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Cláudia Câmara do Vale

    • Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1992), mestrado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2004). Atualmente é professora Associado da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Biogeografia, atuando principalmente nos seguintes temas: biogeografia, geomorfologia costeira com ênfase em estuários e sistema manguezal, Unidades de conservação. Ë coordenadora do Laboratório de Biogeografia e Paisagem Geográfica. Faz parte da Rede de Monitoramento de Habitats Bentônicos Costeiros ? ReBentos, vinculada à Sub-Rede Zonas Costeiras da Rede Clima (MCT) e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC) Faz parte do corpo docente do Curso de Pós-Graduação em Geografia do Departamento de Geografia da Ufes, ministrando a disciplina Teoria Geográfica da Paisagem e orientando nas áreas acima citadas.

       

      Links:    

    • Biogeografia
    • Ecossistema Manguezal
    • Geomorfologia costeira
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    • VALE, C. C. . Os Manguezais da baia de Vitória - ES. 1992 (Conferência)
    • VALE, C. C. . Homens e Caranguejos: Uma contribuição geográfica ao estudo dos manguezais da baía de Vitória (ES) como fonte de alimento.. 1992 (Conferência)
    • VALE, C. C. . Caracterização dos Manguezais em Três diferentes ambientes morfológicos costeiros do Estado do Espírito Santo. 2006 (Simposio)
    • VALE, C. C. . XV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA: VIVÊNCIAS E NÚMEROS. 2013 (Conferência)
    • Silva, Elizabeth Dell´Orto ; VALE, C. C. ; Silva, MRLF . Evolução espaço-temporal do manguezal do estuário do rio São Mateus, litoral norte do ES, empregando técnicas de sensoriamento remoto.. 2011 (Comunicacao)
    • VALE, C. C. ; ROSS, JLS . COASTAL ENVIRONMENT OF ESPIRITO SANTO STATE AND HABITATS FOR DEVELOPMENT OF MANGROVES: A SYSTEM APPROACH. 2009 (Simposio)
    • VALE, C. C. . Contribuicion a los estudios de los manglares como indicadores biologicos de alteraciones geomorficas del estuario del rio San Mateus (ES). 2000 (Comunicacao)
    • VALE, C. C. . Café Geográfico. 2011 DVD
    • PASSOS, M. M. ; NASCIMENTO, F. R. ; VALE, C. C. . Dinâmicas socioambientais, paisagens e os desafios quanto à conservação e preservação da natureza. 2011 CD - ROOM
    • VALE, C. C. . Gerenciamento e Manejo de Áreas Costeiras. 2005
    • VALE, C. C. ; ALBINO, J. ; GOULART, A. C. O. . Tempos Longos e Tempos Curtos: A natureza do Território ou os Territórios da Natureza. 2002
    • VALE, C. C. . Delimitação, biodiversidade, uso e sustentabilidade de unidades de conservação. 2013
    • VALE, C. C. . Palestra: Por uma metodologia para pesquisas em áreas de manguezais: uma visão sistêmica. 2014
    • VALE, C. C. . O desastre da ruptura da barragem de Mariana (MG/ES). 2015 Internet
    • S, Alexandre ; Vale C.C. . Coordenação da sessão de apresentação de trabalhos orais do eixo temático 'Biogeografia e manejo de áreas naturais e protegidas: conservação da Biodiversidade'. 2017 Impresso
    • S, Alexandre ; FURLAN, S. A. ; Vale C.C. . Biogeografia e manejo de áreas naturais e protegidas: conservação da biodiversidade. 2017 oral
    • TÉSSLER, M. ; MORAES, A.C.R. ; VALE, C. C. . Processos Costeiros, Ocupação Territorial e Problemas Sócio Ambientais. 2005
    • VALE, C. C. . Curso de Metodologia e técnicas utilizadas em mapeamento geomorfológico. 1999 ()
    • VALE, C. C. ; ALBINO, J. . X Congresso da Associaçao Brasileira de Estudos do Quaternário. 2005 (Associação Brasileira de Estudos do Quaternário (ABEQUA))
    • VALE, C. C. ; ALBINO, J. ; B., L. L. ; M., E. ; SOUZA, S. O. ; B, Ana Luiza Saraiva da Costa ; CORREA, W. S. C. ; SIMPLICIO, A. . XV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA. 2013 (Universidade Federal do Espírito Santo)
    • AMORIM, R. R. ; CLAUDIA CÂMARA DO VALE . XVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA. 2017 (Universidade Estadual de Campinas)
    • VALE, C. C. ; N. C., André Luiz ; ALBINO, J. ; M., E. ; B., L. L. . XV Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. 2012 (Universidade Federal do Espírito Santo)
    • VALE, C. C. . Ecossistema Manguezal. 1999 (Departamento de Geografia - Universidade de São Paulo)
    • VALE, C. C. . Biogeografia para o ensino de Geografia. 2000 (I Encontro Estadual de Geografia)
  • Projetos de Pesquisa: 11
    • Nome do projeto: Caracterização Biogegráfica dos Manguezais do Estuário do Rio São Mateus (1995 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , FERREIRA, R. D. , FERNANDES, MMS , ALMEIDA, R. , FRATOLILLO, A. B. R. , C, MONIQUE SANTIAGO , Silva, Elizabeth Dell´Orto , W, T. C, , PINTO, R, B. .
      Descrição: Esta pesquisa visa a caracterização dos manguezais do estuário do rio São Mateus, norte do ES. Os manguezais dessa região são os mais desenvolvidos so estado e apresentam-se distribuidos por uma enorme área costeira. Atualmente são poucos estudados. Coletas de dados fitossociológicos, descritivos e de processos costeiros e estuarinos que atuam nesse estuário são de fundamentais importância para a manutenção do ecossistema manguezal e demais ecossistemas associados.
    • Nome do projeto: Teoria Geográfica da Paisagem: estudos e aplicações (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , FRATOLILLO, A. B. R. , C, MONIQUE SANTIAGO , O, M. , E, A. C. P .
      Descrição: O presente projeto de pesquisa visa aprofundar questões relacionadas com os conceitos de paisagem na Geografia ao longo da história. Visa também estreitar as metodologias utilizadas na Ecologia da Paisagem com aquelas da Biogeografia, mais especificamente, do ponto de vista sistêmico.
    • Nome do projeto: Biogeografia de Estuários Tropicais (2012 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , NOVELLI, Y. S. , W, T. C, , PAVAN, L E .
      Descrição: Visa compreender a distribuição dos manguezais ao longo da costa do estado do Espírito Santo, levantando dados fito-ecológicos, dados das populações e comunidades associadas a este sistema ecológico, além de demonstrar, por meio de pesquisa in loco, as condições atuais dos manguezais capizabas.
    • Nome do projeto: Biogeografia dos manguezais do Estuário do rio São Mateus (1992 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , Silva, Elizabeth Dell´Orto , W, T. C, .
      Descrição: O projeto em tela visa monitorar os efeitos dos processos fluvio-marinhos que ocorrem na foz do rio Sâo Mateus. Tal projeto está em execução desde 1992 quando deu-se início às pesquisas acerca dos manguezais do estado do Espírito Santo. Desde então os manguezais do estuário do rio São Mateus já realizou trabalhos e gerou dados acerca das condições fitogeográficas dos manguezais, bem como dos processos fluvio-marinhos.
    • Nome do projeto: Sub-Rede Zonas Costeiras da Rede Clima (MCT) - GT Marismas e Manguezais (2011 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , NOVELLI, Y. S. .
      Descrição: A ReBentos objetiva a criação e implementação de uma rede integrada de estudos dos habitats bentônicos do litoral brasileiro, vinculada à Sub-Rede Zonas Costeiras da Rede Clima (MCT) e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT-MC), para detectar os efeitos das mudanças ambientais regionais e globais sobre esses organismos, dando início a uma série histórica de dados sobre a biodiversidade bentônica ao longo da costa brasileira. Os ecossistemas manguezal e marisma são característicos de litorais tropical/intertropical e temperado, respectivamente, embora possam coexistir nas baixas latitudes. Manguezais, particularmente, são considerados os mais importantes fixadores e sumidouros de carbono (carbono azul), função destacada diante das atuais taxas dos gases de efeito estufa na atmosfera terrestre. Ainda diante das mudanças climáticas, onde taxas de elevação do nível médio relativo do mar representam manifestações das mais marcantes ao longo dos litorais, manguezais e marismas como sentinelas do entremarés respondem de variadas formas aos processos da dinâmica costeira. A adoção de protocolo mínimo de amostragem permitirá que os projetos/subprojetos de pesquisa associados à ReBentos, de médio e longo prazos, produzam informações passíveis de análises e de interpretações, levando a identificação de possíveis padrões de comportamento para os ecossistemas manguezal e marisma ao longo do litoral marinho costeiro brasileiro.
    • Nome do projeto: Ecologia da Paisagem com ênfase na Biogeografia (2011 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , B, Ana Luiza Saraiva da Costa , VALE, C. C. , SOUZA, S. O. , CORREA, W. S. C. , OLIVER, M. L. , SILVA, M. D. .
      Descrição: Este projeto tem por objetivos estudar as paisagens naturais e antrópicas do ponto de vista das mudanças que ocorrem ao longo do tempo, sejam essas naturais ou antrópicas. A ênfase é dada sobretudo às alterações na vegetação e ao uso e à ocupação da terra. A Ecologia da Paisagem é um arcabouço de metodos e abordagens geográficas com suporte da ecologia.
    • Nome do projeto: Aproveitamento de resíduos orgânicos e minerais para a obtenção de fertilizantes alternativos em pequenas propriedades rurais (2015 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , SILVEROL, A C .
      Descrição: Grande parte dos solos do Espírito Santo possui baixa fertilidade natural, devido principalmente aos processos de lixiviação comuns em países de clima tropical, a mineralogia do solo (caulinita e oxihidróxidos de ferro e alumínio, entre outros) que adsorve boa parte dos nutrientes e os baixos teores de matéria orgânica. Assim, para viabilizar a produção agrícola, é necessária a aplicação de fertilizantes para suprir o solo de macro e micronutrientes, indispensáveis ao desenvolvimento das plantas. Com o crescimento da população, aumenta-se a necessidade de produzir mais alimentos; e os problemas ambientais e as mudanças climáticas forçam o aumento da produção de biocombustíveis, provocando o aumento da demanda por fertilizantes. Além disso, o crescimento da população também gerar outra consequência importante, como o acréscimo substancial na geração de resíduos orgânicos. Assim, torna-se necessário o estudo de novas alternativas de melhor aproveitamento dos resíduosorgânicos gerados. A utilização de resíduos orgânicos para a fabricação de fertilizantes alternativos apresenta-se como uma grande oportunidade de geração de novos produtos, econômica e ambientalmente viáveis, além de agregar valor a materiais comumente desprezados. O agronegócio capixaba responde por cerca de 30% do PIB estadual e absorvem aproximadamente 40% da população economicamente ativa, da qual 28% estão diretamente ligadas à produção. Para cerca 80% dos municípios capixabas, é a atividade mais dinâmica. Segundo estudo do INCRA (apud INCAPER, 2015), 77 % dos estabelecimentos rurais do Estado do Espírito Santo são familiares. Esse enorme contingente de trabalhadores ?com terra? detém 40% da área e gera 36% do valor da produção rural. Esses dados reforçam a importância a ser dada à produção familiar na formulação das políticas sociais, ambientais e agrícolas. Portanto, é necessário propiciar aos pequenos agricultores condições viáveis para a pequena propriedade, especialmente no que concerne ao aumento da capacidade produtiva. Os principais problemas que impedem o aumento da produtividade são o acesso e o alto custo dos fertilizantes. Além do custo econômico envolvido, os fertilizantes químicos tradicionais também promovem impactos ambientais importantes, especialmente com relação aos corpos d?água, não sendo interessantes do ponto de vista ambiental. Pretende-se, com esse projeto, avançar no estudo de obtenção de novas fontes de nutrientes e o desenvolvimento de fertilizantes alternativos a partir de resíduos orgânicos e minerais de diversas origens, não utilizados tradicionalmente para obtenção de novas fontes de nutrientes. Além disso, pretende-se também criar uma solução viável tanto para o aumento da demanda por insumos agrícolas como também pelo uso dos resíduos gerados pelas diversas atividades. Esses resíduos podem representar uma reserva importante de macro e micronutrientes que podem ser reaproveitados na agricultura. Adicionalmente, a fabricação de fertilizantes alternativos em pequenas propriedades rurais pode se constituir em uma ferramenta adicional para aumentar a produtividade agrícola,diminuir os custos econômicos e também os ambientais, além da possibilidade de conversão da produção tradicional para produção de base orgânica. Ainda, pretende-se adequar os compostos obtidos de acordo com as normas do Ministério da Agricultura para fertilizantes orgânicos e organo-minerais e, no futuro, obter patentes de produtos e processos para novos fertilizantes alternativos.
    • Nome do projeto: Laboratório de Biogeografia e Paisagens Geográficas (2014 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: VALE, C. C. , B., L. L. , MOREIRA, C. C. L. , SILVEROL, A C , NASCIMENTO, F. H. , MASSINI, V. S. .
      Descrição: O Projeto de Extensão Laboratório de Biogeografia e paisagem Geográfica (LABIOGEO), que visa dar suporte aos estudantes da graduação e da pós-graduação em Geografia e áreas afins. Tal laboratório dará suporte quanto às pesquisas realizadas sob a ótica da Biogeografia e da paisagem, sobretudo no que se refere ao uso e à ocupação da terra. Mapeamentos de diferentes áreas do ES de outros estados, considerando que este laboratório dará suporte aos estudantes de pós graduação, podem contar com o espaço e o material que já encontra-se ao alcance dos estudantes e pesquisadores para realizar pesquisa quanto ao uso e à ocupação da terra sob o viés da Ecologia da Paisagem e da Biogeografia sistêmica. Esse é principal foco desse laboratório. Juntamente com as pesquisas em andamento também há a formação de grupos de discussão visando o enriquecimento dos pesquisadores. O LABIOGEO pauta-se na Teoria Geral do Sistema como grande corpo epistemológico que abrange as pesquisas em geografia física aplicada, baseada numa visão de sistema, onde o todo é muito maior do que a soma das partes, conforme afirma Bertanlaffy (1975) e tantos outros autores.
    • Nome do projeto: Valores de referência de qualidade para metais pesados em solos de mangue do Estado do Espírito Santo: novas perspectivas para gestão da zona costeira (2015 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , VALE, C. C. , MOREIRA, C. C. L. , MOREIRA, L. J. S. .
      Descrição: Atualmente, diversas atividades relacionadas à urbanização e à industrialização têm contribuído para o aumento das concentrações de metais pesados nos diversos tipos de solos. Tais elementos apresentam relevante toxicidade e podem se acumular no ambiente, configurando sério risco à saúde humana e dos ecossistemas em geral. Nesse cenário, percebe-se uma preocupação crescente dos países em adotar uma política ambiental eficiente e, dessa forma, a determinação da concentração natural (níveis de background) de metais nos solos e o estabelecimento de valores de referência de qualidade (VRQs) já são realidade em alguns países, inclusive no Brasil. Entretanto, percebe-se a escassez de estudos dessa natureza que contemplem os solos sob florestas de mangue no país, onde tais áreas são bastante expressivas e desempenham importantes funções e serviços no ambiente. Nesse contexto, a contaminação dos solos de mangue por metais pesados é uma das grandes questões ambientais da atualidade, podendo, inclusive, comprometer os estuários em toda a sua extensão. Assim, o presente projeto se propõe a determinar os teores naturais de metais pesados em solos de mangue do Estado do Espírito Santo - Brasil, bem como estabelecer VRQs para tais elementos. O estudo será conduzido à luz da Teoria Geral do Sistema e estará aliado à classificação e caracterização detalhada de tais solos, visando um melhor entendimento sobre os principais processos que regem a dinâmica desses ambientes e sobre as relações do manguezal com as áreas e ecossistemas adjacentes. Além disso, objetiva-se gerar um banco de dados para futuros trabalhos relacionados à contaminação dessas áreas e à definição de estratégias para uma gestão eficaz e integrada da zona costeira do Estado, assegurando, portanto, melhorias na saúde pública e ambiental. Para isso, serão realizadas análises físicas, químicas e mineralógicas, extração de metais via digestão semitotal (EPA 3051A) e a determinação dos VRQs será realizada de acordo com o disposto na resolução n° 420/2009 do CONAMA. Será também realizada a análise qualitativa das áreas de estudo tendo-se como base o levantamento de dados dos municípios e comunidades antes das excursões de campo, a aplicação de técnicas como observação, entrevistas e questionários nas comunidades, o cruzamento dos dados obtidos nos procedimentos analíticos e nos de campo e o retorno aos municípios para a realização de atividades junto às comunidades. Por fim, espera-se que os resultados obtidos ao final da pesquisa tenham impactos nas esferas social, científica, econômica e ambiental, contribuindo também para a formação de recursos humanos no Estado do Espírito Santo..
    • Nome do projeto: Laboratório de Geografia Física (2018 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: VALE, C. C. , GIMENES, A.C.W. , GOULART, A. C. O. , A, Pablo .
    • Nome do projeto: RECOS Uso e Apropriação de Recursos Costeiro MMOC Modelagem, monitoramento, erosão e ocupação costeira Institutto do Milênio (2002 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALE, C. C. , GIRARDI, G. , ALBINO, J. .
      Descrição: Monotoramento de praiais, inslalação de estação meteoceanografica, leantamento da ocupação
    • VALE, C. C. ; ZANOTELLI, C.L. ; GIRARDI, G. . Geografares. 2011 - Revista
    • Graduacao:
      • Curso: Geografia
        Nome da Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo
        Título: HOMENS E CARANGUEJOS: UMA CONTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA AO ESTUDO DOS MANGUEZAIS DA BAÍA DE VITÓRIA (ES) COMO FONTE DE ALIMENTO
        Ano de conclusão: 1992
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Física)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1999
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Física)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2004
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Michigan State University
        Ano de conclusão: 2014
        Status do curso: Incompleto
    • Universidade Federal do Espírito Santo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (1992 - Atual ).
        Outras informações: Professor Associado DE
    • Revista da Casa da Geografia de Sobral:
      • Tipo de vínculo: Livre (2006 - Atual ).
    • Geografares (Vitória) (1518-2002):
      • Tipo de vínculo: Livre (2002 - Atual ).
    • Revista Sociedade e Natureza:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - Atual ).
    • Oecologia brasiliensis (Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2009 - Atual ).
    • Revista Brasileira de Geomorfologia:
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - Atual ).
    • Geografares: Revista do Mestrado e do Departamento de Geografia, Centro de:
      • Tipo de vínculo: Livre (2000 - Atual ).
    • Oecologia Brasiliensis (Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2009 - Atual ).
    • Sociedade & Natureza (UFU. Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2009 - Atual ).
    • Revista da Casa da Geografia de Sobral:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - Atual ).
    • Journal of Coastal Research:
      • Tipo de vínculo: Livre (2013 - 2017 ).
        Outras informações: Parecer em 3 artigos do periódico Journal of Coastal Research desde novembro de 2013, março de 2014 e agosto de 2014.