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Andréa Marcondes de Freitas

    • Mestre e doutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo, recebeu prêmio de Menção Honrosa no prêmio Capes de Teses em Ciência Política e Menção Especial no Premio Guillermo ODonnell a la Mejor Tesis de Doctorado en Ciencia Política da Asociación Latinoamericana de Ciencia Política (ALACIP). É professora no Departamento e do Programa de Ciência Política da Unicamp. Coordena o Centro de Estudos de Opinião Pública (Cesop) e o Programa de Extensão em Educação Política (Proeep). Autora do livro O Presidencialismo da Coalizão, se dedica ao estudo da relação entre Executivo e Legislativo, das mudanças institucionais e dos efeitos da educação política no comportamento político de jovens e adultos.

       

      Links:    

    • Instituições Políticas, Padrões de Interação Executivo-Legislativo e Capacidade Governativa
    • Coalizões Governamentais em Presidencialismo Multipartidário: o caso do Brasil (1988-2011)
    • Estudos sobre instituições políticas
    • Regimes e instituições políticas
    • Instituições políticas e processos decisórios
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    • FREITAS, ANDRÉA . Reforma política não inibe criação de partidos. 2017 Estadão
    • FREITAS, ANDRÉA . O Congresso quer mesmo o ?distritão? ou é um ?bode na sala??. 2017 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Fundo público de R$ 3,6 bi desafia fiscalização eleitoral. 2017 Estadão
    • FREITAS, ANDRÉA . Com distritão e financiamento misto, Reforma Política reúne o pior dos mundos. 2017 Carta Maior
    • FREITAS, ANDRÉA . A reforma política desinflou. Qual o balanço do que fica. 2017 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Congresso corre para ampliar dinheiro para campanhas; veja o que ainda pode mudar. 2017 Uol notícias
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    • FREITAS, ANDRÉA . Parte do eleitorado feminino adere a Bolsonaro para tentar deter o PT. 2018 O Globo
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    • FREITAS, ANDRÉA . Atuação da maioria dos deputados candidatos é negativa ao meio ambiente e povos do campo. 2018 Reportes Brasil
    • FREITAS, ANDRÉA . Reforma da Previdência: 5 fatores que explicam o surpreendente apoio no plenário da Câmara. 2019 Infomoney
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    • FREITAS, ANDRÉA . Em 30 anos, América Latina teve 14 governos interrompidos. 2016 Folha de S.Paulo
    • FREITAS, ANDRÉA . Em eleição para deputado federal, diversidade de opiniões marca partidos. 2018 Folha de S.Paulo
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    • FREITAS, ANDRÉA . Com recursos escassos, próximo presidente dependerá ainda mais da política, diz especialista. 2018 Infomoney
    • FREITAS, ANDRÉA . Em cada 10 deputados federais, 6 têm atuação desfavorável ao meio ambiente, indígenas e trabalhadores rurais. 2018 Repórter Brasil
    • FREITAS, ANDRÉA . 6 meses de Bolsonaro: Tensões, demissões e dependência de um apoio popular cada vez menor. 2019 Huffpost
    • FREITAS, ANDRÉA . Bolsonaro enquadra PSL e faz acenos ao Centrão. 2018 Estadão
    • FREITAS, ANDRÉA . Seis meses depois, o que sobrou da promessa de fazer ?nova política??. 2019 CartaCapital
    • FREITAS, ANDRÉA . TSE analisa 50 pedidos de criação de partidos. 2017 Estadão
    • FREITAS, ANDRÉA . Qual o futuro de Haddad e do PT após a derrota para Bolsonaro. 2018 Zero Hora
    • FREITAS, ANDRÉA . Por que fazer política mesmo sem ser político, segundo estes 2 pesquisadores. 2017 Nexo
    • FREITAS, ANDRÉA . Para especialistas, Renan Calheiros já optou por um lado do muro sobre o impeachment: o da vitória. 2016 Zero Hora
    • FREITAS, ANDRÉA . As negociações de Bolsonaro com o Congresso sob análise. 2019 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Brazil's Largest Newspaper Commits Major Journalistic Fraud to boost interim president. 2016 Intercep
    • FREITAS, ANDRÉA . ?Predatory agribusiness? likely to gain more power in Brazil election: report. 2018 Mongabay
    • FREITAS, ANDRÉA . Da TV para a urna: um histórico de apresentadores candidatos Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/02/14/Da-TV-para-a-urna-um-hist%C3%B3rico-de-apresentadores-candidatos © 2019 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.. 2018 Nexo
    • FREITAS, ANDRÉA . Como a guerra do PSL afeta Bolsonaro e sua articulação política. 2019 Nexo
    • FREITAS, ANDRÉA . Câmara aprova limite de gastos de campanha eleitoral para 2020. 2019 Estadão
    • FREITAS, ANDRÉA . 'É o nosso dinheiro pagando pelo sistema democrático'. 2019 CBN
    • FREITAS, ANDRÉA ; NICOLAU, J. . A renovação do Congresso. 2018 Globonews
    • FREITAS, ANDREA . 31% dos candidatos a prefeito não receberam verba pública para a campanha. 2020 Uol Eleições 2020
    • FREITAS, ANDRÉA . Ciência USP #36: Presidencialismo de coalizão. 2020 Podcast - USP
    • FREITAS, ANDREA . Eleições 2018: Cinco fatos que provam que Brasil vai às urnas para disputa sem precedentes. 2018 BBC
    • FREITAS, ANDREA . Um em cada três prefeitos eleitos trocou de partido neste ano Dados mostram patamar alto de infidelidade partidária dentre os gestores municipais. 2020 Folha de São Paulo
    • FREITAS, A. . Vitória de moderados sobre Bolsonaro e esquerda fortalece projeto presidencial de Centro. 2020 Estadão
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    • FREITAS, ANDRÉA ; RUPP, I. . Ameaças de Bolsonaro podem resultar em violência social. 2021 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA ; PASSARINHO, N. . Eleições 2022: Quem são os 5% de eleitores que acham que economia no Brasil vai bem. 2022 BBC News Brasil
    • FREITAS, ANDRÉA . Doria multiplica verba política, prejudica a transparência. 2021 Folha de São Paulo
    • FREITAS, ANDRÉA . Entenda a moeda de troca por trás da verba política de Doria a aliados e como ela se compara à de Bolsonaro. 2021 Folha de São Paulo
    • FREITAS, ANDRÉA ; BREMBATTI, K. . Como estão, cinco anos depois, os ?personagens? centrais do impeachment de Dilma. 2021 CNN Brasil
    • FREITAS, ANDRÉA . ?Sem orçamento secreto, Arthur Lira vai achar outros recursos?. 2021 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Infidelidade partidária volta à cena na votação da PEC dos Precatórios. 2021 Revista Veja
    • FREITAS, ANDRÉA . Podcast: Moro veio ocupar o espaço entre eleitores indecisos, diz cientista política. 2021 Podcast Folha de São Paulo
    • FREITAS, ANDRÉA ; AZEVEDO, A. . Contagem regressiva para Eleições 2022 já começou. O que esperar?. 2021 Revista Exame
    • FREITAS, ANDRÉA . Haddad, Rodrigo e Tarcísio contêm arroubos e rumam ao centro em discursos e alianças. 2022 Folha de São Paulo
    • FREITAS, ANDRÉA ; DELGADO, M. ; INACIO, M. ; COUTO, C. . Análise: Adesão de elites a manifestos isola Bolsonaro. 2022 Deutsche Welle - DW Brasil
    • FREITAS, ANDRÉA . Votar na legenda ou em puxador de votos é boa opção para eleger deputados. 2022 Uol
    • FREITAS, ANDRÉA . Quociente eleitoral: entenda o que é e como os deputados são eleitos. 2022 Uol
    • FREITAS, ANDRÉA ; OSBORN, C. . How Bolsonaro Changed the Brazilian Right. 2022 Foreign Policy?s weekly
    • FREITAS, ANDRÉA ; DELGADO, M. . Como Lula desenha sua coalizão para o terceiro mandato. 2022 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Bolsonaro tem recorde de vetos derrubados e menor taxa de aprovados. 2022 Folha de São Paulo
    • FREITAS, ANDRÉA . Quais os entraves da articulação do governo Lula no Congresso. 2023 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA ; Limongi, Fernando ; MEDEIROS, Danilo ; ORLANDI, A. P. . O sistema político em dados. 2022 Pesquisa Fapesp
    • FREITAS, ANDRÉA . Fala, Doutor: Andréa Marcondes de Freitas - O presidencialismo da coalizão. 2015 Univesp TV
    • FREITAS, ANDRÉA . PL e Rede apostam em registro de partidos mesmo com novas regras. 2015 Valor Econômico
    • FREITAS, ANDRÉA . Base de Dilma na Câmara é a mais infiel. 2014 Valor Econômico
    • FREITAS, ANDRÉA . A migração dos redutos petistas. 2014 Diário de Pernambuco
    • FREITAS, ANDRÉA . 'Reforma não pode institucionalizar o caixa 2', diz Gilmar Mendes. 2015 Rádio Estadão
    • FREITAS, ANDRÉA . Planalto tenta reduzir derrotas no Congresso usando estatais. 2015 Correio Braziliense
    • FREITAS, ANDRÉA . Análise política: Andréa Marcondes de Freitas, profª. de Ciência Política da Unicamp, e Renato Janine Ribeiro, prof. de Filosofia da USP. 2015 Sindienergia
    • FREITAS, ANDRÉA . Distrito eleitoral menor pode fortalecer grandes partidos. 2015 Diário Popular
    • LIMONGI, F. ; MENEGUELLO, R. ; AMARAL, O. ; FREITAS, ANDRÉA . SP Pesquisa - Como vota o brasileiro?. 2015 Univesp TV
    • FREITAS, ANDRÉA . Delações à vista: seis meses após troca de governo, Lava Jato e TSE mantêm instabilidade sobre Planalto. 2016 BBC Brasil
    • FREITAS, ANDRÉA . As ruas divididas. 2016 Exame
    • FREITAS, ANDRÉA . Em 30 anos, América Latina teve 14 governos interrompidos. 2016 Folha
    • FREITAS, ANDRÉA . Para especialistas, Renan Calheiros já optou por um lado do muro sobre o impeachment: o da vitória. 2016 Zero Hora
    • FREITAS, ANDRÉA . Brazil?s Largest Newspaper Commits Major Journalistic Fraud to Boost Interim President Temer. 2016 The intercept
    • FREITAS, ANDRÉA . Mudar a cara da política. 2016 Cidade nova
    • FREITAS, ANDRÉA . Por que fazer política mesmo sem ser político, segundo estes 2 pesquisadores. 2017 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Por que políticos tradicionais lideram a corrida presidencial, segundo esta pesquisadora. 2017 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Como fica a relação entre Temer e Maia após a rejeição da denúncia. 2017 Nexo Jornal
    • FREITAS, ANDRÉA . Discurso das reformas é o restinho de legitimidade desse governo. 2017 Carta Capital
    • FREITAS, ANDREA ; LIMONGI, F. ; MENEGUELLO, R. ; AMARAL, O. . SP Pesquisa - Como vota o brasileiro?. 2015 Univesp TV
    • FREITAS, ANDREA . Coalitional Presidentialism in Comparative Perspective Latin America, Africa and Post-Communist Europe. 2013 (NECI/USP)
    • FREITAS, ANDRÉA . CRISE DO SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO: ESTRUTURAL OU CONJUNTURAL?. 2016 (Penses - Unicamp)
    • FREITAS, ANDREA ; ROMAO, W. . Qual Reforma Política? Condições, limites e alternativas para melhorar a política no Brasil. 2015 (UNICAMP)
  • Relatório de Pesquisa: 2
    • FREITAS, ANDRÉA . Presidente, coalizão e maioria: A importância das políticas no manejo das coalizões em sistemas presidencialistas. 2016
    • FREITAS, ANDRÉA . Presidente, coalizão e maioria: A importância das políticas no manejo das coalizões em sistemas presidencialistas. 2017
    • FREITAS, ANDRÉA ; SCHULZE, M. F. ; FREITAS, G. B. ; MEZZALIRA, B. A. ; AUGUSTO, C. E. C. ; REZENDE, Eduardo ; SILVA, J. P. R. G. ; ANGELI, A. C. C. ; BILODRE, B. S. ; SELVESTRINI, B. A. L. ; SILVA, E. P. ; MARTINS, G. S. ; FERREIRA, G. M. G. ; TOME, I. F. ; COSTA, I. M. P. ; PAPA, L. B. ; LIMA, L. G. N. ; SILVA, I. A. . Tudo que não te contaram sobre seu voto. 2022 (Cartilha)
    • MAGALHAES, A. F. O. ; CLETO, B. R. ; MEZZALIRA, B. A. ; AUGUSTO, C. E. C. ; FURTADO, C. M. ; LOPES, C. C. ; MATOS JUNIOR, E. ; FREITAS, G. B. ; MIRANDA, J. ; LIMA, L. G. N. ; SCHULZE, M. F. ; MIYAJI, V. N. ; FREITAS, ANDREA . Diário de Classe da Pandemia. 2020 (Relatos)
    • Nome do projeto: Migração Partidária na Câmara dos Deputados de 1995 a 2005 (2005 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. .
    • Nome do projeto: INSTITUIÇÕES POLÍTICAS, PADRÕES DE INTERAÇÃO EXECUTIVO-LEGISLATIVO E CAPACIDADE GOVERNATIVA (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , LIMONGI, F. , DINIZ, S. , IZUMI, M. , SILVA, G. P. , Junqueira, A. , VASQUEZ, V. , SILOTTO, G. , LUZ, J. , FIGUEIREDO, A. .
      Descrição: Esta proposta é uma seqüência dos quatro projetos temáticos anteriores e mantém seus objetivos analíticos e metodológicos. O principal objetivo do projeto é estudar o impacto das variáveis institucionais sobre o desempenho do governo. O escopo do projeto vem sendo redefinido e ampliado a cada versão. A linha de continuidade da pesquisa é dada por seu objeto e por sua orientação metodológica. Em sua versão inicial, o projeto se inseria na literatura sobre transições entre regimes. Por razões óbvias, esta deixou de ser a referência central deste projeto. Em consonância com as preocupações dominantes na literatura comparada, o projeto se orientou para o estudo da democratização e do funcionamento da democracia. O projeto continua a privilegiar as variáveis explicativas institucionais e, dentro delas, as ligadas ao processo decisório. Mantemos ainda nossa afiliação ao neo-institucionalismo e o compromisso com a mensuração objetiva das variáveis explicativas empregadas.
    • Nome do projeto: Escola São Paulo de Ciência Avançada em Metodologia para Ciências Humanas (2017 - 2017
      Natureza: Extensao
      Integrantes: FREITAS, A. M. , MENEGUELLO, R. , AMARAL, O. M. E. , CASTRO, B. , LOERA, N. , VIEIRA, J. M. .
      Descrição: A Escola São Paulo de Ciência Avançada em Metodologia (ESPCA) em Ciências Humanas ocorreu no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP e teve duração de 10 dias. Neste período ocorreram 8 cursos, 10 palestras e os participantes apresentaram suas pesquisas em desenvolvimento.
    • Nome do projeto: Lideranças partidárias no Brasil contemporâneo (2017 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , SILVA, G. P. , AMARAL, O. M. E. , VASQUEZ, V. , SILOTTO, G. , BORO, S. , VIEIRA, G. S. , TANAKA, M. , LUZ, J. .
      Descrição: Os estudos sobre os partidos políticos no Brasil avançaram muito nos últimos anos. No entanto, ainda há lacunas a serem preenchidas no que toca à organização interna dos partidos e suas relações com as estratégias nas arenas governativa e eleitoral. Sendo assim, este projeto tem dois objetivos centrais: (a) construir um banco de dados inédito sobre quem ocupou cargos nos diretórios nacionais, estaduais e municipais dos partidos políticos brasileiros entre 1996 e 2015; e (b) analisar esses dados a partir de três perspectivas, a saber, organizacional, eleitoral e governamental. Para isso, utilizaremos abordagens qualitativas e quantitativas, relacionando informações provenientes de distintos bancos de dados. Com isso, pretendemos elaborar uma análise integrada sobre os partidos políticos e sobre o sistema representativo no Brasil nos últimos vinte anos e fornecer novos elementos empíricos para futuras pesquisas na área. O projeto ficará sediado no Centro de Estudos de Opinião Pública da Universidade Estadual de Campinas e contará com três professores-doutores de duas universidades, quatro alunos de pós-graduação e um consultor externo, também professor-doutor de uma terceira instituição.
    • Nome do projeto: Presidente, coalizão e maioria: A importância das políticas no manejo das coalizões em sistemas presidencialistas (2018 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , VASQUEZ, V. , MAGALHAES, A. F. .
      Descrição: Governos de coalizão são criticados por diluir a responsabilidade política. Nenhum partido ou governante pode ser responsabilizado pelas políticas implementadas. Eleitores não teriam como identificar os responsáveis. De fato, não se sabe muito bem como governos de coalizão funcionam. Duas alternativas dividem os estudiosos do tema. De um lado há os que afirmam que governos de coalizão funcionam de forma colegiada, isto é, em que todos os partidos membros da coalizão tomam parte e, portanto, são responsáveis pelas medidas tomadas. No outro extremo, há os que afirmam que governo de coalizão repartem o espaço político e as responsabilidades de acordo com a distribuição de pastas ministeriais. Se um partido recebe uma pasta, recebe também autonomia para decidir as políticas sobre sua responsabilidade. Entre estas duas visões polares, há um sem número de alternativas e possibilidades. No caso do regime presidencial em que o chefe do Executivo é eleito pelo voto popular, é claro que nenhuma das duas visões pode ser estritamente verdadeira. Em ambos os casos, o presidente cederia muito poder aos parceiros. Contudo, governo de coalizão não é o mesmo que governo unipartidário mesmo onde o chefe do executivo, como é o caso do Brasil, detém uma gama considerável de poderes legislativos. Este estudo pretende, dando continuidade ao meu trabalho de doutorado, determinar com maior precisão o modus operandi do governo de coalizão no Brasil. A pergunta central que guiará a pesquisa é: em que medida a agenda de políticas do Executivo é compartilhada entre os membros da coalizão governamental e quais seus efeitos sobre a governabilidade? O que se pretende, portanto, é entender qual o papel dos partidos políticos na formatação das políticas e quais as implicações do compartilhamento ou não dessa agenda no que tange ao funcionamento de coalizões em regimes presidencialistas.
    • Nome do projeto: Projeto de Extensão em Educação Política ? PROEEP (2019 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: FREITAS, A. M. , AUGUSTO, C. E. C. , MIRANDA, J. , MATOS JUNIOR, E. , JONATAS F, D. , CAMARGO, T. R. , MAGALHAES, A. F. O. , MIYAJI, V. N. , LIMA, L. G. N. , MEZZALIRA, B. A. , CLETO, B. R. , FREITAS, G. B. , MILHOMENS, M. B. , FURTADO, C. M. , SCHULZE, M. F. , MARTINS, G. S. , SILVA, J. P. R. G. , MOREIRA, T. F. O. , LOPES, C. C. , CARVALHO, Y. E. R. .
      Descrição: Promover educação cidadão através da ampliação do conhecimento sobre política. Para isso buscamos ampliar a parceria com a Escola do Legislativo (ELECAMP) da Câmara Municipal de Campinas por meio da colaboração de alunas e alunos de graduação e pós-graduação da UNICAMP no trabalho das próximas duas edições do Parlamento Jovem de Campinas. Em virtude da pandemia, as atividades presenciais do Parlamento Jovem foram adiadas, mas aproveitamos o período para ampliar as ações do projeto nas redes sociais (https://www.facebook.com/PROEEP e https://www.instagram.com/proeep_unicamp/) e para lançar o site do projeto (https://proeep-unicamp.wixsite.com/proeep-unicamp). Ainda mudamos o foco das atividades para criação de material de didático/educacional disponível através do site do projeto e das nossas redes sociais para toda a comunidade. Investimos, ainda, na criação de jogos sobre política. Esse material auxilia professores e aproxima estudantes dos últimos anos do ensino fundamental e médio dos conceitos de Ciência Política e da política institucional, possibilitando uma formação voltada para a cidadania. Para isso, adota-se como objetivos gerais: 1) potencializar a atuação democrática dos jovens e seu protagonismo político, 2) proporcionar aos estudantes ensino fundamental e médio conhecimento sobre a política e os instrumentos de participação no Poder Legislativo Municipal, 3) fornecer aos professores materiais e recursos didáticos para trabalhar conteúdos relacionados à formação política e cidadã em sala de aula e 4) aproximar os jovens de 8°s e 9°s anos do Ensino Fundamental e Ensino Médio de escolas públicas e particulares de Campinas da Universidade Pública e 5) democratizar o acesso à educação política.
    • Nome do projeto: Juventude e política: como os jovens se informam e se engajam na política? (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , REZENDE, Eduardo , SOARES, N. R. , MANZATTO, J. , SOUZA, L. S. E. , SILVA, M. V. , GORI, B. F. D. M. , DIAS, R. B. , LIMA, L. G. N. , OLIVEIRA, Y. B. .
      Descrição: Este projeto está vinculado ao Programa de Extensão em Educação Política, da Universidade Estadual de Campinas (PROEEP/Unicamp), conectando, assim, ensino, pesquisa e extensão. O objetivo geral é compreender como o capital social e a socialização política entre a juventude afetam a disposição no engajamento político, bem como a satisfação com o regime democrático. O objetivo específico é realizar levantamento, através de survey, e a montagem e análise de um banco de dados sobre informação e engajamento político de jovens entre 15 e 20 anos. A pesquisa será realizada por meio de survey que mensura a trajetória de vida, o status socioeconômico e os hábitos familiares, bem como qualifica o modo com que a juventude se informa acerca da política e participa desta. Com isso, temos dois objetivos. O primeiro objetivo é verificar como os jovens de 15 a 20 anos, aptos a votar pela primeira vez, qualificam a política, as instituições políticas, os agentes políticos, os meios de informação tradicionais e alternativos etc., permitindo um maior nível de apreensão da relação estabelecida entre a juventude e a política. Além disso, buscamos compreender se esses jovens, ao apresentarem maior nível de informação sobre política, tendem a ser mais engajados e a participar de processos eleitorais, manifestações e demais formas de ativismo político. Se demonstram, por exemplo, maior interesse em se organizar politicamente por meio da via-institucional, como partidos e associações, ou por meio de iniciativas locais, como movimentos sociais e populares e organizações não-governamentais (ONGs). O Proeep foi fundado em 2019 e nesses poucos anos já foi premiado pela Unicamp como Prêmio ProEC de Extensão Universitária (2021), bem como pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS, 2022), sendo reconhecido estadual e nacionalmente por meio de parcerias promovidas para realização de cursos de formação política e elaboração de materiais paradidáticos em educação política.
    • Nome do projeto: Brasil em Crise: Um novo tipo de relação entre Executivo e Legislativo? (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , FREITAS, G. B. , GALLINA, C. L. , BICCA, Y. M. .
      Descrição: O Brasil em crise. Desde do ano de 2013, diariamente ouvimos a menção de crise no Brasil. Crise política, crise econômica, crise de representação e, desde de 2020, também, uma crise sanitária sem precedente. A eleição de 2018 não pacificou o ambiente político, ao contrário recrudesceu dúvidas sobre a resiliência das instituições democráticas no país. Entre 1995 e 2010 o arranjo do presidencialismo de coalizão nos governos Fernando Henrique Cardoso e nos Luís Inácio Lula da Silva pareceu dar indícios de estabilidade (Palermo, 2000). Mas passado esse período voltamos a experimentar conflito entre Executivo e Legislativo. O equilíbrio previsto pela estabilidade no arranjo institucional parece ter perdido o efeito de indução da coordenação entre os Poderes, que não vem ocorrendo desde de pelo menos o final do primeiro governo Dilma Rousseff. Tributa-se a esse desarranjo a crise política que se inicia em 2013 com as manifestações de junho. Mas desde a promulgação da Constituição de 1988 o sistema político brasileiro vem passando por uma série de alterações regimentais e constitucionais cujos efeitos ainda são desconhecidos. Especificamente, mudaram as regras que determinam a tramitação de medidas provisórias e a execução de emendas parlamentares ao orçamento (orçamento impositivo). Também experimentamos aumento significativo da fragmentação partidária. Essas três grandes modificações somam-se outras 280 modificações no regimento interno das casas legislativas. Modificações, estas, que nunca foram estudadas, que não sabemos qual o propósito pretendido e seus efeitos. De forma, que a pergunta que guia essa pesquisa é: as mudanças institucionais ocorridas nesse período podem explicar um enfraquecimento nas bases institucionais do presidencialismo de coalizão? Quais os efeitos delas na capacidade de coordenação do Executivo e dos líderes partidários? Há hipótese é que o aumento progressivo da fragmentação partidária dificulta a coordenação por parte dos líderes partidários, de outro lado, o orçamento impositivo dificulta a coordenação do Executivo. A esses dois elementos centrais se somam mudanças regimentais que facilitaram a tramitação dos projetos de deputados pelas comissões parlamentares, que por sua vez foram necessárias em consequência na mudança da tramitação das medidas provisórias, que, por sua vez, inviabilizou o uso do plenário para projetos de parlamentares. Esse conjunto de mudanças teria como consequência uma maior capacidade do Legislativo frente aos poderes legislativos do presidente. Mas também um novo momento do processo decisório, onde os atores políticos ainda não internalizaram as modificações e que o equilíbrio ainda não foi encontrado. De forma, que estaríamos em um momento de transição que se expressa em uma distensão da relação entre os Poderes.
    • Nome do projeto: Instituições dinâmicas: Um novo padrão de interação entre Executivo e Legislativo? (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , FREITAS, G. B. , GALLINA, C. L. .
      Descrição: Atores políticos criaram instituições para resolver conflitos distributivos e então têm seu comportamento limitado por elas. As instituições criam incentivos para determinados comportamentos e facilitam a coordenação do processo de tomada de decisão. Mas os conflitos permanecem latentes. Isso deixa uma porta aberta para mudanças institucionais, empreendidas por esses mesmos atores políticos. O neoinstitucionalismo tem sido bem-sucedido em explicar o comportamento dos atores a partir dos arranjos institucionais, no entanto, ainda é um desafio explicar quando e porque acontecem mudanças institucionais, em especial, quando estas se dão de maneira gradual. Este projeto contribuirá para solução deste problema. O objetivo é criar um modelo teórico e empiricamente aplicável para entender o caráter dinâmico da interação entre instituições e atores políticos. Utilizando o caso do Brasil, procuro identificar as alterações nas regras do processo legislativo, entender o porquê destas modificações e por fim, entender quais são os efeitos destas mudanças graduais nas bases institucionais do presidencialismo de coalizão. Especificamente, nos poderes legislativos do presidente e nos poderes de agenda dos líderes partidários. Serão analisadas todas as modificações formais, no regimento interno das casas legislativas e na Constituição, e as reinterpretações do regimento interno pelas presidências das casas legislativas ocorridas de 1989 até 2022. Com isso pretendemos contribuir para o entendimento de como os conflitos distributivos no Legislativo são afetados por instituições, ao mesmo tempo em que podem gerar mudanças institucionais. Tema relevante para entender a política brasileira, que também contribui para uma literatura internacional que vem ganhando corpo nos últimos anos.
    • Nome do projeto: Presidente, coalizão e maioria: A importância das políticas no manejo das coalizões em sistemas presidencialistas (2015 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. .
      Descrição: Governos de coalizão são criticados por diluir a responsabilidade política. Nenhum partido ou governante pode ser responsabilizado pelas políticas implementadas. Eleitores não teriam como identificar os responsáveis. De fato, não se sabe muito bem como governos de coalizão funcionam. Duas alternativas dividem os estudiosos do tema. De um lado há os que afirmam que governos de coalizão funcionam de forma colegiada, isto é, em que todos os partidos membros da coalizão tomam parte e, portanto, são responsáveis pelas medidas tomadas. No outro extremo, há os que afirmam que governo de coalizão repartem o espaço político e as responsabilidades de acordo com a distribuição de pastas ministeriais. Se um partido recebe uma pasta, recebe também autonomia para decidir as políticas sobre sua responsabilidade. Entre estas duas visões polares, há um sem número de alternativas e possibilidades. No caso do regime presidencial em que o chefe do Executivo é eleito pelo voto popular, é claro que nenhuma das duas visões pode ser estritamente verdadeira. Em ambos os casos, o presidente cederia muito poder aos parceiros. Contudo, governo de coalizão não é o mesmo que governo unipartidário mesmo onde o chefe do executivo, como é o caso do Brasil, detém uma gama considerável de poderes legislativos. Este estudo pretende, dando continuidade ao meu trabalho de doutorado, determinar com maior precisão o modus operandi do governo de coalizão no Brasil. A pergunta central que guiará a pesquisa é: em que medida a agenda de políticas do Executivo é compartilhada entre os membros da coalizão governamental e quais seus efeitos sobre a governabilidade? O que se pretende, portanto, é entender qual o papel dos partidos políticos na formatação das políticas e quais as implicações do compartilhamento ou não dessa agenda no que tange ao funcionamento de coalizões em regimes presidencialistas.
    • Nome do projeto: Representação e Legitimidade Democrática - INCT-ReDem (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FREITAS, A. M. , MESQUITA, L. , SILVA, G. P. , GUARNIERI, F.. , BOLOGNESI, B. , CODATO, A. , PERISSINOTTO, R. M. , RIBEIRO, E. A. , VEIGA, L. F. , SILVA, R. V. , CARVALHO, A. B. , RIBEIRO, G. C. M. , AQUINO, J. A. , OKADO, L. T. A. , PAVAO, N. C. , GATTO, M. , SILVA, M. B. M. , CARLIN, R. , DESPOSATO, S. W. , TESTA, G. G. .
      Descrição: A pesquisa avança no conhecimento da crise da legitimidade democrática no Brasil conjugando três eixos de análise: a) a cultura política da população, b) o desenho das instituições políticas e c) a qualidade das elites governantes. Sugerimos que haja uma conexão (cuja intensidade e relações de causalidade devem ser determinadas) entre as mudanças cíclicas nos valores políticos, a mecânica disfuncional das instituições representativas, incluindo aí o desenho do sistema eleitoral e a organização do sistema partidário, e o tipo de elite que opera o sistema político brasileiro. O problema é saber como as frequentes mudanças nas regras institucionais e as oscilações das percepções dos eleitores sobre a democracia se conectam com uma classe política personalista, autointeressada e clientelista que opera fora do modelo tradicional de gestão do presidencialismo brasileiro. Os três eixos (valores, instituições, elites), articulados entre si, têm o objetivo de entender as dimensões da (des)legitimidade da democracia brasileira. Para responder às questões de pesquisa conjugamos três técnicas de coleta de dados: a) aplicação de questionários à amostra representativa dos eleitores e ao conjunto dos membros do parlamento brasileiro; b) recuperação histórica da evolução institucional, das reformas eleitorais e dos rearranjos do sistema partidário nacional; e c) construção do perfil coletivo da classe política brasileira através de prosopografia. Processo CNPq: 406649/2022-7
    • FREITAS, ANDRÉA . Reforma política - Princípios orientadores. 2016 - Audiência pública
    • Mestrado:
      • Curso: Ciência Política
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2009
    • Doutorado:
      • Curso: Ciência Política
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2013
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2014
    • Centro Brasileiro de Análise e Planejamento:
      • Tipo de vínculo: Livre (2004 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisador
    • Núcleo de Estudos Comparados e Internacionais da USP:
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - 2023 ).
        Outras informações: Pesquisadora
    • Dados (Rio de Janeiro. Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2013 - Atual ).
    • Revista de Sociologia e Política (UFPR. Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - Atual ).
    • Leviathan (São Paulo):
      • Tipo de vínculo: Livre (2011 - Atual ).
    • Universidade Estadual de Campinas:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
    • Brazilian Political Science Review:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Revista Habitus:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Opinião Pública (UNICAMP. Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Revista de Sociologia e Política (Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Leviathan (São Paulo):
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - Atual ).
    • Revista Habitus:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Agenda Política:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • Lua Nova (Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - Atual ).
    • BIB. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • BIB Revista Brasileira de Informacao Bibliografica em Ciencias Sociais:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • Teoria e Pesquisa: Revista de Ciência Política:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Novos Estudos CEBRAP (Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Novos estudos CEBRAP (Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
    • Revista Ágora: políticas públicas, comunicação e governança informacional:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Agencia Nacional de Promoción Científica y Tecnológica:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia -ReDem:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2022 - Atual ).
        Outras informações: Comitê gestor/Pesquisador