Não autenticado |

Luana Alves dos Santos

    • Doutorado, em curso, em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em Filosofia (2018) e Bacharelado em Filosofia (2014) pela mesma instituição. Especialização em Língua Portuguesa pela Universidade de Campinas (2013). Licenciatura em Letras pela Universidade de Santo Amaro (2002). Faz parte do Grupo de Estudos Política e Subjetividades (Depto. de Filosofia da USP). E, desde 2019, faz parte do Grupo NÓS - Grupo de Estudos sobre Feminismos (Depto. de Filosofia da USP). Tem interesse em Estética, Teoria Literária, Filosofia Francesa Contemporânea (notadamente em Sartre e em sua relação com a Literatura), em Literatura Brasileira (Guimarães Rosa), Feminismos e Estudos Queer (Butler).

       

      Links:    

    • SANTOS, L. A. . ?E você, pretura?? Ou do imperativo ético por trás da criação estética em Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato: sob uma perspectiva sartreana OPINIÃES - REVISTA DOS ALUNOS DE LITERATURA BRASILEIRA , v. 1 , p. 30 - 45 , 2017. ISSN: 25258133.
    • SANTOS, L. A. . O Percurso de Wilhelm Meister pelo teatro: o dilema da forma e da formação OUTRAMARGEM: REVISTA DE FILOSOFIA , v. 4 , p. 83 - 101 , 2017. ISSN: 23587377.
    • SANTOS, L. A. . Jagunços em situação: os matizes de um diálogo entre Sartre, Rosa e Riobaldo. 2020 (Comunicacao)
    • SANTOS, L. A. . Diadorim: uma leitura sobre as implicações entre gênero e alteridade no Grande sertão: veredas. 2019 (Comunicacao)
    • SANTOS, L. A. . Os descaminhos da prosa literária no pós-guerra a partir da análise sartreana. 2017 (Comunicacao)
    • Nome do projeto: Diadorim: uma leitura sobre gênero, alteridade e performance no Grande sertão: veredas (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTOS, L. A. , RAMOS, S. S. .
      Descrição: Num primeiro plano, partindo do fato de que Diadorim é uma subjetividade atravessada pelo olhar do outro ? ou seja, não se trata de uma subjetividade que narra a si mesma, mas de uma subjetividade cujo ?ser? se põe, face a um narrador em primeira pessoa, como ?ser-para-outro? ? é preciso indagar em que medida a revelação de seu corpo como sendo corpo-de-mulher contribui, na maneira pela qual Riobaldo-narrador tece os fios do passado, para o acorde entre feminino e alteridade. Trata-se, portanto, de investigar o ajuste firmado, no romance de Rosa, entre o feminino e a condição de ?Outro absoluto? que lhe é atribuída e sobre a qual discorre Simone de Beauvoir. Num segundo plano, para além do exame sobre o que o romance fala (seus ajustes e pactos), é preciso deslindar o que o romance dissimula. Em outras palavras, mais do que capturar Diadorim em uma identidade de gênero, ainda que provisória ? visto que Diadorim parece não performar os padrões de masculinidade impostos por seus pares e daí receber o epíteto de ?o delicado?; tampouco Diadorim ?torna-se mulher?, mas é, discursivamente, ?tornada? mulher, no advento de sua morte ? pretendemos demonstrar que o que o romance dissimula é o escândalo, manifesto já no nome ?Diadorim?, da desorganização das normas de inteligibilidade de gênero; a essa altura, tomaremos como pressupostos teóricos os estudos de Judith Butler sobre o tema.
    • Nome do projeto: Jagunços em situação: os matizes de um diálogo entre Sartre, Rosa e Riobaldo (2015 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTOS, L. A. , RAMOS, S. S. .
      Descrição: Esta pesquisa tem por promover um espaço de interlocução no qual possamos reunir Jean-Paul Sartre e João Guimarães Rosa em torno de uma questão-guia: em que medida a travessia de Riobaldo ? pelos espaços sertanejos, da memória e da narrativa ? pode ser vislumbrada à maneira de um ?retrato romanceado? da condição existencial humana em sua sempre inacabada ?travessia? rumo a si? Num primeiro momento. Trata-se de delinear um campo temático comum ao filósofo francês e ao escritor mineiro a partir das considerações sartreanas acerca do engajamento do escritor. Partimos, portanto, de Sartre, isto é, partimos de sua relação com a literatura, do lugar que a prosa literária ocupa em seu sistema filosófico e da recepção de suas concepções literárias junto à intelectualidade brasileira. Por essa vertente, chegamos ao que poderíamos chamar de elaboração rosiana do engajamento. Desse ponto, então, tendo por base o conceito de ?romance metafísico?, tal qual proposto por Simone de Beauvoir e aludido por Sartre em Que é a literatura?, voltamo-nos para a relação entre filosofia e prosa literária, a fim de elucidar a especificidade desta frente àquela. Esse movimento nos permitirá investigar, logo em seguida, alguns aspectos formais desse ?romance metafísico? à luz das marcas de leitura deixadas por Rosa em seu exemplar de Que é a literatura?. Em linhas gerais, trata-se de observar em que medida o romance de Rosa repõe a discussão sartreana acerca da linguagem, da técnica e do estilo romanescos. Num segundo momento, voltamo-nos para a análise do romance Grande sertão: veredas. A essa altura, centramos nossa investigação na maneira pela qual o romance parece pôr em movimento o drama da existência na irremediável singularidade do ex-jagunço Riobaldo: ora como projeto de ser, no plano da ?experiência vivida?; ora revelando, no próprio tecido de sua narrativa, ou no plano da ?experiência narrada?, a impossibilidade de dar acabamento à vida
    • Graduacao:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2014
      • Curso: Letras - Português e Inglês
        Nome da Instituição: Universidade de Santo Amaro
        Título: O caos social e ideológico que marcou o início do século XX e suas projeções na representação da realidade em Passeio ao Farol de Virginia Woolf
        Ano de conclusão: 2002
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2018
    • Doutorado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Colégio e Curso Objetivo:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2018 - Atual ).
        Outras informações: Professor
    • Secretaria de Educação do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2005 - 2013 ).
        Outras informações: Exoneração a pedido.
        Outras informações: Professor concursado
    • Escola Pinheiro:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2008 - 2016 ).
        Outras informações: Professor de Língua Portuguesa e Literaturas
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - 2018 ).
    • CADERNOS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - 2020 ).
        Outras informações: Colaborou com os Cadernos de Ética e Filosofia Política, publicação do Departamento de Filosofia da FFLCH-USP, na qualidade de parecerista ad hoc de artigo científico (acadêmico) submetido à revista no ano de 2020.