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Ana Flávia Santos de Souza

    • Mestrado Acadêmico em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - FFLCH / USP. Membro do Centro de Estudos de Filosofia Patrística e Medieval de São Paulo - CEPAME - http://cepame.fflch.usp.br/. Pesquisadora pelo CNPq. Licenciada em Filosofia, na modalidade presencial pela Universidade Federal de Lavras - UFLA. Enquanto graduanda atuou na Universidade como pesquisadora na área de Filosofia Medieval pelo PIBIC/CNPq e como membro/pesquisadora do Grupo de Estudos sobre Santo Agostinho e sua recepção medieval (DCH/UFLA).

       

      Links:    

    • SOUZA, A. F. S. . Sobre a compreensão de 'libido' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho. In: III Semana de Pesquisa de Graduação em Filosofia da UFLA , 2014 , Lavras - MG. III Semana de Pesquisa de Graduação em Filosofia da UFLA. : , 2014.
    • SOUZA, A. F. S. . 'Os conceitos de 'paixão' e 'apatia' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. In: XXI Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP (SIICUSP) , 2013 , São Paulo- SP. SIICUSP: XXI Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP (SIICUSP). : , 2013.
    • SOUZA, A. F. S. . 'Sobre a compreensão de 'libido' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. In: XVII Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP , 2014 , São Paulo- SP. XVII Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP. : , 2014.
    • SOUZA, A. F. S. . 'Sobre o conceito de 'vontade' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. In: I Semana de Pesquisa de Graduação em Filosofia da UFLA , 2013 , Lavras - MG. I Semana de pesquisa de graduação em Filosofia da UFLA. : , 2013.
    • SOUZA, A. F. S. . 'A crítica de Agostinho ao estoicismo n'A cidade de Deus, XIV'. In: II Colóquio de Filosofia da UFLA / Filosofia Antiga , 2012 , Lavras - MG. II Colóquio de Filosofia da UFLA / Filosofia Antiga. : , 2012.
    • SOUZA, A. F. S. . 'Sobre o conceito de vontade n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. In: III Colóquio de Filosofia da UFLA / Filosofia e Ciências Humanas , 2013 , Lavras - MG. III Colóquio de Filosofia da UFLA / Filosofia e Ciências Humanas. : , 2013.
    • SOUZA, A. F. S. . Sobre o problema da ?presciência divina? e da ?liberdade humana? no De libero arbitrio III, de Agostinho de Hipona. 2019 (Outra)
    • SOUZA, A. F. S. . A compatibilidade entre livre-arbítrio e presciência divina como resposta ao fatalismo e ao determinismo no de civitate dei e no de libero arbitrio de Agostinho de Hipona. 2017 (Seminário)
    • SOUZA, A. F. S. . Sobre a compreensão de 'libido' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho. 2014 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . Apresentação de Poster - 'Sobre a compreensão de 'libido' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. 2014 (Outra)
    • SOUZA, A. F. S. . 'Sobre a compreensão de 'libido' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. 2014 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . Apresentação de Poster: 'Os conceitos de 'paixão' e 'apatia' n?A cidade de Deus de Agostinho: uma controvérsia com a filosofia estoica'. 2013 (Outra)
    • SOUZA, A. F. S. . 'Os conceitos de 'paixão' e 'constância' n?A cidade de Deus de Agostinho: uma controvérsia com a filosofia estoica. 2013 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . Apresentação de Poster - 'Sobre o conceito de 'vontade' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. 2012 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . 'A crítica de Agostinho ao estoicismo n'A cidade de Deus, XIV'. 2012 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . 'Sobre o conceito de 'vontade' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. 2013 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . 'Sobre o conceito de 'vontade' n'A cidade de Deus, XIV, de Agostinho'. 2013 (Comunicacao)
    • SOUZA, A. F. S. . III colóquio de Filosofia da Universidade Federal de Lavras - Filosofia e Ciências Humanas. 2013 (Universidade Federal de Lavras)
    • SOUZA, A. F. S. . I Fórum de integração universitária: Semana acadêmica. 2011 (Universidade Federal de Lavras)
    • Nome do projeto: Sobre o problema da ?presciência divina? e da ?liberdade humana? no De libero arbitrio III, de Agostinho de Hipona (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SOUZA, A. F. S. , NOVAES FILHO, M. A. .
      Descrição: Partiremos da consideração de que nenhuma realidade torna a alma humana escrava da libido, a não ser a própria vontade. Assim, convencido de que o pecado é voluntário, ou seja, de que o movimento pelo qual a alma é levada a se afastar dos bens superiores e se voltar para os inferiores é posto no poder da vontade, Evódio, no livro III, ii, 4 do ?de libero arbitrio?, coloca à Agostinho a seguinte objeção: ?(...) como pode acontecer que, por um lado, Deus conheça de antemão todas as realidades futuras, e que, por outro, não seja forçoso que nós pequemos? Com efeito, quem disser que alguma coisa pode acontecer de modo diferente daquele que Deus conhece de antemão, empenha-se em destruir a presciência de Deus com insana impiedade. Portanto, dado que conhecia de antemão que o homem haveria de pecar, era necessário que, tal como Deus tinha previsto, isso viesse a acontecer. Por conseguinte, de que modo se pode dizer que a vontade humana é livre, quando se evidencia uma tão irrecusável necessidade?? Trata-se, pois de compreender em que medida o pecado humano é voluntário se Deus é presciente. Nota-se, todavia, que o raciocínio de Evódio está intrinsecamente comprometido com um princípio que não pode ser negado: Deus tem conhecimento de todos os eventos futuros. Logo, é filosoficamente necessário que esse princípio seja mantido. Posto o dilema, consideremos as premissas: 1. Deus é presciente. 2. Se Deus é presciente, o homem peca necessariamente. 3. Se o homem peca necessariamente, então não peca por vontade. 4. Logo, ou Deus não prevê que o homem pecará e, consequentemente, não prevê todas as coisas futuras, ou o homem não peca voluntariamente, mas por necessidade. Tal como nos mostra o silogismo, vemos o argumento de Evódio inferir da presciência divina a necessidade da vontade humana, de modo que para ele ou o homem peca por necessidade ou por vontade, e se exclui a possibilidade de uma terceira hipótese. Estamos diante de um dos dilemas mais clássicos da História da Filosofia: com pode ser que Deus seja presciente e o pecado voluntário, ao mesmo tempo? Frente a dificuldade de Evódio em conceber o pecado como necessário e voluntário ao mesmo tempo, tentaremos mostrar como Agostinho compreende a presciência divina e como ela se relaciona com a vontade humana, sem que esta seja uma relação de constrangimento. Trata-se, portanto, de entender como Agostinho preserva o livre-arbítrio da vontade frente a inegável necessidade colocada pela presciência divina e de que modo é possível demonstrar a invalidade da tese de seu interlocutor. Diremos, por ora, que Agostinho reduz ao absurdo o dilema de Evódio, uma vez que inferir da presciência divina a negação da vontade nos leva ao paradoxo de uma vontade sem vontade. Visto que não pode acontecer que não queiramos enquanto queremos, demonstra-se que não há contradição ou incompatibilidade entre a presciência divina e o livre-arbítrio da vontade humana, e o ?espírito religioso confessa ambas e afirma ambas na fé piedosa?.
    • Graduacao:
      • Curso: FILOSOFIA
        Nome da Instituição: Universidade Federal de Lavras
        Título: Os conceitos de paixão e constâncias n A cidade de Deus de Agostinho: uma controvérsia com a filosofia estóica
        Ano de conclusão: 2015
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
  • Atuação Profissional: 2
    • Escola Estadual Dora Matarazzo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2016 - Atual ).
        Outras informações: Atuou nesta instituição como Professora concursada de Filosofia das dez turmas de Ensino Médio da Educação Básica do Estado de Minas Gerais.
        Outras informações: Professor de Filosofia
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisadora em Filosofia pelo CNPq