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João Paulo Assis Gobo

    • Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (2010). Mestre em Geografia Física pela Universidade de São Paulo (USP) (2013). Doutor em Geografia Física pela Universidade de São Paulo (USP) (2017). Pós-Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP). Foi professor convidado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Rondônia, Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da mesma instituição. É líder do Grupo de Pesquisas em Bioclimatologia e Mudanças Climáticas na Amazônia - BIOCLAM, da Universidade Federal de Rondônia e participa como pesquisador do grupo de pesquisa do Laboratório de Climatologia Ambiental e Subtropical-LaCAS da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas (INCLINE - INterdisciplinary CLimate INvestigation cEnter) e do Grupo de Pesquisa em Geografia e Planejamento Ambiental - GEOPLAM da UNIR. Foi editor assistente da revista Presença Geográfica e é editor associado da revista Weather, Climate, and Society. É membro do Comitê Técnico-científico para implantação do Plano Municipal de Mudanças Climáticas do Município de Porto Velho-RO e foi secretário da Associação Brasileira de Climatologia (ABClima) no biênio 2022/23. Tem experiência na área de Climatologia Geográfica atuando principalmente nos seguintes temas: Biometeorologia Humana; Conforto Térmico; Clima e Saúde; Clima Urbano e Poluição Atmosférica.

       

      Links:    

    • Climatologia Geográfica
    • Biometeorologia Humana
    • Clima Urbano
    • Conforto Térmico Humano
    • Poluição do Ar
    • GOBO, J. P. A. ; NUNES, D. D. ; SILVA FILHO, E. P. . Amazônia em pesquisa: paisagem, meio físico e gestão ambiental. Porto Velho : Editora da Universidade Federal de Rondônia (EDUFRO), 2021 . 317p. ISBN: 9786587539485.
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  • Artigos completos publicados em periódicos: 55
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    • DAVILA, J. S. ; GRIGOLETTI, G. C. ; FARIA, M. R. ; GOBO, J. P. A. . The thermal comfort of pedestrians in a humid subtropical climate according to different thermal perception ratings INTERNATIONAL JOURNAL OF BIOMETEOROLOGY , v. 1 , p. 1 - 16 , 2024. ISSN: 00207128.
    • NASCIMENTO, F. I. C. ; NUNES, A. C. S. ; GOBO, JOÃO PAULO ASSIS . ANÁLISE PRELIMINAR DA RELAÇÃO ENTRE A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA E CASOS DE COVID-19 NA AMAZÔNIA OCIDÊNTAL: UM ESTUDO DE CASO NO ESTADO DE RONDÔNIA Hygeia.Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde , v. 20 , p. 1 - 19 , 2024. ISSN: 19801726.
    • TEJAS, GRAZIELA T. ; NUNES, DORISVALDER D. ; SOUZA, REGINALDO M. S. ; QUERINO, CARLOS A. S. ; FARIA, MARLON R. ; FLORESTA, DAIANA C. B. ; GALVANI, EMERSON ; WATANABE, MICHEL ; GOBO, JOÃO P. A. . Atmospheric Patterns in Porto Velho, Rondônia, Southwestern Amazon, in a Rhythmic Context between 2017 and 2018 Climate , v. 12 , p. 28 - , 2024. ISSN: 22251154.
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    • SILVA, ALINE NUNES DA ; WOLLMANN, CASSIO ARTHUR ; IENSSE, AMANDA COMASSETTO ; HOPPE, ISMAEL LUIZ ; BAUMHARDT, OTAVIO DE FREITAS ; WRITZL, LUANA ; COSTA, IAGO TURBA ; GOBO, JOÃO PAULO ASSIS ; GALVANI, EMERSON ; MATZARAKIS, ANDREAS . Assessing the Relationship between Urban Heat Islands and Local Climate Zones during a Winter Period in the Coastal City of Balneário Camboriú/SC, Brazil Atmosphere , v. 15 , p. 1171 - , 2024. ISSN: 20734433.
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    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . REVISÃO DOS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO HUMANO EM ESPAÇOS ABERTOS: MÉTODOS E TÉCNICAS DE CAMPO. 2016 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Avaliação do conforto térmico e da percepção climática de homens e mulheres em Santa Maria-RS. 2016 (Seminário)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Proposta de classificação das faixas de conforto térmico humano adaptadas ao clima sub-tropical: estudo de caso em Santa Maria-RS. 2015 (Outra)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . AVALIAÇÃO DOS PADRÕES DO CONFORTO TÉRMICO HUMANO NO VERÃO DO RIO GRANDE DO SUL. 2014 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Zoneamento do Conforto Térmico Humano para o Rio Grande do Sul: uma análise a partir do estudo de anos-padrão. 2014 (Congresso)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Índice de temperatura resultante (tr) no zoneamento do conforto térmico do Rio Grande do Sul. 2012 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Aplicação do índice de temperatura efetiva com vento (TEv) nos estudos de conforto térmico para o estado do Rio Grande do Sul. 2012 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. . O Clima e o Homem. 2012 (Outra)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . O CONFORTO TÉRMICO NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO A PARTIR DE DADOS DAS NORMAIS CLIMATOLÓGICAS. 2012 (Congresso)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . APLICAÇÃO DE ÍNDICE DE CONFORTO TÉRMICO NO RIO GRANDE DO SUL. 2012 (Congresso)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Conforto térmico e proposta de regionalização climática no Rio Grande do Sul. 2012 (Seminário)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . CONFORTO TÉRMICO E PROPOSTA DE REGIONALIZAÇÃO CLIMÁTICA NO RIO GRANDE DO SUL. 2011 (Outra)
    • GOBO, J. P. A. ; RIFFEL, E. S. . VARIABILIDADE CLIMÁTICA E EVENTOS EXTREMOS NO BRASIL: UMA BREVE ANÁLISE. 2011 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; RIFFEL, E. S. . AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E PERCEPÇÃO HUMANA.. 2011 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; GALVANI, E. . Regionalização climática do Rio Grande do Sul com base no zoneamento do conforto térmico: uma proposta metodológica.. 2011 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; RIFFEL, E. S. ; SARTORI, M. G. B. . ESTUDO SÓCIO-AMBIENTAL DE UMA TEMPESTADE OCORRIDA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS: A UTILIZAÇÃO DO SIG NO SUPORTE AOS ESTUDOS CLIMATOLÓGICOS. 2010 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; RIFFEL, E. S. ; SILVA, J. L. S. . MAPEAMENTO HIDROGEOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE SANTANA DE LIVRAMENTO-RS USANDO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS. 2010 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; FERREIRA, N. J. ; LACRUZ, M. S. P. ; SOUSA JUNIOR, M. A. ; SAUSEN, T.M. . INTEGRAÇÃO DE DADOS DE PRECIPITAÇÃO TRMM COM ÍNDICES DE VEGETAÇÃO DO MODIS PARA O MONITORAMENTO DE ESTIAGEM. 2010 (Outra)
    • GOBO, J. P. A. ; PEREIRA Filho, W. ; SARTORI, M. G. B. . Estudo climatológico da tempestade ocorrida em Santa Maria-RS no dia 08 de janeiro de 2009. 2010 (Seminário)
    • GOBO, J. P. A. ; FERREIRA, N. J. ; SAUSEN, T.M. ; maría silvia pardi lacruz . TRMM Precipitation data integration with EVI/MODIS for drought monitoring in the Brazilian Southern region. 2010 (Conferência)
    • MONTEBLANCO, F. L. ; GOBO, J. P. A. ; SARTORI, M. G. B. . O ESTUDO DO CLIMA NO ENSINO MÉDIO: PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DE OBJETO DE APRENDIZAGEM SOBRE FENÔMENOS CLIMÁTICOS. 2008 (Seminário)
    • PORTES, G. S. ; GOBO, J. P. A. ; WERLANG, M. K. . O RITMO CLIMÁTICO E A SUCESSÃO DOS TIPOS DE TEMPO E O TRATAMENTO DA ÁGUA EM SANTA MARIA-RS. 2009 (Seminário)
    • MONTEBLANCO, F. L. ; GOBO, J. P. A. ; SARTORI, M. G. B. . O ESTUDO DO CLIMA NO ENSINO MÉDIO: PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DE OBJETO DE APRENDIZAGEM SOBRE FENÔMENOS CLIMÁTICOS. 2008 (Comunicacao)
    • GOBO, J. P. A. ; SARTORI, M. G. B. ; COSTA, E. R. . METODOLOGIA DE COLETA E APLICABILIDADE DAS IMAGENS DE SATÉLITES METEROLÓGICOS GOES E CARTAS SINÓTICAS NOS ESTUDOS DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA. 2008 (Outra)
    • GOBO, J. P. A. ; MONTEBLANCO, F. L. ; PORTES, G. S. ; SARTORI, M. G. B. . O Vento Norte e os Índices de Violência Doméstica em Santa Maria-RS. 2008 (Simposio)
    • GOBO, J. P. A. ; MONTEBLANCO, F. L. ; SARTORI, M. G. B. . As Condições Tremo-Higrométricas e o Desconforto Ambiental em Casas Noturnas de Santa Maria-RS. 2008 (Seminário)
    • GOBO, J. P. A. ; LUCAS, C. A. L. ; WOLLMANN, C. A. ; RIFFEL, E. S. ; ANTUNES, R. L. S. . As Transformações Climáticas Associadas a Percepção do Homen Moderno. 2006 (Seminário)
    • GOBO, J. P. A. . Mesa Redonda - Climatologia Geográfica: Métodos e Práticas de Campo. 2019
    • GOBO, J. P. A. . Jornal de Rondônia 2ª edição Conforto térmico é destaque na previsão do tempo em Rondônia. 2022 JRO 2° Edição
    • GOBO, J. P. A. . Jornal de Rondônia 2ª edição Pesquisa vai medir quantidade de microplástico no ar de Rondônia. 2022 JRO 2º Edição
    • GOBO, J. P. A. . Jornal de Rondônia 2ª edição Chuva e temperaturas no fim de semana são destaque na previsão do tempo. 2022 JRO 2º Edição
    • GOBO, J. P. A. . Mesa Redonda - Climatologia Geográfica: Métodos e Práticas de Campo. 2019 (Universidade Federal de Rondônia)
    • GOBO, J. P. A. ; KRÜGER, EDUARDO ; LUCIO, PAULO SÉRGIO ; GONÇALVES, FABIO LUIZ TEIXEIRA ; PIACENTI-SILVA, MARINA ; NEDEL, A. S. ; GOMES, A. C. S. . I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA HUMANA. 2022 (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE)
    • GOBO, J. P. A. ; KRÜGER, EDUARDO ; GONÇALVES, FABIO LUIZ TEIXEIRA ; PIACENTI-SILVA, MARINA ; LUCIO, PAULO SÉRGIO ; NEDEL, ANDERSON SPOHR ; GOMES, ANA CARLA DOS SANTOS . II SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA HUMANA. 2024 (UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ)
    • GOBO, J. P. A. ; TEJAS, GRAZIELA . Mini-Cursos Temáticos do BIOCLAM - Climatologia do Brasil. 2023 (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA)
    • GOBO, J. P. A. . 1º SEMINÁRIO DO PROJETO IMA. 2022 (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA)
    • GOBO, J. P. A. . XXXVII Semana da Geografia. 2019 (Universidade Federal de Rondônia)
    • GOBO, J. P. A. ; SARTORI, M. G. B. ; COSTA, E. R. . METODOLOGIA DE COLETA E APLICABILIDADE DAS IMAGENS DE SATÉLITES METEROLÓGICOS GOES E CARTAS SINÓTICAS NOS ESTUDOS DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA. 2008 ()
    • GOBO, J. P. A. . A Bioclimatologia e a percepção climática em sala de aula: a prática da climatologia geográfica para professores do ensino médio. 2013 (Universidade de São Paulo)
    • Nome do projeto: Estudo Correlativo Entre o Vento Norte e os Índices de Violência Doméstica em Santa Maria-RS (2008 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , MONTEBLANCO, F. L. , SARTORI, M. G. B. , PORTES, G. S. .
      Descrição: Neste trabalho, o elemento estudado é o Vento Norte típico em Santa Maria, no centro do Rio Grande do Sul, que é quente e seco, com direção norte/noroeste, normalmente de velocidade moderada e regular e associado ao domínio da massa polar velha ou da massa tropical atlântica continentalizada, em fase pré-frontal. Efeitos psico-fisiológicos podem ser desencadeados no organismo humano, pois os ventos continentais, frios ou quentes, violentos e secos, são nocivos ao corpo humano, além de causar alterações no humor, no comportamento e na disposição das pessoas em determinadas condições de tempo, como por exemplo, em dias de Vento Norte. Assim, este trabalho visou estabelecer correlação entre as ocorrências de violência doméstica, registradas na Delegacia da Mulher e do Idoso de Santa Maria-RS, e os episódios de Vento Norte, obtidos junto à Estação Meteorológica de Santa Maria, no período de 1º de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2005. Foram coletados dados diários de registros das ocorrências de violência doméstica, do tipo vias de fato, lesão corporal e ameaça e dos episódios de Vento Norte no Município. Os dados foram tabulados e submetidos a tratamento estatístico e gráfico para comprovação ou não do nexo causal entre a ocorrência do vento e o aumento dos casos de violência doméstica.
    • Nome do projeto: ESTUDO DO (DES)CONFORTO TÉRMICO EM CASAS NOTURNAS DE SANTA MARIA-RS: UM ALERTA AOS ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO (2007 - 2007
      Natureza: Extensao
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , MONTEBLANCO, F. L. , SARTORI, M. G. B. .
      Descrição: avaliar as condições termo-higrométricas e o (des)conforto ambiental, na escala de microclima, tendo como objeto de estudo o interior e o exterior de duas casas noturnas da cidade de Santa Maria. A Casa Noturna 1 apenas com ventilador e exaustor de ar e a 2 com condicionador de ar e exaustor centrais. Considerou-se a influência do número de pessoas em relação a área e a ventilação interna, a variação da temperatura e umidade em relação ao ambiente externo e a percepção ambiental das pessoas presentes nesses ambientes. Registrou-se a temperatura e a umidade relativa do ar do interior e do exterior dos estabelecimentos através de termo/higrômetros digitais, em horários específicos de observação, o número de pessoas presentes nos estabelecimentos, e respectivas áreas e entrevistas com alguns dos presentes. Para a identificação e análise do tempo dominante no Rio Grande do Sul utilizou-se dados da Estação Meteorológica de Santa Maria, imagens do satélite GOES 12 e cartas sinóticas dos dias das coletas: 26, 27 e 28 de julho, 16, 17 e 18 de agosto e 27, 28, e 29 de setembro. Comprovou-se que o número de pessoas relacionado à área dos ambientes, o grau de ventilação e presença ou não de ar-condicionado, influenciam diretamente no microclima e conforto térmico interno. Ao se comparar os ambientes interno e externo das Casas Noturnas 1 e 2 nos 3 períodos de observação, verificou-se grande amplitude termo-higrométrica entre ambos, porém, melhor conforto térmico na Casa Noturna 2, condição não alcançada na Casa Noturna 1.
    • Nome do projeto: Estudo Climatológico da Tempestade Ocorrida em Santa Maria-RS no Dia 08 de Janeiro de 2009 (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , PEREIRA Filho, W. .
      Descrição: Os fenômenos meteorológicos extremos, quase sempre, estão associados a manifestações próprias da dinâmica global. Segundo suas origens, estes fenômenos estão agrupados nas formas meteóricas hídricas (chuva, neve e nevoeiro), mecânicas (tornados) e elétricas (raios e relâmpagos). Esses eventos naturais podem ser considerados desastres naturais quando, na sua ocorrência e/ou em conseqüência destes, geram danos materiais e sociais e, dentre estes fenômenos, as tempestades estão como sendo os fenômenos mais comuns e danosos às civilizações. Neste contexto, pretende-se estudar a gênese climatológica da tempestade ocorrida na cidade de Santa Maria-RS no dia 8 de janeiro de 2009, sendo bastante relevante a importância deste tipo de estudo para o entendimento de fenômenos extremos como este e o melhor planejamento e preparação da comunidade em geral.
    • Nome do projeto: Unidades climáticas e contribuição da precipitação oculta no Parque Nacional dos Aparados da Serra RS/SC: uma análise topoclimática (2017 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , GALVANI, E. , BARATTO, J. .
      Descrição: Precipitação oculta é entendida como o fenômeno em que a vegetação (ou outro objeto, natural ou não) captura, por um processo de impacto ou colisão, as minúsculas gotículas de água existentes no nevoeiro e que na sua ausência seriam mantidas em suspensão na atmosfera. Ao colidirem com as superfícies das folhas ou outros objetos, as gotículas tendem a se agrupar, formando gotas maiores que depois caiem no solo, entrando assim no ecossistema. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é mapear as unidades climáticas e contribuição da precipitação oculta no Parque Nacional dos Aparados da Serra RS/SC, analisando-se por meio de uma abordagem escalar da topoclimatologia.
    • Nome do projeto: O Sistema Clima Urbano de Balneário Camboriú/SC (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , COSTA, I. T. , CHIQUETTO, J. B. , HOPPE, I. L. , COSTA, T. O. , WRITZL, L. .
      Descrição: O estudo sobre o Sistema Clima Urbano (SCU) de Balneário Camboriú, Santa Catarina, diferencia-se por investigar os três canais de percepção do SCU proposto por Monteiro (1976), além do conforto térmico da população, e de dinâmicas que resultem em cenários climáticos futuros, naquela que é a cidade que mais se verticaliza no Brasil. Sendo assim, a proposta é completa e em um ambiente urbano inédito de estudos dessa natureza. Nessa perspectiva, o problema central da pesquisa é: O processo de verticalização das edificações urbanas de Balneário Camboriú ? SC, caracterizado pela construção de arranha-céus ao longo da orla, seria responsável pela modificação da insolação e ventilação intra-urbana, a qual intensificaria os núcleos e as ilhas de calor e/ou frescor em diferentes períodos do dia e do ano, influenciando diretamente no conforto térmico da população e na concentração/dispersão dos poluentes e na distribuição dos alagamentos?.
    • Nome do projeto: Climatologia Geográfica e cultura de mídia: divulgação e popularização da ciência (2020 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , COSTA, I. T. , HOPPE, I. L. , COSTA, T. O. , SILVA, A. N. , BUSS, A. S. , CAVALHEIRO, B. A. , RIBEIRO, G. K. , BRINCO, L. A. S. , SKUPIEN, M. .
      Descrição: Divulgação, promoção e popularização das pesquisas em Climatologia Geográfica realizadas pelo Laboratório de Climatologia em Ambientes Subtropicais (LaCAS/UFSM) por meio das mídias, como televisão, rádio, redes sociais, jornais, aplicativos, YouTube, entre outros. Objetivos: Divulgar, promover e popularizar as pesquisas em Climatologia Geográfica por meio de mídias. Justificativa: Mudanças na ficha de avaliação da CAPES valorizam qualidade dos programas que divulgarem suas pesquisas nas mídias, dando retorno à sociedade. Resultados esperados: Produção de matérias em televisão, rádio, redes sociais, jornais, aplicativos, YouTube, entre outros, que mostrem à sociedade o que a pesquisaem Climatologia Geográfica produz e põe em pratica, dando retorno àquela que financia as universidades brasileiras.
    • Nome do projeto: Efeito das condições climáticas em pacientes da Região de Saúde Verdes Campos em crises extremas cardíacas de 2012 a 2017 que foram atendidos na Urgência e Emergência no Pronto Socorro do Hospital Universitário de Santa Maria, RS (2018 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , COSTA, I. T. .
      Descrição: Relacionar/identificar os episódios de crises cardíacas com a dinâmica atmosférica, por meio de análise rítmica dos elementos climáticos e das pressões atmosféricas na Região de Saúde Verdes Campos, com pacientes que tiveram atendimento ou internação no Pronto Socorro (PS) do hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) no setor de cardiologia, em estado de urgência ou emergência. Utilizando o banco de dados do Sistema de Informações Educacionais (SIE) e Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). Analisar os eventos tempo-climáticos influindo sobre a patologias cardíacas relacionado com a questão das diferentes sazonalidades, inverno, verão, outono e primavera, relacionado com as médias de temperaturas máximas e mínimas. Relacionar o número de atendimentos de urgência cardiológico e os elementos climáticos (temperatura, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, precipitação e ventos), por meio da análise rítmica desses elementos e entre atendimentos cardiológicos e as pressões atmosféricas, ilustrando em gráficos. Avaliar com os dados presentes nos sistemas SIE e AGHU a condição social econômica dos indivíduos como sexo, idade, escolaridade e profissão.Comprovar se é possível identificar um comportamento característico entre pressão atmosférica e os episódios onde ocorreram crises cardíacas. As diferentes sazonalidades, elementos climáticos são possíveis de relacionar de forma direta com as condições cardiológicas e suas patologias
    • Nome do projeto: Integração de Dados de Precipitação do TRMM com Índices de Vegetação do MODIS para o Monitoramento de Estiagem na Região Sul do Brasil. (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , FERREIRA, N. J. .
      Descrição: Através da precipitação acumulada obtida a partir das imagens TRMM para os mesmos períodos dos produtos índice de vegetação MODIS (16 dias), pretende-se analisar de forma integrada as anomalias dos índices de vegetação NDVI/MODIS e EVI/MODIS com os acumulados de precipitação, verificando com isso, a existência de relação entre os acumulados de precipitação e as anomalias de índice de vegetação. Para tal, será feita correlação linear dos dados de precipitação e o índice de vegetação, a fim de se estabelecer relação gerando por fim um mapa síntese.
    • Nome do projeto: BIOCLIMATOLOGIA SUBTROPICAL E MODELIZAÇÃO DO CONFORTO HUMANO: DA ESCALA LOCAL À REGIONAL (2013 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , GALVANI, E. .
      Descrição: O objeto desta pesquisa consiste em avaliar e propor índices de conforto térmico humano por meio de variáveis ambientais, subjetivas e individuais, em escala climática local e regional. Para tanto, parte-se da hipótese de que o estudo abrangente do conforto térmico humano em escala local, por meio de entrevistas e análise do tempo in-loco, forneceria subsídios para o desenvolvimento de um índice que transite até a escala regional do clima. Parte-se, então, de um método indutivo experimental (levantamento em campo de variáveis climáticas, individuais e subjetivas) onde foram feitas coletas em campo no período de agosto de 2015, janeiro e julho de 2016, com a aplicação de questionários à população simultâneos a coleta de dados meteorológicos. Os resultados do estudo apontaram para a determinação da influência das particularidades climáticas regionais no conforto e na sensação térmica das pessoas entrevistadas, por meio dos efeitos diretos do clima regional. Confirmou-se a existência da influência do sexo dos indivíduos em relação às suas respostas de sensação térmica, bem como a influência dos aspectos fisiológicos tais como o índice de massa corporal e a faixa etária, na preferência térmica dos destes entrevistados. O presente estudo também possibilitou a calibração das faixas interpretativas de conforto térmico de diferentes índices de conforto para a área de estudo. Foram propostos quatro índices de conforto humano com base nas variáveis ambientais, subjetivas e individuais locais, sendo um índice exclusivo para a situação de verão, outro calculado para o inverno, um terceiro índice desenvolvido para ambas as situações sazonais (verão e inverno) e um quarto índice, também para ambas as situações sazonais, porém, tendo como variáveis de partida apenas a temperatura do ar, da umidade relativa do ar e da velocidade do vento. Por fim, foram avaliadas estatisticamente a abrangência espacial e a extrapolação da escala de análise dos resultados para um dos índices desenvolvidos, propondo a validação deste para a escala climática regional. Os resultados apresentados possibilitaram a avaliação do conforto humano, das variáveis ambientais, subjetivas e individuais, bem como o desenvolvimento de um índice adequado tanto para escala local quanto para a escala regional do clima, o que conferiu uma resposta conclusiva à hipótese central apresentada.
    • Nome do projeto: Análise integrada em bacias hidrográficas: estudos comparativos com distintos usos e ocupação do solo (Edital PROCAD 71/2013) (2014 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , PEREIRA Filho, W. , GALVANI, E. , LUCHIARI, A. , ASSUNCAO, H. F. , ROSS, J. L. S. , SCOPEL, I. , MARIANO, Z. F. , CABRAL, J. B. P. , FOLETO, E. M. , OLIVEIRA, R. M. , PEIXINHO, D. M. , CLEMENTE, E. C. , GUILHERME, F. A. G. , LOPES, R. M. , MARTINS, A. P. .
      Descrição: O projeto proposto tem como objetivo a integração e trocas de experiências entre os programas de pós-graduações, intercâmbio entre docentes e discentes, fluxo de informações, e propõe um conjunto de atividades que representem compartilhamento e complementaridade de ideias, metodologias, atividades e infraestrutura, viabilizando o desenvolvimento de novos conhecimentos científicos e tecnológico na análise de bacias hidrográficas e integridade ambiental de sistemas aquáticos, terrestres e climáticos. Dentro deste contexto, o objetivo da rede é estabelecer uma metodologia a partir de técnicas de climatologia, geomorfologia, sensoriamento remoto, geoprocessamento, hidrossedimentologia, limnologia e análise de campo que permita compor um índice de sustentabilidade ambiental para bacias hidrográficas, buscando-se enfocar as modificações ocorridas no meio ambiente a partir dos processos antrópicos de uso e ocupação das bacias hidrográficas. A partir dos procedimentos metodológicos estabelecidos, espera-se compor um índice de sustentabilidade e integridade ambiental que fundamentem a tomada de decisões e subsidiem no manejo racional do uso do solo e da água em bacias hidrográficas. Serão selecionadas bacias hidrográficas com características e dimensões diferentes, que permitam a proposição de indicadores ambiental e de um índice que possa ser testado e validado para uso em diferentes situações, e que proporcione a participação dos decentes/discentes de uma instituição nos projetos coordenados por outra instituição naquela área temática que for de sua competência.
    • Nome do projeto: Biometeorologia do estado de São Paulo: uma análise do presente e projeção de clima futuro (2018 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , GALVANI, E. , MONTEIRO, L. M. , GONCALVES, F. L. T. , AMORIM, M. C. C. T. .
      Descrição: O bem-estar de um indivíduo, do ponto de vista climático, está diretamente ligado às características ambientais em que este está inserido. Conhecer as relações entre variáveis climáticas locais e regionais, bem como as características físicas de uma determinada região e suas implicações no conforto térmico, torna-se de suma importância para identificar aspectos determinantes na distribuição espacial do conforto térmico humano e da sua possível relação com determinadas doenças e suas respectivas taxas mortalidade. É partindo destas premissas que o presente projeto de pesquisa objetiva elaborar uma cartografia Biometeorológica para o estado de São Paulo baseada em índices de conforto térmico humano para uma série temporal de 12 anos (2006 a 2017) e em diferentes escalas temporais de análise (evento extremo de frio e calor, evento el niño, la niña e ano neutro). Para tanto, pretende-se calcular e espacializar oito índices de conforto térmico a partir de dados de temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento para a referida série temporal, os eventos extremos de frio e calor e para os eventos el niño, la niña e ano neutro, a fim de se produzir uma carta biometeorológica síntese para o estado de São Paulo, por meio da sobreposição dos mapas resultantes da espacialização dos índices para cada escala temporal de análise. Após esta análise, será verificado o padrão espacial entre o risco relativo da mortalidade por Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Embolia Pulmonar (EP) e as regiões biometeorológicas mapeadas nas cartas sínteses para a série temporal e eventos el niño, la niña e ano neutro. Por fim, pretende-se projetar os resultados do risco relativo de mortalidade por Acidente Vascular Cerebral e Embolia Pulmonar e dos índices de conforto térmico para os cenários de clima futuro 2020-2050 e 2070-2099. Espera-se que os resultados cartográficos e estatísticos sejam de relevante importância aos estudos em biometeorologia e possam responder a hipótese da relação espacial entre o conforto térmico humano e a mortalidade por AVC e EP para o estado de São Paulo, bem como o risco relativo destas doenças em cenários de clima futuro.
    • Nome do projeto: Truck Driver?s Strike in Brazil and the impact on air quality in primary and secondary pollutants in the state of São Paulo (2019 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , ALVIM, D. S. , CHIQUETTO, J. B. , ROZANTE, J. R. .
      Descrição: During the period from 21 to 31 of May, 2018, truck drivers partially paralyzed the main access routes of 24 Brazilian states, including that of the state of São Paulo, to claim the increase in diesel value. During this period, heavy vehicle traffic was greatly reduced directly due to the strike, but light vehicle traffic was also reduced due to the general fuel shortage following the truck strike. These conditions offered an excellent opportunity for research. The aim of this study is to analyze the impacts of the change in air pollution emission by vehicular traffic during the truck driver?s strike in the state of São Paulo. In this work, the air quality in the state of São Paulo was analyzed quantitatively, using the data from ground monitoring station of the QUALAR system of the Environmental Company of the State of São Paulo and satellite data. Pollutants chosen were carbon monoxide (CO), ozone (O3) and oxides of nitrogen (NO and NO2) for the period of the truck drivers' strike (between 21 and 31 of May, 2018). Our objectives were to compare CO, NO and O3 concentrations in 2018 to previous years without strike (2013-2017). Results point that São Paulo is under considerable influence of emissions from trucks operating on diesel fuel. The decrease in CO evidenced the impact of the strike over the offer of fuel to light-duty vehicles. For the maximum NO, there was a decrease of about 50%, but for ozone, the maximum average hourly concentrations nearly doubled, possibly due to the change in the VOCs/NOx ratio. Atmospheric conditions associated to ozone formation should also be further investigated. More effective management of heavy-duty vehicles, with fuel-efficient engines, is critical for improving air quality in this urban area. The results of the study are important to assign the source of pollutants, as the strike has created a natural laboratory to study the impact of diesel-powered trucks on urban air quality.
    • Nome do projeto: Caracterização Microclimática dos Manguezais da Barra do Ribeira-Iguape/SP (2017 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , GALVANI, E. , ALVES, R. R. , LIMA, N. G. B. .
      Descrição: A proposta tem como objetivos: a) Analisar de forma integrada os fatores geoecológicos atuantes na área de estudo, b) realizar o levantamento de atributos microclimáticos, como pluviosidade, umidade relativa do ar, temperatura do ar, radiação solar global e refletida em dois locais de formação diferenciada e em dois níveis (acima e abaixo do dossel), e; c) efetuar uma caracterização da vegetação a partir de uma análise estrutural e fisionômica; bem como identificação, levantamento e distribuição de espécies que compõe a vegetação do manguezal.
    • Nome do projeto: Regionalização climática do Rio Grande do Sul com base no zoneamento do conforto termico humano (2010 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , GALVANI, E. .
      Descrição: A relação entre o homem e o meio é um dos principais campos de estudo da geografia, tanto da geografia física quanto da geografia humana. As variabilidades climáticas e as formas com que o homem se adapta a estas, bem como sua não adaptação revelam a grande importância em se analisar e buscar entender a relação homem e meio. Dentro deste contexto, a bioclimatologia vem analisar as interações entre os processos atmosféricos e os organismos vivos, buscando obter respostas a respeito dos efeitos do clima na vida de determinadas espécies de plantas e animais, dentre elas a espécie humana. O conforto bioclimático humano é um dos parâmetros em que a bioclimatologia se apóia e é determinado pelo ritmo de troca de calor entre o corpo humano e o meio ambiente e capacidade do corpo humano se manter estável entre determinadas temperaturas e umidade relativa do ar. Neste sentido, a presente pesquisa busca compreender a relação entre o homem e o meio através de um estudo do conforto térmico para o estado do Rio Grande do sul por meio de um zoneamento do conforto bioclimático, utilizando-se do indice de Temperatura Efetiva (TE) elaborado por Thom (1959) com a finalidade de realizar nova regionalização climática para o Estado baseada em índices de conforto térmico.
    • Nome do projeto: A CONTRIBUIÇÃO DA PERCENTAGEM DE ÁREA VERDE URBANA PARA O CONFORTO TÉRMICO HUMANO NA PERSPECTIVA DE CIDADES INTELIGENTES: ESTUDO DE CASO EM PORTO VELHO/RO (EDITAL N N 01/2020/PROPESQ/UNIR/CNPQ/ PIBIC-2020-2021) (2020 - 2023
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. .
      Descrição: O processo de urbanização mudou a relação entre a sociedade e o ambiente natural. A consequência direta desse processo é a modificação nas características das superfícies urbanas. A ausência da vegetação influencia no aumento da temperatura do ar devido ao aquecimento das superfícies (pisos, fachadas e coberturas) ao longo do dia e na redução de superfícies evaporativas que realizam trocas térmicas úmidas. Além disso, outros fatores também contribuem para esse efeito: mudanças na geometria do tecido urbano (relação altura e largura do canyon), uso de materiais que armazenam grande parte do calor sensível devido às suas propriedades térmicas e emissão de calor antropogênico gerado pela queima de combustível fóssil. Dessa forma, inserir a vegetação em áreas urbanas é uma das principais estratégias para mitigar o aquecimento nas cidades, uma vez que as plantas representam um importante papel como regulador do clima urbano. O presente projeto pretende estabelecer, a partir da análise dos índices de vegetação e da comparação do uso e ocupação do solo urbano, por meio da metodologia das Zonas Climáticas Locais (ZCL) (OKE, 2009), o quanto estes aspectos podem contribuir na manutenção do conforto térmico humano de Porto Velho. Para tanto, serão classificadas as zonas climáticas locais da área urbana do município de Porto Velho-RO a partir do protocolo de Stewart e Oke, (2012). Também serão coletados dados de temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidades dos ventos em pontos de coleta representativos de cada LCZs identificada para, em seguida calcular os índices de conforto térmico de Temperatura Equivalente Fisiológica PET, Temperatura Efetiva TE e Temperatura Efetiva com Vento TEv nas diferentes ZCLs. Por fim, pretende-se calcular o Índice de Vegetação (EVI NDVI) para as ZLCs identificadas na área de estudo e estabelecer a porcentagem de vegetação para cada ZCLs, identificando a relação entre o Conforto Térmico Humano e a porcentagem de área vegetada das ZCLs.
    • Nome do projeto: MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR EM RESIDÊNCIAS URBANAS E RURAIS: UM LEVANTAMENTO REALIZADO POR ALUNOS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE PORTO VELHO-RO (EDITAL N.º 01/2020/PROCEA/UNIR - PIBEC-2020/2021)) (2020 - 2021
      Natureza: Extensao
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , NUNES, D. D. , PINTO, P. H. P. , MALHEIROS, T. S. , CHECCHIA, T. E. .
      Descrição: A presente proposta objetiva estabelecer uma análise do Material Particulado Atmosférico interno e externo de residências de alunos de duas escolas públicas na área urbana e rural de Porto Velho-RO a partir de uma relação entre a precipitação pluviométrica, a distribuição espacial e os padrões construtivos das residências durante os períodos de verão (chuvoso) e inverno (seco). Para tanto, serão coletados dados de precipitação pluviométrica e amostras passivas de qualidade do ar de 40 residências, sendo 20 na área urbana e 20 na área rural do município, por meio da utilização de papel filtro quantitativo faixa azul 24cm de diâmetro, durante 120 dias, sendo 60 dias no verão e 60 dias no inverno, entre 2020 e 2021. As amostras serão analisadas em laboratório e o diagnóstico destas análises comparado estatisticamente aos dados de precipitação, a distribuição espacial das residências e aos padrões construtivos de cada uma delas. Todos os pontos de coleta serão georreferenciados e mapeados a fim de se estabelecer a relação espacial do fenômeno. Todas as etapas de desenvolvimento da pesquisa serão registradas por meio da confecção de material didático e audiovisual, desde a coleta de dados até os resultados finais a fim de se divulgar e propagar as informações e a metodologia. Ao decorrer do desenvolvimento da pesquisa pretende-se desenvolver seminário de apresentação dos resultados parciais e finais, sendo estes apresentados a comunidade escolar com a participação de todos os alunos das quatro turmas de cada escola envolvida no projeto, de modo em que estes exponham suas atividades e contribuições na pesquisa, a partir do método de Sala de Aula Invertida. Por fim, espera-se comprovar um aumento de carga orgânica nesse material relacionado aos períodos de queimada e de aumento da concentração atmosférica de CO2 proveniente da queima de biomassa e que, através da interação entre os pesquisadores e acadêmicos do ensino superior com os alunos e professores das escolas públicas, haja uma disseminação dos métodos científicos das diferentes áreas do conhecimento envolvidas na presente pesquisa, tais como a geografia, a química, a meteorologia e a física atmosférica.
    • Nome do projeto: INVESTIGAÇÃO DO SARS-COV-2 EM ESGOTOS NAS CIDADES DE PORTO VELHO E CANDEIAS DO JAMARI - RO: SUBSÍDIOS PARA AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL (CHAMADA - PPSUS/FAPERO N001/2020) (2021 - 2024
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , NUNES, A. C. S. , MATOS, N. B. , MIRANDA, M. J. , NUNES, G. S. , LIMA, J. S. .
      Descrição: Em face da precariedade do tratamento de esgoto de Rondônia, o SARS-Cov-2, pode apresentar carga viral com potencial disseminação por meio de esgotos não tratados, com especial ênfase nas bacias urbanas. Recentemente Mendonça et al. (2020), ao analisarem a variação do percentual da taxa de mortalidade (segundo o ano base de 2010) por doenças respiratórias da Região Norte, comparando com números do Brasil entre 2010 a 2020, identificou que nas faixas etárias entre 60 a 69; 70 a 79 anos, e 80 anos ou mais, a tendência foi uma maior mortalidade de pessoas da região Norte proporcionalmente ao que se observou no Brasil. A Pandemia ampliou a problemática já que as condições de saneamento básico se mantiveram praticamente inalteradas (FONSECA, et al., 2015). Desse modo nossa hipótese é a de que a precariedade do tratamento do esgoto nas cidades alvo desse estudo (PVH e CJR) indica maior concentração do vírus (SARS-Cov-2) em diferentes pontos críticos das manchas urbanas, propiciando disseminação da carga viral, cujo disseminação se potencializa em função da sazonalidade amazônica (estiagem e chuva), cujo comportamento de disseminação independe da hierarquia urbana. Nesse projeto alguns questionamentos se fazem necessários: Qual o potencial da carga viral presente nas bacias urbanas como resultado dos esgotos? Qual o grau de similaridade do comportamento do SARS-Cov-2 em sistemas de esgoto urbanos diferenciados? Sendo praticamente inexistente a rede de coleta de esgoto sanitário, há prejuízo da investigação quanto ao fator de diluição do esgoto junto aos igarapés urbanos? A assertiva de precariedade no sistema de esgotos tanto em Porto Velho, como em Candeias do Jamari, indicado por Fonseca et al. (2015) e Nunes et al., são mantidos nos dias atuais conforme Portal do Saneamento Básico (https://www.saneamentobasico.com.br/piores-indices-coleta-esgoto-rondonia/. Acesso em 18.09.2020) onde Rondônia em 2019, apresentou os piores índices de tratamento de esgoto do País, com menos de 10 de sua população atendida. Em 2020, essa precariedade é mantida no que se refere aos problemas de saneamento segundo levantamento do Instituto Tratabrasil (2020). O surgimento da COVID-19 fez emergir indagações de ordem econômica, social e ambiental potencializadas quando se trata da Região Norte do Brasil, cujo grau de fragilidade Sócioeconômica é conhecido conforme indicado em Silva, Amin Nunes (2015). Entre 2012 e 2015, os autores publicaram uma densa coletânea de livros sobre o tema cujo resultado foi o Índice de Sustentabilidade dos Municípios da Amazônia - ISMA. Neste estudo, Porto Velho e Candeias do Jamari, no quesito saneamento básico, obtiveram respectivamente ISMA de 0,434 e 0,090, ou seja, classificação baixa a muito baixa (SILVA, et al., 2015 e NUNES, et al.; 2015). Na maioria dos municípios da Amazônia o resultado não foi diferente, o que indicou o grau de fragilidade da Região no enfrentamento da Pandemia, quando associado às condições de moradia, ambiente e saneamento básico (NUNES, et al., 2015). Objetivo Geral: Identificar e analisar por meio de estudo comparativo a ocorrência da carga viral do SARS-Cov-2 em esgoto nas cidades de PVH e CJR, suas concentrações físico-químicas considerando a sazonalidade regional como subsídio para ações de vigilância em saúde ambiental. Metodologia: A área de estudo situa-se na porção norte do estado de Rondônia, e compreende as cidades de Porto Velho PVH e Candeias do Jamari-CJR. Possuem respectivamente 116,90 e 53,75 Km2. A população estimada é de 370.000 habitantes em PVH e de 12.887 para CJR (IBGE - ftp://geoftp.ibge.gov/malhas_digitais/). O clima das áreas é do tipo Aw segundo Köppen e a vegetação floresta ombrófila, com relevo relativamente plano. Amostragem: Será realizada nas cidades de PVH e CJR, em pontos de galerias e esgotos das bacias urbanas considerando o período de sazonalidade amazônica.
    • Nome do projeto: Vulnerabilidade de povos indígenas da Amazônia brasileira às mudanças climáticas (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , GALVANI, E. , CELUPPI, M. C. , MEIRELLES, C. R. M. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , SILVA, A. A. , NUNES, A. C. S. , MATOS, N. B. , SALES, F. , MENDONCA, F. A. , SILVA, V. M. , CASTELHANO, F. J. , ALVES, C. L. M. , MATTOS, A. F. S. , OSCAR JUNIOR, A. C. S. , CARPENEDO, C. B. , LASMAR, C. I. .
      Descrição: Os povos indígenas da Amazônia brasileira são o reflexo de diversos fatores ambientais como o clima, o ciclo de cheias e vazantes dos rios, o nível de preservação ambiental, os recursos naturais, a organização e os arranjos comunitários, a cultura e técnicas construtivas vernaculares, além da exposição destas à poluição do ar, às mudanças climáticas e à pressão da sociedade externa. Localizam-se em meio à paisagem natural da Amazônia, que constitui o seu lugar de existência, e assim, compreender o complexo cenário onde essas comunidades se constituem, suas percepções e saberes, que por sua vez influenciam o modo e a qualidade de vida, é de extrema importância para a compreensão dos impactos climáticos, da vulnerabilidade ambiental e da capacidade de adaptação às mudanças climáticas, bem como para a preservação dos conhecimentos por eles adquiridos e transmitidos às gerações. A exposição e a vulnerabilidade às mudanças climáticas dos povos indígenas da Amazônia brasileira é um terreno desconhecido pela ciência. Com vistas ao desenvolvimento de um estudo inédito de conhecimento dos impactos climáticos em povos indígenas amazônicos, e fundamentado no método indutivo exploratório, o presente projeto de pesquisa visa investigar os impactos e a vulnerabilidade às mudanças climáticas em duas comunidades tradicionais, Kaxarari e Ipixuna frente à qualidade do ar, à saúde destes povos, à percepção térmica e ambiental, o conforto térmico humano, os saberes e conhecimentos tradicionais e o grau de preservação ambiental destas. Para tanto, serão discutidos e compreendidos os processos que regem o modo de viver e morar desse povos, e o quanto estão vulneráveis à pressão social externa, em uma perspectiva ambiental e climática atual e para cenários climáticos futuros, proporcionando o conhecimento integrado do modo de vida e do grau de vulnerabilidade a que estão expostos.
    • Nome do projeto: Bioclimatologia Amazônica: um estudo dos impactos climáticos, dos saberes e da percepção de povos tradicionais (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , GALVANI, E. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , SILVA, A. A. , NUNES, A. C. S. , SHOOSHTARIAN, S. , VASCONCELLOS, P. C. .
      Descrição: As comunidades tradicionais da Amazônia brasileira são o reflexo de diversos fatores ambientais como o clima, o ciclo de cheias e vazantes dos rios, o nível de preservação ambiental, os recursos naturais, a organização e os arranjos comunitários, a cultura e técnicas construtivas vernaculares, os materiais construtivos disponíveis na região e os materiais construtivos contemporâneos que tiveram seu uso difundido dos últimos anos, além da exposição a poluição do ar. Localizam-se em meio à paisagem natural da Amazônia, que constitui o seu lugar de existência, e assim, compreender o complexo cenário onde essas comunidades se constituem, suas percepções e saberes, a dinâmica local que leva a distribuição espacial dessas comunidades, que por sua vez influencia o modo e a qualidade de vida é de extrema importância para que o poder público possa atuar de maneira adequada nestas regiões, bem como para a preservação dos conhecimentos por eles adquiridos e transmitidos a gerações. Com vistas ao desenvolvimento de estudo no município de Porto Velho, observa-se então que as pesquisas atuais nesta temática se concentram em estudos para o perímetro urbano, que apontam para problemas e fragilidades da expansão urbana, contudo não há ainda o conhecimento do reflexo desse processo nas áreas rurais do município, tornando-se assim uma lacuna a ser investigada. Além do exposto, há uma escassez de pesquisas relacionadas a questões térmicas humanas e de qualidade do ar em comunidades e povos tradicionais da região, como a percepção, conforto, aceitação, preferência térmica e ambiental e os saberes destes em relação ao ambiente percebido e vivido. Diante disso e fundamentada no método indutivo exploratório, o presente projeto de pesquisa visa investigar a dinâmica das comunidades tradicionais do município de Porto Velho frente ao clima, a qualidade do ar, a percepção térmica e ambiental, o conforto térmico humano, os saberes e conhecimentos ambientais tradicionais e a distribuição espacial da vegetação local, com a finalidade de discutir e compreender os processos que regem o modo de viver e morar, objetivando o fornecimento de subsídios ao poder público proporcionando o conhecimento integrado da vida nessas comunidades, e dar luz aos conhecimentos por elas adquiridos ao longo de séculos.
    • Nome do projeto: Investigação de Microplasticos Aerotransportados: uma cooperação entre Brasil e França (IMA) (Chamada CNPq/MCTI/FNDCT N 18/2021 - Faixa A - Grupos Emergentes) (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , GALVANI, E. , BARATTO, J. , LIMA, N. G. B. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , PINTO, P. H. P. , COLLISCHONN, E. , NASCIMENTO, G. C. , BORGES, V. O. , Chiquetto, Júlio Barboza , TEJAS, G. T. , JESUS, L. I. M. , SOUZA, R. M. S. , NUNES, A. C. S. , TASSIN, B. , PEREIRA, G. M. , GASPERI, J. , LOURENCO, L. F. A. , DRIS, R. , CARDOSO, F. L. , LIMA, T. L. , MELO, R. S. , OLIVEIRA, D. F. , CARVALHO, A. B. , OLIVEIRA, T. A. , AGUIAR, T. C. .
      Descrição: Um tipo emergente de poluição, os microplásticos, origina-se a partir da quebra de resíduos plásticos e representa um desafio ambiental futuro. Essas partículas possuem estrutura microscópica e podem persistir na atmosfera por longos períodos. Ainda há lacunas quanto às pesquisas de microplásticos em suspensão na atmosfera e na precipitação pluviométrica, em especial na região Amazônica. Propõe-se então investigar a poluição potencial por microplásticos aerotransportados e precipitados em áreas da Amazônia e do Sudeste do Brasil. A hipótese que orienta essa proposta é a de que os microplásticos estão presentes na precipitação pluviométrica e no ar de centros urbanos e locais não urbanos da Amazônia brasileira e de São Paulo, tendo sua concentração forte relação com o uso e ocupação do solo. A metodologia será composta da comparação de precipitação pluviométrica coletada por meio de um Pluviômetro Ville de Paris, e de material aerotransportado com amostradores passivos e ativos (hi-vol) durante todos os meses no intervalo de um ano, em diferentes localidades: na cidade de Porto Velho-RO, na Reserva biológica Jaru (município de Ji-Paraná-RO); em São Paulo-SP; e Iguape-SP, representativas de diferentes ambientes (urbano médio, urbano denso, florestal e litorâneo). Todas as amostras serão filtradas em filtros de fibra de quartzo GF / A Whatman (1,6 Página 2 / 10 μm). Os filtros serão armazenados em placas de Petri de vidro e analisados com um estereomicroscópio com câmera acoplada, para posterior Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) para identificar as fibras sintéticas e sua composição química. Por fim, será realizada interpretação e relação espacial das amostras a partir da identificação da presença e abundância dos microplásticos aerotransportados e precipitados, comparados aos resultados obtidos na França, utilizando-se do modelo HYSPLIT da NOAA calcular as trajetórias, distâncias e direções das partículas, e identificar as fontes de poluição. Processo CNPq: 406062/2021-8
    • Nome do projeto: CONVERSANDO SOBRE GEOGRAFIA: PEDOLOGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRAFIA CLIMA - HIDROLOGIA (2021 - 2022
      Natureza: Extensao
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , SILVA FILHO, E. P. , BORGES, V. O. , MALHEIROS, T. S. , BARBOSA, W. L. , FLORESTA, D. C. B. , SILVA, S. C. P. G. , SILVA, D. C. , BRITO, D. L. , SANTOS , MELO, A. M. , SANTOS, S. L. M. , SILVA, H. R. O. , LIRA, H. M. , SANTANA, R. S. , LIMA, M. F. .
      Descrição: Tendo em vista a potencial utilização de tecnologias acessíveis a todos, e também da compreensão de como essas tecnologias que, sendo acessíveis a grande parte da população, podem auxiliar no ensino da geografia, esta proposta busca trazer a voga temas com diversidade e compatibilidade interdisciplinar de maneira didática, de forma remota e ao alcance de todos. Dessa forma, os grupos de Pesquisas Laboratórios de Geografia e Cartografia LABCART, Laboratório Beatriz Nascimento LABIA e Grupo de pesquisa em bioclimatologia e mudanças climáticas na Amazônia - BIOCLAM, todos do curso Acadêmico de Geografia, se reunem para esclarecer, ensinar e se comunicar com seu público acadêmico e a sociedade em geral, propondo levar vídeos temáticos e esclarecedores sobre temas afins com a geografia, abrangendo principalmente, temas referente a Sistema de Informação Geográfica aplicado, o Clima, Hidrografia, Pedologia, entre outros, que serão auxiliares como metodologia de ensino da rede de básica (docente e discente), contribuindo para o processo ensino-aprendizagem, e contribuindo para o conhecimento de assuntos importantes para todo cidadão.
    • Nome do projeto: ANÁLISE SAZONAL DA CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NO NORTE DE RONDÔNIA E SUL DO AMAZONAS (EDITAL Nº 2021/PIBIC/DPESQ/PROPESQ/2021- PIBIC-2021/2022) (2021 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , ALVIM, D. S. , GUIMARAES, S. C. P. , JESUS, L. I. M. .
      Descrição: Os efeitos da poluição do ar podem ocorrer em nível local, regional e global e se manifestar na saúde, no bem-estar da população, na vegetação, na fauna, entre outros. O presente estudo buscou analisar espacial e sazonalmente a concentração na superfície dos poluentes atmosféricos dióxido de enxofre (SO 2 ), monóxido de carbono (CO), carbono negro (BC) e carbono orgânico (OC), liberados a partir da queima de biomassa, na região do norte de Rondônia e sul do Amazonas, para os anos de 2018 e 2019 a partir de dados de reanálise do MERRA-2. Também foram utilizados dados meteorológicos e de focos de calor para o período e, partir das análises foi possível identificar os meses com maior índice de poluentes e a relação com o período de seca nessa região. As maiores concentrações de SO 2, OC, BC e CO são encontradas nos meses de julho, agosto, setembro e outubro de 2018 e 2019, coincidindo com os meses de mais baixa precipitação, umidade relativa e maior número de focos de queimada. A região noroeste da área de estudo, caracterizada pela presença de parques, reservas e áreas de proteção, apresentou menor concentração de poluentes quando comparada a região nordeste e centro sul, regiões estas caracterizadas pela expansão agrícola, urbana e rodoviária.
    • Nome do projeto: GRUPO DE ESTUDOS EM CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA (2022 - 2022
      Natureza: Extensao
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , PEREIRA, L. A. , PINTO, P. H. P. , BORGES, V. O. , LIMA, A. M. A. , RODRIGUES , CAMPOS, E. L. , MORAIS, L. O. , FLORESTA, D. C. B. , COSTA, A. V. S. .
      Descrição: Esta proposta faz parte de uma iniciativa de divulgação do conhecimento científico produzido pela Geografia no âmbito da Climatologia Geográfica e tem como um de seus objetivos: incentivar o debate científico a cerca de temas de grande relevância social, tais como desastres naturais e outros fenômenos atmosféricos que afetam a vida da sociedade e também favorecer a formação continuada de Professores da área de Geografia. Este projeto de extensão será realizado no âmbito do Laboratório de Geografia Física II (Climatologia, Hidrologia, Geologia) coordenado pelo Prof. Dr. Paulo Henrique P. Pinto, por meio dos Grupos de Pesquisa em Climatologia Geográfica da Unir (GEPCLIMA), que é liderado pelo Prof. Dr. Paulo Henrique P. Pinto e do Grupo de Pesquisas em Bioclimatologia e Mudanças Climáticas na Amazônia (BIOCLAM), que é liderado pelo Prof. Dr. João Paulo de Assis Gobo. O projeto será desenvolvido por meio de encontros semanais, que ocorrerão às quintas-feiras às 9 horas, nas dependências do Laboratório de Geografia Física II (Climatologia, Hidrologia, Geologia), sala 09, lotado no Departamento de Geografia, prédio 1T. Nestes encontros serão discutidos textos de climatologia sobre de elevada relevância social, assim como a exibição de documentários e filmes sobre a mesma temática. O projeto será coordenado pelo Professor Dr. Paulo Henrique Pereira Pinto com o apoio do Professor Dr. João Paulo de Assis Gobo e organizado pelos membros do GEPCLIMA e BIOCLAM. A comissão organizadora será composta pelos discentes: Maria da Conceição Neris Rodrigues Érica Lima Campos Lidiane de Oliveira Morais Léia Alves Pereira Vanessa Oliveira Borges André Miguel Alves de Lima Daiana Cristina Batista Floresta Alguns dos temas que serão tratados pelo grupo são: As Bases teórico-metodológicas e conceituais da climatologia; Análise Rítmica e o paradigma do ritmo climático; Centro ação positivos e negativos da América da sul; Massas de ar e sistemas atmosféricos no Brasil; Mudanças Climáticas; Aquecimento Global.
    • Nome do projeto: É TUDO PRA ONTEM: As Escolas de PVH na Geografia da UNIR (2022 - 2023
      Natureza: Extensao
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , SILVA FILHO, E. P. , ZUFFO, C. E. , MALHEIROS, T. S. , SILVA, A. A. , SILVA, S. C. P. G. , SILVA, D. C. , SANTOS, L. S. F. , SILVA, J. B. , SANTOS, S. C. , CHIULLO, E. P. .
      Descrição: Exu matou um pássaro ontem com a pedra que jogou hoje (SILVA, 2018, p.18). Essa afirmativa qualifica uma referência Iorubá relativa à um itã história de um Orixá responsável pelo elo, o contato, o diálogo, a comunicação e o intermédio entre dois mundos, dois universos, o Orum e o Aiyê (PRANDI, 2001). O Orum caracterizado como o espaço de origem das entidades sagradas da natureza, os Orixás, e o Aiyê o espaço de manifestação de seus processos e fenômenos associados, lócus onde, também, residem as sociedades. Iniciamos com esta analogia, predominantemente decolonial, para sugerir algumas questões fundamentais norteadoras do projeto. Referenciamos e reverenciamos a potência ancestral de Exu, porquanto, pretenderemos realizar o contato aproximado dos espaços escolares da cidade de Porto Velho com os espaços acadêmicos, em especial, das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão desenvolvidas no âmbito do Departamento Acadêmico de Geografia da Universidade Federal de Rondônia. Objetivamos, por intermédio, da divulgação das atividades profissionais desenvolvidas e da divulgação científica e extensionista, aumentar a demanda pelos cursos de graduação oferecidos e, igualmente, mitigar a evasão acumulada e melhorar os indicadores avaliativos institucionais externos destes. Adicionalmente, entendemos que o futuro é ancestral e de que ações cotidianas no presente apresentam a possibilidade de reprogramar limitações estruturais históricas, afinal, o amanhã não está à venda (KERNAK, 2020). Ademais, fazer uso de referências musicais para denominar atividades profissionais tem se revelado um hábito, porquanto são referências imediatas (MALHEIROS, 2020). Nesse sentido, É Tudo pra Ontem qualifica uma proposta de atividade de extensão acadêmico-universitária para se pensar e se praticar as atividades de ensino-pesquisa-aprendizagem em contexto pandêmico prolongado de um território brasileiro atravessado por crises estruturais e conjunturais graves e profundas. A ideia do É Tudo pra Ontem propõe, inicialmente, um diálogo compartilhado de iniciativas científico-pedagógicas profissionais entre discentes e docentes do Ensino Superior e da Educação Básica, entre comunidade interna e externa à Instituição a respeito da Geografia e da Educação e, de igual modo, da nossa contribuição efetiva para a qualificação profissional no Estado de Rondônia, por meio da oferta das habilitações da Licenciatura e do Bacharelado em Geografia. Ademais, da compreensão do campo da Geografia entendida como a garantia de direitos territoriais na promoção de uma leitura de mundo para o tensionamento das desigualdades espaciais na cidade de Porto Velho, igualmente, por meio das diretrizes curriculares nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e da Educação em Direitos Humanos, no sentido de possibilitar, respectivamente, a equidade racial e de gênero. Por analogia, nos relembra da necessidade de pensar em nossas práticas profissionais como Projetos de Territórios e de Sociedade para a garantia de direitos conforme o Ordenamento Jurídico Nacional, e assim, questionar que as situações de sucessão de excepcionalidades A Morte é quando a tragédia vira um costume (É tudo pra ontem, 2020) não se apropriem do contexto sanitário e das demais crises estruturais aprofundadas por ele para se estabelecer. Simultaneamente à redação deste texto, o mundo como até então conhecíamos também se apresenta próximo ao fim. São espaços e tempos conturbados. São espaços e tempos de incerteza e de apreensão coletiva e individual, sobretudo nesse país, que por meio de Políticas Públicas de Estado e de Governo, sobretudo, no âmbito federal, se constituem como violadoras do direito à vida, à educação e das normativas garantidas pela constituição do Estado Democrático de Direito.
    • Nome do projeto: Proposta de desenvolvimento de uma Estação Meteorológica e de Qualidade do Ar de Baixo Custo: uma Solução Móvel para Monitoramento Atmosférico Urbano. (Edital PBIC/PBIT/FAPERO-DC 2023) (2023 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , MATTOS, A. F. S. , PASSOS , MONTEIRO, J. A. T. .
      Descrição: A cidade de Porto Velho está localizada na região Amazônica e é conhecida por suas condições climáticas únicas e desafiadoras, a capital se caracteriza por duas estações: chuvas intensas (inverno Amazônico) e altas temperaturas (verão Amazônico) (TEJAS et al., 2012), com isso, a região enfrenta desafios significativos relacionados às mudanças térmicas, o que acaba ocasionando diversos problemas que influenciam a qualidade do ar de forma negativa, como destacado por (ROCHA,2022) os efeitos da poluição do ar em áreas amazônicas devido a grandes mudanças de temperaturas que acabam ocasionando queimadas leva a um aumento exorbitante de pessoas internadas com problemas respiratórios além de influenciar no aumento extremo de eventos atmosféricos que acabam afetando áreas fundamentais na economia da região como agricultura, as condições climáticas têm um impacto direto na produção agrícola e na gestão dos recursos naturais (WORRADORN,2015). A proposta tem um foco significativo na climatologia e na qualidade do ar urbano, com o desenvolvimento de uma estação meteorológica e de qualidade do ar de baixo custo utilizando o hardware Arduino com coleta de dados no centro urbano de Porto Velho/RO, haja vista que se torna uma iniciativa de importância crucial (TORRES et al., 2015), dadas as condições climáticas e atmosféricas da região. A qualidade do ar em áreas urbanas é uma preocupação crescente, os poluentes atmosféricos com enfoque em material particulado fino têm efeitos adversos na saúde humana (CARMO et al., 2010). O conhecimento detalhado das condições climáticas locais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de adaptação e mitigação das mudanças na matriz ambiental. A implementação de uma estação móvel de monitoramento climático também pode aumentar a conscientização da comunidade sobre questões meteorológicas e desencadear uma democratização nos estudos atmosféricos, trazendo maior demanda para futuros projetos (TORRES et al., 2015) além disso, servirá para facilitar e a aquisição de dados sobre a poluição ambiental Portanto, a implementação da proposta não apenas atenderá às necessidades de monitoramento climático e da qualidade do ar em Porto Velho, mas também contribuirá para a tomada de decisões fundamentais para a proteção do meio ambiente e a promoção da saúde pública na região. Este projeto é um passo importante em direção a um entendimento mais democrático e abrangente das condições atmosféricas na área urbana de Porto Velho e, consequentemente, na criação de soluções mais eficazes para lidar com os desafios térmicos da região. O monitoramento climático é essencial para compreender essas condições e seus efeitos sobre o meio ambiente e a vida urbana.
    • Nome do projeto: Efeitos potenciais dos microplásticos na análise da qualidade do ar urbano de Porto Velho-RO (EDITAL N 01/2023/PIBIC/DPESQ/PROPESQ/UNIR) (2024 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , PINTO, P. H. P. , CARVALHO, A. B. , FLORESTA, D. C. B. .
      Descrição: Um tipo emergente de poluição, os microplásticos, origina-se a partir da quebra de resíduos plásticos e representa um desafio ambiental futuro. Essas partículas possuem estrutura microscópica e podem persistir na atmosfera por longos períodos. Ainda há lacunas quanto às pesquisas de microplásticos em suspensão na atmosfera em especial na região Amazônica. Assim, propõe-se investigar a contaminação potencial por microplásticos aerotransportados em Porto Velho - RO. A hipótese que orienta essa proposta é a de que os microplásticos estão presentes na atmosfera urbana desse sítio, tendo sua concentração forte relação com o uso e ocupação do solo. A metodologia será composta pela coleta de material aerotransportado por amostrador ativo (coleta por meio de hi-vol) durante os meses junho, julho e agosto de 2022 e 2023 na cidade Porto Velho - RO. Todas as amostras serão armazenadas e posteriormente analisados por meio da Espectroscopia Raman para identificar as fibras sintéticas e sua composição química. Ademais, será feita análise do material particulado para verificar a qualidade do urbano e esses dados serão relacionados com o levantamento e análise de dados orbitais de desmatamento e focos de calor. Por fim, será realizada a análise da concentração dos polímeros sintéticos e os efeitos potenciais na análise da qualidade do ar urbano.
    • Nome do projeto: Rainfall projections for the Brazilian Legal Amazon using Recurrent Neural Networks (2022 - 2024
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , WOLLMANN, C. A. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , SANCHES, F. O. , MENDES, D. , GOIS, G. , OLIVEIRA JUNIOR, J. F. , MONTEIRO, L. A. F. , SALES, F. .
      Descrição: Rainfall in the Brazilian Legal Amazon (BLA) is critical for its climate, water resource management and climate change research. Various technologies, including as weather stations, satellite data, and climate modeling, have been utilized to better understand rainfall patterns in the region, emphasizing the complexity and need of precise estimates. The research concerns in to apply spatial downscaling methodologies and validated rainfall database from National Water and National Water and Sanitation Agency (ANA), in ensuring the accuracy of rain projections using artificial intelligence. The methodology's core instrument is the usage of Recurrent Neural Networks (RNN) with Long Short-Term Architecture. Memory (LSTM) to forecast rainfall in the BLA from 2012 to 2020.
    • Nome do projeto: AVALIAÇÃO MICROCLIMÁTICA DO EFEITO DE BORDA NA RESERVA BIOLÓGICA DO JARU - RO (2022 - 2024
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , EVANGELISTA, J. R. .
      Descrição: Em Rondônia, grandes áreas de floresta nativa, incluindo unidades de conservação, têm se convertido em pastagens, resultando na formação de microclimas únicos devido a processos biogeoquímicos tanto internos quanto externos. Este estudo investiga o efeito de borda nos microclimas da Reserva Biológica Jaru (REBIO Jaru), focando em diferentes tipos de cobertura do solo. Sensores para medir temperatura,umidade e ponto de orvalho foram instalados em áreas protegidas, de recuperação e desmatadas na REBIO Jaru. Além disso, foram realizadas análises multitemporais de NDVI e TST com imagens Landsat, abrangendo os anos de 1992 a 2023. As análises estatísticas incluíram ANOVA, correlação de Pearson e Spearman, além de teste t bicaudal para verificar a significância das variáveis obtidas. Os resultados indicaram que a área protegida manteve estabilidade nas variáveis de temperaturado ar, umidade relativa e ponto de orvalho da borda e interior. Em contraste, as áreas de recuperação e desmatadas exibiram aumentos significativos entre os dois ambientes. A análise multitemporal identificou um aumento gradual no desmatamento nas bordas da REBIO Jaru, afetando significativamente os microclimas das áreas desmatadas. Observou-se uma correlação fraca nosprimeiros anos da análise, em contrapartida, nota-se uma correlação negativa entre NDVI e TST nas áreas desmatadas, que aumentou consideravelmente ao longo dos anos. É de fundamental importância, intensificar o monitoramento das bordas das unidades de conservação, devido ao elevado índice de desmatamento que pode elevar consideravelmente a temperatura local. A preservação da floresta é crucial para manter o equilíbrio climático e a biodiversidade da região.
    • Nome do projeto: Estudo climatológico de microplásticos em Terra Indígena da Amazônia brasileira (2024 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , SILVA, A. A. , NUNES, A. C. S. , MATOS, N. B. , AGUIAR, T. C. , LASMAR, C. I. , VASCONCELLOS, P. C. , FLORESTA, D. C. B. , FERNANDES, A. N. , PASSOS , MONTEIRO, J. A. T. , CONSTANTINO, C. J. L. , CONSTANTINO, P. A. , SANTOS, F. A. , SURUI, G. , FARIAS, C. N. , LARA, L. Z. , GOMES, R. S. .
      Descrição: Os estudos sobre os efeitos do uso indiscriminado no planeta dos plásticos, mais especificamente, na Amazônia brasileira ainda se apresentam muito embrionários. Devido a suas principais propriedades: flexibilidade, leveza, transparência e resistência - o plástico pode ser facilmente utilizado para produzir uma grande diversidade de formas complexas, e que atualmente apresenta uma componente subjacente e de grande relevância e que aflorou recentemente: os microplásticos, que são entendidos como uma partícula de plástico sintético menor que 5 mm (Rochman et al.; 2020). Este estudo tem como objetivo geral: Identificar, analisar e tipificar microplásticos no ar de ambientes externos e internos, bem como na água da chuva na T.I. Sete de Setembro, localizada no estado de Rondônia na Amazônia brasileira. A metodologia consistirá em três grandes etapas: Etapa I: coleta dos dados caracterizada por coletas de Microplástico no ar externo - amostragem ativa, utilizando um amostrador de grande volume Hi-Vol (PM 2,5) por 5 dias. Será coletado também o Microplástico no ar interno - amostrador passivo, com coletas de amostras passivas do ar em ambiente interno, primeiramente utilizando placas de petri de vidro lavadas com água Milli-Q, secas e por seguinte, embrulhadas em papel alumínio até o momento da amostragem. Por fim serão coletados Microplásticos na água da chuva - amostrador passivo, em amostras de água da chuva de um evento de precipitação representativo do inverno (período seco) e verão (período chuvoso) por meio de um pluviômetro Ville de Paris de inox, seguido de monitoramento climatológico. Etapa II: identificação e análise de microplásticos nas amostras da água da chuva, onde será feita a extração da matéria orgânica e a separação por densidade das amostras, seguida pela análise da composição química dos polímeros por meio do espectroscópio de infravermelho com transformada de Fourier (#956;FTIR). Por fim, quantificação das partículas com microscópio óptico e de fluorescência. Etapa 3: consistirá nas ações de extensão e repasse das tecnologias empregadas no estudo.
    • Nome do projeto: CRIAÇÃO DA REDE MCTI DE MONITORAMENTO DE COVID-19 EM ÁGUAS RESIDUAIS (REMONAR - MCTI) (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GOBO, J. P. A. , NUNES, D. D. , WATANABE, M. , NUNES, A. C. S. , MATOS, N. B. , NUNES, G. S. , MELO, R. S. , BUENO, R. F. , MONTIER, M. , GRACIOSA, M. C. P. , CABRAL, A. D. , CLARO, I. C. M. , AUGUSTO, M. R. , DURAN, A. F. A. , CALDEREIRO, C. R. , SOUSA, G. S. , MAIA, D. F. , LIMA, G. B. , SILVA, K. M. R. , BENASSI, S. F. , TAVARES, D. A. , AMARAL, B. , ABREU, F. V. S. , CAMILLO, L. M. B. , OLIVEIRA, D. B. , DALLACQUA, D. S. V. , MIRANDA, T. B. , ANJOS, J. P. , BRUCHA, G. , NASCIMENTO, F. I. C. , MELO, R. T. , ROSSI, D. A. , BRAGA, J. K. , MOURA, R. B. , COSTA, A. P. , OLIVEIRA, G. , SODRE, F. F. , OLIVEIRA, M. L. A. , BRANDAO, C. C. S. , VIZZOTTO, C. S. , SILVEIRA, A. , SOUSA, R. S. , ALVES, C. P. P. , DUARTE, G. R. M. , DAMASCENO, L. H. S. , HENRIQUE, I. N. , LIMA, M. P. .
      Descrição: A REDE DE MONITORAMENTO DE COVID-19 EM ÁGUAS RESIDUAIS MCTI (REMONAR - MCTI). Tem como missão integrar e promover, de forma interdisciplinar, a produção e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos nas ações de vigilância epidemiológica baseadas no monitoramento de águas residuais, superficiais e de abastecimento público, como alternativa de detecção precoce de surtos virais entre outros patógenos; e definir prioridades de pesquisa nesta área de conhecimento, tendo como visão a busca da excelência do saneamento básico e promoção da saúde em todo território nacional. A REMONAR conta com a colaboração de diversas instituições renomadas no Brasil e no exterior. Maiores informações sobre a atuação da rede podem ser obtidas em remonar.com.br e redes sociais. A REMONAR é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), REDE VÍRUS - MCTI, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Ministério da Saúde do Brasil (MS), Recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e CNPq. Processo: 400284/2022-7.
    • GOBO, J. P. A. . Bioclimatologia Humana e Conforto Térmico. 2011 - Palestra
    • GOBO, J. P. A. . Bioclimatologia e Indices de Conforto Humano: Teoria e Prática. 2013 - Aula ministrada na disciplina de bioclimatologia
    • Graduacao:
      • Curso: Geografia Bacharelado
        Nome da Instituição: Universidade Federal de Santa Maria
        Título: Estudo climatológico da tempestade ocorrida em Santa Maria-RS no dia 08 de janeiro de 2009.
        Ano de conclusão: 2009
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Física)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2013
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Física)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2017
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2020
    • Universidade Federal de Santa Maria:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - Atual ).
    • Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - Atual ).
    • Einsteen10:
      • Tipo de vínculo: Livre (2011 - 2013 ).
        Outras informações: Docente
    • Ciência e Natura:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Caminhos de Geografia (UFU):
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • UNOPAR Científica. Ciências Exatas e Tecnológicas:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • Geografia. Ensino & Pesquisa (UFSM):
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2017 ).
        Outras informações: Bolsista de Doutorado
    • Revista Brasileira de Climatologia:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
    • Pontifícia Universidade Católica de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - 2018 ).
        Outras informações: Professor da disciplina de Climatologia e Questões Ambientais.
        Outras informações: Professor do Curso de Especialização
    • SOCIEDADE & NATUREZA (UFU. ONLINE):
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - Atual ).
    • GEOUSP: espaço e tempo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • Universidade Federal de Rondônia:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
    • REVISTA PRESENÇA GEOGRÁFICA:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - 2023 ).
    • SENSORS:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).
    • Atmosphere:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).
    • Remote Sensing:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).
    • Sustainable Cities and Society:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Weather Climate and Society:
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - Atual ).
    • Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Velho-RO:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • Universidade Federal do ABC:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2021 - Atual ).
        Outras informações: Colaborador em Rede de Pesquisa -REMONAR
    • Environment, Development and Sustainability:
      • Tipo de vínculo: Livre (2023 - Atual ).
    • Building And Environment:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • Sustainable Cities and Society:
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - Atual ).
    • URBAN CLIMATE:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • Weather, Climate and Society:
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - Atual ).
    • Universidade Federal do Rio Grande do Norte:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisador membro do Grupo de Pesquisa em Modelagem Climática e de Sistemas Complexos
        Outras informações: Membro de Grupo de Pesquisa
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - 2013 ).
        Outras informações: Bolsista de Mestrado