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Silvana de Souza Ramos

    • Possui graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo. Fez doutorado-sanduiche na Université Paris I - Panthéon/Sorbonne (2008-2009), sob supervisão de Renaud barbaras. Fez estágio como Visiting Professor na Università Ca'Foscari (2017), onde lecionou sobre o tema do totalitarismo. Desde 2014, é docente do Departamento de Filosofia da USP; desde 2018, Livre Docente; desde 2015, docente do PPGFil/USP; desde 2023, docente do PPG Multidisciplinar em culturas e identidades brasileiras do IEB/USP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética e Filosofia Política, em Filosofia Francesa Contemporânea e Estética. Estuda intersecções entre filosofia, gênero e imagem. Dirige o Grupo de Estudos de Política e Subjetividades (DF/USP), do qual participam seus orientandos de graduação e de pós-graduação. É editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e membro do corpo editorial de diversas revistas na área. É também membro dos seguintes Grupos de Trabalho da Anpof: GT Filosofia Francesa Contemporânea e GT Raça, Gênero e Classe, e uma das administradoras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Atualmente estuda a obra de Gilda de Mello e Souza, filósofa e crítica de arte brasileira, e prepara um filme sobre a obra das filósofas no Brasil.

       

      Links:    

    • RAMOS, S. S. . A Prosa de Dora. Uma leitura da articulação entre natureza e cultura na filosofia de Merleau-Ponty. São Paulo : Edusp, 2013 . 328p. ISBN: 853141430X.
    • RAMOS, S. S. . Corpo e Mente. São Paulo : WMF Martins Fontes, 2010 . 72p. ISBN: 9788578273101.
    • RAMOS, S. S. . Gilda de Mello e Souza e a filosofia autoral no Brasil DISCURSO - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA DA FFLCH DA USP , v. 53 , p. 6 - 16 , 2023. ISSN: 0103328X.
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e a atualidade da fenomenologia DOIS PONTOS (UFPR) DIGITAL , v. 20 , p. 72 - 82 , 2023. ISSN: 21797412.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA ; MARQUES, BEATRIZ SORRENTINO ; ARAÚJO, CAROLINA ; AGGIO, JULIANA ORTEGOSA . A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e a desigualdade de gênero na área de Filosofia PERSPECTIVAS EM DIÁLOGO: REVISTA DE EDUCAÇÃO E SOCIEDADE , v. 10 , p. 37 - 47 , 2023. ISSN: 23581840.
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort e a herança merleau-pontiana DISCURSO , v. 51 , p. 71 - 82 , 2021. ISSN: 23188863.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . NUNCA HOUVE UMA MULHER COMO GILDA DE MELLO E SOUZA revista Ideação (UFBA) , v. 1 , p. 54 - 65 , 2020. ISSN: 23596384.
    • DE SOUZA RAMOS, SILVANA . O conceito de democracia e a experiência política da antiga Atenas CADERNOS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA (USP) , v. 2 , p. 37 - 52 , 2020. ISSN: 15170128.
    • DE SOUZA RAMOS, SILVANA . Mulheres e gênese do capitalismo: de Foucault a Federici PRINCÍPIOS (UFRN. IMPRESSO) , v. 27 , p. 199 - 212 , 2020. ISSN: 01048694.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Merleau‑Ponty e Simondon: sobre o animal e o humano DOIS PONTOS (UFPR) DIGITAL , v. 16 , p. 137 - 146 , 2019. ISSN: 21797412.
    • RAMOS, S. S. . Imaginaire, vie et hysterie chez Merleau-Ponty KRITERION , v. 59 , p. 95 - 920 , 2018. ISSN: 19815336.
    • RAMOS, S. S. . BERNARD FLYNN, LEITOR DE CLAUDE LEFORT CADERNOS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA (USP) , v. 1 , p. 15 - 32 , 2018. ISSN: 15170128.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Claude Lefort e a escrita democrática DISCURSO - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA DA FFLCH DA USP , v. 48 , p. 155 - 166 , 2018. ISSN: 0103328X.
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    • RAMOS, S. S. . Múltipla CADERNOS ESPINOSANOS (USP) , v. 1 , p. 107 - 118 , 2017. ISSN: 14136651.
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    • RAMOS, S. S. . Democracia e Cultura Popular na obra de Marilena Chaui Cadernos Espinosanos (USP) , v. 35 , p. 43 - 61 , 2016. ISSN: 14136651.
    • RAMOS, S. S. . Maio de 68: a leitura de Claude Lefort Quadranti - Rivista Internazionali di Filosofia Contemporanea , v. III , p. 82 - 95 , 2015. ISSN: 22824219.
    • RAMOS, S. S. . Maquiavel e a Política do Desejo Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP) , v. 24 , p. 40 - 61 , 2014. ISSN: 15170128.
    • RAMOS, S. S. . Sobre a imaginação: de Sartre a Merleau-Ponty Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea , v. 1 , p. 28 - 49 , 2013. ISSN: 23179570.
    • RAMOS, S. S. . A experiência da falta e o mistério do desejo Cadernos Espinosanos (USP) , v. XXVII , p. 159 - 178 , 2012. ISSN: 14136651.
    • RAMOS, S. S. . Deleuze, Merleau-Ponty e os desafios da diferença Dois Pontos (UFPR) , v. 8 , p. 83 - 97 , 2011. ISSN: 18073883.
    • RAMOS, S. S. . La Boétie e Montaigne: um apelo à amizade Primeiros Escritos , v. 4 , p. 120 - 123 , 2001. ISSN: 19833822.
    • RAMOS, S. S. . El deseo y la textura imaginaria de lo real en la ontología indirecta de Merleau-Ponty Revista Nadja , v. 1 , p. 64 - 71 , 2008. ISSN: 18500021.
    • RAMOS, S. S. . O pensamento de Merleau-Ponty e a insistência da ambiguidade Dois Pontos (UFPR) , v. 9 , p. 306 - 315 , 2012. ISSN: 18073883.
    • RAMOS, S. S. . Vida e vivente na filosofia francesa contemporânea Kínesis (Marília) , v. IV , p. 107 - 117 , 2012. ISSN: 19848900.
    • RAMOS, S. S. . Sobre o erro na Ética de Espinosa Revista Conatus (UECE. Online) , v. 6 , p. 43 - 50 , 2012. ISSN: 19817509.
    • RAMOS, S. S. . O conceito de vida e a gênese da ordem humana Cadernos Espinosanos (USP) , v. XX , p. 90 - 103 , 2009. ISSN: 14136651.
    • RAMOS, S. S. . O vigor crítico da sagesse montaigniana Cadernos Espinosanos (USP) , v. XVII , p. 80 - 91 , 2007. ISSN: 14136651.
    • RAMOS, S. S. . Negação e objetividade na Crítica da Razão Pura: uma leitura da Dialética Transcendental Cadernos Espinosanos (USP) , v. 1 , p. 41 - 60 , 2007. ISSN: 14136651.
    • RAMOS, S. S. . Descartes e a "reflexão espessa": uma leitura merleau-pontiana do dualismo cartesiano Cadernos Espinosanos (USP) , v. 1 , p. 139 - 151 , 2006. ISSN: 14136651.
    • RAMOS, S. S. . A integridade do corpo e o calor das palavras. Montaigne e a filosofia erótica dos Ensaios Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP) , v. 08 , p. 87 - 105 , 2006. ISSN: 15170128.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA ; BLAUD, C. . As pensadoras na sala de aula. 10 anos de encontros universidade escola: linguagens e humanidades., v. 2, p. 21 - 36, 2022.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O que é uma mulher: do corpo próprio ao gênero. Ensaios de Filósofas Brasileiras, v. 1, p. 183 - 221, 2022.
    • RAMOS, S. S. . Beatriz Nascimento: a voz de uma intelectual negra no Brasil. Gênero, psicanálise, filosofia na América Latina, filosofia da libertação e pensamento descolonial, v. , p. 214 - 221, 2019.
    • RAMOS, S. S. . Ensaio sobre a Prudência em Aristóteles. Espaços da Liberdade: Homenagem a Sérgio Cardoso, v. , p. 55 - 70, 2018.
    • RAMOS, S. S. . Gilles Deleuze, leitor d'A Evolução Criadora de Henri Bergson. Deleuze Hoje, v. , p. 217 - 229, 2014.
    • RAMOS, S. S. . Apontamentos sobre o encontro Merleau-Ponty e Espinosa. Spinoza Sexto Coloquio, v. , p. 91 - 97, 2010.
    • RAMOS, S. S. . A união do corpo e da mente. Experiência e subjetividade em Espinosa e Merleau-Ponty. Spinoza: segundo coloquio, v. , p. 109 - 120, 2006.
    • RAMOS, S. S. . Por uma filosofia do corpo: Descartes e os impasses do logos do mundo sensível. Spinoza: tercer coloquio, v. , p. 335 - 344, 2007.
    • RAMOS, S. S. . A filosofia da imanência e a gênese dos vínculos sociais. Spinoza: cuarto coloquio, v. , p. 219 - 226, 2008.
    • RAMOS, S. S. . O papel de eros em Montaigne e Marcuse. O sujeito na educação e saúde, v. 1, p. 215 - 226, 2007.
  • Textos em jornais de notícias/revistas: 12
    • RAMOS, S. S. . A fenomenologia feminina de Renaud Barbaras . Revista Cult , UOL , 13 abr. 2023.
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Gilda ou as mulheres e a história das ideias . Revista Cult , São Paulo , 02 abr. 2021.
    • RIBEIRO, N. J. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Visibilidade às mulheres . Filosofia, Ciência & Vida , São Paulo , 15 out. 2020.
    • CELESTINO, H. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Em luta por igualdade na academia, filósofas vivem sua primavera . Valor Econômico , , 14 ago. 2020.
    • AGGIO, J. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Assédio sexual na universidade: um problema incontornável? . Le Monde Diplomatique Brasil , São Paulo , 14 jan. 2021.
    • RAMOS, S. S. . Fragmento de um diário . Dossiê Ética em Tempos de Peste - Cult 257 , São Paulo , 01 mai. 2020.
    • RAMOS, S. S. . Tensões éticas do progresso científico . Bahiaciência , São Paulo , 01 jul. 2014.
    • RAMOS, S. S. . O riso de Montaigne . Cult (São Paulo) , São Paulo , 05 fev. 2010.
    • RAMOS, S. S. . As ambigüidades do tempo . Filosofia (São Paulo) , São Paulo , 17 fev. 2008.
    • RAMOS, S. S. . Montaigne e a fórmula do amor . Discutindo Filosofia , São Paulo , 01 fev. 2008.
    • RAMOS, S. S. . A Ética dos afetos . Discutindo Filosofia , Sâo Paulo , 05 mar. 2007.
    • RAMOS, S. S. . À flor da pele . Discutindo Filosofia , São Paulo , 02 jan. 2006.
    • RAMOS, S. S. . Apontamentos sobre a potência crítica do surrealismo. In: Fantasia & Crítica , 2013 , Ouro Preto. Fantasia & Crítica. Belo Horizonte : Edição ABRE, 2012. p. 328 - 338.
    • RAMOS, S. S. . A evolução da vida e a gênese da racionalidade em Bergson e Canguilhem. In: III Congresso Iberoamericano de Filosofía de la Ciencia y de la Tecnología , 2010 , Buenos Aires. Libro de Abstracts y resúmenes. Buenos Aires : EDUNTREF, 2010.
    • RAMOS, S. S. . Qual o estatuto da noção de diferença em Deleuze e em Merleau-Ponty tendo em vista o lugar concedido ao empirismo?. In: XIV Encontro Nacional Anpof , 2010 , Águas de Lindóia. Atas do XIV Encontro Nacional de Filosofia da Anpof. Águas de Lindóia : Anpof, 2010. p. 527 - 527.
    • RAMOS, S. S. . A dignidade ontológica e ética da experiência estética na visão de Merleau-Ponty. In: Estéticas do Deslocamento , 2007 , Belo Horizonte. Estéticas do Deslocamento. Belo Horizonte : UFMG, 2007. p. 47 - 47.
    • RAMOS, S. S. . O desejo e a textura imaginária do real na ontologia indireta de Merleau-Ponty. In: II Congresso Internacional de Filosofia da Psicanálise , 2007 , São Carlos. II Congresso Internacional de Filosofia da Psicanálise. São Carlos : GT Filosofia e Psicanálise - Anpof, 2007. p. 114 - 115.
    • RAMOS, S. S. . A vida do corpo e o calor das palavras: O papel de eros em Montaigne e Marcuse. In: Congresso Internacional Dimensão Estética: 50 de Eros e Civilização , 2005 , Belo Horizonte. Congresso Internacional Dimensão Estética: 50 anos de Eros e Civilização. : , 2005.
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty: Experiência e Subjetividade. In: XII Encontro Nacional de Filosofia da Anpof , 2006 , Salvador. Anais do XII Encontro nacional de Filosofia da Anpof. : , 2006.
    • RAMOS, S. S. . Gilda de Mello e Souza. Belo Horizonte : Grupo de Trabalho em Pensamento Filosófico Brasileiro , 2024 (Artigo publicado em website)
    • CHAUI, M. S. ; RAMOS, S. S. . A lembrança que trago de Gilda, uma entrevista com Marilena Chaui. São Paulo : USP , 2023 (Entrevista)
    • RAMOS, S. S. . De cera à carne, de José Marcelo Siviero. São Paulo : USP , 2023 (Resenha)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Prefácio. Curitiba : Appris Editora , 2022 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILALTA, L. P. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Prefácio. São Paulo : Alameda , 2021 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • RIBEIRO, N. J. ; RAMOS, S. S. . Uma mulher que entra no curso de filosofia já transgrediu uma série de interditos sociais e culturais da sociedade patriarcal. : Anpof , 2019 (Entrevista)
    • RAMOS, S. S. . Elogio do Político. São Paulo : Edições Sesc , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Apresentacao)
    • RAMOS, S. S. . VICENT PEILLON. ÉLOGE DU POLITIQUE:UNE INTRODUCTION AU XXIᵉSIÈCLE. São Paulo : USP , 2015 (Resenha)
    • RAMOS, S. S. . Tensões éticas do progresso científico. São Paulo : Aretê , 2014 (Resenha)
    • RAMOS, S. S. . Le travail de l'oeuvre Machiavel, de Claude Lefort. São Paulo : Departamento de Filosofia - USP , 2015 (Resenha)
    • RAMOS, S. S. . O corpo vivido e o movimento da vida em M. Merleau-Ponty e R. Barbaras. São Paulo : Departamento de Filosofia da FFLCH-USP , 2012 (Tradução)
    • RAMOS, S. S. . Marilena Chaui e a revolução ativa do pensar. : , 2011 (Artigo publicado em website)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2012 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2011 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2011 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2009 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Revista Philósophos. 2012 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2012 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Éica e Filosofia Política. 2010 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2010 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2009 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2008 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Primeiros Escritos (USP). 2008 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . 8 de janeiro: a tentativa de Golpe. 2023 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Apresentação do Livro: Anarcafeminismo, de Chiara Bottici. 2023 (Outra)
    • BLAUD, C. ; RAMOS, S. S. . Apresentação e debate do curta-metragem Diana. 2023 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Sobre o Fundo Gilda de Mello e Souza (IEB/USP). 2023 (Comunicacao)
    • ARAUJO, C. ; AGGIO, J. ; SORRENTINO, B. ; RAMOS, S. S. . The Brazilian Network of Women Philosophers and the gender inequality in the area of Philosophy. 2023 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Gilda de Mello e Souza e a filosofia no Brasil. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Sobre Silvia Federici. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . ?Beauvoir, Merleau-Ponty e o problema de outrem. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . De Merleau-Ponty a Claude Lefort. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Gilda de Mello e Souza e a filosofia no Brasil. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . As Bruxas de Federici. 2023 (Comunicacao)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Lançamento do livro O Discurso e a História, de Julio Canhada. 2021 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Lançamento de Simondon: uma introdução, de Lucas Paolo Vilalta. 2021 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . A atualidade da fenomenologia. 2021 (Comunicacao)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Nietzsche e as Mulheres. 2022 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O desafio da filosofia autoral no Brasil. 2022 (Comunicacao)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Violência de Estado e o luto não vivido: para onde foi a nossa revolta?. 2022 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, C. ; LONGO, M. C. ; LEAL, H. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Gênero, raça e classe na Pós-graduação em Filosofia no Brasil. 2020 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Nunca houve uma mulher como Gilda de Melo e Souza. 2020 (Congresso)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O problema da identidade: gênero e engajamento. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Sobre Marilena Chaui. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O que é uma mulher? Do corpo próprio ao gênero. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Silvia Federici: as mulheres na Modernidade. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Ainda a prosa de Dora. 2018 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort e os desafios da democracia atual. 2019 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Xica da Silva: figura e trama social brasileira. 2018 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Différance, vulnerabilidade social e desejo de liberdade. 2019 (Seminário)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty and the reflections on Dora?s case. 2019 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Onde a política encontra estética. 2019 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Deleuze, leitor de Foucault. 2019 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e Simondon: sobre o animal e o humano. 2018 (Congresso)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . 1968: a contestação necessária. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Democracia e Trabalho. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Mesa 3 - Raça e Classe. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Du Brésil à la France, quels territoires pour des résistances communes?. 2018 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Representação e sociedade autoritária. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort, Maquiavel e a escrita democrática. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Montaigne e o Erotismo. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . O direito e a polis. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Hanna Arendt: On Revolution (parte prima). 2017 (Seminário)
    • RAMOS, S. S. . Hannah Arendt tra politica ed etica. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . O Sertão de Guimarães Rosa: uma leitura existencialista. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . O tempo dos direitos. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort, Maquiavel e a Invenção Democrática. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Existent Generality, Deep Temporality and Being as Creativity in Merleau-Ponty, de David Morris. 2017 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty, Institución y Subjetividad. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Montaigne e o arrependimento: ecos da reforma. 2017 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort, leitor de Hannah Arendt. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Intervenção e resistência. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . O prefeito e o príncipe. 2013 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Dogma e Verdade na visão de Merleau-Ponty. 2016 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Pensar o outro a partir da experiência do erro. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Commentaire du texte de Patrice Maniglier 'Manifeste pour un comparatisme supérieur en philosophie'. 2015 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort: escrever sobre Maio de 68. 2015 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . A vingança de Dora. 2015 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Amizade e Justiça: Michel de Montaigne e Étienne de La Boétie. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Estado-nação e direitos humanos: Hannah Arendt. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Feminino feminismo: reflexões sobre o pessoal e o politico na trajetória de uma intelectual. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Revolução e liberdade: desafios de um pensamento materialista. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Sobre o princípio de 'poupar a vontade'. 2014 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . O desafio de um imaginário concreto: de Sartre a Merleau-Ponty. 2013 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . O surrealismo segundo a Escola de Frankfurt e o existencialismo francês: a potência crítica da fantasia. 2012 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . A trajetória da imaginação na obra de Merleau-Ponty. 2012 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . A Experiência da falta e o mistério do desejo. 2011 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Althusser, Merleau-Ponty e a estrutura social. 2011 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Notas sobre a Investigação Filosófica: a conversa em Montaigne. 1999 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Ensaio como norma: considerações sobre Michel de Montaigne. 2000 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . O ensaio como norma. 2000 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A vida do corpo e o calor das palavras: o papel de eros em Montaigne e Marcuse. 2005 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A união corpo e alma. Experiência e subjetividade em Espinosa e Merleau-Ponty. 2005 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty: experiência e subjetividade. 2006 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Envelhecimento e temporalidade. 2006 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Por uma filosofia do corpo: Descartes e o logos do mundo sensível. 2006 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Hegel. 2007 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . A sagesse montaigniana como apropriação crítica da herança humanista. 2007 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e os impasses da economia libidinal. 2007 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . O desejo e a textura imaginária do real. 2007 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . O conceito de vida e a gênese da ordem humana. 2008 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Natureza e vida humana na ontologia de Merleau-Ponty. 2008 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e a linha flexuosa de Paul Klee. 2009 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Imaginação e infinito. 2009 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Espinosa, Merleau-Ponty, a tristeza, o sonho, a cura. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Dora: La Trayectoria de la patología en la obra de Merleau-Ponty. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A imaginação e o simbólico em Merleau-Ponty. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Como o filósofo emerge no ritmo de uma nova prática?. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Espinosa e o riso para além da sátira. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Autoritarismo e cultura popular na visão de Marilena Chaui. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A evolução da vida e a gênese da racionalidade em Bergson e Canguilhem. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A noção de diferença pensada a partir do atomismo humiano. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Os protestos pelo impeachment vão contra qualquer espírito democrático. 2014 Internet
    • RAMOS, S. S. . Jovens sentem falta de falar sobre política e corrupção nas escolas. 2016 Rádio CBN
    • RAMOS, S. S. ; ARAUJO, P. Z. . ?Veremos o que sobra da nossa democracia depois desse processo?, diz a professora de filosofia Silvana Ramos, da USP. 2016 A Lanterna
    • RAMOS, S. S. . A crise da democracia e as Eleições 2018.. 2018 Radio CBN
    • RAMOS, S. S. . Em última temporada, 'The Good Place' reforça a aposta na comédia para falar de ética. 2019 Site O Estadão.
    • RAMOS, S. S. . Ver TV - Filosofia na Televisão. 2016 TV Brasil
    • RAMOS, S. S. . Colóquio Patologia do Social. 2007 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . Música e Filosofia. 2010 (Centro Universitário São Camilo)
    • RAMOS, S. S. . Razão e evolução: biologia e ciências do vivente na filosofia francesa contemporânea. 2010 (Universidad Nacional Tres de Febrero)
    • RAMOS, S. S. ; Larison, M. . Jornada Barbaras. 2011 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . Iª Jornada Michel Foucault: Foucault Filósofo. 2017 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. ; CARDOSO, S. ; BATAILLON, G. . Colóquio Internacional "Claude Lefort": A Invenção Democrática Hoje. 2015 (Universidade de São Paulo)
    • FERRAZ, M. S. A. ; MOURA, A. C. ; RAMOS, S. S. . Colóquio Internacional Merleau-Ponty: crítica e contemporaneidade. 2018 (Universidade de São Paulo, Cnpq, Capes/PROEX, Fapesp)
    • RAMOS, S. S. ; RODRIGUEZ, P. E. ; VILALTA, L. P. ; NOVO, M. F. . Colóquio Internacional Gilbert Simondon: os sentidos da individuação. 2018 (Departamento de Filosofia USP, Capes (PAEP, PROEX))
    • RAMOS, S. S. . II Encontro do Grupo de Trabalho de Filosofia e Gênero da Anpof. 2019 (Universidade de São Paulo, CAPES, Anpof)
    • RAMOS, S. S. . I Encontro Deleuze e Guatari: desejo e política. 2019 (DF/USP)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . A nossa onda: Encontro do GT de Filosofia e Gênero da Anpof - 2020. 2020 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. ; CARNEIRO, S. R. G. ; Mendonça, T. B. ; Selito SD ; França, L. ; Cintra, R. S. . Seminário "Labirintos e trincheiras: onde a estética encontra a esquerda". 2011 ()
    • RAMOS, S. S. . A metafísica do corpo. 2006 (Centro Universitário São Camilo)
    • RAMOS, S. S. . On revolution, Hannah Arendt. 2017 (Universita Ca'Foscari)
    • RAMOS, S. S. . Seminários de Iniciação Científica. 2010 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . Seminários de Iniciação Científica. 2011 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . As múltiplas faces da histeria. 2010 (Centro Universitário São Camilo)
    • RAMOS, S. S. . Canguilhem e a ciência do vivente. 2010 (Universidad de Buenos Aires (UBA))
    • RAMOS, S. S. . O conceito de vida no pensamento francês do início dos anos quarenta. 2011 (Universidade Federal do Paraná)
    • Nome do projeto: Projeto Tematico (2008 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CHAUI, M. S. .
    • Nome do projeto: Instinto e libido: mutações do conceito de vida na filosofia de Merleau-Ponty (2010 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: Tendo como eixo de análise as mutações do conceito de vida, a pesquisa investiga o abandono progressivo da dicotomia entre instinto e libido no decorrer da filosofia de Merleau-Ponty. Primeiro, mostramos que a ?ordem humana?, descrita n?A estrutura do comportamento e fundamentada na Fenomenologia da percepção pela exploração da consciência encarnada, aparece como uma superação dialética do comportamento vital, de modo que a existência humana ? dada a indeterminação da libido e a temporalidade da percepção ? ultrapassa a monotonia do instinto, ensejando a abertura ao simbólico. Segundo, discutimos como a concepção de vida ? surgida nos anos 1950, ou seja, nos cursos sobre a instituição e a passividade, e desdobrada nos cursos sobre o conceito de Natureza ? permite descrever o instinto segundo a noção de Stiftung. Nestes termos, a vida deixa de ser remetida à monotonia instintiva, e passa a ser compreendida segundo o modelo expressivo de temporalidade predominante nas discussões merleau-pontianas sobre a fecundidade simbólica da linguagem. Assim, já que o instinto aparece como uma Stiftung de certo modo imprevisível e fecunda, a separação entre humano e vital não pode mais ser fundada na diferença entre a monotonia do instinto e a riqueza expressiva do simbólico. Por fim, discutimos como este movimento aproxima vida e subjetividade, sugerindo problemas concernentes ao papel da libido. Pois, a partir do momento em que o simbólico se institui no seio do comportamento instintivo, como é possível assegurar a especificidade da libido humana perante a expressividade do comportamento vital?
    • Nome do projeto: A prosa de Dora: uma leitura da articulação entre Natureza e Cultura na filosofia de Merleau-Ponty (2005 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: A pesquisa objetiva oferecer uma leitura da articulação entre natureza e cultura na filosofia de Merleau-Ponty. Em primeiro lugar, mediante o estudo das obras dos anos 1940, mostramos o caráter problemático da manutenção de uma perspectiva da consciência que impede o filósofo de dar conta da não separação entre fato e essência. Em linhas gerais, mostramos, por um lado, que a Structure du comportement e a Phénoménologie de la perception comportam uma concepção de natureza entendida como plenitude e atualidade; por outro lado, a aparição do cogito tácito ? responsável por unificar as operações expressivas ? deixa claro que o simbólico só pode ter lugar na ordem humana. Em segundo lugar, investigamos como a reabilitação do conceito de natureza (atrelada à discussão sobre a historicidade do sentido, iniciada nos anos 1950) permite a Merleau-Ponty conceber o Ser natural como vida e como ?avanço criador?. Este movimento permite alastrar a expressão a todos as dimensões da experiência ? desde as naturais até as culturais ? de modo que a cultura possa ser engrenada à produtividade da natureza. Por fim, mediante a análise do problema da intersubjetividade em Merleau-Ponty, discutimos como a compreensão de um Ser relacional pode ensejar uma teoria da individuação e do reconhecimento. Para tanto, centramos nossa leitura na apropriação merleau-pontiana de alguns elementos da psicanálise. Trata-se de mostrar que o corpo humano carrega matrizes simbólicas opacas ? ou um sistema de equivalências carnais ? que guiam o desejo do sujeito e sua conseqüente formação, de modo que a experiência humana ? assim como o Ser no qual ela se desenrola ? guarda sempre um avesso de latência cujo desvelamento exige um discurso interrogativo que encontra seu modelo na experiência psicanalítica.
    • Nome do projeto: De Merleau-Ponty a Lefort: ontologia e política (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: Nos anos quarenta, a Fenomenologia da Percepção de Merleau-Ponty mostra que, estando no mundo, o sujeito intenciona um futuro aberto, repleto de possibilidades de realização. A partir da consciência, em sua forma estrutural que é o tempo, a história humana surge. Isso revela o abismo que separa a vida biológica da vida humana. A primeira (leben) não poderia ir além de sua própria conservação. Para a consciência (erleben), ao contrário, o mundo pode ser não apenas um horizonte imediato de autopreservação, mas também de criação. Os sonhos, por sua vez, enquanto vividos, são uma satisfação imediata do desejo, e não têm, portanto, uma dimensão simbólica. Ora, na década de cinquenta, os estudos de Freud e das novas descobertas em biologia forneceram a Merleau-Ponty as condições para uma mudança de perspectiva sobre esses assuntos. Há dois exemplos apresentados no curso sobre a Natureza e no curso sobre a Instituição e Passividade que são importantes para tornar explícita essa mudança: a pesquisa sobre o comportamento e a aparência animal, e o estudo do ?caso Dora?, de Freud. Minha hipótese é a de que, nesses exemplos, Merleau-Ponty descobre o poder desejante da vida e a densidade afetiva dos sonhos e do inconsciente, o que engendra uma nova compreensão do campo simbólico. Por consequência, eu pretendo mostrar que a descrição dos comportamentos vitais e histéricos oferece uma perspectiva para entender a ontologia tardia de Merleau-Ponty e, mais que isso, o seu alcance político, o qual se inscreve na substituição do protagonismo do corpo pelo protagonismo da carne. Essa interpretação é sugerida pela leitura lefortiana da obra de Merleau-Ponty.
    • Nome do projeto: Projeto Temático Fapesp: ?Poder, conflito e liberdade: Espinosa e os percursos da filosofia política moderna e contemporânea acerca da democracia? (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CHAUI, M. S. , SOUZA, M. G. , OLIVA, L. C. , BARROS, A. R. .
      Descrição: Três momentos são decisivos na constituição da filosofia política: aquele que Moses Finley denominou com a expressão "a invenção da política" para se referir ao nascimento da democracia grega e da república romana; aquele definido com Maquiavel a partir da divisão originária da sociedade entre o desejo dos Grandes de oprimir e comandar e o do Povo de não ser oprimido nem comandado; e aquele que, com Espinosa, marcou a ideia moderna de democracia como poder imanente à multitudo ou potência coletiva de criação e expressão de direitos. Esses três momentos abrem o campo da história da invenção da república e da democracia como exercício da liberdade e invenção dos direitos, a política se efetuando como passagem da lógica da força à lógica do poder, isto é, da guerra à legitimidade do conflito sob as leis. Desses três momentos fundadores, tomaremos como eixo a concepção moderna de origem espinosana. Por intermédio dela, serão examinadas, de um lado, o significado político do surgimento das ideias modernas de indivíduo e direito natural/civil, e, de outro lado, as continuidades e rupturas no pensamento político trazidas pela filosofia contemporânea - ou seja, o desenvolvimento das ideias de luta de classes, de Estado, de poder e de violência. Julgamos que é possível encontrar aí uma tradição no interior da qual o pensamento político de Espinosa ganha nova luz, tradição desenhada por autores contemporâneos que, assim como Espinosa, preocupados em balizar a instância legítima do conflito, buscaram apoio nos antigos e em Maquiavel para compreender a participação política dos cidadãos sob a égide da luta pela garantia e pela conquista de novos direitos, tendo por referência a defesa da liberdade de dissenso.
    • Nome do projeto: ?As pensadoras do século XV ao XVIII: Questões de gênero, educação e direitos da mulher? (2019 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: RAMOS, S. S. , BLAUD, C. .
      Descrição: O curso foi destinado a professores e professoras do ensino médio. Atendendo ao interesse da sociedade por conceitos, autoras e textos que abordem o debate sobre a educação e os direitos da mulher, o curso apresentou: a) o humanismo de Marie de Gournay, proposto na obra Igualdade entre homens e mulheres, 1622. O texto de Marie de Gournay serve de exemplo para mostrar a passagem do discurso alegórico à retórica ensaística e panfletária, resgatando temas e personagens femininas da mitologia, religião e história cujas ações demonstram capacidade equivalente à masculina para o exercício das atividades que demandam o exercício da razão. b) os escritos políticos de Olympe de Gouges, especialmente a Declaração dos direitos das mulheres e da cidadã, 1791. Olympe de Gouges, em protesto à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, escreve uma versão para as mulheres em documento redigido nos termos de um discurso legislativo que além de ser recusado irá conduzi-la à guilhotina. c) as reivindicações de Mary Wollstonecraft, publicadas em Reivindicação dos direitos da mulher, 1792. Usando uma retórica entre o discurso ativista e o ensaístico, Wollstonecraft questiona o modelo de educação proposto por filósofos iluministas, o qual exclui as mulheres do acesso às escolas mantendo-as na condição não emancipada diante de um novo regime. O curso, ministrado por mim e pela doutoranda do Departamento de Filosofia (DF/USP) Clêmie Blaud, priorizou o exame de obras escritas entre a Renascença e a o Iluminismo, por ser este um período cujo estudo é obrigatório nos programas curriculares do Ensino Médio, mas também pela relevância dos textos das pensadoras elencadas no que diz respeito à história da reivindicação dos direitos da mulher. O curso transcorreu de maneira excelente e foi sem dúvida uma contribuição para esse importante evento destinado à formação continuada dos professores de ensino médio do Estado de São Paulo.
    • Nome do projeto: Curso de Extensão: Rede Não Cala discute Problemas de Gênero (on-line) (2020 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CRUZ, E. F. , GARCIA, S. G. , SAURA, S. C. , NASCIMENTO, S. S. , CARVALHO, M. P. , GOMES, M. G. M. , FALCAO, M. T. C. , FONSECA, L. C. , SCHRAIBER, L. B. , LIMA, E. M. F. A. , VIEIRA, E. M. , ALMEIDA, H. B. , CABRAL, C. S. , VIANNA, C. P. , LAGO, C. , BRECH, C. , DINIZ, C. S. G. , RESENDE, B. D. , D'OLIVEIRA, A. F. P. L. , ZIMMERMANN, A. C. , MACHADO, A. M. , MARTIN, V. L. R. .
      Descrição: O curso tem por objetivo oferecer uma série de análises introdutórias aos problemas relativos ao conceito de gênero, a partir de diferentes perspectivas de conhecimento. Ministrado por professoras que integram a Rede Não Cala (USP), movimento social de combate à violência sexual e de gênero, as quais são provenientes de diversos departamentos e institutos da Universidade de São Paulo, o curso visa a fornecer uma ampla abordagem do tema de modo que alunos e alunas tenham acesso à história do conceito e à sua aplicação nos debates referentes a diferentes áreas do conhecimento.
    • Nome do projeto: Organização e estudo do arquivo pessoal da filósofa Gilda de Mello e Souza (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , RIBAS, E. M. , SOUZA, L. C. R. , PACITO, L. B. A. , MOREIRA, V. D. .
      Descrição: Gilda de Mello e Souza foi a primeira mulher a ser contratada pelo Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, em 1954, vinte anos após a fundação deste. A despeito dos obstáculos que enfrentou por sua condição de gênero (especialmente por trabalhar numa área ainda predominantemente masculina, como é o caso da Filosofia) ela construiu uma carreira surpreendente, marcada por transbordamentos diversos, os quais lhe permitiram conectar o pensamento filosófico, em sua constitutiva abstração, ao estudo da formação social brasileira. Esse procedimento resultou na escrita de ensaios que se destacam pela originalidade e pela agudeza crítica. Um dos pontos altos da obra de Gilda se encontra em seu diálogo com Mario de Andrade, a quem dedicou escritos teóricos e com quem trocou cartas e registros fotográficos. O presente projeto visa contribuir para a descrição do material referente a esse diálogo, tanto verbal quanto iconográfico, presente no arquivo de Gilda, doado pela família ao Instituto de Estudos Brasileiros, em 2017, após o falecimento de seu marido, o professor Antonio Candido de Mello e Souza. Parcialmente organizado, o arquivo possui ainda 20 caixas que aguardam por tratamento arquivístico. O projeto busca apoio para a finalização do tratamento técnico dessa parcela, visando a plena disponibilização para consulta pública desse conteúdo, decisivo para o estudo da construção do pensamento da referida filósofa. Visa também o estudo desse material e a formação de pesquisadores em Filosofia aptos a lidar técnica e teoricamente com material de arquivo.
    • Nome do projeto: Do conceito de corpo próprio em Merleau-Ponty à desincorporação do poder em Lefort (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: É intrigante o fato de que Lefort exija a alcunha de herdeiro de Merleau-Ponty. Pois, a despeito de ter sido seu aluno ainda no liceu, de ter-lhe dedicado diversos escritos e de ter alimentado por ele uma verdadeira amizade, Lefort investiga a democracia moderna, esta que envolve um modo peculiar de relação entre os indivíduos, tomando-a como uma experiência incapaz de sustentar uma identidade fechada, tanto destes, considerados um a um, quanto da sociedade onde estão inseridos. Longe de admitir a primazia do corpo próprio, para explicar o sujeito, e do corpo político, para explicar os marcos definidores da democracia, Lefort defende a necessária desincorporação do cidadão e da sociedade no contexto dessa experiência. Trata-se de investigar a mutação simbólica capaz de abrir o horizonte para a experiência de indeterminação, em que o sujeito não consegue encontrar para si uma imagem definitiva, capaz de lhe dar um corpo e um lugar específico no campo social, e em que a sociedade trabalha constantemente seus conflitos internos, de modo que a última tampouco consegue dar-se a si mesma tal imagem. O objetivo da presente pesquisa é investigar esse estranho processo de herança, em que o herdeiro parece desvirtuar a obra herdada, pois, ao contrário de Merleau-Ponty, Lefort recusa a pertinência moderna da noção de corpo próprio. Para explicar essa estranheza, levantamos a hipótese de que Lefort privilegia a noção de carne, central na ontologia tardia de Merleau-Ponty, em detrimento das formulações iniciais relativas ao corpo próprio, pois a primeira lhe fornece o campo de indeterminação necessário para que a democracia possa vicejar, livre dos entraves das demandas por identidade.
    • Nome do projeto: Projeto Temático Experiência do Pensamento (2002 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CHAUI, M. S. .
    • Graduacao:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: Montaigne e La Boétie: um apelo à amizade
        Ano de conclusão: 2000
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2004
    • Doutorado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2009
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2013
    • Livre-docencia:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2018
        Status do curso:
    • Centro Universitário São Camilo:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2005 - 2010 ).
        Outras informações: Assistente II
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
        Outras informações: Professor Doutor
    • CADERNOS ESPINOSANOS (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - Atual ).
    • CADERNOS ESPINOSANOS (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - Atual ).
    • PRIMEIROS ESCRITOS:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
    • CADERNOS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • DISCURSO - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA DA FFLCH DA USP:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - 2018 ).
        Outras informações: Participei dessa edição da revista como editora convidada.
    • CADERNOS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - 2018 ).
        Outras informações: Participei dessa edição da revista como editora convidada.
    • DOIS PONTOS (UFPR) DIGITAL:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - 2019 ).
        Outras informações: Participei como editora convidada da organização do Dossiê Gibert Simondon.
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - 2022 ).
    • Revista Apoena (UFPA):
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).