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Amanda de Lima Santana

    • Doutoranda do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Mestra e graduada em Letras (Português e Linguística) pela mesma faculdade. É membro do Grupo de Estudos em Sociolinguística da USP (GESOL-USP) desde 2013.

       

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  • Artigos completos publicados em periódicos: 3
    • SANTANA, A. de L. . A pronúncia variável de /t, d/ diante de [i] na fala de migrantes sergipanos em São Paulo ESTUDOS LINGUÍSTICOS (SÃO PAULO. 1978) , v. 50 , p. 1283 - 1304 , 2021. ISSN: 14130939.
    • DE LIMA SANTANA, AMANDA ; BELINE MENDES, RONALD . Sergipanos em São Paulo: redes sociais, contato dialetal e pronúncia variável de vogais médias pretônicas LINGUÍSTICA (RIO DE JANEIRO) , v. 15 , p. 54 - 85 , 2019. ISSN: 1808835X.
    • SANTANA, AMANDA DE LIMA . Acomodação dialetal de sergipanos em São Paulo: a influência das redes sociais e do indivíduo ESTUDOS LINGUÍSTICOS (SÃO PAULO. 1978) , v. 47 , p. 212 - 225 , 2018. ISSN: 14130939.
    • SANTANA, A. L. . Por que os migrantes (não) mudam seu modo de falar? . Roseta , , . .
    • SANTANA, AMANDA DE LIMA . Processo ou processos de acomodação dialetal? As tendências de uso de diferentes variáveis linguísticas na fala de sergipanos migrantes em São Paulo. In: I Escola de Estudos Linguísticos do GEL (I ELing) , 2020 , São Carlos. Escola de Estudos Linguísticos do GEL - Linguística dentro e fora da academia. Araraquara : Letraria, 2020.
    • SANTANA, A. L. . Redes sociais de sergipanos em São Paulo: procedimentos de coleta. In: XXVI Jornada do Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste , 2017 , Recife. Anais Eletrônicos da XXVI Jornada do Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste. : , 2017.
    • SANTANA, A. L. . Atuação como parecerista ad hoc - ENLACES - Revista de Estudos Linguísticos e Literários. 2021 (Parecer)
    • SANTANA, A. L. . Pronúncia de /t/ e /d/ diante de [i] e estruturas de negação na fala de sergipanos em São Paulo. 2021 (Comunicacao)
    • SANTANA, AMANDA DE LIMA . Processo ou processos de acomodação dialetal? As tendências de uso de diferentes variáveis linguísticas na fala de sergipanos migrantes em São Paulo. 2020 (Comunicacao)
    • SANTANA, A. L. . Covariação na fala de sergipanos em São Paulo. 2019 (Outra)
    • SANTANA, A. L. . Variação no processo de acomodação dialetal na fala de sergipanos em São Paulo. 2018 (Congresso)
    • SANTANA, A. L. . As estruturas de negação na fala de sergipanos em São Paulo. 2019 (Outra)
    • SANTANA, A. L. . Das redes aos indivíduos: acomodação dialetal na fala de sergipanos em São Paulo. 2018 (Comunicacao)
    • SANTANA, A. L. . Redes sociais de sergipanos em São Paulo: um estudo sobre acomodação dialetal. 2017 (Outra)
    • SANTANA, A. L. . A produção de vogais médias pretônicas por sergipanos residentes em São Paulo: resultados parciais. 2017 (Congresso)
    • SANTANA, A. L. . A influência das redes sociais no processo de acomodação dialetal: o caso de sergipanos em São Paulo. 2017 (Comunicacao)
    • SANTANA, A. L. . Acomodação dialetal de sergipanos em São Paulo: uma análise preliminar sobre a produção de vogais médias pretônicas. 2017 (Congresso)
    • SANTANA, A. L. . A produção de vogais médias pretônicas por sergipanos residentes em São Paulo. 2017 (Comunicacao)
    • SANTANA, A. L. . Acomodação dialetal de sergipanos em São Paulo: a influência das redes sociais e do indivíduo. 2017 (Simposio)
    • SANTANA, A. L. . Redes sociais de sergipanos em São Paulo: procedimentos de coleta. 2016 (Congresso)
    • SANTANA, A. L. . Sergipanos em São Paulo: uma amostra construída por redes sociais. 2016 (Seminário)
    • SANTANA, A. L. . As vogais médias pretônicas na fala de sergipanos em São Paulo. 2016 (Outra)
    • SANTANA, A. L. . A origem das expressões idiomáticas que envolvem nomes de animais. 2012 (Simposio)
    • MAFRA, M. H. ; PRACHEDES, E. ; SANTOS, C. S. ; SANTANA, A. L. ; MARANGONI, C. ; OLIVEIRA, G. S. ; VIEIRA, C. ; OLIVEIRA, R. A. ; SOUZA, R. ; OLIVEIRA, G. M. . 23º ENAPOL. 2020 (Universidade de São Paulo)
    • AMARAL, L. A. P. ; BARBOSA, J. ; COELHO, C. S. ; GOMES, M. P. ; MARANGONI JUNIOR, C. E. ; MARTINS, G. M. G. ; MOREIRA, F. F. ; NALIN, V. A. ; OLIVEIRA, R. A. ; PEDROSO, J. W. ; ROCHA, T. K. ; SANTANA, A. L. ; SILVA, B. P. ; SILVA, S. N. L. ; VIEIRA, C. L. . A Gramática e a Linguística na Sala de Aula. 2021 (Universidade de São Paulo)
    • Nome do projeto: Covariação na acomodação dialetal: sergipanos em São Paulo (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTANA, A. L. .
      Descrição: A partir de Santana (2018) e de uma amostra da fala de 27 sergipanos residentes em São Paulo, coletada de acordo com um certo conceito de redes sociais (Bortoni-Ricardo, 2011 [1985]; Milroy, 1987 [1980]), essa pesquisa propõe verificar se a fala do migrante está se acomodando (ou não) à variedade paulistana quando se consideram as seguintes variáveis linguísticas: vogais médias pretônicas (como em ?coragem? e ?negócio?), palatalização de /d/ e /t/ diante de [i] (como em ?diário? e ?arte?), estruturas de negação (NEG1 ?Não sei?; NEG2 ?Não sei não?; NEG3 ?Sei não?) e padrão prosódico de sentenças declarativas (?mais proeminente? ou ?menos proeminente?). A principal pergunta do estudo é: o migrante que tende a pronunciar vogais médias pretônicas como menos abertas (aproximando-se do padrão paulistano) também tende a palatalizar /d/ e /t/ mais vezes, a empregar com mais frequência a forma NEG1 e a enunciar sentenças declarativas neutras com uma curva melódica parecida com a dos paulistanos ? que é menos proeminente (Cardoso et al, 2014)? Dessa forma, trata-se também de um estudo de covariação (Labov (2006 [1966]), Tagliamonte & Waters (2011), Guy (2013) e Oushiro (2016)) na fala de migrantes, algo ainda inédito em São Paulo (ver, contudo, Souza 2017). Crucialmente, essa proposta também pergunta se a rede social do migrante tem um efeito na sua acomodação ao dialeto paulistano: 11 dos sergipanos da amostra fazem parte de uma rede mais aberta (mais contatos com paulistanos), enquanto 16 deles participam de uma rede mais fechada (menos contato com paulistanos e mais interação entre migrantes de Sergipe e de outros estados nordestinos). De modo mais geral, a pesquisa busca entender como se dá a variação no uso de múltiplas variáveis linguísticas pelo indivíduo migrante: estaria ela mais fortemente correlacionada a fatores linguísticos ou a aspectos sociais? As análises de dados serão realizadas na plataforma R (R Core Team, 2019).
    • Nome do projeto: SP2010 - Construção de uma Amostra da Fala Paulistana (2011 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTANA, A. L. , MENDES, R. B. .
      Descrição: O presente projeto objetiva coletar, transcrever e disponibilizar uma amostra recente da fala paulistana, composta de 60 entrevistas sociolinguísticas, com vistas a possibilitar o desenvolvimento de trabalhos de descrição e análise dessa comunidade ainda pouquíssimo estudada de uma perspectiva sociolinguística. Disponibilizar tal amostra (gravações e transcrições), em página própria na internet, significa contribuir para a disseminação e consolidação de trabalhos neste campo de estudos, não apenas na instituição sede, mas também em outros centros de pesquisa. Tendo em mente a complexa composição sociodemográfica da capital paulista, propõe-se a estratificação desse corpus a partir de três parâmetros sociais - Sexo/Gênero, Faixa Etária e Nível de Escolaridade do falante -, para que se obtenha, dentro do prazo previsto de dois anos, uma amostra abrangente e representativa da cidade. A construção dessa amostra também estará atenta a distinções de Classe Social, Região da Cidade e Geração da Família na cidade, assim como à importância de tais distinções na avaliação que os membros dessa comunidade fazem acerca do que significa "ser paulistano" e "falar como paulistano", atendendo à premissa sociolinguística básica de que o interesse de variantes linguísticas reside em seu significado social (Chambers, 1995). A metodologia de coleta segue os preceitos da Sociolinguística Variacionista (Labov, 1972, 2006; Tagliamonte, 2006) e os critérios de transcrição são elaborados com o intuito de facilitar a manipulação dos arquivos através de novas ferramentas computacionais (programas R, ELAN).
    • Graduacao:
      • Curso: Letras - Português e Linguística
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: A origem das expressões idiomáticas que envolvem nomes de animais
        Ano de conclusão: 2015
    • Mestrado:
      • Curso: Lingüística
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2018
    • Doutorado:
      • Curso: Lingüística
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2011 - 2012 ).
        Outras informações: Bolsista
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).