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Alcides Celso Oliveira Villaça

    • tem graduação (bacharelado e licenciatura) em Letras pela Universidade de São Paulo (1971). Fez mestrado (1976) e doutorado (1984) em Literatura Brasileira, orientado pelo Prof. Dr. Alfredo Bosi, nessa mesma universidade. Aprovado em concurso de Livre-docência (1999), é, desde 2003, Professor Titular de Literatura Brasileira na FFLCH-USP. Tem longa experiência na área de Letras, com ênfase em Poesia Moderna. Vem se dedicando principalmente aos seguintes temas: lírica e sociedade; poéticas de Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira e Ferreira Gullar ; tendências poéticas contemporâneas. Nos últimos anos tem estudado a produçao contística de Machado de Assis. Está atualmente em atividades na categoria de Professor Sênior (desde novembro de 2021).

       

      Links:    

    • VILLAÇA, Alcides. . The invisible. New Yprk : Tapioca Stories, 2020 . 48p. ISBN: 9781734783919.
    • VILLAÇA, Alcides. . Ondas curtas. São Paulo : Cosac Naify, 2014 . 112p. ISBN: 9788540506367.
    • VILLAÇA, Alcides. . O Invisivel. Sao Paulo : Editora 34, 2011 . 32p. ISBN: 9788573264678.
    • VILLAÇA, Alcides. . Passos de Drummond. São Paulo : Cosac Naify, 2006 . 152p. ISBN: 8575035169.
    • VILLAÇA, Alcides. . Viagem de trem. São Paulo : Duas Cidades, 1988 . 102p. ISBN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . O tempo e outros remorsos. São Paulo : Atica, 1975 . 96p. ISBN: .
  • Artigos completos publicados em periódicos: 21
    • VILLAÇA, ALCIDES . Alfredo Bosi: duas aproximações Estudos Avançados , v. 37 , p. 151 - 162 , 2023. ISSN: 01034014.
    • VILLAÇA, Alcides. . Símbolo e acontecimento na poesia de Orides Estudos Avançados (USP. Impresso) , v. 1 , p. 295 - 312 , 2015. ISSN: 01034014.
    • VILLAÇA, Alcides. . Sergei Rachmaninov Revista OSESP , v. 1 , p. 17 - 17 , 2013. ISSN: 22380299.
    • VILLAÇA, Alcides. . Os mitos não têm idade Carta Capital na Escola , v. 1 , p. 61 - 61 , 2012. ISSN: 18086012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Minha músiica Concerto (São Paulo) , v. 1 , p. 80 - 80 , 2011. ISSN: 14132052.
    • VILLAÇA, Alcides. . Poesia em pleno vigor Cult (São Paulo) , v. 1 , p. 22 - 23 , 2010. ISSN: 14147076.
    • VILLAÇA, Alcides. . Edward Said e o "estilo tardio" Estudos Avançados (USP. Impresso) , v. 24 , p. 375 - 380 , 2010. ISSN: 01034014.
    • VILLAÇA, Alcides. . O espelho: superfície e corrosão Portuguese Literary & Cultural Studies , v. 46 , p. 93 - 105 , 2009. ISSN: 1521804X.
    • VILLAÇA, Alcides. . Na órbita dos enigmas Entrelivros (São Paulo) , v. 25 , p. 38 - 41 , 2007. ISSN: 18081010.
    • VILLAÇA, Alcides. . Imagem de Fabiano Estudos Avançados , v. 60 , p. 235 - 246 , 2007. ISSN: 01034014.
    • VILLAÇA, Alcides. . La lumière et ses envers Europe (Paris) , v. 1 , p. 146 - 154 , 2005. ISSN: 00142751.
    • VILLAÇA, Alcides. . Drummond: primeira poesia Teresa (USP) , v. 3 , p. 16 - 50 , 2003. ISSN: 15179737.
    • VILLAÇA, Alcides. . Reflexão na verdade sólida do corpo Folha de S. Paulo , v. , p. 14 - 14 , 2003. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Um elefante de mentira e de verdade Revista da Biblioteca Mário de Andrade , v. 60/61 , p. 50 - 59 , 2003. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . A canção dos sinos de Manuel Bandeira Teresa (USP) , v. 4/5 , p. 296 - 301 , 2003. ISSN: 15179737.
    • VILLAÇA, Alcides. . Muitas vozes: algumas notas TERESA - Revista de Literatura Brasileira , v. 1 , p. 227 - 232 , 2000. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Álvares de azevedo: o riso de um soneto Todas As Letras , v. , p. 27 - 33 , 1999. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Gullar: a luz e seus avessos Cadernos de Literatura Brasileira , v. , p. 88 - 107 , 1998. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Machado de Assis, tradutor de si mesmo Revista Novos Estudos CEBRAP , v. 51 , p. 03 - 14 , 1998. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Criação: poesia Revista Estudos Avançados , v. 4 , p. 236 - 238 , 1990. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Em torno do Poema Sujo Encontros Com a Civilização Brasileira , v. , p. - , 1979. ISSN: .
    • VILLAÇA, Alcides. . Alcides Villaça. Artes e Letras - Entevistas, v. 1, p. 195 - 204, 2016.
    • VILLAÇA, Alcides. . No corpo da palavra lírica. O livro das palavras, v. 1, p. 202 - 205, 2013.
    • VILLAÇA, Alcides. . João Cabral: a escolha das pedras. Gemas da Terra - Imaginação estética e hospitalidade, v. 1, p. 99 - 109, 2010.
    • VILLAÇA, Alcides. . Em torno do Poema sujo. Ferreira Gullar - Poesia completa, teatro e prosa, v. 1, p. 45 - 55, 2008.
    • VILLAÇA, Alcides. . Janjão e Maquiavel: A "Teoria do me4dalhão". Machado de Assis - Ensaios da crítica contemporânea, v. 1, p. 31 - 54, 2008.
    • VILLAÇA, Alcides. . A poesia atual: a fala e a pessoa. Artes e ofícios da poesia, v. , p. 31 - 40, 1991.
    • VILLAÇA, Alcides. . Expansão e limite da Poesia de João Cabral. Leitura de poesia, v. 1, p. 143 - 169, 1996.
    • VILLAÇA, Alcides. . O nosso poeta dos escravos. Os pobres na Literatura Brasileira, v. 1, p. 66 - 70, 1983.
    • VILLAÇA, Alcides. . Lição de plantas - Matéria e metáfora na poesia de Ana Martins Marques . Quatro Cinco Um , São Paulo , 01 jun. 2019.
    • VILLAÇA, Alcides. . Caminhos vivos . Quatro Cinco Um , , 01 mar. 2018.
    • VILLAÇA, Alcides. . Trajetória poética de Ferreira Gullar . CULT , São Paulo , 10 mar. 2016.
    • VILLAÇA, Alcides. . Humor e ritmo são o forte do romance . O Estado de São Paulo , São Paulo , 15 nov. 2014.
    • VILLAÇA, Alcides. . Adriana Lisboa escreve poemas de paixão e lucidez . O Estado de São Paulo , São Paulo , 24 out. 2014.
    • VILLAÇA, Alcides. . Dona Laurinda . E SESC , São Paulo , 23 jun. 2014.
    • VILLAÇA, Alcides. . A possibilidade de narrar e de existir . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 01 dez. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Fantasmas e versos de Cecília . O Estado de S.Paulo , São Paulo , 30 out. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Ficção ou ciência exata? . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 07 out. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Minha música . Concerto , São Paulo , 01 dez. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Os mitos não têm idade . Carta Fundamental , São Paulo , 01 abr. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Retórica plena de melancolia . O Estado de S.Paulo , São Paulo , 12 mai. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Caleidoscópio de palavras . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 03 mar. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Pulsão de vida e de morte . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 25 fev. 2012.
    • VILLAÇA, Alcides. . Quatro vozes de uma narrativa . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 31 dez. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Notas à beira do caminho . O Estado deS. Paulo , São Paulo , 29 out. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Novas rimas entre o patético e o poético . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 10 set. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Linhas poéticas em circulação . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 20 ago. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Com o anteparo da memória . O Estado de S. Paulo , Sã Paulo , 30 jul. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Duas versões do exerc;icio crítico . O Estado de São Paulo , São Paulo , 02 jul. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Um controverso libelo da crítica . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 12 mar. 2011.
    • VILLAÇA, Alcides. . Um mestre e suas refinadas lições . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 08 jan. 2001.
    • VILLAÇA, Alcides. . Roteiro com neve, museus e anjos . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 30 out. 2010.
    • VILLAÇA, Alcides. . Corpo a corpo com as palavras e a existência . O Globo , Rio de Janeiro , 28 ago. 2010.
    • VILLAÇA, Alcides. . Dores e poesia de um velho vampiro . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 31 jul. 2010.
    • VILLAÇA, Alcides. . Pedra fundamental . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 26 jun. 2010.
    • VILLAÇA, Alcides. . Desejo errante na sala de visistas . O Estado de S. Paulo , São Paulo , 20 dez. 2009.
    • VILLAÇA, Alcides. . Ruffato cria trama ágil com percepções vivas de Lisboa . Folha de S. Paulo , São Paulo , 17 out. 2009.
    • VILLAÇA, Alcides. . Luis Fernando Verissimo usa humor engenhoso em policial . Folha de S. Paulo , São Paulo , 05 dez. 2009.
    • VILLAÇA, Alcides. . Machado supera Guimarães . Folha de S. Paulo , Sao Paulo , 22 jun. 2008.
    • VILLAÇA, Alcides. . Estréia de Corsaletti em contos mescla o banal e o poético . Folha de S. Paulo , São Paulo , 14 jun. 2008.
    • Alcides Villaça ; VILLAÇA, Alcides. . Eucanã Ferraz cria poemas como uma sequência de cenas . Folha de S. Paulo , Sao Paulo , 31 mai. 2008.
    • VILLAÇA, Alcides. . Intimistas X realistas . Folha de S. Paulo , São Paulo , 26 nov. 2006.
    • VILLAÇA, Alcides. . Experiência da província e o sentimento do mundo . O Trem , Itabira, MG , 30 jul. 2007.
    • VILLAÇA, Alcides. . Bandeira sacro não rima com libertino . Folha de S. Paulo , São Paulo , 21 jul. 2007.
    • VILLAÇA, Alcides. . Bonvicino entre o refinamento e a sucata . Folha de S. Paulo , São Paulo , 31 jan. 2007.
    • VILLAÇA, Alcides. . Desejo de expressão . Revista da Folha , São Paulo , 15 abr. 2007.
    • VILLAÇA, Alcides. . Poemas comentados são destaque em nova antologia . Folha de São Paulo , São Paulo , 09 set. 2006.
    • VILLAÇA, Alcides. . Uma harmonia hostil . Folha de S. Paulo , São Paulo , 17 abr. 2005.
    • VILLAÇA, Alcides. . Die Dichtung ein kurzer Bericht . Poesie&Musik , Bayreuth , . .
    • VILLAÇA, Alcides. . Um discurso poético essencial . Revista CULT , , 25 nov. 2002.
    • VILLAÇA, Alcides. . Um diálogo extraordinário . Folha de S. Paulo , São Paulo , 15 dez. 2002.
    • VILLAÇA, Alcides. . O drama essencial . Folha de S. Paulo , São Paulo , 27 out. 2002.
    • VILLAÇA, Alcides. . A vertente primitiva . Folha de S. Paulo , S. Paulo , 27 set. 1998.
    • VILLAÇA, Alcides. . Figurações da ausência . Folha de S. Paulo , S. Paulo , . .
    • VILLAÇA, Alcides. . O espelho de Orides . Folha de S. Paulo , S. Paulo , 09 nov. 1998.
    • VILLAÇA, Alcides. . Inquietudes a três vozes . Folha de S. Paulo , S. Paulo , 01 jan. 2001.
    • VILLAÇA, Alcides. . Fascínio uniu Baudelaire a Poe . Jornal da Tarde , S. Paulo , . .
    • VILLAÇA, Alcides. . O aceno definitivo . Folha de S. Paulo , S. Paulo , . .
    • VILLAÇA, Alcides. . Faces de Drummond . Folha de S. Paulo , S. Paulo , . .
    • VILLAÇA, Alcides. . Machado de Assis: planos de um contista . Folha de S. Paulo , S. Paulo , 25 nov. 1984.
    • VILLAÇA, Alcides. . Leitura de. In: Congresso Carlos Drummond de Andrade , 2002 , Rio de Janeiro. CD-ROM. : , 2002.
    • VILLAÇA, Alcides. . Prefácio. Sâo Paulo : Companhia das Letras , 2017 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . O matador. São Paulo : Cosac Naify , 2014 (Prefácio, Pósfacio/Posfacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Histórias para contar. São Paulo : Ateliê , 2013 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Desejos tortos. São Paulo : Companhia das Letras , 2013 (Prefácio, Pósfacio/Posfacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Pontos do circuito. São Paulo : Globo , 2012 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Varias historias de um mestre. Sao Paulo : Editora Atica , 2010 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . sem título. São Paulo : Hedra , 2010 (Prefácio, Pósfacio/Apresentacao)
    • VILLAÇA, Alcides. . Poetry and Colonization. New York : Oxford , 2000 (Prefácio, Pósfacio/Posfacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Marcas no baralho. Campinas : Editora da UNICAMP , 1994 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Na intimidade romântica. Sao Paulo : FTD , 1994 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Laços em movimneto. São Paulo : Labortexto Editorial , 2001 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Sobre Cecília em Portugal. São Paulo : Iluminuras , 2001 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Falas compartilhadas. São Paulo : Annablume , 2001 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . A paixao e seus discursos. São Paulo : Editora da Universidade de São Paulo , 2006 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Prêmio Oceanos. 2021 (Assessoria)
    • VILLAÇA, Alcides. . Fundação Carlos Chagas. 2011 (Assessoria)
    • VILLAÇA, Alcides. . Parecerista junto à FAPESP. 1995 (Assessoria)
    • VILLAÇA, Alcides. . Parecerista da Fapesp. 1996 (Parecer)
    • VILLAÇA, Alcides. . Modernidade de Carlos Drummond de Andrade. 2022 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Leitura interativa do conto 'O caso da vara'. 2023 (Comunicacao)
    • VILLAÇA, Alcides. . III Seminário de Letras da UFMA. 2021 (Seminário)
    • VILLAÇA, Alcides. . Evento Alfredo Bosi. 2021 (Comunicacao)
    • VILLAÇA, Alcides. . Homenagem a Alfredo Bosi. 2021 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Presença de Alfredo Bosi. 2021 (Seminário)
    • VILLAÇA, Alcides. . Entrevista com Alcides Villaça. 2020 (Comunicacao)
    • VILLAÇA, Alcides. . Dia do Escritor - Macahdo de Assis. 2020 (Comunicacao)
    • VILLAÇA, Alcides. . Temas fundamentais da Literatura. 2020 (Comunicacao)
    • VILLAÇA, Alcides. ; MAZZARI, M. V. . Homenagem a Alfredo Bosi. 2019 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Relativismo e determinação: conversões machadianas. 2019 (Simposio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Poesia de Orides: a habitação dos símbolos. 2019 (Simposio)
    • VILLAÇA, Alcides. . Estudos Machadianos. 2019 (Seminário)
    • VILLAÇA, Alcides. ; Jaime Guinsburg . O papel das instituições. 2018 (Conferência)
    • BOSI, A. ; VILLAÇA, Alcides. ; WISNIK, J. M. . A Rosa do Povo e os símbolos afirmativos. 2015 (Seminário)
    • VILLAÇA, Alcides. . O livro Claro enigma. 2018 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Literatura para quê?. 2018 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . O poeta gauche e o modernismo. 2018 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . O fragmento e a coleção. 2017 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Claro enigma. 2017 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Drummond: a consciência poética e o mito recusado. 2016 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Ética na poesia de João Cabral. 2016 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Palavra e ética na poesia de João Cabral. 2016 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Palavra e ética na poesia de João Cabral. 2015 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Memória e poesia em Boitempo, de Drummond. 2015 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Voz do escritor. 2015 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Enigmas da poesia de Drummond. 2015 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Palavra e ética na poesia de João Cabral. 2015 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Poesia e paisagem em João Cabral de Melo Neto. 2014 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Expressões do exílio na poesia. 2013 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . Análise de Dom Casmurro. 2013 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . O romance de formação: Dom Casmurro. 2013 (Conferência)
    • VILLAÇA, Alcides. . A máscara mortuária de Graciliano Ramos. 2013 (Comunicacao)
    • VILLAÇA, Alcides. . A poesia de Drummond. 2007 TV Mackenzie
    • VILLAÇA, Alcides. . Homenagem a Carlos Drummond de Andrade. 2017 Radiofônico Programa "Trocando em miúdos", Rádio Universitária FM
    • VILLAÇA, Alcides. . Dom Casmurro como um romance de formação. 2014 Biblioteca Mário de Andrade
    • VILLAÇA, Alcides. . Memórias Póstumas de Brás Cubas. 2018 Vídeo
    • VILLAÇA, Alcides. . Fundamentos de poética em Bandeira, Drummond e Cabral. 2000 (UNESP)
    • VILLAÇA, Alcides. . Ciclo de Literatura Brasileira. 1996 (Centro de Ciência, Letras e Artes)
    • VILLAÇA, Alcides. . A poesia de Ferreira Gullar. 2007 (UniverisdadeFederal da Paraíba)
    • VILLAÇA, Alcides. . Poesia moderna brasileira. 1987 (Universidade Federal do Mato Grosso)
    • VILLAÇA, Alcides. . Intimismo e completude na poesia de Manuel Bandeira. 2013 (Centro Universitário Maria Antonia)
    • VILLAÇA, Alcides. . Consciência e lirismo em Drummond. 2012 (Centro Universitário Maria Antoonia)
    • VILLAÇA, Alcides. . Aspectos da pesia de Drummond. 1982 (Universidade Federal de Santa Catarina)
    • VILLAÇA, Alcides. . Leituras de contos de Machado de Assis. 2016 (Instituto de estudos da Linguagem Unicamp)
    • VILLAÇA, Alcides. . Poesia e ideologia. 1981 (Universidade Federal de Alagoas)
    • Nome do projeto: Machado de Assis: faces de um relativismo (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLAÇA, Alcides. .
      Descrição: Por que a obra de Machado estimula tão controversos acertos, como quem instiga não a conciliação aproximativa de alguma síntese, mas o tensionamento problemático de aceitáveis perspectivas divergentes? Por que surge tão desafiadora a dificuldade de definir com rigor uma linha de leitura de sua obra? Enfim: de qual bem tramado tecido histórico, de que precisos movimentos da consciência, de que estudadas práticas retóricas sabe o autor tirar proveito para driblar com método alguma estabilização de sentido? E, por falar em método: qual? Será talvez o caso de entender que Machado de Assis, em sua alta maturidade de ficcionista, a partir de 1880, decidiu-se por traços fortes do relativismo crítico: o rigoroso poder de análise não encaminha conclusão; o preciso diagnóstico não resulta em terapia corretiva; a exatidão do exame não parece contar com aperfeiçoamento humano ou qualquer meta evolutiva. ?Relativismo? é um conceito amplo e algo evasivo, há muito associado mais ou menos de passagem por tantos críticos a Machado. Aponta, já de saída, para um critério de composição que desdenha os absolutos e favorece as ambiguidades, os paradoxos, os caprichos, as elipses do juízo. No entanto, reconhecer genericamente a atuação de algum relativismo pode não ir além de um lugar comum, quando não se contempla a indispensável especificação de casos. Como se sabe, a melhor literatura repele conceitos já digeridos: o desafio está em identificar cada obra como um momento particular e único, sem prejuízo para o que também repercuta de parâmetros estéticos e de amplos quadros históricos. O leitor sai de um grande texto provocado pelo dever de um reconhecimento preciso do que leu, da fonte reconhecível de sua boa perturbação. Com Machado, esse desafio é quase corporal, obriga a multiplicadas leituras, impõe atenção à linguagem amarrada de modo tão especial por meio de falsos nós que o narrador dá como bem atados ou de nós verdadeiros que se dão como desatados, realça detalhes mínimos que fazem grande a arquitetura geral, pede reconhecimento do sistema orgânico que preside a respiração de todas as falas. Qual relativismo, de fato autoral, Machado coloca em situação? Como o constrói, de modo a torná-lo uma ferramenta tão característica como dissimulada? Que consequências tem aberto com essa prática, que se revela mais e mais aguda nas sucessivas interpretações que recebe? Não se deve justamente a esse relativismo a famigerada capacidade de atualização história do foco machadiano? A essas perguntas não quero responder com cogitações teóricas e aportes bibliográficos da tradição crítica de Machado, a quem tanto devo: julgo que o melhor caminho está sempre no confronto minucioso com o texto machadiano, em busca daquela familiaridade com os procedimentos narrativos que viabiliza, por fim, a proposição de juízos críticos. É o que essencialmente pretendo buscar aqui, no desenvolvimento das leituras de alguns de seus contos mais agudos. Pretendo que esse processo de leitura de contos, em que os passos da análise visam também a um desenho mais geral de poética, fazer ressoar passagens críticas do autor por outros momentos de sua obra ficcional. O apego às formas bem visíveis ou apenas entrevistas num conto é um passo para desdobramentos em outros e, quem sabe, para a constituição de uma poética geral da maturidade de Machado.
    • Nome do projeto: Leitura de contos de Machado de Assis (2010 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLAÇA, Alcides. .
    • Graduacao:
      • Curso: Letras
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: Consciência lírica em Drummond
        Ano de conclusão: 1971
    • Mestrado:
      • Curso: Literatura Brasileira
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1976
    • Doutorado:
      • Curso: Literatura Brasileira
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1984
    • Livre-docencia:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1999
        Status do curso:
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (1973 - Atual ).
    • Teresa (USP):
      • Tipo de vínculo: Livre (1991 - Atual ).