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Juarez Lopes Rodrigues

    • Bacharel em Filosofia (2009), Licenciatura (2010) e Mestre em Filosofia (2014) pela Universidade de São Paulo. Doutorando em Filosofia Moderna pela mesma universidade. Atualmente dedicando-se especificamente ao estudo de Descartes, Espinosa e Leibniz. Membro do Grupo de Estudos Espinosanos (FFLCH/USP).

       

      Links:    

    • RODRIGUES, J. L. . Entre a essência e a existência: a correspondência entre Espinosa e Hudde CADERNOS ESPINOSANOS (USP) , v. 1 , p. 373 - 399 , 2016. ISSN: 14136651.
    • RODRIGUES, J. L. . O início da ruptura entre Espinosa e Descartes Revista Conatus (UECE. Online) , v. 8 , p. 47 - 61 , 2014. ISSN: 19817509.
    • RODRIGUES, J. L. . Identidade entre ideia e volição na Ética de Espinosa Cadernos Espinosanos (USP) , v. 31 , p. 89 - 116 , 2014. ISSN: 14136651.
    • RODRIGUES, J. L. . Dinamismo epistemológico da ideia no Tratado da Emenda do Intelecto. Spinoza e as Américas - X Colóquio Internacional Spinoza, v. 2, p. 347 - 357, 2013.
    • RODRIGUES, J. L. . Volição ativa e passiva. Spinoza - Noveno coloquio, v. 9º, p. 277 - 283, 2013.
    • RODRIGUES, J. L. . Espinosa como educador . Cadernos espinosanos , São Paulo/USP , 01 jan. 2018.
    • CHAUI, M. ; RODRIGUES, J. L. . Ética. São Paulo : Edusp , 2015 (Tradução)
    • RODRIGUES, J. L. . Imaginação e razão: o conceito de possível em Espinosa. 2018 (Congresso)
    • RODRIGUES, J. L. . Ontologie et politique dans la philosophie de Spinoza. 2018 (Conferência)
    • RODRIGUES, J. L. . O estudo dos afetos em Espinosa como prática no ensino de Filosofia. 2014 (Congresso)
    • RODRIGUES, J. L. . O estudo da afetividade como prática no ensino de Filosofia. 2014 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, J. L. . O dinamismo epistemológico da ideia do Tratado da Emenda do Intelecto. 2013 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, J. L. . Volição ativa e passiva: uma análise da 3ª objeção à doutrina da vontade de Espinosa. 2012 (Congresso)
    • RODRIGUES, J. L. . Identidade entre ideia e volição na parte II da Ética de Espinosa. 2012 (Conferência)
    • RODRIGUES, J. L. . Identidade entre ideia e volição: crítica a imagem do Livre-arbítrio em Espinosa. 2010 (Simposio)
    • RODRIGUES, J. L. . A questão da necessidade na parte I da Ética. 2010 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, J. L. . O papel do intelectual segundo Jean-Paul Sartre.. 2006 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, J. L. . Meslier, Sade e Sartre: o ateísmo em três momentos.. 2006 (Simposio)
    • RODRIGUES, J. L. . X Colóquio Internacional Spinoza. 2013 (PUC Rio)
    • Nome do projeto: Ruptura e continuidade: investigação sobre as relações entre natureza e história a partir de sua formulação pelo Grande Racionalismo seiscentista (2010 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RODRIGUES, J. L. , CHAUI, M. , OLIVA, L. C. G. , SANTIAGO, H. S. .
      Descrição: Investigações sobre a relação entre Natureza e História a partir de sua formulação pelo Grande Racionalismo Seiscentista. O projeto se volta para a elaboração das relações entre Natureza e História na Filosofia do Século XVII buscando não somente as concepções seiscentistas, mas também o legado sobre o qual se apóiam, bem como as críticas e retomadas das formulações dos Seiscentos na filosofia posterior, particularmente na Ilustração Francesa, no Idealismo Alemão e em alguns filósofos contemporâneos, como Nietzsche, Merleau-Ponty, Deleuze e Foucault. O ponto de partida serão as formulações renascentistas dos florentinos e dos juristas franceses, sua presença e modificações nas obras de Bacon, Espinosa, Pascal e Leibniz. O primeiro contraponto, em que a ruptura se apresenta superior à continuidade, será feito com a obra de Vico, que anuncia os trabalhos da Ilustração Francesa. Da Renascença à Ilustração, as relações entre Natureza e História não são tensas: não só a História está inserida na Natureza, como esta, pensada como artefato e artesã, está embebida na História; além disso, a idéia de natureza humana fornece a mediação necessária entre ambas. Tudo muda e a ruptura se torna patente com as obras do Idealismo Alemão, isto é, com a distinção entre Natureza e Cultura, ainda que o Romantismo pretenda retomar sua inseparabilidade, graças a uma nova Filosofia da Natureza. Tomando como referência a análise do Grande Racionalismo, por Merleau-Ponty, suas críticas ao fracasso das filosofias dialéticas e sua hipótese da possibilidade de fundar na Natureza uma nova concepção da História, algumas das pesquisas examinarão o papel dos conceitos de devir e acontecimento nas filosofias de Nietzsche e Deleuze, a ênfase na idéia de descontinuidade temporal, nas primeiras obras de Foucault, e o ressurgimento da determinação natural do histórico em suas últimas obras, dedicadas ao conceito de biopoder.
    • Graduacao:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: A doutrina da necessidade de Espinosa
        Ano de conclusão: 2009
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2014
    • Doutorado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne
        Título: O império da razão: liberdade ou felicidade em Espinosa
        Ano de conclusão: 2018
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: O Império da Razão: Liberdade ou Felicidade em Espinosa
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
  • Atuação Profissional: 3
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - 2012 ).
    • Cadernos Espinosanos (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Secretaria Estadual de Educação de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2011 - 2015 ).
        Outras informações: Efetivo PEB II