goiânia. I Simpósio Internacional de História: Cultura e Identidades. Goiânia : , 2003. p. 237 - 238.
    • RODRIGUES, M. S. . Guerra do Paraguai e Festa em Barra do Rio Grande. In: IV Encontro da Associação Nacional dos Pesquisadores Latino América e Caribenha , 2000 , Salvador. IV Encontro da Associação Nacional dos Pesquisadores Latino América e Caribenha. : , 2000.
    • RODRIGUES, M. S. . Ana Nery: Uma baiana na Guerra do Paraguai. In: V Simpósio Baiano de Pesquisadores Sobre Mulher e Relação de Gênero , 2000 , Salvador. V Simpósio Baiano de Pesquisadores Sobre Mulher e Relação de Gênero. : , 2000.
    • RODRIGUES, M. S. . Os Involuntários da Pátria. In: I Encontro de História Brasil Paraguai , 2002 , Salvador. I Encontro de História Brasil Paraguai. Salvador : Instituto Geografico e Histórico da Bahia, 2001. p. 229 - 257.
    • RODRIGUES, M. S. . CONSAD ´Bico do Papagaio - Consórcios de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local na Região do Bico do Papagaio. 2004 (Elaboracao_de_projeto)
    • RODRIGUES, M. S. . O espaço da oralidade na aula de língua materna: uma análise da atuação de professores em formação e sem formação nas escolas estaduais de Tocantinópolis. 2002 (Parecer)
    • RODRIGUES, M. S. . Educação Indígena: Formação do professor e a prática pedagógica na comunidade de São José e Mariazinha. 2002 (Parecer)
    • RODRIGUES, MARCELO SANTOS . prisioneiros de guerra do Paraguai. 2017 (Conferência)
    • RODRIGUES, MARCELO SANTOS . PRISIONEIROS DA GUERRA DO PARAGUAI (1864-1923). 2017 (Simposio)
    • RODRIGUES, MARCELO SANTOS . Memórias de prisioneiros da Guerra do Paraguai (1864-1924). 2017 (Conferência)
    • RODRIGUES, MARCELO SANTOS . O Local e o Regional na perspectiva Latino-Americana. 2016 (Seminário)
    • RODRIGUES, M. S. . Comemorar ou Esquecer? História, Memória e Esquecimento na Guerra do Paraguai. 2015 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . A Festa nas ruas: O fim da guerra do Paraguai e a recepção das tropas no Rio de Janeiro. 2014 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . As Comemorações pelo fim da guerra do Paraguai na Argentina e no Brasil (1869-1870). 2014 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, M. S. . La muerte en las narrativas médicas en la guerra de la Triple Alianza (1864-1870). 2006 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, M. S. . Entre comemoração e esquecimento: Che Guevara, Fidel Castro e a memória da Revolução. 2009 (Seminário)
    • RODRIGUES, M. S. . Guerra do Paraguai e festa em Barra do Rio Grande. 2000 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, M. S. . Sobre o escudo espartano: mães, viúvas e órfãos - uma história de ressentimentos na Guerra do Paraguai. 2004 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, M. S. . Mulheres e Histórias Nacionais. 2004 (Simposio)
    • RODRIGUES, M. S. . Ana Nery: uma baiana na Guerra do Paraguai. 1999 (Seminário)
    • RODRIGUES, M. S. . Os medicos no campo de batalha: a medicina na Guerra do Paraguaí. 2006 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . O Silêncio e o Invisível: Identificando reminiscências de Quilombos no Tocantins. 2003 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . Relações Interpessoais. 2003 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . A Bahia na Guerra do Paraguai. 2004 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . A Guerra do Paraguai. 1999 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . A Bahia e a Guerra do Paraguai. 1999 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . A Guerra do Paraguai e os Involuntários da Pátria. 1999 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . Machado de Assis e a Guerra do Paraguai. 1999 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . Guerra do Paraguai e América Latina. 2000 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . A Literatura na Guerra do Paraguai. 1999 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . La Independencia del Brasil en La Historia de America. 2000 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . Os Involuntários da Pátria. 2001 (Conferência)
    • RODRIGUES, M. S. . VI Semana de Educação e II Seminário de Pesquisa. 2002 (Fundação Universidade Federal do Tocantins)
    • RODRIGUES, M. S. . VI Semana de História: Ensino de História e Práticas Docentes. 2018 (Universidade Federal do Tocantins)
    • RODRIGUES, MARCELO SANTOS . membro da Comissão Científica do V SEHPOLIS. 2017 (Universidade Federal da Bahia)
  • Curso de curta duração ministrado: 3
    • RODRIGUES, M. S. . Fontes Digitais e a Pesquisa em Ciencias Humanas. 2012 (Fundação Universidade Federal do Tocantins)
    • RODRIGUES, M. S. . Capacitação Programa FOME ZERO. 2003 (MDS)
    • RODRIGUES, M. S. . História e suas fontes digitais: conhecendo os arquivos e fontes históricas. 2011 (Universidade Federal do Tocantins)
    • Nome do projeto: Os Usos da Guerra do Paraguai nas décadas finais do Império Brasileiro (2005 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: Em 01 de março de 1870 a Guerra do Paraguai estava terminada. Para conter o inimigo em suas fronteiras, o Brasil precisou mobilizar o Exército, a Guarda Nacional e criar corpos de Voluntários da Pátria. Durante cinco anos o cenário político e social se modificou e, raro era a família que não teve um filho, irmão, pai, esposo, parente ou amigo lutado no Paraguai. Terminada a campanha as tropas regressaram para o Brasil. Controvérsias entre o governo de D. Pedro II, a imprensa liberal e parlamentares da câmara e do senado, em relação à recepção das tropas no Brasil, provocaram acalorados debates. Tratava-se da disputa entre comemorar e esquecer. Nessa tese percorremos os caminhos da memória da Guerra do Paraguai e para isso transitamos pelas ruas embandeiradas da Corte e das capitais das províncias para narrar os festejos populares e oficiais na recepção dos servidores da pátria recebidos com regozijo, lágrimas, flores e poesias pela população que rendia homenagens aos filhos defensores da honra nacional. No dia 10 de julho de 1870, o governo de D. Pedro II realizou no Rio de Janeiro a festa oficial, a ?festa do barracão?, para comemorar a vitória do Brasil e lembrar os mortos e assim encerrar um capítulo da história pátria que tantas vidas deixaram no solo Paraguaio. Assistimos do alto da tribuna parlamentar a disputa pela memória da guerra de onde Caxias e o Conde D´Eu protagonizaram essa disputa. Transitamos pelas ruas de Niterói, Salvador, Recife e São Paulo e do Desterro, onde soldados doentes e mutilados, egressos dos campos paraguaios, mendigavam, provocavam desordens públicas e davam-se em espetáculos. Nas províncias encontramos as viúvas e órfãos que em súplicas ao rei pediam o pão pela perda do arrimo de família. Nas secretarias do governo, nas salas dos presidentes de províncias e nas redações de importantes jornais, era grande o volume de ofícios e petições requerendo o pagamento de indenização ao governo. Veteranos da campanha reivindicavam soldos atrasad
    • Nome do projeto: Representações sobre as independências Latino-Americanas nos jornais brasileiros do século XIX e XX (2009 Atual)
      Natureza: Outra
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
    • Nome do projeto: Dicionário Brasileiro da Guerra do Paraguai (2010 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
    • Nome do projeto: Frei Gil Villanova: Catequese e Civilização nos sertões do Brasil (1886-1905) (2013 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: O projeto Frei Gil Villanova: Catequese e Civilização nos Sertões do Brasil *1886-1905) tem a finalidade de discutir a ação evangelizadora da Ordem Dominicana entre os rios Tocantins e Araguaia, numa região assinalada por conflitos entre sertanejos e indígenas nos naos finais da Monarquia e iniciais da República. Iniciamos a investigação com a cgehada dos missionarios da ordem dos Pregadores a cidade de Porto Nacional, Goias (1886) percorrendo os passos e ações do Frei Gil Villanova até sua morte (1905). A pesquisa se insere na conjuntura politica da implantação da republica em Goias, marcado por um contexto de disputas entre missionários dominicanos, capuchinhos, protestantes, sertanejos e coronéis, pelo direito de atuar entre índios e integra-los a civilização em uma região marcada por agitações politicas, pela resistência e acomodação indígena e mediação missionaria na região. Em 1886, chegava a cidade de Porto Nacional, quatro irmãos dominicanos para organizar o estabelecimento da Casa de Missão. Na ocasião Frei Gil Villanova tomava posse do governo na qualidade de vigário para executar o programa traçado pelo seu superior: a conservação da vida regular da comunidade; a administração da paroquia de Porto Nacional; o ministério nas circunvizinhanças; a construção da Igreja e do Convento e o estabelecimento de uma catequese junto aos índios do Norte de Goias. Entretanto a dinâmica politica e social levou o Frei dominicano para a região fronteiriça entre as províncias de Goias e Pará, onde na segunda, as margens do rio Araguaia, fundou a cidade de Conceição do Araguaia.
    • Nome do projeto: A provincia do Araguaia: História, Território e Natureza num novo projeto de uma nova divisão administrativa do Brasil, na segunda metade do século XIX (2012 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: A província do Araguaia: história, território e natureza no projeto de uma nova divisão administrativa do Império do Brasil (1873) O relatório do ministério do império, de 12 de maio de 1870, apresentado as Câmaras dos Deputados e do Senado, tratou da criação de novos centros administrativos no Brasil. Em 8 de maio de 1872, essa temática foi novamente discutida pelo governo que chamou a atenção do corpo legislativo para a divisão de algumas províncias, apresentando ainda um projeto de alteração dos limites das províncias. Num novo projeto para a divisão administrativa do Brasil, elaborado em 1873, entre as novas províncias figurava, como nos projetos anteriores, a do Araguaia. Essa pesquisa tem o objetivo de investigar os debates em torno dessa ideia, proposta pelo senador Cruz Machado, defendido e combatido pela província de Goiás, e assinalando no discurso sobre a ocupação do interior do Império nos moldes propostos pelo governo norte-americano que empreendeu sua politica de interiorização a partir da chamada ?corrida para o Oeste?. Os jornais que circulavam na capital do Império e nas províncias, principalmente daquelas que incluíam seus territórios na divisão também permitirão compreender como o assunto foi representado pela imprensa. Finalmente, a última divisão territorial formaria a província do Araguaia que compreenderia a parte norte da província de Goiás desde o município da Natividade, o vale do Paranaguá da província do Piauí, as comarcas da província do Maranhão situadas nas margens do rio Tocantins, e parte da província do Pará, entre os rios Tocantins e Araguaia.
    • Nome do projeto: PET INDIGENA CONECTANDO CONHECIMENTOS (2014 - 2016
      Natureza: Extensao
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: O PET: Conectando Conhecimentos promove atividades didático-pedagógicas voltadas ao acompanhamento e a melhoria do rendimento acadêmico dos estudantes indígenas universitários. De caráter interdisciplinar, pretende capacitar estudantes indígenas e alunos não-índios e orientá-los no sentido de assegurar a melhoria do rendimento escolar. Nesse sentido nosso objetivo é estimular a leitura e a produção de textos, de maneira que os alunos indígenas e não indígenas, que compõem o grupo PET: Conectando Conhecimentos desenvolvam, ampliem e aprimorem a capacidade de interpretação de textos, de expressão oral e de escrita acadêmica. Igualmente aprender a escrever textos adequados às aos contextos em que serão lidos e utilizados. O grupo PET: Conectando Conhecimentos realizará a pesquisa em jornais digitalizados e/ou online previamente definidos, selecionando artigos pertinentes à temática da cultura indígena. Está proposta considera que a fonte jornalística se caracteriza em geral de textos curtos, concisos e linguagem acessível. O método de pesquisa em jornais via internet parte da palavra-chave: ?cultura indígena?. Esta entrada permite acessar informações diversas que, uma vez selecionadas, promovam discussões sobre a economia (desenvolvimento sustentável), a dimensão simbólica da cultura indígena (cosmovisão), as demarcações e conflitos em torno das terras indígenas.
    • Nome do projeto: A América Meridional nos editoriais e crônicas do Correio Braziliense (1808-1822) (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: O Correio Braziliense foi um jornal mensal publicado pelo português Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça , em Londres, quando o Brasil era colônia de Portugal. Ele é considerado o primeiro jornal brasileiro e circulou de junho de 1808 a dezembro de 1822, contando 175 números, agrupados em 29 volumes, editados durante 14 anos e 7 meses, initerruptamente. Suas edições chegaram clandestinamente ao Brasil. A partir de editoriais e crônicas do Correio Braziliense, este projeto de pesquisa pretende investigar a recepção dos acontecimentos relacionados à América do Sul, chamada também de América Meridional por esse jornal publicado entre 1808 e 1822. Com isso, pretendemos apresentar as representações a respeito desta parte do continente levantadas por articuladores interessados em questões políticas, comerciais, artísticas, literárias e científicas.O objetivo principal deste projeto, previsto para ser executado ao longo de dois anos de pesquisa, é: 1. Analisar a articulação das ideias políticas acerca das recém-formadas repúblicas hispânicas no continente americano com o mundo político luso-brasileiro, através de uma leitura crítica das edições do jornal Correio Braziliense, veiculadas entre 1808 e 1822, especialmente explicitando a abordagem de seus articuladores, jornalistas e literatos no que se refere ao mundo hispano-americano. Alguns objetivos secundários estão previstos para os dois anos de realização deste projeto: 1. Delinear os diferentes discursos acerca das relações entre o Brasil e as novas repúblicas americanas no que se refere a questões de delimitação de fronteiras como projetos de soberania nacional e áreas de influencias inglesa; 2. Colocar em contraste as ideias liberais que, no mundo hispano-americano, fomentaram as emancipações; 3. Identificar temas diversos a história da América espanhola nos anos cruciais da formação dos Estados Nacionais, permitindo assim ampliar o campo de investigação sobre a visão constituída das repúblicas em formação através da perspectiva do Correio Braziliense; 4. Avaliar a emergência dos Estados Unidos da América como influenciador na geopolítica e da divulgação de ideias liberais no continente.
    • Nome do projeto: Civilização e Catequese: Dominicanos na América Meridional Brasileira (2013 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: Em 1881 a Ordem Dominicana chegou ao Brasil. O caminho seguido pelos irmãos da ordem dstinaram-se a cidade de Uberaba, em Minas Gerais, partindo nos anos seguintes para a Provincia de Goias e Pará. Esse projeto tem como objetivo apresentar a ação dos religiosos que juntos com o governo das provincias e depois dos estados contribuiram para a integração do interior do Brasil ao projeto nacional de delimitações de suas fronteiras e civilização de sua população indigena e sertaneja entre os anos de 1881 e 1830.
    • Nome do projeto: SENAI: 50 anos de História (1995 - 1995
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, M. S. .
      Descrição: Pesquisa em Comemoração aos 50 anos do SENAI na Bahia.
    • RODRIGUES, M. S. . CONSAD Bico do Papagaio. 2004 - Coordenação do consad bico do papagaio - to
    • Graduacao:
      • Curso: História
        Nome da Instituição: Universidade Católica do Salvador
        Ano de conclusão: 1994
    • Mestrado:
      • Curso: História
        Nome da Instituição: Universidade Federal da Bahia
        Ano de conclusão: 2001
    • Doutorado:
      • Curso: História Social
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2009
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade Federal da Bahia
        Ano de conclusão: 2018
    • Faculdades Jorge Amado:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2003 - 2003 ).
        Outras informações: ensino
    • Faculdade de Ciências e Tecnologia:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2003 - 2003 ).
        Outras informações: ensino
    • Fundação Universidade Federal do Tocantins:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2003 - Atual ).
        Outras informações: Professor Adjunto I
    • Universidade Católica do Salvador:
      • Tipo de vínculo: Livre (1995 - 1995 ).
        Outras informações: Bolsista
    • ESTUDOS AMERICANOS:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - Atual ).