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Carlos José Espindola

    • Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1995), doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2002). e Pós Doutorado na Universidade Autônoma de Barcelona (2010). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (Departamento de Geociências), ministrando uma disciplina na graduação (organização do espaço mundial) e duas no PPGG (Dinâmica capitalista da agricultura brasileira e tecnologia, indústria e organização do espaço). É editor chefe da revista Geosul (GCN/UFSC) e consultor do CNPq e CAPES. Tem experiência na área de Geografia Humana, com ênfase em Geografia econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: agroindustrias, desenvolvimento regional urbano e rural, competitividade e agronegócios.

       

      Links:    

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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 75. Florianopolis : UFSC , 2020 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 75. Florianopolis : UFSC , 2020 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 74. Florianopolis : UFSC , 2020 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 74. Florianopolis : UFSC , 2020 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Geosul 72. Florianopolis : UFSC , 2019 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Geosul 73. Florianopolis : UFSC , 2019 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial. Florianopolis : UFSC , 2019 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Memorial Acadêmico. Florianopolis : UFSC , 2018 (Memorial acadêmico)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 69. Florianopolis : UFSC , 2018 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 68. Florianopolis : UFSC , 2018 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 70. Florianopolis : UFSC , 2019 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Geosul 71. Florianopolis : UFSC , 2019 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial. Florianopolis : UFSC , 2019 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . GEOSUL. Florianopolis : UFSC , 2019 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial. Florianopolis : ufsc , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul. Florianopolis : UFSC , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS . Editorial Geosul n. 60. : , 2015 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorail n. 61. : , 2016 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul n.62. : UFSC , 2016 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul n. 63. : UFSC , 2017 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul n. 64. : UFSC , 2017 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul n. 67. Florianopolis : UFSC , 2018 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul n. 66. Florianopolis : UFSC , 2018 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul. Florainaopolis : UFSC , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial. Florianopolis : UFSC , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul. Florianopolis : UFSC , 2017 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Estruturas e estratégias geoeconômicas. : , 2017 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul. Florianópolis : UFSC , 2017 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . Editorial Geosul n. 65. Florianopolis : UFSC , 2017 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS . Editorial Geosul. : , 2017 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A dinamica geoeconomica do cooperativismo agropecuárioi do sul do Brasil. : , 2016 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Cadernos Geográficos. Florianopolis : UFSC , 2015 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; ARAUJO JR, Aloysio M . Geografia econômica: pesquisa e ensino na ação docente. Florianopolis : Bosques , 2015 (Prefácio, Pósfacio/Apresentacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; MARTINS, C. A. A. . Brasil: Temas de Geografia economica. Rio Grande : FURG , 2015 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Editorial. Florianopolis : UFSC , 2014 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SOUZA, Joel José de . PPGG. : , 2011 (Conselho Editorial)
    • BASTOS, José Messias ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; MACHADO, Ewerton Vieira . NÚCLEO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E IFRAESTRUTURA (NETI). : , 2011 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . ANPG. : , 2010 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A expansao urbana na regiao metropolitana de florianopolis e a dinamica da industria da contruçao civil. Florianopolis : Editora Insular , 2010 (Prefácio, Pósfacio/Apresentacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias ; MENDONÇA, Magaly ; HERMMANN, Maria de Lúcia de Paula . Cadernos Geográficos. : , 2006 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Revista Intellector. : , 2005 (Conselho Editorial)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Parecer Bolsa FACEPE. 2022 (Assessoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . PIBIC. 2021 (Parecer)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . CNPq. 2021 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . projeto de pesquisa. 2021 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Bolsa PIBIC. 2020 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . parecer bolsa PIBIC. 2020 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . consultoria. 2019 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Parecer. 2018 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . consulto ad Hoc- PIBIC. 2018 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Bolsa PIBIC. 2018 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Consultor Ad hoc. 2017 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . consultor ad hoc. 2017 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Artigos. 2015 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . parecer ad hoc proc 308474. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . parecer ad hoc proc. 202719. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Livro da FURG-Quintas Urbanas. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . parecer ad hoc processo 200044/2014-1. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . parecer ad hoc processo 460675/2014-1. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . processo ad hoc processo 449715/2014-0. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . parecer ad hoc processo 463112/2014-8. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . CAPES. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Doutorado pleno no exterior 2014. 2014 (Consultoria)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Emissão de parecer do artigo a ser publicado na Revista Geosul, intitulado: A inserção subordinada do Brasil na divisão internacional do trabalho: consequências territoriais e perspectivas contemporâneas. 2009 (Parecer)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Parecer de avaliação de artigos à publicação na Revista da ANPG: ciência, tecnologia e políticas educacionais. 2009 (Parecer)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; ROCHA, Isa de Oliveira ; PERTILE, N. . Afastamento para doutorado sanduíche de André Luiz dos Santos. 2007 (Parecer)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SILVA, Marcos Aurélio da ; BASTOS, José Messias . Parecer sobre o processo seletivo simplificado para a contratação de professor substituto. 2007 (Parecer)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Parecer no tocando a conveniência da publicar o artigo: Reestruturação produtiva na avicultura de Mato Grosso do Sul. 2006 (Parecer)
    • SAGGIORATO, B. ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. . inovações tecnolócias na ind´sutria de móveis: mudanças recentes. 2024 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; CUNHA, R. C. C. . GEOECONOMIA VERDE E SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO: agricultura brasileira e suas inovações tecnológicas. 2024 (Simposio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SAMPAIO, F. ; MEDEIROS, M. C. ; COSTA, P. A. . GT: CHINA: FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL E GEOECONOMIA GLOBAL. 2024 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . UM BALANÇO DOS 50 ANOS DAS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL-CHINA: Avanços e Recuos. 2024 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Inovações Institucionais e o salto industrializante da China. 2024 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . CHINA: Uma NFSE. 2024 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SAGGIORATO, B. ; MONTANHA, O. . Missão Brasil -China. 2024 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . o pensamento de Ignácio Rangel. 2024 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Paradigma da geografia. 2024 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SAMPAIO, Fernando ; MEDEIROS, M. C. ; BASTOS, José Messias . coordenador do GT GT 21: FORMAÇÕES SOCIO-ESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO E AGRÁRIO. 2023 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Dinâmica capitalista da agricultura brasileira. 2023 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . considerações sobre os paradigmas da geografia br5asileira. 2023 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A complexidade geoeconômica dos agronegócios: uma leitura do rural e do urbano. 2023 (Conferência)
    • ALMEIDA, F. ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O DINAMISMO DA PRODUÇÃO DA CEBOLA SECA NO MUNDO E NO BRASIL NO PERÍODO PÓS 2000. 2023 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; CUNHA, R. C. . TRANSFORMAÇÕES MATERIAIS E DESEMPENHO DOS INDICADORES AGROPECUÁRIOS PÓS 2003 DA FORMAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DA GRANDE FLORIANÓPOLIS. 2023 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; PAUTASSO, D. ; NAKATANI, P. . Agricultura e desenvolvimento no Leste Asiático. 2022 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Tecnologia, inovação e desenvolvimento econômico: Notas metodológicas. 2022 (Conferência)
    • SILVEIRA, R. ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. . III Seminário de Pesquisa em Relações Internacionais Departamento de Pós-Graduação em Relações Internacionais Universidade Federal de Santa Catarina. 2022 (Seminário)
    • SILVEIRA, R. ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. . UGI - IGU Paris 2022. ANALYSIS OF INSTITUTIONAL TRANSFORMATIONS IN MERCOSUR IN THE PERIOD 2003 ? 2021. 2022. (Congresso).. 2022 (Congresso)
    • SCHATZ, PATRÍCIA VOLK ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Reestruturação econômica-financeira e organizacional do futebol catarinense: o caso do Figueirense Futebol Clube.. 2022 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; CUNHA, ROBERTO . Desempenho geoeconômico do agronegócio brasileiro e catarinense pós-2003.. 2022 (Comunicacao)
    • SAMPAIO, F. ; ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . Geopolítica do mudo multipolar. 2022 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . corrida aero espacial, geopolitica e a China. 2021 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SCHATZ, P. V. . O MARKETING NO FUTEBOL: NOVOS NEGÓCIOS E INOVAÇÕES ESTRATÉGICAS NOS CLUBES DO SUL DO BRASIL. 2021 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; ARROYO, Mônica ; CROCETTI, Zeno Soares . Milton Santos: Desafios de uma herança intelectual. 2021 (Seminário)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . FORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS: PROGRESSO TÉCNICO NO ESPAÇO URBANO E AGRÁRIO. 2021 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . Tendências e conjuntura atual do comércio exterior brasileiro. 2021 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . inovações institucionais e impactos nos agronegócios na China. 2021 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; PRESTES, V. O. . A China é ou não é imperialista. 2021 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O papel da tecnologia e da inovação: um arcabouço teórico. 2021 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . XIII. 2019 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . As perspectivas para os sistemas agroindustriais no Brasil a partir do cenário internacional.. 2020 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; VON DENTZ, EDUARDO . A dinâmica urbano-regional resultante da consolidação dos agronegócios do oeste catarinense. 2021 (Simposio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Medidas político institucionais e transformações nas condições materiais dos agronegócios chineses. 2020 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; DENTZ, E. V. . A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO PÓS 2002 E SEU DESDOBRAMENTO NA DINÂMICA ESPACIAL DOS AGRONEGÓCIOS ? BRASIL. 2020 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Agronegócios na dinâmica geoeconômica das aglomerações urbanas em Santa Catarina/BR.. 2019 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; DENTZ, E. V. . DINÂMICA GEOECONÔMICA E ESTRUTURA PRODUTIVA DO MUNICÍPIO DE XANXERÊ-SC PÓS ANOS 2003. 2019 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Configuração territorial dos agronegócios catarinense pós 2003. 2019 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Configurações Territoriais dos Agronegócios Catarinenses pós-2003. 2019 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . coordenação do Grupo de trabalho. 2019 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O ciclo de crescimento econômico da Am´perica Latina e das áreas de fronteiras pós 2003. 2018 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Dinâmica dos agronegócios brasileiros. 2018 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; Martins, Cesar ; CUNHA, R. C. C. . A dinãmica territorial dos agronegócios de carne e soja e da indústria de pescados no sul do Brasil. 2018 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Politicas Publicas e o Dianmismo Socioeconômico no Brasil contemporâneo: Breves consideraçõse. 2017 (Seminário)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias . O crescimento econômico da América Latina no período pós 2003: Breves considerações. 2017 (Conferência)
    • BANDEIRA, J. L. ; ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O desenvolvimento do setor de sementes no Brasil: gênese, Desenvolvimento e Desnacionalização. 2017 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; MARTINS, C. A. A. ; Pereira Lamoso, Lisandra . Estruturas e estratégias geoeconomicas: Estudos de cadeias produtivas específicas. 2017 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; PADILHA, W. . cooperativas agropecuárias brasileiras e o mercado global alimentar. 2017 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . coordenação da mesa redonda o Brasil no século XXI: projetos e perspectivas. 2017 (Seminário)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . o impacto geoeconomico da reestruturação tecnico-economica no agronegócio catarinense pós 1990: breves considerações. 2017 (Seminário)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Desempenho Exportador do Agronegócio Brasileiro de Carnes e Grãos. 2017 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . ?ciclo de crescimento da economia brasileira: 2003-2011?.. 2016 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . ?as inovações recentes na indústria alimentar brasileira e do sul do Brasil?. 2016 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Confesso que vivi: notas da contribuição do pensamento de Ignácio Rangel na minha formação. 2015 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Evolução e dinâmica da economia urbana da fachada catarinense: breve considerações. 2015 (Simposio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . considerações sobre a inserção recente do Brasil no agronegócio mundial de carne suina. 2014 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A internacionalização do agronegócio brasileiro de carnes: a trajetória da Brasil Foods. 2014 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A dinâmica recente do Brasil no mercado mundial de alimentos. 2014 (Congresso)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Movimentos sociais no ano da copa. 2014 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . a dinâmica da crise econômica atual. 2013 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . tend~encias da pesquisa em geografia humana. 2013 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O Brasil pós 90: demandas sociais e o crescimento econômico.. 2014 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Notas sobre os movimentos sociais e o desenvolvimento econômico do Brasil. 2014 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A dinãmica recente do comércio exterior brasileiro :reprimarização das exportações. 2013 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Dinamica territorial da cadeia produtiva de carne suina na Espanha e no Brasil. 2011 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A cadeia produtiva de frango de corte na América do Sul. 2011 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A Questão Tecnologica. 2011 (Conferência)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A Dinãmica territorial da cadeia produtiva de carne suína na Espanha e no Brasil. 2011 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SOUZA, Joel José de . A distribuição territorial dos novos investimentos no agronegócio catarinense. 2009 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; FRNANDEZ, Herlon ; RAMOS, J. ; BENDER, Pablo M. . Linhas de Pesquisas - Programa de Pós-Graduação em Geografia. 2009 (Outra)
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Centro-oeste: fronteira integrada. 2008 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SOUZA, Joel José de ; STOTZ, H. P. N. ; TOLEDO, Pedro E. R. . As mudanças tecnológicas na indústria e no comércio brasileiro. 2008 (Comunicacao)
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Crise Brasileira e o Projeto Nacional: a importância do agronegócio. 2007 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . As duas macro-formações regionais de Santa Catarina. 2007 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Desenvolvimento Regional: indústria, comércio e alternativas para o Brasil. 2007 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BERSCH, F. . Gripe Aviária e Impacto na Economia Catarinense. 2006 (Simposio)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A formação Social da Pequena Produção Mercantil no Sul do Brasil. 2006 (Comunicacao)
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Infra-estrutura e Desenvolvimento Regional. 2003 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; ARROYO, Mônica . Geopolítica Imperialismo e os Conflitos Internacionais da Atualidade. 2003 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Infra-estrutura e Desenvolvimento regional.. 2003 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Políticas no Comércio Exterior.. 2003 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; FONTOURO, Luiz Fernando Mazzini ; MEDEIROS, Rosa ; FRESCA, Tânia Maria . Crise urbana e rural no Sul do Brasil.. 2003 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias ; MAMIGONIAN, Armen ; TAVARES, Luiz Almeida . Discutindo a contribuição de Ignácio Rangel. 2003 (Outra)
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O Plano Diretor. 1997 (Comunicacao)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Gênese e capacidade competitiva das agroindústrias do Oeste Catarinense. 1996 (Comunicacao)
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A Questão Agrária e a relação sociedade e natureza. 1996 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Conceito de Formação Socioespacial e a Compreensão da Globalização. 1996 (Outra)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A Dinãmica Territorial das Agroindústrias do Oeste Catarinense: O Caso Sadia. 1994 (Comunicacao)
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    • ESPÍNDOLA, CARLOS ; REQUIAO, R. . O Brasil no século XXI: projetos e perspectivas. 2017 III SENGES
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; MARTINS, C. A. A. ; Pereira Lamoso, Lisandra . Estruturas e estratégias geoeconômicas: estudos de cadeias produtivas específicas. 2017 impresso
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; Ouriques, Nildo Domingos. ; ZAMBIAZZI, G. . Por que Bolsonaro se afastar da China é uma baita cagada. 2018 meio digital
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . 40 SEMAGEO IV SENGES. 2019
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    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . inovações institucionais e impactos nos agronegócios na China. 2021 digital
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . XXIII Semana da Geografia. 2002 (Departamento de Geociências - UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . XXIV Semana da Geografia. 2003 (Departamento de Geociências - UFSC)
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    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias ; CROCETTI, Zeno Soares . II ENSULGEO. 2005 (UFSC/Depto Geociências/AGB)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias . XXVII SEMAGEO - Semana da Geografia. 2006 (Universidade Federal de Santa Catarina)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . X Simpósio Nacional de Geografia Urbana. 2007 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . XXIX SEMAGeo. 2008 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Simpósio de Pós-Graduação em Geografia. 2009 (SIMPGEO RS/SC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; MENDONÇA, Magaly . Curso Forçantes Climáticas. 2008 (Departamento de Geociências)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias . XXXII SEMAGEO. 2011 (UFSC/GCN)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias . XXXIII SEMAGEO. 2012 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias . XXXIII Semana de Geografia. 2012 (Universidade Federal de Santa Catarina)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . XXXV SEMAGEO. 2014 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; Martins, Cesar ; SAMPAIO, Fernando ; BASTOS, José Messias ; FERSCA, Tânia Maria . Grupo de trabalho - Formações socioespaciais: progresso técnico no espaço urbano e rural. 2015 (ANPEGE)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; MARTINS, Cesar A. ; MARTINS, C. A. A. ; SAMPAIO, Fernando . III SENGES. 2017 (UNILA)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias . 40 Semageo. 2019 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . IV SENGES. 2019 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . XXIII Humboldt. 2021 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ ; SAMPAIO, Fernando ; BASTOS, José Messias ; MEDEIROS, M. C. . XIV ENANPEGE- GT. 2021 (ANPEGE)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Entendendo a China e o socialismo no século XXI. 2022 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . V SIGC. 2024 (UFSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; BASTOS, José Messias ; SILVA, Marcos Aurélio da . XXXI SEMAGeo - Semana de Geografia UFSC. 2009 (Associação dos Geógrafos Brasileiros)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Considerações sobre os paradigmas da geografia brasileira. 2023 (UNICENTRO)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Considerações sobre a crise da economia mundial. 2008 (UDESC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Teorias sobre organização do espaço. 2008 (AGB Francisco Beltrão)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Fundamentos de Economia. 2002 (FAED/UDSC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Desenvolvimento Regional e Urbano: Indústria, Comércio e Transporte no Sul do Brasil. 2002 (Departamento de geociências)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Reestruturação Idustrial e Comercial. 2002 (agb - Curitiba)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Aula no Programa de pós Graduação da FURG. 2014 (FURG)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Aula no Programa de Pós Graduação da UNIOESTE. 2014 (UNIOESTE)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O Brasil pós 90: Demandas sociais e o crescimento econômico. 2014 (IFES Linhares)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Fromação Sócio-Espacial. 2002 (Secretaria de Estado da Educação e do Desporto SC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . aula no Programa de Pós Graduação da UNIOESTE. 2016 (UNIOESTE)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Ciclo de crescimento recente da economia brasileira. 2016 (UNILA)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Geografia e Reestruturação Comercial e Industrial. 2002 (agb)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Formação Sócio - Espacial. 2002 (Secretaria de Estado da Educação Santa Catarina)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O papel da tecnologia e da inovação: um arcabouço teórico. 2021 (UNIOESTE)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Fundamentos de Economia. 2003 (UDESC)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Reestruturação Produtiva e Agroindústria no Brasil .. 2003 (UNIOSTE)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . O Brasil na Crise Econômica Mundial: Desafios e Perspectivas. 2018 (UFMS)
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Configuração Regional da Avicultura de Corte no Brasil. 2011
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Mudança Técnica e Transformações Territoriais na Cadeia Produtiva de Carne Suína no Brasil e na Espanha. 2011
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . DESEMPENHO EXPORTADOR BRASILEIRO E O TRANSPORTE DE CARGAS NOS PORTOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO. 2013
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . A configuração Espacial do Comércio exterior brasileiro. 2016
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Estruturas produtivas na formação socio-espacial do sul do Brasil: desempenho, competitividade e configurações territoriais pós 2000. 2021
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . OS AGRONEGÓCIOS DO SUL DO BRASIL: REESTRUTURAÇÕES TÉCNICO-ECONÔMICAS E IMPACTOS TERRITORIAIS. 2020
    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . AS CONFIGURAÇÕES ESPACIAIS NAS REGIÕES PRODUTIVAS CATATINENSES PÓS-DÉCADA DE 1990. 2020
    • ESPÍNDOLA, CARLOS JOSÉ . O Impacto da Reestruturação Produtiva nas Formações Sócio-espaciais Catarinenses?. 2017
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. ; SANTOS, J. M. . Aribas Plus Geografia. 2014 (Capitulo de livro)
    • Nome do projeto: Região Sul: sociedade e natureza (2003 - 2005
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , SILVA, Marcos Aurélio da , BASTOS, José Messias , MAMIGONIAN, Armen , NAPOLEÃO, Fábio , ROCHA, Isa de Oliveira , RAULINO, Ivo , SILVEIRA, Márcio Rogerio da , MOREIRA, Márcio Teixeira , VIERIA, Maria Graciana Espellet de Deus , MEDEIROS, Marlon Clóvis , PEREIRA, Raquel Maria Fontes Do Amaral , MOREIRA, Sônia Mirian Teixeira , SOUZA, Joel José de , FONTAN, Tómas Figueiredo , EMERIQUE, Lucas Possedente .
      Descrição: Através da análise da estrutura sócio-econômica do Brasil, percebe-se, de forma clara, não só a hegemonia dos capitais regionais no controle dos empreendimentos dos principais setores da economia, como também o dinamismo muito forte das empresas em termos de produtividade, crescimento e modernização. O espírito empreendedor dos empresários originários das áreas de pequena produção mercantil e, por conseguinte, as disputas inerentes ao desenvolvimento de múltiplas iniciativas, nascidas, portanto, num ambiente de extrema concorrência, estão na raiz do extraordinário desempenho do capitalismo regional desta singular formação sócio-espacial brasileira.
    • Nome do projeto: Santa Catarina: sociedade e natureza (1998 - 2003
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , SILVA, Marcos Aurélio da , BASTOS, José Messias , MAMIGONIAN, Armen , NAPOLEÃO, Fábio , ROCHA, Isa de Oliveira , RAULINO, Ivo , MOREIRA, Márcio Teixeira , MEDEIROS, Marlon Clóvis , PEREIRA, Raquel Maria Fontes Do Amaral , MOREIRA, Sônia Mirian Teixeira , SILVEIRA, Márcio Rogeiro da , VIEIRA, Maria Graciana Espellet de Deus , VIEIRA, Sheila , SILVA, Célia Maria e .
      Descrição: Um estudo geográfico cuja preocupação central é a categoria de formação sócio-espacial, terá, inevitavelmente, que tomar como ponto de partida a gênese dessa formação, relevando um deslocamento do interesse da forma das coisas para a sua formação, o que implica na consideração das dinâmicas sociais que criam e trandforman as formas (Santos, M. 1982). Sendo assim primeiro eixo temático da pesquisa será a gênese e a evolução da formação social catarinense. Por outro lado, apreender a evolução de uma formação social significa considerar as diversas esferas-econômica, das correlações de forças políticas, das diferenciações culturais, etc. Daí porque outro eixo de interesse da pesquisa pretende enfocar a setorialização das atividades econômicas em Santa Catarina e, finalmente, uma análise regional dessa formação sócio-espacial.
    • Nome do projeto: O Potencial do Agronegócio Catarinense (2007 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: A trajetória da agricultura catarinense, nos últimos 40 anos fo marcada por profundas transformações que caracterizam-se: a) elevação do índice de tratorização, b) acentuado consumo de NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio), c) aumento da composição orgânica do capital e d) integração de diferentes capitais (agrário, comercial, industrial e financeiro). Essa modernização implantada na esteira do processo substituidor de importações, condicionou a agricultura a uma intensa dependência do setor industrial, criando, por sua vez, um conjunto de relações inter-setoriais e a emersão de grandes capitais.
    • Nome do projeto: Configurações Regionais da Avicultura de Corte no Brasil (2009 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: Nos últimos 10 anos, o Brasil transformou-se em um dos principais players da cadeia mercantil mundial de carne de frango. Em 2007, o país participou com 17% da produção mundial, contra 27% dos EUA, 17% da China e 12 da União Européia. No comércio internacional, o Brasil lidera o ranking dos exportadores com participação em torno de 40% contra 38% dos EUA. Esse excepcional dinamismo foi resultado, no decorrer das três últimas décadas, da combinação de um intenso processo de inovação tecnológica em processo e produto a jusante e a montante da cadeia produtiva e das estratégias de inversões de capital para outras áreas do território brasileiro. Assim, se no início dos anos de 1970 a produção concentrava-se no estado de São Paulo com 50,3% de participação, contra 4,9% de Santa Catarina, 2,9% do Paraná e 5,7% do Rio Grande do Sul, nos anos de 1980, São Paulo diminuiu sua participação para 38,1%, enquanto Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná aumentaram para 22,9%, 12,3% e 3,9%, respectivamente. Assim, o Sul do Brasil passou a ser a principal região produtora de carne de frango do país. Contudo, desde o final dos anos 1980, o Centro-Oeste vem se transformando em um novo pólo produtor de carne de frango, superando a região Nordeste e colocando-se como a terceira área produtora, atrás do Sul e Sudeste. Assim sendo, o objetivo central desta pesquisa é analisar o impacto geográfico, econômico e social dos investimentos agroindustriais nas estruturas produtivas e na dinâmica regional da avicultura de corte no Brasil. Trata-se de desvendar a configuração regional da estrutura produtiva de carne de frango no país e as suas principais tendências para os próximos anos.
    • Nome do projeto: Desempenho exportador brasileiro e o transporte de conteineres (2011 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , Hypolito, C .
      Descrição: O comércio agrícola mundial apresentou, nos últimos anos, um crescimento de US$ 352 bilhões em 2001 para US$ 749 bilhões em 2009. Esse crescimento também foi verificado no Brasil que pulou de US$ 16,5 bilhões para US$ 54,8 bilhões no mesmo período. Em termos percentuais a participação do Brasil no comércio mundial agrícola cresceu de 4,7% em 2001 para 7,3% em 2009. Nesse mesmo período as exportações agropecuárias aumentaram a sua participação nas exportações brasileiras de 28,5% para 35,8%. Dentre os principais produtos exportados destacam-se o agronegócio de carnes que cresceu entre 2004-1009 cerca 21%. Os produtos como carne bovina, carne de frango, carne suína e demais subprodutos são exportados pelos portos brasileiros através de contêineres refrigerados que foram introduzidos no comércio mundial a partir dos anos de 1960. A introdução de contêineres para o transporte de cargas promoveu significativas alterações nas áreas portuárias que vão desde o aumento dos transbordos bem como a exigência de calado dos canais de acesso, aumento da mecanização, menor tempo de operação dos embarques e desembarques das cargas, etc. Entretanto, para o caso brasileiro os portos apresentam alguns pontos de estrangulamentos como a infra-estrutura portuária para carga refrigerada e a falta de contêineres. Neste sentido, este projeto de pesquisa visa identificar o desempenho exportador do agronegócio de carnes e os principais obstáculos portuários enfrentados pelas empresas brasileiras exportadoras. Trata-se de desvendar as condições gerais da infra-estrutura portuária para carga refrigerada e o movimento de cargas por contêineres.
    • Nome do projeto: GEOSUL (2012 - 2014
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , MACHADO, Ewerton Vieira , CAMPOS, Nazareno José de .
      Descrição: Editor chefe da revista Geosul
    • Nome do projeto: A Configuração Espacial do Comércio Exterior Brasileiro (2014 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , CROCETTI, Zeno Soares , SOUZA, J. J. DE , SAMPAIO, Fernando , BASTOS, J. M. , SCHATZ, P. V. , SCHILLIKMANN, P. H. , WENNIG, E. , ROSA, H. R. , FARIAS, F. R. , LIMBERGER, S. C. , CUNHA, R. C. , MAZZOCHIN, M. S. , CAMILO, P. J. , PADILHA, W. , VALENTE, L. C. , MARTINS, C. A. A. , MEDEIROS, M. C. .
      Descrição: O período pós 1973, fase b do 4º ciclo longo de Kondratieff, caracteriza-se pela queda dos investimentos, pelo crescimento lento dos salários, pelo elevado nível de desemprego, por uma sucessão de crises financeiras, pelo retardamento tecnológico, pela determinação de taxas de cambio flutuantes, por uma imposição de políticas neoliberais e pela acelerada expansão do comércio mundial. A expansão do comércio mundial, no período pós 1973, foi espetacular pulando da casa dos US$ 556 milhões para US$ 17.7 trilhões e ultrapassando o crescimento do PIB. Entre 1980-2011, o comércio mundial, em termos de valores, cresceu 9,1 vezes contra 6,9 vezes do PIB. Entre 1990-2011, o crescimento do comércio mundial foi da ordem de 5,2% contra 3,1% do PIB. Esse crescimento está associado à inserção de novos países (Japão, China, Cingapura, etc.) na divisão internacional do trabalho (AMSDEN, 2009). O que, por sua vez, criou uma nova configuração espacial do comércio mundial. O Brasil que na década de 1950 participava com 2,26%, decaiu na década de 1970 para 0,86% e retomou sua participação para 1,6% em 2011. Entre 1973-2011 as exportações totais brasileiras cresceram 4.129% saltando da casa de U$ 6,1 bi para U$ 256 bi. A partir de 1990, em função das políticas econômicas adotadas, as cadeias produtivas brasileiras exportadoras foram forçadas a adotarem medidas de reestruturação econômica produtiva e territorial Essas estratégias visavam, sobretudo, manter a competitividade diante a concorrência internacional. Assim sendo, o objetivo central desta pesquisa é identificar a configuração espacial do comércio exterior brasileiro, destacando os principais mercados, as principais mercadorias exportadas e importadas, o grau de participação das diferentes regiões e empresas brasileiras nesses mercados e as estratégias das cadeias produtivas regionais como players do mercado mundial.
    • Nome do projeto: O Impacto da Reestruturação Produtiva nas Formações Socioespaciais Catarinenses (2014 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: O problema focalizado no presente projeto de pesquisa refere-se ao impacto da reestruturação produtiva nas formações socioespaciais catarinenses no período pós-1990. Trata-se de desvendar quais as transformações econômicas, sociais e territoriais decorrentes dessas reestruturações. A ocupação do território catarinense, a partir do século XVII, por paulistas; século XVIII, por açorianos; e século XIX e XX, por imigrantes alemães, italianos, polacos, entre outros, resultou na constituição de grandes regiões geoeconômicas: (1) Nordeste-Norte; (2) Sul e (3) Planalto-Oeste. Nessas três grandes áreas, emergiram estruturas produtivas especializadas e integradas ao mercado nacional e mundial, como por exemplo, o setor têxtil, plástico (PVC) e metal-mecânico no nordeste do estado; o setor agroindustrial no Oeste; o setor cerâmico, carbonífero e de descartáveis no Sul; mobiliário no norte; e madeira e celulose no Planalto. Nessas regiões, emergiram grupos econômicos, como Hering, Döhler, Scholösser, Teka, Artex, WEG, Tigre, Tupy, Eliane, Sadia, Perdigão, Ceval, Cecrisa, Carbonífera Criciúma, Carbonífera Próspera, entre outros que, beneficiando-se das conjunturas de 1873-1896, da primeira guerra mundial, da revolução de 1930, da segunda guerra mundial e da política de substituição de importações, possibilitaram que o estado aumentasse sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2,2% em 1939, para 3,3% em 1980 e 4,04% em 2010 . Assim, o estado de Santa Catarina deixou de ?ser periferia do centro dinâmico paulista, para se tornar parte integrante do centro dinâmico brasileiro? (MAMIGONIAN, 2011, p. 89) . Entretanto, o conjunto da economia catarinense foi bruscamente afetado pela política econômica, pós-1990, de abertura comercial, câmbio valorizado e medidas neoliberais. Nesse quadro, a estrutura produtiva catarinense passou por um intenso processo de reestruturação técnico-econômica que vai desde as inovações em processos e produtos, a adoção de técnicas de gestão, a desverticalização produtiva, as redefinições patrimoniais, o corte de pessoal empregado, a redução de linhas de produção, o desdobramento territorial do capital e as inversões em novas atividades produtivas. Essas reestruturações foram objetos de pesquisas realizadas no doutoramento, pós-doutoramento e projetos desenvolvidos para o CNPq (ESPINDOLA, 2002, 2011a e 2011b, respectivamente). Os resultados dessas pesquisas foram publicados em forma de capítulos de livros, artigos em periódicos, anais de eventos, entre outros . As preocupações com o processo de reestruturação, dos diferentes setores econômicos catarinenses, foram também objeto de orientações de doutorado (CAMPOS, 2009; KANITZ, 2013) e mestrado (EMERIQUE, 2008; SOUZA, 2009; LAGE, 2009; RAMOS, 2011; HIPÓLITO, 2011; MULLER, 2012; SCHLICKMANN, 2012). Todos esses trabalhos apresentaram diagnósticos sobre os processos reestruturantes em setores específicos, como agroindustrial (carne, leite, arroz, frutas), plástico, alta tecnologia, metal-mecânico, eletrodoméstico e construção civil, e apresentaram resultados positivos e dinamismo. Contudo, outros setores mostraram resultados negativos e/ou estrangulamento. Assim sendo, faz-se necessário ver qual o rebatimento positivo e o negativo das reestruturações nas formações socioespaciais catarinenses.
    • Nome do projeto: XXXV SEMAGEO (2014 - 2014
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , BASTOS, José Messias , Martins, Cesar .
      Descrição: O Brasil e o estado de Santa Catarina passaram nos últimos anos por um intenso processo de implementação de políticas públicas nos mais diferentes setores da sociedade, dentre eles pode-se destacar o (Programa de aceleração do crescimento) PAC I, PAC II, Bolsa Famílias, Pronaf e Políticas de inclusão. Essas políticas acabaram resultando em expectativas de crescimento econômico e social, bem como promoveu novas demandas, como por exemplo, reivindicações por melhor mobilidade urbana, educação no campo, políticas para meio ambiente, reforma agrária e entre outras. É, pois, nesse sentido, que na XXXV Semana de Geografia, a comissão organizadora, composta pelos Profº Carlos José Espíndola (Coordenador Geral), Profº José Messias Bastos, Doutorandos: Paulo Henrique Schlickmann, Pablo Jonas Camilo e Silvia Limberger e Mestrandos: Patrícia Volks Shats, Emanuela Wennig e Roberto da Cunha, veem objetivar a discussão da temática: O Brasil no século XXI: Políticas públicas e demandas sociais. A SEMAGEO é uma semana acadêmica organizada pelo departamento de geociências da UFSC que durante os seus XXXV anos vem debatendo temas referentes a realidade brasileira e a catarinense. A importância da temática e a possibilidade de um amplo debate, neste evento, justifica a proposta em pauta.
    • Nome do projeto: XXXVI SEMAGEO (2015 - 2015
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , BASTOS, José Messias .
      Descrição: A Formação sócio-espacial brasileira: o que é isto?
    • Nome do projeto: II Seminário nacional de Geografia economica e social (2015 - 2015
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , BASTOS, José Messias .
      Descrição: Desvendar as principais transformações ocorridas na Formação sócio espacial brasileira
    • Nome do projeto: GEOSUL (2016 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: Editoração e elaboração da Revista Geosul do Departamento de Geociências da UFSC
    • Nome do projeto: O objetivo central deste projeto é investigar a configuração espacial das regiões produtivas catarinenses pós-década de 1990. Este projeto, como se afirmou, é uma continuidade e um desdobramento do projeto de pesquisa de bolsa produtividade ?O Impacto da (2017 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: O objetivo central deste projeto é investigar a configuração espacial das regiões produtivas catarinenses pós-década de 1990. Este projeto, como se afirmou, é uma continuidade e um desdobramento do projeto de pesquisa de bolsa produtividade ?O Impacto da Reestruturação Produtiva nas Formações Sócio-espaciais Catarinenses? (processo CNPq: 306009/2013-7) que será concluído em fevereiro de 2017.
    • Nome do projeto: OS AGRONEGÓCIOS DO SUL DO BRASIL: REESTRUTURAÇÕES TÉCNICO-ECONÔMICAS E IMPACTOS TERRITORIAIS (2017 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , MEDEIROS, Marlon Clóvis , SOUZA, J. J. DE , SAMPAIO, Fernando , Martins, Cesar , SCHATZ, P. V. , ROSA, H. R. , FARIAS, F. R. , LIMBERGER, S. C. , SCHLIKMANN, P. H. , CAMILO, P. J. , MAZZOCHIN, M. , VALENTE, L. C. , COSTA, A. , BANDEIRA, J. L. , DENTZ, E. V. , MELO, H. , CUNHA, R. C. C. , JABBOUR, E. M. K. .
      Descrição: O problema focalizado neste projeto refere-se ao impacto territorial decorrente das reestruturações técnico-econômicas promovidas pelos agronegócios do Sul do Brasil, no período pós-1990. Trata-se de desvendar quais foram as transformações econômicas, sociais e territoriais decorrentes dessas reestruturações.
    • Nome do projeto: AS CONFIGURAÇÕES ESPACIAIS NAS REGIÕES PRODUTIVAS CATATINENSES PÓS-DÉCADA DE 1990 (2017 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , SAMPAIO, F. , MEDEIROS, M. C. .
      Descrição: O objetivo central deste projeto é investigar a configuração espacial das regiões produtivas catarinenses pós-década de 1990. Este projeto, como se afirmou, é uma continuidade e um desdobramento do projeto de pesquisa de bolsa produtividade ?O Impacto da Reestruturação Produtiva nas Formações Sócio-espaciais Catarinenses? (processo CNPq: 306009/2013-7) que será concluído em fevereiro de 2017.
    • Nome do projeto: Estruturas produtivas na formação socio-espacial do sul do Brasil: desempenho, competitividade e configurações territoriais pós 2000 (2020 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: O problema focalizado neste projeto refere-se às estruturas produtivas na formação sócio-espacial do Sul do Brasil: desempenho, competitividade e transformações sócio- espaciais pós-2003. Trata-se de desvendar quais foram as transformações sócio-espaciais decorrentes dos desempenhos e estratégias competitivas diferenciadas das estruturas produtivas inseridas na indústria, nos agronegócios e nos serviços nas mesorregiões do Sul do Brasil. O Objetivo geral é Investigar o desempenho econômico das estruturas produtivas da região sul do Brasil e as transformações sócio-espaciais pós-2000. Especificamente visa: a) Detectar os impactos e tendências regionais dos novos investimentos e o novo padrão de reconfiguração espacial. b) Verificar as políticas econômicas nacionais e regionais e seus efeitos setoriais e territoriais. c) Desvendar as práticas de gestão do território exercidas pelos agentes privados e públicos. d) Verificar o processo de desindustrialização na formação sócio-espacial do Sul do Brasil. e) Detectar a dinâmica populacional e da força de trabalho na formação sócio-espacial do Sul do Brasil. Considerando-se a diversidade dos objetivos específicos, a pesquisa será realizada em diferentes etapas. A primeira delas consiste na revisão bibliográfica a respeito de temas atinentes à pesquisa, tais como políticas públicas, circuitos espaciais da produção e círculos de cooperação de gestão do território, teorias da localização, economias de aglomeração, processo de inovação, especializações econômicas e competitividade das cidades e das regiões. A revisão virá acompanhada de leituras de teses, dissertações, artigos e relatórios institucionais que versam sob o desempenho da economia da região sul do Brasil. A segunda etapa refere-se ao levantamento de dados primários e secundários que demonstrem o desempenho da economia regional. Dados como VTI setoriais, VAB setoriais, PIB setoriais, renda per capita, pessoal ocupado por atividades, desembolsos do BRDE e BNDES, recursos do PRONAF, taxas de inovações em processo e produto das principais indústrias de transformação, do setor de serviços e do agronegócio, número de estabelecimentos, número de trabalhadores, principais atividades produtivas. Esses dados serão relacionados e analisados em seu no conjunto da formação sócio-espacial do sul do Brasil e das mesorregiões homogêneas dos três Estados que formam a Região Sul do país. Os levantamentos de dados serão realizados inicialmente por consultas ao MTE/RAIS; IBGE, relatórios anuais das Federações das indústrias, relatórios do DIEESE, BRDE e BNDES. A terceira etapa consiste no trabalho de campo. Serão realizados levantamentos de dados nas Secretarias de Estados e prefeituras, nas Associações Comerciais Municipais, na Federação do Comércio, no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), na Federação dos Trabalhadores da Agricultura, no Sindicato dos Trabalhadores da Indústria, nos principais sindicatos instalados nas diferentes mesorregiões, entre outros locais. As investigações serão subsidiadas por entrevistas e sustentadas por um roteiro de questionamentos preestabelecidos. A quarta etapa refere-se à confecção de cartogramas, gráficos, tabelas, organogramas e fluxogramas visando sistematizar as informações obtidas. Por fim, a quinta etapa diz respeito à produção do relatório final do projeto. Entretanto, a análise dos dados e informações levantados à luz das referências bibliográficas selecionadas possibilitará a elaboração de papers parciais que serão apresentados em eventos científicos e publicados em revistas especializadas.
    • Nome do projeto: DINÂMICA GEOECONÔMICA DOS AGRONEGÓCIOS DE CARNES E GRÃOS NO BRASIL NO PÓS 2003 (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , SOUZA, Joel José de , CROCETTI, Zeno Soares , LIMBERGER, S. C. , CAMILO, P. J. , SAMPAIO, F. , BANDEIRA, J. L. , DENTZ, E. V. , MELO, H. , SCHATZ, PATRÍCIA VOLK , JABBOUR, E. M. K. , DANTAS, A. , MEDEIROS, M. C. , PADILHA, WILIAN , FARIAS, FERNANDO RODRIGO , SILVEIRA, R. , JESUS, V. , SILVA, J. , CAMBURY, M. C. , BAUERMANN, A. K. , GONZALES, R. M. , CUNHA, R. C. C. , PRESTES, V. O. , NEPONUCENO, R. .
      Descrição: O objetivo geral deste projeto é apresentar as múltiplas combinações geográficas responsáveis pela dinâmica expansiva dos agronegócios de grãos e carnes na formação socioespacial brasileira no pós-2003. Esse objetivo foi derivado da questão central: Quais foram as combinações geográficas responsáveis pela dinâmica geoeconômica dos agronegócios de carnes e grãos dentro da formação socioespacial do Brasil no pós-2003?. Com base no referencial teórico, o levantamento bibliográfico e documental, a coleta de dados, as entrevistas e as pesquisas de campo, buscar-se-á demonstrar que os agronegócios de carnes e grãos desempenham importante papel na economia brasileira. Procurar-se-á demonstrar que o dinamismo geoeconômico dos agronegócios de carnes e grãos é fruto das combinações geográficas internas e externas que determinam as vantagens competitivas agroindustriais.
    • Nome do projeto: A dinâmica socio-espacial da indústria do Sul do Brasil pós-2000 (2023 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. .
      Descrição: O problema focalizado no presente projeto de pesquisa refere-se ?à dinâmica socio-espacial da indústria do Sul do Brasil pós-2000?. A questão central deste projeto é: Quais foram as determinações socio-espaciais responsáveis pelas transformações ocorridas na indústria do Sul do Brasil no período pós-2000? Parte-se do pressuposto de que a indústria do Sul do país, mesmo sendo diversificada, densa e complexa, passou por profundas transformações técnico-econômicas e territoriais a partir de 2000. As transformações foram decorrentes dos impactos dos fatores internos (fruto das medidas político-institucionais implementadas pelo Estado Brasileiro e os governos estaduais), bem como dos fatores externos resultantes da dinâmica da economia mundial. As diferentes estruturas industriais, regionais e estaduais apresentaram, de forma distinta, uma dinâmica setorial e territorial.
    • Nome do projeto: MISSÃO TÉCNICA BRASIL CHINA (2023 Atual)
      Natureza: Outra
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , SAMPAIO, Fernando , DENTZ, E. V. , GODOI, C. , SAGGIORATO, B. , MONTANHA, O. , LAMOSO, L. , COTTEL, F. , COSTA, P. A. , SILVEIRA, R. B. .
      Descrição: A China tem se destacado não apenas no setor econômico, mas também na produção científica de alto impacto e qualidade. As relações econômicas entre Brasil e China vem aumentando nas últimas décadas, tornando-a o principal parceiro comercial do Brasil. No entanto, ainda há poucas relações estabelecidas entre universidades e centros de pesquisa na área de Geografia que investigam esse fenômeno. Considerando a necessidade, reconhecida pela CAPES, de internacionalização dos programas de pós-graduação para que os mesmos ampliem sua participação na produção bibliográfica internacional, estabeleçam relações de parcerias e intercâmbios com pesquisadores de renomadas instituições estrangeiras, a proposta da Missão Técnico-Científica é viabilizar o intercâmbio de pesquisadores do sistema nacional de pós-graduação com pesquisadores chineses, além de qualificar os projetos de pesquisa já em curso com informações obtidas em trabalho de campo, visitas técnicas e reconhecimento de novas fontes de dados e canais para publicação. Seu objetivo geral é Fomentar rede de pesquisa Brasil-China no âmbito da pós-graduação em Geografia. Constam de seus objetivos específicos a) apresentar possibilidades de mobilidade acadêmica entre universidades chinesas e as que compõe a Missão Técnico-Científica; b) Aprofundar a reflexão e coleta de dados sobre as pesquisas sobre: agronegócio, industrialização, inovação e comércio exterior; c) Identificar as características de organização da pesquisa acadêmica chinesa no âmbito da geografia e áreas afins no desenvolvimento tecnológico e inovação, bem como seus reflexos no uso do território; d) Identificar possibilidades de transferência de aprendizagem entre China e Brasil para desafios postos para o desenvolvimento econômico, como: estratégias de industrialização, comércio exterior, inovação, mobilidade urbana, planejamento urbano-regional. É formado por pesquisadores de seis grupos de pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, de oito instituições de ensino superior.
    • Nome do projeto: Complexidade geoeconômica na mesorregião oeste catarinense: especialização e diversificação produtivas (2023 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , CUNHA, R. C. C. .
      Descrição: O tema focalizado neste projeto de pesquisa refere-se ao contexto de mudanças na econômica regional. Como recorte regional, elege-se a mesorregião Oeste catarinense, sobre a qual os estudos de regiões imediatas e regiões intermediárias do IBGE (2017), bem como de cidades intermediárias (IBGE, 2020);apontam para algumas mudanças econômicas regionais. Entretanto, são estudos que dão uma noção das configurações socioeconômicas regionais sem levar em conta,muitas vezes, sua dinâmica em constante movimento, ou seja, em constante processode transformação. Por isso, observa-se a necessidade da continuidade da pesquisarealizada em nível de doutorado, na UFSC. É uma investigação científica que vai nocaminho de desvendar qualitativa e quantitativamente quais foram as mudanças econômicas ocorridas na estrutura produtiva das economias de aglomeração1 dessaregião e se essas mudanças causaram maior complexidade econômica regional. Tratase de mudanças que envolvem um processo histórico de consolidação de setoresprodutivos, especialmente ligados às cadeias produtivas de carnes, leite e grãos. Essessetores serviram de base para acumular capital e paulatinamente ampliar e diversificar abase produtiva, abrindo caminho para novos segmentos econômicos. Neste contexto,argumenta-se que ocorreu o aumento da complexidade econômica na evolução dosprocessos produtivos da economia regional, mas especialmente após 2002, com aintensificação do incremento de tecnologias mais avançadas nos processos produtivose com maior participação do Estado nos subsídios de crédito para o financiamento dasatividades produtivas. Do ponto de vista econômico, a região Oeste catarinense seapresenta como a terceira região de maior PIB do estado de Santa Catarina, com 16,9de participação (IBGE, 2015).
    • Nome do projeto: GP GEOTDE (2010 Atual)
      Natureza: Outra
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , CUNHA, R. C. C. , SCHATZ, PATRÍCIA VOLK , JABBOUR, E. M. K. .
    • Nome do projeto: A Organização dos principais portos em movimentação no Brasil e no Mundo: Das Hinterlãndias portuárias às relações com a mundialização da economia (2011 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , BASTOS, José Messias , NAPOLEÃO, Fábio , ROCHA, Isa de Oliveira , PEREIRA, Raquel Maria Fontes Do Amaral , CROCETTI, Zeno Soares , BASTOS, Maycon N. , Jabbour Elias , Martins, Cesar , MAMIGONIAN, A. .
      Descrição: Coompreender a dinâmica de funcionamento dos portos no Brasil e no mundo
    • Nome do projeto: a dinamica do mercado externo dos principais municipios de mato Grosso do Sul (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , FARIAS, F. R. .
    • Nome do projeto: Grupo de pesquisa (2023 Atual)
      Natureza: Outra
      Integrantes: ESPÍNDOLA, Carlos. J. , SCHATZ, PATRÍCIA VOLK , JABBOUR, E. M. K. , DANTAS, A. , CUNHA, R. C. C. .
      Descrição: objetivo deste grupo de pesquisa é o de lançar luz sobre as razões pelas quais o conceito elaborado por Ignacio Rangel de Economia do Projetamento guarda grandes possibilidades às pesquisas no campo do desenvolvimento econômico chinês. Para tanto buscamos reelaborar o conceito o enriquecendo com novas determinações e critérios de validação que o tornam à altura do alcance do fenômeno em curso na China. A importância deste grupo reside na possibilidade de, partindo de um caso específico de desenvolvimento, lançar luzes a um projeto nacional adaptado às condições brasileiras.
    • ESPÍNDOLA, Carlos. J. . Memoraial Acadêmico. 2018 - Memorial acadêmico
  • Formação Acadêmica: 4
    • Graduacao:
      • Curso: Geografia
        Nome da Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina
        Ano de conclusão: 1988
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1995
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2002
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade Autônoma de Barcelona
        Ano de conclusão: 2011
    • Universidade Federal de Santa Catarina:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (1998 - Atual ).
        Outras informações: Professor DE
    • Universidade do Estado de Santa Catarina:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (1996 - 1997 ).
        Outras informações: Professor substituto
    • Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (1990 - 1995 ).
        Outras informações: Professor
    • Cadernos Geográficos (UFSC):
      • Tipo de vínculo: Livre (2006 - Atual ).
    • Ciência Geográfica:
      • Tipo de vínculo: Livre (2005 - Atual ).
    • Geografia Econômica: Anais de Geografia Econômica e Social:
      • Tipo de vínculo: Livre (2007 - Atual ).
    • Geosul (UFSC):
      • Tipo de vínculo: Livre (2005 - Atual ).
    • Revista da ANPG:
      • Tipo de vínculo: Livre (2009 - Atual ).
    • Universidade Estadual do Oeste do Paraná:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2009 - 2009 ).
        Outras informações: Professor Colaborador
    • Geosul (UFSC):
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - Atual ).
        Outras informações: Editor chefe
    • Geosul (UFSC):
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Geosul:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
    • Geosul:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
    • Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - Atual ).
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade Federal de Mato Grosso do Sul:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Universidade do Estado do Rio de Janeiro:
      • Tipo de vínculo: Livre (2023 - Atual ).