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Gláucia Oliveira da Silva

    • Professora Titular da Universidade Federal Fluminense, título obtido mediante defesa da tese: Seria a seleção natural uma quimera? Reflexões sobre a sobrevivência de um princípio. Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988) e doutorado em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1996). Tem experiência na área de Antropologia Social, com ênfase em Antropologia da Ciência, atuando principalmente nos seguintes temas: meio ambiente, risco tecnológico, antropologia urbana, conflitos sociais e populações tradicionais. Em seu estágio pós-doutoral contou com o apoio financeiro da CAPES (2003) e, em 2004, obteve uma bolsa da Université de La Sorbonne-Paris1, onde atuou como agregée com a supervisão do professor Alain Gras, à época diretor do CETCOPRAT, ao qual é vinculada desde então. Obteve bolsa da CAPES para estágio sênior na Universidade de Aberdeen, onde permaneceu de setembro de 2014 a 15 de maio de 2015, tendo como colaborador o professor Tim Ingold. Foi professora visitante no Departamento de Sociologia de Paris 1 Sorbonne Panthéon durante o mês de fevereiro de 2016. Criou, em 2011, o LESCON, Laboratório de Estudos Socioantropológicos sobre Conhecimento e Natureza, com o intuito de congregar pesquisadores com interesses que, mesmo díspares na aparência (tais como poluição e risco ambientais, alocação de rejeitos radiativos e darwinismo), dizem respeito, entretanto, a uma única questão central: a díade natureza/cultura.

       

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    • SILVA, Gláucia . Antropologia Extramuros. Novas responsabilidades sociais e políticas dos antropólogos.. Brasília : Paralelo 15, 2008 . 184p. ISBN: 9788586315176.
    • SILVA, Gláucia ; PRADO, R. M. ; ANTONAZ, D. . Ambientalização dos conflitos sociais : participação e controle público da poluição industrial.. Rio de Janeiro : NuAP/Relume Dumará, 2004 . 334p. ISBN: 857316364.
    • SILVA, Gláucia . Angra I e a melancolia de uma era. Um estudo sobre a construção social do risco. Niterói : Editora da UFF, 1999 . 284p. ISBN: .
    • SILVA, Gláucia . O que é Sociobiologia. São Paulo : Editora Brasiliense, 1993 . 78p. ISBN: .
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    • SILVA, Gláucia . Darwinismo Social, o sempiterno espírito do capitalismo MUNDO JOVEM (PUCRS) , v. 8 , p. 27 - 28 , 2016. ISSN: 16771451.
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    • SILVA, Gláucia . Expertise e participação da população em contexto de risco nuclear: democracia e licenciamento ambiental de Angra 3 Dados (Rio de Janeiro. Impresso) , v. 52 , p. 771 - 805 , 2009. ISSN: 00115258.
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    • SILVA, Gláucia . "Um 923 para Bangu". Os Escolhidos do Stanislaw ((Antologia dos Premiados no Concurso Literário Stanislaw Ponte Preta de Contos, Crônicas e Poesias, 112p), v. 1, p. 103 - 103, 1991.
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    • SILVA, Gláucia ; ANTONAZ, D. ; PRADO, R. M. . Audiência Pública em Angra dos Reis: debate em torno do licenciamento de uma usina nuclear. Política no Brasil. Visões de antropólogos., v. 24, p. 369 - 393, 2006.
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    • SILVA, Gláucia . A Usina e o Frade - risco tecnológico e tradição: notas para uma antropologia do sofrimento. In: 22ª reunião da Assoicação Brasileira de Antropologia , 2000 , Brasília. Anais da 22ª reunião da Assoicação Brasileira de Antropologia. Brasília : CD Rom, 2000.
    • SILVA, Gláucia . Audiência Pública em Angra dos Reis: debate em torno do licenciamento de uma usina nuclear. In: 22ª reunião da Assoicação Brasileira de Antropologia , 2000 , Brasília. Anais da 22ª reunião da Assoicação Brasileira de Antropologia. Brasília : CD ROM, 2000.
    • SILVA, Gláucia . Eau, vie et pensée. Réflexions sur le monde féminin conçu par les pêcheurs de Piratininga. In: Cachiers de Anthropologie Maritime , 1991 , Paris. Cachiers de Anthropologie Maritime. França : CETMA, 1991. p. 169 - 172.
    • SILVA, Gláucia . Discernindo os Espíritos. In: Comunicação do ISER , 1990 , Rio de Janeiro. Comunicação do ISER. Rio de Janeiro : ISER - Instituto de Estudos da Religião, 1990. p. 63 - 67.
    • SILVA, Gláucia ; PRADO, R. M. . Introdução a O que é um animal?. Niterói : EDUFF , 2007 (Tradução)
    • SILVA, Gláucia . "Sobre a distinção entre evolução e história". Niterói : Editora da Universidade federal Fluminense EDUFF , 2006 (Tradução)
    • SILVA, Gláucia . ?Um laboratório-mundo?. Niterói : EDUFF Editora da Universidade Federal Fluminense , 2006 (Tradução)
    • SILVA, Gláucia . ?As duas faces da incerteza: automação e apropriação dos aviões?glass-cockpit?. Niterói : EDUFF Editora da Universidade Federal Fluminense , 2006 (Tradução)
    • SILVA, Gláucia . ?A potência do fogo e a bifurcação da história em direção à termo-indústria. Da máquina de Marly, de Louis XIV, à central nuclear de hoje?. Niterói : Eduff Editora da Universidade Federal Fluminense , 2006 (Tradução)
  • Trabalhos técnicos: 23
    • SILVA, Gláucia . Concurso Brasileiro ANPOCS de Obras Científicas e Teses Universitárias em Ciências Sociais. 2017 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Trabalho de Campo na Cidade de Kolmar, França, para entrevistar militantes do movimento antinuclear. 2016 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Trabalho de Campo com entrevistas em Estrasburgo (França) com militantes de movimentos antinuclear fev 2016. 2016 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Trabalho de Campo junto à Comissão Local de Informação da Central Nuclear de Nogent sur Seine (França). 2016 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Trabalho de campo junto aos visitantes de três museus britânicos (British Museum, Natural Museum, Down House Museum) com o intuito de refletir sobre a permanência do ideário evolucionista contemporâneo.. 2015 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Trabalho de campo sobre a ideia de evolução biológica e a de evolução social junto às equipes envolvidas com trabalhos em sítios arqueológicos nas Ilhas Orkney. 2014 (Outra)
    • SILVA, Gláucia ; BRANDAO, R. P. ; PRADO, R. M. ; Rapchan, Eliane Sebeika ; Poirot-Delpech, Sophie ; Raineau, Laurence . Coordenador do Laboratório de Estudos Socioantropológicos sobre Conhecimento da Natureza (LESCON), desde 2011. 2011 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Consultoria 'Situação sócio-econômica: diagnóstico dos tipos de assentamentos, demografia e atividades econômicas' - Componente 1 (Estudos Estratégicos) do Projeto de Manejo dos Recursos Naturais da Várzea (ProVárzea).. 2003 (Consultoria)
    • SILVA, Gláucia . Membro da Comissão Avaliadora dos trabalhos apresentados na XI Semana de Monitoria da. 2008 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Membro da Comissão Avaliadora dos trabalhos apresentados na IX Semana de Monitoria da UFF. 2006 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Vibrant Virtual Brazilian Anthropology. 2014 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Parecer Revista dos Alunos de Pós-graduação em Antropologia Social da USP Cadernos de Campo. 2012 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Parecer Interseções. 2012 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Parecer Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. 2012 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Parecer Horizontes Antropológicos. 2012 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Parecer MANA. 2012 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Revista de Pesquisa e Debates em Ciências Sociais. 2011 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . REPIVEA Revista de Pesquisa em Educação Ambiental. 2011 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Revista Estudios en Antropología Social Instituto de Desarrollo Económico y Social. 2008 (Parecer)
    • SILVA, Gláucia . Relatório de Pesquisa: Situação sócio-econômica: diagnóstico dos tipos de assentamentos, demografia e atividades econômicas nas várzeas do Solimões e Amazonas.. 2002 (Consultoria)
    • SILVA, Gláucia ; ANTONAZ, D. ; PRADO, R. M. . Participação da população no controle da poluição industrial no Brasil e na Argentina. 2000 (Elaboracao_de_projeto)
    • SILVA, Gláucia . A usina e o perigo. Considerações sobre representação do risco nuclear entre trabalhadores de Furnas e seus familiares.. 1998 (Outra)
    • SILVA, Gláucia . Participação da população no controle da poluição industrial no Brasil e na Argentina. 1997 (Relatorio_tecnico)
    • SILVA, Gláucia . Seleção natural e cultura: conceitos, conhecimento científico e quimeras. 2015 (Congresso)
    • SILVA, Gláucia . Natural Selection and culture: concepts, scientific knowledge and chimeras. 2015 (Simposio)
    • SILVA, Gláucia ; SANTOS, Ricardo . Farmacogenômica, pureza e mistura: Um olhar a partir da Antropologia da ciência. 2011 (Seminário)
    • SILVA, Gláucia . Angra I et la mélancolie d?une ère; une étude sur dês représentations du risque nucléaire dans une usine brésilienne. 2006 (Seminário)
    • SILVA, Gláucia . Expertise e participação da população da população no contexto da construção da usina nuclear Angra 3. 2008 (Congresso)
    • SILVA, Gláucia . Sustentabilidade ou subordinação: modos de vida em comunidades de várzea em municípios da foz do Amazonas. 2009 (Congresso)
    • SILVA, Gláucia . A (di)gestão do risco nuclear na França: O caso das Comissões Locais de Informação.. 2009 (Congresso)
    • SILVA, Gláucia . ?Agressividade? e ?violência?: a difícil tarefa de conceituar no diálogo entre geneticistas e cientistas sociais. 2010 (Congresso)
    • SILVA, Gláucia . Évolution et désadaptation de la société des plus forts: réflexions à propos du légat de Darwin. 2011 (Comunicacao)
    • SILVA, Gláucia ; Silva, Telma Camargo . 25 a. Reunião da ABA. 2006 (Associação Brasileira de Antropologia)
    • SILVA, Gláucia ; Rapchan, Eliane Sebeika ; Helayël Neto, José Abdalla . Ciclo de Palestras "Antropologia e outras disciplinas: que alteridade?" Lescon. 2012 (LESCON Universidade Federal Fluminense)
    • SILVA, Gláucia . Oficina Antropologia Extramuros: campo profissional e as novas responsabilidades sociais e políticas, para ser apresentada na 23ª Reunião Brasileira de Antropologia (RBA). 2002 (Associação Brasileira de Antropologia - Universidade Federal Fluminense)
    • SILVA, Gláucia ; DAOU, A. ; DUARTE, L. F. D. ; Poirot-Delpech, Sophie . Natureza e Cultura: expectativas futuras e antigas amarras?. 2016 (ABA)
    • SILVA, Gláucia ; Gras, Alain ; Poirot-Delpech, Sophie . Colóquio Sócio-antropologia da modernidade: Macrossistemas técnicos e paradoxos do progresso. 2005 (Université de La Sorbonne, Universidade Federal Fluminense e FINEP)
    • SILVA, Gláucia . Disciplina 'Teoria Sociológica' (30h), no Pós-Graduação Lato Sensu 'Metodologia do Ensino Superior'. 1995 (Fundação Educacional D. Andre Arcoverde - disciplina "Teoria Sociológica", perfazendo um total de 30 horas, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Valença, Centro de Ensino Superior de Valença)
    • Nome do projeto: Degradação ambiental e risco tecnológico: um estudo de caso no litoral fluminense. (2000 - 2004
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , RIBEIRO, R. A. .
    • Nome do projeto: Participação da população no controle da poluição industrial no Brasil e na Argentina (1997 - 2003
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
    • Nome do projeto: « Réciprocité » et politique « désintéressée » : façons de gérer ( et de faire accepter ) le risque nucléaire en France. (2003 - 2005
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
      Descrição: L?Objectif de la recherche est de comparer la gestion du risque nucléaire, et en particulier celui lié à la production d?électricité en France et au Brésil en portant une attention toute particulière à l?appréhension que suscite la probabilité d?accidents dans les populations les plus concernées : celles qui habitent au voisinage des centrales nucléaires, ou celles rassemblées dans les associations « antinucléaires ». L?exercice comparatif proposé ici se fera à partir de deux réalités très différentes : l?une concernant un pays de « centre » ( où à peu près 80 % de l?énergie électrique produite vient des centrales nucléaires) et l?autre c un pays « émergeant » (où une seule centrale produit une partie infime de l?électricité du pays). Bien que le maniement de ce type de technologie requiert des règles acceptées dans le monde entier, on mettra en évidence des façons distinctes de gérer le même type de risque dans l?un et l?autre cas. Au Brésil, et de façon relativement informelle, la gestion du risque est fondée sur ce que l?on appellera la « réciprocité » entre l?entreprise et la population, à savoir ce que l?entreprise peut offrir à la population, ses leaders et ses représentants politiques - des postes, des emplois et des améliorations sur le plan urbain. D?un autre côté, nous avons pu observer en France, une manière plus formelle de gérer le risque à travers la création d?instances de contact entre les exploitants de la technologie et le public et où le débat scientifique remplace la réciprocité. Deux hypothèses complémentaires président à ce travail. La première comprend la CLI comme un espace au sein duquel les régimes d?action tels que les décrivent Boltanski et Thévenot, se superposent. Cette théorie est reliée à un champ théorique dans lequel la notion de structure, bien que sous-jacente et se référent à d?autres notions (grammaire, dispositif), est centrale pour l?explication des phénomènes sociaux. Elle est particulièrement pertinente pour
    • Nome do projeto: A construção da participação na Agenda 21 (2006 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , PRADO, R. M. , ANTONAZ, D. , Leite Lopes, J. S. .
      Descrição: Instituição de financiamento: Fundação Ford Coordenador: Professor José Sérgio Leite Lopes - PPgAS/MN/UFRJ Equipe: José Sérgio Leite Lopes; Gláucia Oliveira da Silva; Diana Antonaz; Rosane Prado. Resumo: no trabalho estuda-se mobilização popular e as instâncias formais de participação em torno de três municípios atingidos fontes industriais poluidoras no Estado do Rio de Janeiro: Angra dos Reis, Itaguaí e Volta Redonda, enfocando a implantação da agenda 21. No presente trabalho, estuda-se também formas de concertação entre instâncias governamentais, população e agentes empreendedores sobre ?questões ambientais?, que acontecem paralelamente às atividades da Agenda, em diversos locais do Brasil e em outros países. Agenda 21 articula diferentes instâncias governamentais ? de nível municipal, estadual e federal ? e não governamentais ? desde as pessoas de um modo geral até organizações e movimentos sociais. Ela surge num momento de redefinição das fronteiras dos Estados e em que a sociedade é chamada a participar e defender aspectos antes garantidos institucionalmente. A Rio 92 demonstrou ser um momento particular de visibilidade em que participaram representantes de vários países e da sociedade civil. O Fórum das Ong?s por si só evidenciava a possibilidade de improvisação dentro do roteiro pré-estabelecido. A Agenda 21 estabelecida durante o encontro é um amplo projeto de gestão que, tendo como pano de fundo ?questões ambientais?, abrange muitos aspectos da vida social. Sendo nosso principal objetivo nesse trabalho a discussão sobre se a implementação das Agendas 21 locais é um processo democrático ou mais uma imposição de setores governamentais sobre aqueles que se organizaram de forma independente, recorreremos a autores que tratam da questão da ?participação? e dos ?movimentos sociais?. É importante ainda afirmar que as formas de compensação são entendidas num sentido amplo, aí compreendidos os processos anteriores de participação da população, de conflito
    • Nome do projeto: Reflexões socioantropológicas sobre riscos contemporâneos, eventos catastróficos e cidadania no Estado do Rio de Janeiro: a inexistência de debates e de buscas por fontes energéticas limpas (2011 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , Moura, R. , MARTINS, A. R. .
      Descrição: Este projeto se insere num contexto de reflexões socioantropológicas sobre a modernidade de modo a pensar como a tecno ciência cria novas formas de socialidade e novas percepções sobre o ambiente natural. Seu objetivo principal é o estudo de como populações, segmentos sociais organizados, órgãos públicos e de expertise são implicados na gestão de espaços urbanos e rurais visando tanto a implantação de indústrias que trazem risco à saúde, quanto minorar efeitos nocivos de acidentes naturais ou tecnológicos. Esse projeto se insere, outrossim, num contexto de reflexões socioantropológicas sobre como iniciativas contrárias ao empreendimento nuclear, e que são muitas vezes autodenominadas alternativas, sustentáveis ou ecológicas, engendram novas fórmulas associativas e organização política. O caso empírico em questão é o ensejado pela ampliação da Central Nuclear de Angra dos Reis. A presente proposta foi formulada graças a resultados de pesquisas anteriores, empreendidas especificamente sobre o tema da construção e gestão do risco nuclear, e também sobre a importante questão da participação da população, tanto com relação ao controle da poluição industrial quanto na implantação da Agenda 21, tendo sempre como cenário o Estado do Rio de Janeiro. O foco central é nos mecanismos de responsabilização dos eventos em questão, bem como organização e atuação dos afetados, para assim sistematizar uma reflexão sobre poder público e cidadania em contextos que envolvem a aceitação de riscos tecnológicos.
    • Nome do projeto: Humanidade e Animalidade: em que o cuidado com os animais serve para refletir sobre fronteiras (2011 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , PINHO, N. C. P. , GOMES, T. C. , PAIXAO, M. M. V. .
      Descrição: Palavras-chave: evolução; natureza e cultura; coleções biológicas; intencionalidade Financiamento: Não RESUMO: A primeira hipótese desse trabalho é que a ?humanização? ou a capacidade de o animal exibir atributos reconhecidos como ?humanos? está na base da nossa relação com eles e faz com que criemos uma hierarquia entre os próprios animais, estando a great chaine of being na base dessas percepções. Uma segunda intenção desse trabalho é mostrar como essa coleção viva conhecida por Jardim Zoológico pode ser um contexto rico para se levantar casos de interação com animais que propiciem uma ilustração dos argumentos que o antropólogo britânico Tim Ingold desenvolve, como, por exemplo, a capacidade de intencionalidade na ação. Finalmente, o terceiro ponto a ser tratado diz respeito à premissa da individualidade biológica, desenvolvida por Charles Darwin para sua teoria da seleção natural, que vem sendo reafirmada por diversos profissionais (treinadores e amestradores) na lida cotidiana com animais reunidos num espaço apropriado para esse fim.
    • Nome do projeto: Riscos urbanos, as catástrofes, a poluição e seu inverso: os ambientes de fruição na cidade (2011 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , LOGUERCIO, J. F. C. , ZAMBONI, V. , ABREU, R. T. .
      Descrição: RESUMO: Esse projeto se insere num contexto de reflexões socioantropológicas sobre a modernidade de modo a pensar como a ciência e a tecnologia criam novas formas de sociabilidade e novas percepções sobre o ambiente natural. Seu objetivo principal é o estudo de como populações e segmentos sociais e órgãos públicos de expertise e gestão são implicados em descobertas tecnocientíficas, acidentes naturais industriais.
    • Nome do projeto: Evolução e desadaptação da sociedade dos mais fortes: reflexões a propósito do legado de Darwin. (2010 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
      Descrição: Palavras-chave: natureza e cultura; darwinismo e seleção natural; evolução Financiamento: não RESUMO: As críticas feitas com relação à forma pela qual nossa sociedade lida com a natureza freqüentemente nela vêem alguma dose de antropocentrismo. O conceito de seleção natural de Charles Darwin, ainda central para a biologia contemporânea, foi algumas vezes considerada como um golpe na visão antropocêntrica. Mas na medida em que o desenvolvimento tecnológico pode ser também concebido como um mecanismo evolutivo e adaptativo da espécie humana, podemos admitir que há uma boa dose de antropocentrismo no legado darwinista. Esse trabalho propõe uma reflexão sobre os aspectos antropocêntricos do darwinismo.
    • Nome do projeto: Rejeitos nucleares e tempo: como pensar incidentes, acidentes e ética em escalas. (2011 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , MELO, T. B. .
      Descrição: A percepção da importância social da ?questão nuclear? sofre grande variação ao longo do tempo. A cada novo reator ou teste, a cada incidente ou catástrofe, ela reaparece mobilizando setores da sociedade e a mídia. O objetivo desse projeto é analisar os desdobramentos institucionais e também aqueles promovidos por parte da sociedade organizada, advindos do acidente nuclear ocorrido no Japão em março de 2011. Também aqui se objetiva de que forma a escala aceita internacionalmente para a classificação da importância dos acidentes nucleares tem implícita uma escolha ética que acaba opondo tecnologia e bem-estar humano, desmerecendo, em seus critérios, o aspecto temporal típico das atividades nucleares, já que o tempo exigido para que as substâncias produzidas com o funcionamento dessa tecnologia deixem de ser maléficas aos seres vivos pode ser contado em até milhares de anos.
    • Nome do projeto: Seleção natural, ?intencionalidade? e ?individualidade biológica? no darwinismo. Reflexões em antropologia da ciência (2015 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
      Descrição: O projeto objetiva a elaboração de uma leitura do darwinismo atual desenvolvendo a questão ? bastante controversa ? sobre se os seres vivos seriam dotados, em algum plano, de ?intencionalidade?, isto é, da capacidade de agir e ?funcionar? organicamente segundo uma ?intenção? ou ?finalidade?. O projeto visa, então, discutir a recorrência de uma linguagem teleológica em livros de biologia. Como o darwinismo foi uma teoria estabelecida contra qualquer forma de explicação teleológica (e sobretudo contra teológicas), a aleatoriedade do processo de transformação das espécies é uma característica central da biologia contemporânea. Entretanto, o surgimento da EES, que aponta para a possibilidade de dissensões no campo e a referida constância de uma linguagem teleológica orientada para o grande público são aqui entendidos como movimentos para a devolução da ?unidade perdida? na concepção do processo descrito como ?seleção natural?. Em outras palavras, a EES, trazendo à luz interpretações alternativas às hegemônicas sobre as mutações induzidas, sobre a plasticidade ambiental e construção de nichos, permite questionar a aleatoriedade como único modo de mudança de um ser vivo, ensejando uma nova visão sobre o processo de seleção natural.
    • Nome do projeto: Estudo Estratégico Provárzea PPG-7 IBAMA/MMA - "Situação Sócio-econômica: diagnóstico dos tipos de assentamentos, demografia e atividades econômicas", região de Gurupá (2002 - 2004
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , Lima, Déborah de Magalhães .
      Descrição: Projeto - Provárzea BRA/00/008 PPG7. Instituição de financiamento: IBAMA - Ministério do Meio Ambiente (MMA)
    • Nome do projeto: Conflitos ambientais urbanos, participação da população e alocação de responsabilidades. (2008 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , MOURA, R. P. .
      Descrição: Palavras-chave: participação da população; democracia técnica; papel do Estado. RESUMO: Esse projeto se insere num contexto de reflexões socioantropológicas sobre a modernidade de modo a pensar como os efeitos da gestão urbana voltados para a sustentabilidade e práticas reconhecidas como ecológicas engendram novas formas de sociabilidade e organização política.
    • Nome do projeto: Seleção natural e ?meshwork?: reflexões sobre o neodarwinismo hoje (2014 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
      Descrição: Então, buscando minha própria leitura desse debate, pretendo responder, com o desenvolvimento da presente proposta de trabalho, às seguintes questões: (a) Como a seleção natural vem sendo apresentada em textos de cientistas naturais? (b) Quais são as marcas distintivas que essa categoria (seleção natural) trouxe para a teoria darwinista, segundo biólogos e filósofos? (c) Em que medida a noção de meshwork, elaborada por Tim Ingold, é útil para a interpretação do(s) significado(s) que a noção de seleção natural assume nos escritos de filósofos e biólogos? Pretendo argumentar que a ideia de meshwork pode vir a fundamentar uma crítica em relação ao caráter diádico inerente ao princípio evolutivo da seleção natural tal como vem sendo tratado: por um lado, há o ser vivo e, de outro lado, o meio ambiente. A noção de meshwork denota não díades ? um agente selecionado e outro seletor ?, mas emaranhados de entidades vivas e brutas que se desdobram no tempo e no espaço. Ingold se utiliza, para ilustrar o que quer dizer com o termo meshwork, de uma passagem extraída do livro ?A origem das espécies?, de Charles Darwin, em que o naturalista britânico descreve a vegetação que se entrelaça sobre as moitas que compõem uma margem. Entretanto, se Darwin deleita o leitor com inúmeras passagens que serviriam de exemplo de meshwork, o mesmo não pode dito, a meu ver, de sua definição de ?seleção natural? graças ao seu caráter diádico.
    • Nome do projeto: Natureza e Cultura: reflexões sobre as classificações naturais nas ciências biológicas e as ciências sociais (1984 - 1986
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
      Descrição: O objetivo desse projeto é uma reflexão sobre os critérios de classificação dos seres naturais utilizados pelas taxonomias "folk"ou "selvagens", por uma lado, e as "eruditas" ou "científicas", por outro lado. Busca-se assim evidenciar a existência do que Lévi-Strauss denominou de ciência do concreto na cosmovisão natural de segmentos urbanos, como pescadores artesanais que, submetidos a forte rompimento de seus antigos laços de trabalhos, passam a condição de trabalhadores assalariados na periferia do Grade Rio.
    • Nome do projeto: Public involvement in industrial pollution control (1998 - 2000
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , PRADO, R. M. , ANTONAZ, D. , Leite Lopes, J. S. .
      Descrição: O projeto de pesquisa relaciona a temática ambiental com aquela da associatividade entre as classes populares através dos conflitos, lutas, negociações, e acordos em torno do controle da poluição industrial no Brasil. Nestes conflitos e negociações participam também diferentes agentes mediadores entre empresas industriais poluidoras por um lado e parcelas de trabalhadores e moradores de áreas industriais poluídas, por outro lado. As questões envolvidas giram em torno não somente de concepções de meio ambiente, que vão ganhando gradativamente mais importância, mas também, de saúde do trabalhador, do poder regulador do Estado, da competência e da competição entre diversos especialistas envolvidos e do equilíbrio de forças entre diferentes grupos e classes sociais. Por suas propriedades polissêmicas, que ao mesmo tempo se impõem e propiciam diferentes interpretações, a questão ambiental nas áreas urbano-industriais parece ensejar a procura não somente de formas de formas de envolvimento da população atingida, como também do desenvolvimento da associatividade de moradores e grupos de cidadãos e a gestão participativa e negociada dos conflitos. Nesse sentido, o estudo comparativo da política ambiental em dois estados - Rio de Janeiro e Minas Gerais - e Argentina propiciou o exame de situações diferenciadas, evidenciando um processo de crescente preocupação com o envolvimento da população com o controle da poluição, mostrando, no entanto, nítidas diferenças entre os dois países. Analiticamente este projeto apoia-se na literatura antropológica e sociológica sobre os aspectos sociais e culturais da percepção do risco. O projeto incorpora também o conjunto de idéias e hipóteses da literatura sobre antropologia e sociologia políticas e sobre o papel crescente das associações civis.
    • Nome do projeto: Desenvolvimento sustentável e práticas dos agentes sociais na Amazônia: caso da produção de saberes referentes à química (2007 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , Leite Lopes, J. S. , Dray, Mina Kleich .
      Descrição: O projeto amplia as possibilidades de pesquisa na Amazônia, enfrentando o desafio da transversalidade, ao colocar em diálogo Ciências Sociais e História da Ciência. Instituiçoes de financiamento: UFRJ - UFF - IRD, CNRS e EHESS/MSH
    • Nome do projeto: A construção social de um novo tipo de risco: o risco nuclear (1992 - 1996
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia .
      Descrição: Pretende-se mostrar que os novos riscos criados pela industrialização apontam para uma sociedade que convive constantemente com a acumulação de bens e de poluição; ao mesmo tempo em que produz riquezas produz sua deteriorização ambiental e social. Para tanto averiguamos como o risco nuclear trazido pela Usina Angra 1 é vivido pelos seus funcionários e vizinhos.
    • Nome do projeto: Agenda 21 e a construção da participação (2003 - 2003
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SILVA, Gláucia , PRADO, R. M. , ANTONAZ, D. , CORREA, S. B. , Leite Lopes, J. S. , Paim, Eugênia .
      Descrição: A pesquisa se propõem explicitar as formas de construção e o significado da participação dos diferentes atores sociais envolvidos nos diversos fóruns da agenda 21. Pretende-se privilegiar o estudo empírico das formas de organização local, referidas tanto à história e cultura locais, quanto às influências da esfera extra-local. Em pesquisa anterior, verificamos que subsumidas à questão ambiental encontravam-se outras reivindicações de camadas populares referentes, por exemplo, a questões sanitárias, fundiárias e trabalhistas, que encontravam na luta contra a poluição um meio apropriado de expressão. A agenda 21, por sua vez, tem como proposta relacionar o ambiental com questões sócio-econômicas locais, tais como: emprego, situação da criança e do jovem, violência, segurança, transporte, habitação, saúde pública - proposta esta pautada pela noção de "desenvolvimento sustentável". Verifica-se, desta forma, que o projeto da Agenda 21 se caracteriza por uma alto índice de formalização, de articulação entre diferentes segmentos da sociedade, e por uma formulação de políticas coerentes com um modelo global. Contrapõe-se, portanto às formas de participação anteriormente pesquisadas, ressalvando-se as participações nos referidos conselhos de meio ambiente - que de qualquer modo variavam no seu grau de consistência e organização - eram pouco formalizadas, constituídas por movimentos isolados - que se utilizavam de organizações já existentes, como associações de moradores e sindicatos - e, frequentemente, pouco articuladas. Além disso, seus interesses se voltavam, na maioria das vezes, para problemas imediatos, em geral vivenciados diretamente através dos sentidos, sem conexão com outros problemas sócio-ambientais. Interrogar-se sobre a forma de construção de cada Agenda 21 local implica interrogar-se, também, sobre a ação - e os efeitos dessa ação - de cada Secretaria Municipal de Meio Ambiente, instituição local encarregada de implementar a agenda.
    • Graduacao:
      • Curso: Ciências Biológicas
        Nome da Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro
        Ano de conclusão: 1981
    • Mestrado:
      • Curso: Antropologia Social
        Nome da Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro
        Ano de conclusão: 1988
    • Doutorado:
      • Curso: Ciência Social (Antropologia Social)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1996
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: University of Aberdeen
        Ano de conclusão: 2015
      • Nome da Instituição: Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne
        Ano de conclusão: 2005
      • Nome da Instituição: Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales
        Ano de conclusão: 2004
    • Universidade Federal Fluminense:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Universidade Estácio de Sá:
      • Tipo de vínculo: Outro (1986 - 1992 ).
        Outras informações: Professora Assistente
    • Antropolítica (UFF):
      • Tipo de vínculo: Livre (1997 - 2012 ).
    • Cahiers du Brésil Contemporain:
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - Atual ).
        Outras informações: Revue SocioAnthropologie Direção: Caroline Moricot e Gérard Dubey CETCOPRA / La Sorbonne
    • Socio-Anthropologie:
      • Tipo de vínculo: Livre (2013 - Atual ).
        Outras informações: ISBN 978-2-85944-749-6
    • Política & Trabalho (Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
        Outras informações: Arbitragem da Revista de Ciências Sociais Política & Trabalho como parecerista ad hoc
    • Horizontes Antropológicos (UFRGS. Impresso):
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
        Outras informações: parecerista ad hoc
    • University of Aberdeen:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2015 ).
        Outras informações: Pesquisador Senior
    • Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne:
      • Tipo de vínculo: Professor_visitante (2016 - 2016 ).
        Outras informações: Professeur Invité
    • Universidade Federal do Rio de Janeiro:
      • Tipo de vínculo: Livre (1984 - 1986 ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (1992 - 1996 ).
    • Centre d'étude des techniques connaissances pratiques/Univ.Sorbonne:
      • Tipo de vínculo: Livre (2003 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisadora associada do Centre d'étude des techniques des connaissances et des pratiques (CETCOPRA) da Université de la Sorbonne Panthéon Paris 1 desde 2003.
        Outras informações: --
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
        Outras informações: Bolsista Nível 2 do CNPq, Chamada 2014, Processo nº 310757/2014-2, Projeto intitulado: "Seleção natural, ?intencionalidade? e ?individualidade biológica? no darwinismo. Reflexões em antropologia da ciência"
        Outras informações: Bolsista Nível 2 do CNPq, Chamada 2014
    • Universidade do Estado do Rio de Janeiro:
      • Tipo de vínculo: Livre (1984 - 1984 ).
        Outras informações: Auxilar de Pesquisa no Projeto "Estudo da Homeopatia como forma de atenção médica alternativa", convênio n 41/83/0809/00, celebrado através da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos e a UERJ - Financiadora de Estudos e Projetos, sob a coordenação da Profa. Dra. Maria Andréa Loyola Leblond.
        Outras informações: Auxiliar de Pesquisa - sem remuneração
    • Museu do Índio - FUNAI:
      • Tipo de vínculo: Livre (1980 - 1981 ).
        Outras informações: Estagiária em Etnologia do Brasil, sem remuneração, do Centro de Estudos de Museologia e Documentação do Museu do Índio, órgão ligado à Assessoria Geral de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional do Índio, no período de 04/08/1980 a 23/09/1981.
        Outras informações: Estagiária em Etnologia do Brasil
    • Universidade Federal do Pará:
      • Tipo de vínculo: Livre (2003 - 2003 ).
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2015 ).
        Outras informações: Bolsista de Estágio Pós-doutoral Senior