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Maria Fernanda Baptista Bicalho

    • Licenciada em História pela PUC-RJ (1981), mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional-UFRJ (1988), doutora em História Social pela FFLCH-USP (1997), fez pós-doutorado no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (em 2007 e, novamente, em 2013/2014). Professora Titular no Departamento de História da Universidade Federal Fluminense, foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História entre 2010 e 2013. Desde 2009 atua como Professora Visitante na Université de Provence (Aix-en-Provence). Em 2014 foi Professora Visitante na École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris. Atua igualmente como Professora associada ao Programa de Doutoramento em Patrimônios de Influência Portuguesa da Universidade de Coimbra. É bolsista de Produtividade do CNPq desde 2001, e possui bolsa Cientista do Nosso Estado-FAPERJ desde 2012. Participa de inúmeras redes de pesquisa, nacionais e internacionais. Orientou e orienta teses de doutorado e dissertações de mestrado sobre temas relacionados à História do Brasil Colonial, História Moderna e História Ibérica. Atua principalmente na área da História política, desenvolvendo trabalhos e ministrando cursos sobre redes de poder e administração no império português; poderes, instituições e elites na monarquia portuguesa e em seus domínios ultramarinos. Tem experiência na área de História urbana e do urbanismo, sobretudo no que se refere ao Rio de Janeiro entre os séculos XVI e XIX.

       

      Links:    

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    • Bicalho, Maria Fernanda B. . 'Colônia ou conquista?' A Construção de identidades na América portuguesa na primeira metade do século XVIII. 2014 (Comunicacao)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . Entre o privado e o público: diálogos com Ronaldo Vainfas. 2016 (Comunicacao)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . O Sol e a Lua: governo e representação do ultramar (Portugal e Castela, séculos XVI a XVIII). 2016 (Conferência)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . Conhecer e demarcar o território e fundar vilas: conselheiros e magistrados na gestão política e territorial da América portuguesa no reinado de D. João V. 2016 (Conferência)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . 'O sítio que se eleger para a fundação da dita vila': o papel dos oficiais régios na urbanização do Brasil, século XVIII. 2016 (Conferência)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . A capitalidade territorial e atlântica do Rio de Janeiro durante um longo século XVIII (1680-1808). 2015 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Redesenhando fronteiras, redefinindo jurisdições. 2013 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Como administrar e defender uma cidade ulturamarina no século XVIII? Conflitos de jurisdição entre oficiais régios e camaristas no Rio de Janeiro. 2013 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Redesenhando fronteiras, ampliando jurisdições: o Rio de Janeiro no período filipino. 2013 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. ; MONTEIRO, N. G. . Atores institucionais e comunicação política na monarquia pluricontinental. 2013 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . O sistema de conc(s)elhos na monarquia pluricontinental. 2013 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Trajetória familiar e experiência administrativa: Secretário do Conselho Ultramarino entre finais do século XVII e XVIII. 2012 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Por que é que os domínios ultramarinos portugueses eram portugueses? Ou o Antigo Regime nos Trópicos. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. ; ARAÚJO, Renata K. Malcher . El Rei Nosso Senhor mandou pelos conselheiros do seu Conselho Ultramarino. 2012 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Historiografia Colonial. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Pluralidade Jurisdicional: Uma leitura sobre a administração e o governo no Império Português. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Guerras e Império: o Rio de Janeiro como moeda de negociação. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . História Administrativa e Comunicação Política no Império Ultramarino Português: séculos XVII e XVIII. 2012 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Cartas e Representações das Câmaras no acervo do Conselho Ultramarino. 2012 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. ; MONTEIRO, N. G. . A comunicação política na monarquia portuguesa de Antigo Regime (séculos XVII - XVIII). Um projeto. 2012 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Facetas do Poder e Redes Administrativas na América Portuguesa. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Privilégios, direitos e exclusão nos significados da cidadania no Brasil, séculos XVII-XIX. 2012 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Rotas, Redes e Trajetórias no Atlântico-Sul: séculos XVII e XVIII. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Trajetória Familiar e Ofício na Monarquia: os secretários do Conselho Ultramarino entre finais dos séculos XVII e XVIII. 2012 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . História Político-Administrativa do Brasil Colonial. 2011 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Onde habitam os nobres? Corte e espaços de moradia e de sociabilidade cortesã no Rio de Janeiro joanino. 2011 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Os Poderes do Centro: O Conselho Ultramarino e seus fundos documentais. 2011 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . L'esclavage africain au Brésil: bilan d'une historiographie en pleine mutation. 2011 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Uma capital em dois tempos: A transferência da sede do vice-reinado e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro. 2010 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. ; CARDIM, P. ; ARAÚJO, Renata K. Malcher ; KANTOR, Iris . Representação e configurações do território: estratégias de comunicação política no império português (séculos XVII e XVIII). 2010 (Outra)
    • BICALHO, M. F. B. . Réseaux et conections de la contrebande aus XVIIII siècle: Les affaires et les aventures de la Française Jeanne d'Entremeuse. 2010 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . O conceito de colonial e suas diferentes temporalidades. 2009 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . "Ao Conselho parece... porém V.M. deferirá o que for mais conveniente ao seu Real serviço": O Conselho Ultramarino e a política imperial. 2009 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Cultura Política, Governo e Jurisdição no Antigo Regime e na América Portuguesa: Uma releitura do ofício de vice-rei do Estado do Brasil. 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . 'Sem Brasil, Portugal é uma insignificante potência': Política Ultramarina e visão imperial nos tempos de Pombal. 2004 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Política Imperial, Redes de Poder e Elites Locais: autoridades negociadas e modos de governar. 2004 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Os Sentidos do Império: como administrar um novo conceito. 2004 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . O controle dos chãos urbanos e a administração da cidade colonial: Rio de Janeiro, séculos XVII e XVIII. 2004 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Cultura Política, Autoridades Negociadas e o Império Ultramarino Português. 2004 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . La Ville, les étrangers, la peur et la rébellion: Rio de Janeiro et les incursions françaises au XVIIIème siècle. 2005 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Joana d'Entremeuse, uma contrabandista entre a insinuação e a circunspecção. 2005 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Da Colônia ao Império: Um percurso historiográfico. 2005 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . As Noções de Capitalidade no Rio de Janeiro sob a política pombalina. 2005 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . A Fronteira dos Impérios: conexões políticas, conflitos e interesses portugueses na região platina. 2005 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . A Experiência da França Antártica, o corso, a conquista e a 'peçonha luterana'. 2006 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Uma Cidade Capital nos Trópicos: O Rio de Janeiro no século XVIII. 2006 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . 'Se acham reduzidos ao sistema de que a América é conquista e não colônia': A construção das elites na América portuguesa. 2006 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . So 'Sentido da Colonização' aos 'Sentidos do Império': História e Historiografia do Brasil Colonial. 2006 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Une Capitale sous les Tropiques. La ville de Rio de Janeiro, siège de la monarchie portugaise (1808-1820). 2007 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Rio de Janeiro: Capital Colonial, Capital Imperial. 2007 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Poder, Política e Instituições no Reino e no Ultramar português nos Tempos Modernos. 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . O Arquivo Histórico Ultramarino e as novas perspectivas historiográficas sobre a monarquia e o império português no Antigo Regime. 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Les Villes-Ports de l'Empire Portugais. 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Le Concept d'Empire Portugais. Un débat historiographique. 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . História e Memória do Império Português: O patrimônio documental do Arquivo Histórico Ultramarino e uma nova escrita da História Colonial. 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . El Antiguo Régimen en los Tropicos: La Dinámica Imperial Portuguesa (siglos XVI-XVIII). 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Discussão, Negociação e Gestão da Política Ultramarina: A América portuguesa no alvorecer do século XVIII. 2007 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Centralização Monárquica, Política Ultramarina e Elites Coloniais: séculos XVII-XVIII. 2007 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . O Rio de Janeiro, Capital do Estado do Brasil e Corte Vice-Reinal. 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . O Conselho Ultramarino e o Império Português. 2008 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Novas Perspectivas para a História do Estado e da Administração Pública. 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . L'Intendance Générale de Police de la ville de Rio de Janeiro, capitale de la monarchie et de l' empire portuguais (1808-1820). 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Gobernadores generales y virreyes en la America portuguesa. 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Espaços de comunicação e de decisão da política ultramarina (1643-1750). 2008 (Conferência)
    • BICALHO, M. F. B. . Uma Nova Versalhes? Os espaços de moradia e de sociabilidade cortesã no Rio de Janeiro joanino. 2009 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Labiririnto dos Negócios: Secretaria e Secretários do Conselho Ultramarino. 2009 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Cultura Política e Sociedade de Corte. O vice-reinado no Rio de Janeiro (1763-1808). 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . A Construção Política do Espaço no Brasil Meridional. 2008 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . Ascensão e queda dos Lopes de Lavre. 2009 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. ; MARIZ, Vasco . A Grande Ameaça de Luís XIV: a expedição abortada do Conde d'Estaing. 2009 (Comunicacao)
    • BICALHO, M. F. B. . O Rio de Janeiro: uma capital entre dois impérios. 2007 (Conferência)
  • Organização de eventos: 22
    • BICALHO, M. F. B. . Organização e Coordenação do Simpósito Temático Modos de Governar: Política, Negócios e Representações no Império Luso-Brasileiro (ANPUH - Nacional). 2003 (Associação Nacional de Professores Universitários de História (ANPUH))
    • BICALHO, M. F. B. . Organização e Coordenação do Simpósio Temático Modos de Governar: política, negócios e representações no Império português (X Encontro Regional de História - ANPUH/RJ). 2004 (ANPUH - RJ)
    • BICALHO, M. F. B. ; MEGIANI, A. P. . Organização e Coordenação do Seminário Temático Modos de Governar: Política, Negócios e Representações do Império Português ao Império do Brasil ((XVII Encontro Regional de História - ANPUH - SP). 2004 (ANPUH - Núcleo São Paulo)
    • BICALHO, M. F. B. ; MEGIANI, A. P. ; SOUZA, M. M. E. ; FURTADO, J. F. . Organização do Seminário Integrado O Governo dos Povos: Poder e Administração no Império Português. 2005 (Grupo de Pesquisa CNPq Modos de Governar / Projeto Temático Fapesp/USP Dimensões do Império)
    • BICALHO, M. F. B. . Organização e Coordenação do Grupo de Trabalho: Modos de Governar: Poder e Negócios do Império Português ao Império do Brasil, no X Encontro Regional de História da ANPUH- RJ. 2002 (Associação Nacional de História (ANPUH) - Núcleo do Rio de Janeiro)
    • BICALHO, M. F. B. . Organização e coordenação do Grupo de Trabalho: Modos de Governar: Poder e Negócios do Império Português ao Império do Brasil no XXI Simpósio Nacional da ANPUH. 2001 (Asociação Nacional de História (ANPUH Nacional))
    • AZEVEDO, Cecília ; ROLLEMBERG, Denise ; QUADRAT, Samantha ; MENDONÇA, Paulo Knauss ; BICALHO, M. F. B. . Seminário Internacional Culturas Políticas, Memória e Historiografia. 2008 (PRONEX Culturas Políticas e Usos do Passado / FAPERJ / Universidade Federal Fluminense)
    • BICALHO, M. F. B. ; GOUVÊA, M. F. S. ; SOIHET, R. . Cultura Política. Interações entre História Cultural, História Política e Ensino de História. 2004 (NUPEHC / FAPERJ / UFF)
    • BICALHO, M. F. B. ; SOUZA, George Felix Cabral de . Simpósido Temático: Poderes, Riquezas e Saberes: Elites plurais num Império multifacetado. 2010 (Universidade Federal de Pernambuco; Universidade Federal Rural de Pernambuco)
    • BICALHO, M. F. B. ; SOUZA, George Felix Cabral de . Simpósio Temático: Poderes, Negócios e Saberes: Elites Plurais num Império Multifacetado. 2012 (IV Encontro Internacional de História Colonial)
    • BICALHO, M. F. B. ; SOUZA, George Felix Cabral de . Simpósito Temático: Elites Trajetórias e Estratégias nos Impérios Coloniais Ibéricos. 2014 (5º Encontro Internacional de História Colonial - Universidade Federal de Alagoas)
    • BICALHO, M. F. B. ; MONTEIRO, N. G. ; FRAGOSO, J. ; CUNHA, M. S. ; CARDIM, P. . III Workshop do Projeto de Investigação: A Comunicação Política na Monarquia Pluricontinental Portuguesa (1580-1808). 2014 (PPGH - Universidade Federal Fluminense)
    • SOUZA, George Felix Cabral de ; BICALHO, M. F. B. . Simpósio Temático: Elites, Práticas e Instituições nas monarquias ibéricas e seus domínios ultramarinos. 2016 (Universidade do Estado da Bahia / Universidade Católica do Salvador)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. ; ASSIS, V. M. A. ; MELLO, I. M. P. . Seminário: A Justiça no Brasil Colonial. 2015 (Universidade Federal Fluminense)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . Seminário: Capitalidade, Urbanismo, Sociabilidade e Patrimônio: Cidade e Território do Império Português e no Brasil. 2015 (PPGH - Universidade Federal Fluminense / Fundação Casa de Rui Barbosa)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . Entre caminhos, trajetórias, vilas e cidades: Políticas e tramas de ocupação e representação das conquistas. 2018 (ANPUH-Rio de Janeiro)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. ; SOUZA, George Felix Cabral de . Sujeitos, práticas e instituições nas monarquias ibéricas e seus domínios ultramarinos. 2018 (Encontro Internacional de História Colonial - Universidade Federal do Rio Grande do Norte)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. ; Tavares, Célia ; MONTEIRO, R. B. . Seminário Internacional "A Experiência do Historiador". 2019 (PPGH - Universidade Federal Fluminense)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . Seminário Internacional "Revertendo o Fracasso nas Monarquias Ibérica e seus Impérios Ultramarinos". 2019 (PPGH - Universidade Federal Fluminense)
    • Bicalho, Maria Fernanda B. . Seminário Internacional "Los Límites del Câmbio: el fracasso institucional en Europa y América a comienzos del siglo XVIII". 2019 (MIAS - Universidad Autónoma de Madrid)
    • BICALHO, M. F. B. ; SAMPAIO, A. C. J. ; ALMEIDA, C. ; CONCEICAO, H. S. ; MELLO, I. M. P. ; FRAGOSO, J. ; GUEDES, Roberto . Seminário Internacional Antigo Regime nos Trópicos - 20 anos. 2021 (GRPesq Antigo Regime nos Trópicos)
    • BICALHO, M. F. B. ; PESSÔA, J. . Rio de Janeiro e Lisboa: A Capitalidade nos dois lados do Atlântico. 2008 (Programa de Pós-Graduação em História da UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . Espaço Urbano Colonial no Império Português. 1999 (Universidade Estadual de Santa Cruz)
    • BICALHO, M. F. B. . O Rio de Janeiro e o Império Português no século XVIII. 2001 (Fórum de Ciência e Cultura - UFRJ)
    • BICALHO, M. F. B. . O Brasil no Contexto do Império Colonial Português (Curso de Especialização em História do Brasil - UCAM). 2002 (Universidade Cândido Mendes)
    • BICALHO, M. F. B. . O Nordeste e as Guerras do Açúcar no Século XVII (Curso de Especialização em História do Brasil - UCAM). 2002 (Universidade Cândido Mendes)
    • BICALHO, M. F. B. . História Cultural e Parâmetros Curiculares Nacionais. 2001 (Pró-Reitoria de Extensão - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . O Conselho Ultramarino - História e Fundos Documentais (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2003 (Departamento de História - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . Formação Política do Império Colonial (Curso de Pós-graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2003 (Departamento de História - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . Sociedade e Poder na Ordem Escravista (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2003 (Departamento de História - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . Poderes Locais e Poder Central (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2002 (Departamento de História - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . O Conselho Ultramarino. História e Fundos Documentais (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2005 (Departamento de História - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . Economia, Sociedade e Poder na Ordem Escravista (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2005 (Departamento de História - UFF)
    • BICALHO, M. F. B. . Poderes Locais e Poder Central (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2005 (Departamento de História)
    • BICALHO, M. F. B. . Hierarquias e Fluidez na Sociedade Colonial (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - UFF). 2005 (Departamento de História)
    • BICALHO, M. F. B. . Conflitos Ultramarinos entre a Pirataria e a Guerra (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História Moderna - UFF). 2005 (Departamento de História)
    • BICALHO, M. F. B. . Monarquia Ibérica, corporativismo e poder polissinodal (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História Moderna - UFF). 2005 (Departamento de História)
    • BICALHO, M. F. B. . O Barroco e os símbolos do poder (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História Moderna - UFF). 2005 (Departamento de História)
    • BICALHO, M. F. B. . Brasil Colonial: Estruturas de Poder (Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em História do Brasil - Faculdade de Filosofia de Campos). 2002 (Faculdade de Filosofia de Campos)
    • BICALHO, M. F. B. . A Idade do Ouro: Minieração, Hierarquia e Rebeldia no Século XVIII (Curso de Especialização em História do Brasil - UCAM). 2002 (Universidade Cândido Mendes)
    • BICALHO, M. F. B. . A República : Das Origens à Dominação Oligárquica. 1990 (Departamento de História / Universidade Católica de Goiás)
    • BICALHO, M. F. B. . Metodologia da Pesquisa Antropológica. 1990 (Departamento de Antropologia / Universidade Federal do Paraná)
    • BICALHO, M. F. B. . Cultura e Poder na Península Ibérica : Inquisição, Cristãos-Novos e Catolicismo Popular - disciplina ministrada junto ao Núcleo de Pós-Graduação e Extensão. 1993 (Faculdade de Filosofia de Campos)
    • BICALHO, M. F. B. . A Idade do Ouro: Mineração, Hierarquia e Rebeldia no Século XVIII (Curso de Especialização em História do Brasil - UCAM). 2002 (Universidade Cândido Mendes)
    • BICALHO, M. F. B. . O Governo Presidencial do Brasil, 1889-1930. 1981
    • BICALHO, M. F. B. . O Período Pré e Pós-Natal : Estudo de uma Política Assistencial sob uma Ótica Interativa. 1985
    • BICALHO, M. F. B. . O Bello Sexo : A Construção da Identidade Feminina no Rio de Janeiro em Fins do Século XIX e Início do Século XX. 1987
    • BICALHO, M. F. B. . A Mulher no Cinema Mudo no Brasil. 1988
    • BICALHO, M. F. B. . Centro e periferia: As Câmaras Municipais no Mundo Português. Séculos XVII e XVIII. 1999
    • BICALHO, M. F. B. . Poderes Locais no Império Português: As Câmaras Municipais na América no Século XVIII. 2001
    • BICALHO, M. F. B. . Poder Local e Negociação no Império Português: Rio de Janeiro e Salvador. Séculos XVII/XVIII. 2002
    • BICALHO, M. F. B. . Elites Locais e Conjunturas Políticas do Império Português: Rio de Janeiro e Salvador, 1640-1703. 2004
    • BICALHO, M. F. B. . A Arte da Sedução : A Representação da Mulher no Cinema Mudo Brasileiro. 1990
    • Nome do projeto: Centro e Periferia: As câmaras municipais no mundo português. Séculos XVII-XVIII (1998 - 1998
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: Esta pesquisa foi desenvolvida no âmbito do "Programa de Bolsas de Investigação para 1998", na Biblioteca Nacional de Lisboa. Seu objetivo era buscar nas instituições do Antigo Regime em Portugal, e sobretudo na regulamentação e na dinâmica dos poderes concelhios no Reino, as raízes da administração municipal ultramarina. Pareceu-nos fundamental enveredar pelo estudo destas instituições reinóis na medida em que uma série de mecanismos políticos, jurídicos e administrativos que as distinguiram foram amplamente trasladados para o ultramar. Isso não quer dizer, no entanto, que tenha havido uma simples transposição da legislação ou das instituições peninsulares para as diferentes áreas do Império. As municipalidades existentes nas mais remotas regiões ultramarinas, por apresentarem problemas específicos, próprios de sua situação colonial, foram objeto de uma política muitas vezes diferenciada e de uma legislação incessante por parte da Metrópole. A comparação e a delimitação das especificidades das atribuições das Câmaras no Reino e na América portuguesa, e de suas negociações com os representantes do Poder central e régio, constituiu-se no principal objeto desta investigação.
    • Nome do projeto: Elites Locais e Conjunturas Políticas do Império Português: Rio de Janeiro e Salvador (1640-1703) (2003 - 2005
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , RESENDE, Carlos Eduardo Lohse , LANCELOTI, Gabriela Rodrigues .
      Descrição: Pesquisa financiada com Bolsa de Produtividade em pesquisa / CNPq. Este projeto tem por objetivo a análise da atuação e negociação das elites locais das duas principais cidades da América, Rio de Janeiro e Salvador, com a Coroa portuguesa, no período que se inicia com a Restauração e aclamação de D. João IV, e termina com a Guerra de Sucessão da Espanha. Pretende analisar as estratégias e negocições entre as elites baiana e fluminense - veiculadas, sobretudo, pelas sessões de vereança de suas câmaras municipais - no governo e na negociação travada com os funcionários e tribunais metropolitanos, acerca da tributação, defesa e organização das economias regionais na América portuguesa.
    • Nome do projeto: Poder Local e Negociação no Império Português: Rio de Janeiro e Salvador, Séculos XVII - XVIII (2001 - 2003
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , LOMENSO, Fernanda Regina Do Carmo , FREITAS, Francisco Josué Medeiros de .
      Descrição: Pesquisa financiada com Bolsa de Produtividade em Pesquisa / CNPq. Elementos de unidade e continuidade entre o Reino e seus domínios ultramarinos, as Câmaras municipais da América portuguesa foram detentoras de uma alargada autonomia política e econômica na segunda metade do século XVII. Na centúria seguinte, o lento, mas vigoroso processo de centralização do poder régio, incidiu sobre a política colonial por meio do reforço dos órgãos da administração central. O projeto pretende investigar este processo, centrando-se na documentação das câmaras de Salvador e do Rio de Janeiro.
    • Nome do projeto: Governo e Administração do Império Português: o Conselho Ultramarino, as Câmaras Coloniais e a Tessitura da Política Imperial (1643-1736) (2005 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , Bruna Coutinho Belchior , Ana Luiza Souza .
      Descrição: Pesquisa financiada com Bolsa de Produtividade em Pesquisa / CNPq. A pesquisa visa a discutir o governo e a administração do Império português - tendo como foco a América - entre 1643 e 1736, sobretudo a atuação do Conselho Ultramarino, órgão de intermediação entre a Coroa, os vassalos e os poderes locais nas conquistas do ultramar. As consultas do Conselho Ultramarino constituíram-se na caixa de ressonância dos problemas e inquietações que assolaram o império, dos conflitos e negociações entre os agentes e as instâncias da administração colonial. Seus marcos cronológicos se justificam em função da criação, em 1736, da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha e Domínios Ultramarinos.
    • Nome do projeto: Poderes Locais no Império Português: As câmaras municipais na América no século XVIII (1999 - 2001
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: Pesquisa desenvolvida no Departamento de História da UFF, com o apoio de dois bolsistas PIBIC/CNPq/UFF. Elementos de unidade e continuidade entre o Reino e seus domínios ultramarinos, pilares da sociedade colonial portuguesa nos quatro cantos do mundo, as Câmaras municipais na América foram detentoras de uma alargada autonomia política e econômica na segunda metade do século XVII, possuindo canais privilegiados de comunicação e de negociação com a Coroa. Não obstante, o lento mas vigoroso processo de centralização do poder régio, que teve seu ponto máximo durante o ministério pombalino, incidiu sobre a política colonial através do reforço dos órgãos de administração central. Em contrapartida, a capacidade de intervenção das Câmaras, de representação dos interesses dos colonos e de negociação com o poder metropolitano perdeu muito do vigor que anteriormente detivera. Para entender este processo torna-se fundamental buscar nas instituições do Antigo Regime em Portugal, e no exercício comparativo do poder concelhio no Reino e no ultramar, a especificidade da dinâmica das câmaras coloniais.
    • Nome do projeto: Culturas Políticas e Usos do Passado: Memória, Historiografia e Ensino de História (2006 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , SOIHET, R. , ALMEIDA, M. R. C. , Mattos, Hebe , AZEVEDO, Cecília , REIS, Daniel Aarão , FERREIRA, Jorge .
      Descrição: Projeto desenvolvido no âmbito do PRONEX, financiado pela FAPERJ/CNPq, e coordenado pelo Prof. Dr. Daniel Aarão Reis, com a participação de professores e pesquisadores da UFF, UFRJ (IFCS e Museu Nacional), UERJ, UFRRJ e IUPERJ. O projeto tem como cerne as relações entre cultura política e usos do passado, considerando que o conhecimento histórico construído sobre o passado tem na produção de memórias uma de suas fontes e também um de seus objetos privilegiados.
    • Nome do projeto: Nas Franjas dos Impérios: Dinâmicas e expansão e ocupação territorial na região paltina, 1580-1808 (2005 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , FRAGOSO, J. , GOUVÊA, M. F. S. , SAMPAIO, A. C. J. , CARDIM, P. , Bruna Coutinho Belchior , CUNHA, M. S. , COSTA, L. F. , MONTEIRO, N. G. , GUIMARAES, C. G. , OSORIO, H. .
      Descrição: Esta pesquisa, financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal) e pelo Instituto Camões, por meio do Programa Lusitânia, realizada sob a coordenação do Prof. Dr. Nuno Gonçalo Monteiro, é desenvolvida por um grupo de professores e pesquisadores de universidades portuguesas (Lisboa e Évora) e brasileiras (UFF, UFRJ e UFRGS), e visa a analisar a expansão, delimitação e fluidez das fronteiras - espaciais, sociais, econômicas e culturais - entre os impérios português e espanhol no sul do continente americano, entre os séculos XVII e XIX.
    • Nome do projeto: Governo e Administração do Império Português: Conselheiros, Secretários, Juntas e Validos na tessitura da política ultramarina (1643-1750) (2008 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: Pesquisa financiada por Bolsa de Produtividade em Pesquisa / CNPq. As tramas institucionais e jurisdicionais que teceram a política monárquica e imperial portuguesa no Antigo Regime basearam-se em distintos modos de resolver e despachar os negócios. Nos séculos XVI e XVII prevaleceu o regime conciliar ou governo dos conselhos e tribunais. Na primeira metade do século XVIII, embora a consulta aos conselhos não desaparecesse, houve uma mudança nos centros de decisão política, destacando-se, no arbítrio de negócios mais importantes, as Juntas e as Secretarias de Estado, apontando para um governo de caráter mais ministerial. O reinado de D. João V implicou numa nova configuração do poder central, num novo padrão de relacionamento entre este e os poderes periféricos, num novo estilo de governação, na emergência de uma nova cultura política baseada na razão de Estado, que provocou uma maior concentração da capacidade decisória e uma restrição do grupo dirigente. O presente projeto indaga-se sobre os trâmites, os circuitos e os canais de decisão da política ultramarina portuguesa entre 1643, data de criação do Conselho Ultramarino, e 1750, fim do reinado joanino. Propõe-se a discutir não apenas a mudança nos trâmites burocráticos causada pela criação, em 1736, da Secretaria de Estado da Marinha e dos Negócios Ultramarinos, mas vai além, ao incorporar estudos e fundos documentais que apontam para uma maior complexidade ? e multiplicidade ? das personagens, dos órgãos e canais de consulta do rei e de decisão dos assuntos mais importantes da monarquia. Seu principal objetivo é relacionar os espaços e as redes de decisões políticas no reino com as démarches e mudanças ocorridas no além-mar, num período em que se deslocou para o Atlântico sul e para o Estado do Brasil, a pauta de prioridades dos negócios e da política colonial portuguesa.
    • Nome do projeto: Cidade, Política e Território: A Capitalidade do Rio de Janeiro no Século XVIII e Início do XIX (2007 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: Pesquisa financiada com Bolsa Jovem Cientista do Nosso Estado / Faperj. Com a passagem dos duzentos anos da transferência da família real portuguesa para o Rio de Janeiro ? episódio único, que transformou a cidade colonial em Corte e sede de uma monarquia pluricontinental ? o processo de construção de uma capital nos trópicos, e o conceito de capitalidade associado a esta dinâmica, emergem como objeto de investigação.O desenvolvimento dessa pesquisa visa a contribuir para essa discussão, ao refletir sobre a trajetória específica da cidade do Rio de Janeiro ao longo do século XVIII, e analisar o que teria determinado sua escolha como novo centro e sede da monarquia lusa. Um dos seus propósitos do projeto é a análise da emergência de novos espaços de sociabilidade cortesã na cidade do Rio de Janeiro a partir de 1808, levando em consideração que o termo corte, para além de sede das principais instituições políticas, econômicas, culturais e simbólicas da monarquia, abarcava tanto o local de residência do rei e de sua família, quanto os novos espaços de moradia dos que os serviam, apoiavam e, sobretudo, financiavam a política monárquica e cortesã. Para tanto, a pesquisa retrocederá ao período anterior à chegada de D. João, quando a cidade tornou-se sede do vice-reinado (1763), uma vez que muitos dos novos cortesãos incorporados à Corte joanina eram egressos não apenas do conjunto dos homens bons do Rio de Janeiro setecentista, mas, sobretudo, do segmento dos negociantes de grosso trato que há muito atuavam na capital do Estado do Brasil.
    • Nome do projeto: A Monarquia e seus idiomas: Corte, governos ultramarinos, negociante, régulos e escravos no mundo português (séculos XVI-XIX) (2007 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , FRAGOSO, J. , SAMPAIO, A. C. J. , ALMEIDA, C. , COSTA, L. F. , MONTEIRO, N. G. , FERREIRA, Roberto Guedes , Francisco Cosentino , SÁ, Isabel dos Guimarães .
      Descrição: Pesquisa financiada pelo Programa CAPES-GRICES, envolvendo pesquisadores no Brasil, sob a coordenação do Prof. Dr. João Fragoso (UFRJ), e em Portugal, sob a coordenação da Profª Drª Isabel dos Guimarães Sá, da Universidade do Minho. A pesquisa se propõe a discutir a monarquia e do império português sob o ponto de vista dos idiomas e das formas de comunicação que deram moldura e movimento às redes imperiais. O estudo destes idiomas é fundamental para a compreensão do império com os seus diferentes loci, povos e segmentos sociais, congregando interesses múltiplos, cambiantes no tempo e no espaço, de natureza política, cultural, econômica ou social. Serão analisados conflitos entre forças locais (conquistas/colônias) e centrais (coroa/reino), disputas entre facções no poder (bandos), demandas entre grupos sociais (comerciantes e fidalgos, senhores e escravos). Parte-se do princípio de que tensões internas a cada dimensão aludida, poderiam tornar inelásticas as bases de funcionamento do império e de uma sociedade estamental, caso seus idiomas e formas de comunicação não propiciassem a atenuação de conflitos e embasassem a governabilidade portuguesa como um todo. Oque se ressalta aqui é que os idiomas e a comunicação política entre centro e localidades foram fundamentais para a formação e a manutenção da estabilidade do império.
    • Nome do projeto: La (re)construction des États Impériaux Ibériques (1820-1930): Une Globalization Originale? (2010 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , MICHONNEAUX, S. , CARREIRA, Ernestine .
      Descrição: Recentemente, a historiografia espanhola adoptou uma perspectiva "Atlântica", que revê a natureza das relações e interações entre o continente e os territórios ultramarinos. Em Portugal, esta corrente foi representada mais enfaticamente no domínio da história moderna. As monarquias espanhola e portuguesa são hoje entendidas como espaços políticos e administrativos compostos, em que as partes se inter-relacionam e interagem constantemente. Essa perspectiva rompeu com as tradições historiográficas nacionalistas. As circunstâncias das guerras de Independências levaram a uma explosão do ?Imperial? e ao estabelecimento de soberanias múltiplas. No entanto, seria ingênuo pensar que as independências romperam com as redes que conectaram Europa e Américas e com os múltiplos relacionamentos em uma escala global, ou quebraram as correntes sociais que durante três séculos se constituíram em termos econômicos, políticos, demográficos e culturais. Estas são algumas das questões privilegiadas no desenvolvimento deste projeto. Pesquisa coordenada pelo Prof. Dr. Sthéphane Michonneau (Casa Velasquez - Madri -Espanha), e financiada pela Agence Nationale de Recherche, França, no Programa Les Suds Aujourd'hui II.
    • Nome do projeto: O Governo dos Outros: Imaginários Políticos no Império Português (1496-19610 (2010 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , CARDIM, P. , KANTOR, Iris , XAVIER, A. B. , SILVA, Ana Cristina N , RAMOS, Rui , OLIVEIRA, Luís P. L. C. .
      Descrição: O projecto, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), de Portugal, e envolvendo uma equipe de historiadores de vários países e instituições, propõe-se discutir de que forma é que, entre 1496 (decreto que ordenou a expulsão dos judeus do reino de Portugal) e 1961 (a abolição do Estatuto político, civil e penal dos indígenas), o governo das diferentes populações do império português foi pensado e debatido, juridicamente enquadrado, e narrativamente materializado, quer em narrativas históricas, quer em momentos cerimoniais. Por outras palavras, este projecto visa analisar a construção política e jurídica do governo da diferença e a produção e disseminação de memórias escritas e rituais sobre estas experiências.
    • Nome do projeto: Labirinto dos Negócios: A dinâmica política e administrativa do Conselho Ultramarino entre comunicação, consultas e papéis de secretaria. (2011 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , DEMETRIO, D. V. , MELLO, I. , INALDO, J. , COSTA, A. K. , MARINHO, M. , VELEZ, L. .
      Descrição: Financiado por Bolsa de Produtividade em Pesquisa (CNPq), o projeto tem como objeto de fundo a discussão dos canais de comunicação e de decisão da política ultramarina entre fins do século XVII e finais da centúria seguinte. Visa a analisar os circuitos e os trâmites políticos e burocráticos no interior do Conselho Ultramarino e entre este as periferias imperiais, por meio da atuação de seus conselheiros e secretários. Estes últimos destacam-se como fios condutores ou chaves para acessar a memória administrativa e burocrática do Conselho. A família Lopes de Lavre deteve, por mais de um século, o ofício de secretário do Conselho Ultramarino. A análise da atuação destes homens na secretaria desse órgão colegiado será tratada como uma chave privilegiada para a discussão da dinâmica política e institucional do Conselho e de seus conselheiros na elaboração da política no Atlântico-Sul e no Brasil em particular. Respeitando as diferentes conjunturas por que passaram a monarquia portuguesa e o seu império ao longo da temporalidade aqui proposta, a pesquisa centra-se na análise das redes de comunicação e dos espaços de decisão da política ultramarina, tendo como fio condutor a discussão das relações e das conexões políticas e sociais entre oficiais régios, tanto no Conselho quanto no ultramar, e elites coloniais.
    • Nome do projeto: Capitalidade, Urbanismo, Sociabilidade e Patrimônio: A cidade do Rio de Janeiro entre 1808 e 1821 (2012 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , PESSÔA, J. , ARAÚJO, Renata K. Malcher , ROSSA, W , DEMETRIO, D. V. , ABRIL, V. H. , MACHADO, K. M. , MELLO, I. , MEATO, J. , MATTOS, G. M. M. .
      Descrição: O objeto da pesquisa é investigar o processo de mudança sofrido pela cidade do Rio de Janeiro entre 1808 e 1821, período da permanência da corte e da família real portuguesa no Brasil, assim como as produções discursivas relacionadas à construção de uma dimensão de capitalidade. Seu objetivo é produzir instrumentos didáticos para a formação de pesquisadores, formadores, lideranças comunitárias, professores, alunos universitários e do ensino fundamental e médio, assim como subsídios para ações de intervenção e preservação de sítios urbanos do Rio. O conceito de sítio urbano é aqui entendido como resultado de um processo histórico de apropriação do território, que define a consolidação de um espaço, integrando fenômenos que o relacionam a um contexto social, econômico, cultural e geográfico mais amplo. Respaldar a ação de preservação do patrimônio carioca representará uma contribuição neste sentido, na medida em que a pesquisa se propõe a reunir e sistematizar dados e informações coletadas por meio de levantamento de fontes documentais e iconográficas sobre a experiência social, cultural e urbanística no Rio de Janeiro de inícios do século XIX. Tais informações serão processadas e representadas em base cartográfica por meio da construção de um mapa interativo a ser, posteriormente, disponibilizado em site na internet. Sua principal meta é produzir informações relacionadas aos bens arquitetônicos e culturais do Rio de Janeiro, permitindo amplo acesso e a multiplicação de conhecimento sobre os mesmos.
    • Nome do projeto: Sociabilidade, Urbanismo e Patrimônio: A cidade do Rio de Janeiro, Corte e Capital do Império do Brasil (1822-1875) (2015 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , PESSÔA, J. , ARAÚJO, Renata K. Malcher , ROSSA, W , FONSECA, C. D. , CHAVES JUNIOR, J. I. , DOURADO, E. , MATTOS, G. M. M. .
      Descrição: O objeto da pesquisa, financiada pela FAPERJ com bolsa Cientista do Nosso Estado, é investigar o processo de mudança sofrido pela cidade do Rio de Janeiro, assim como as produções discursivas relacionadas à construção de uma dimensão de capitalidade, entre 1822 e 1875, período em que ela se tornou sede da Corte e capital do Império do Brasil. Como continuidade do projeto anterior também financiado com Bolsa Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, uma de suas propostas é produzir instrumentos didáticos para a formação de pesquisadores, formadores, lideranças comunitárias, professores, alunos universitários e do ensino fundamental e médio, assim como subsídios para ações de intervenção e preservação de sítios urbanos do Rio. O conceito de sítio urbano é aqui entendido como resultado de um processo histórico de apropriação do território, que define a consolidação de um espaço, integrando fenômenos que o relacionam a um contexto social, econômico, cultural e geográfico mais amplo. Respaldar a ação de preservação do patrimônio carioca representará uma contribuição neste sentido, na medida em que a pesquisa se propõe a reunir e sistematizar dados e informações coletadas por meio de levantamento de fontes documentais e iconográficas sobre a experiência social, cultural e urbanística no Rio de Janeiro no século XIX. Tais informações serão processadas e representadas em base cartográfica por meio da construção de um mapa interativo a ser disponibilizado em site na internet. Sua principal meta é produzir informações relacionadas aos bens arquitetônicos e culturais do Rio de Janeiro, permitindo amplo acesso e a multiplicação de conhecimento sobre os mesmos.
    • Nome do projeto: Conhecer e demarcar o território e fundar vilas: Conselheiros e magistrados na gestão política e territorial da América portuguesa no reinado de D. João V (2014 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: A pesquisa, financiada pelo CNPq, com bolsa de Produtividade, tem como objeto a discussão do processo decisório, assim como de seus personagens, na tessitura da política ultramarina ao longo do reinado de D. João V, mais precisamente entre as décadas de 1720 e 1750. Visa a analisar os trâmites burocráticos e as decisões no ultramar e no reino e, sobretudo, no interior do Conselho Ultramarino, que culminaram no redesenho e na redefinição político-administrativa do território da América portuguesa naquela conjuntura específica, assim como numa sistemática de fundação de vilas. Centra-se, quer nas cartas régias que determinavam e prescreviam um método e um modelo a seguir nestas fundações, quer nas experiências e nas trajetórias de oficiais régios, magistrados e conselheiros com anterior passagem nas conquistas. A análise da atuação destes homens e das instituições às quais se achavam vinculados, quer no centro da monarquia, quer em suas periferias imperiais, será tratada como uma chave privilegiada para a discussão da dinâmica política e institucional do Conselho Ultramarino e da atuação de magistrados, ouvidores, governadores, secretários, conselheiros e engenheiros militares na elaboração de uma ?política do território? e da criação de vilas na América portuguesa no período abordado
    • Nome do projeto: O Conselho Ultramarino, as Secretarias de Estado e a política imperial: conselheiros e secretários entre a experiência no ultramar e o aconselhamento régio (1642-1777) (2018 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: A pesquisa, financiada pelo CNPq, na categoria Produtividade em Pesquisa, nível 1D, tem como objeto a discussão do processo decisório, assim como de seus personagens na tessitura da política ultramarina entre 1642 (data de criação do Conselho Ultramarino) e 1777 (final do reinado de D. José I). Visa a analisar os trâmites burocráticos e as decisões no âmbito da Coroa portuguesa sobretudo no interior do Conselho Ultramarino e das Secretaria de Estado, constituídas a partir de 1736 que disputaram a proeminência no aconselhamento régio, na comunicação entre reino e conquistas e na elaboração da política imperial. Propõe-se a investigar as experiências e as trajetórias de oficiais régios, magistrados e conselheiros com anterior passagem nas conquistas. A análise da atuação destes homens e das instituições às quais se achavam vinculados, quer no centro da monarquia, quer em suas periferias imperiais, será tratada como chave privilegiada para a discussão da dinâmica política e institucional do Conselho Ultramarino e das Secretarias de Estado, assim como da atuação de magistrados, desembargadores, embaixadores, ministros plenipotenciários, secretários e conselheiros na construção e na manutenção do império português entre meados do século XVII e finais do XVIII. A partir do estudo das principais instituições e personagens que elaboraram em conjunto, de forma conciliar, ou individualmente, de modo ministerial, a política ultramarina neste período respeitando as diferentes conjunturas por que passaram a monarquia portuguesa e o seu império de ultramar , a pesquisa tem como objetivo maior perceber a dinâmica política e o funcionamento, quer do Conselho Ultramarino, quer das Secretarias de Estado, além de analisar as redes de comunicação e os espaços de decisão com base nas relações e nas conexões entre os oficiais régios, tanto no reino, quanto no ultramar, sem descurar em nenhum momento dos interesses e das demandas das elites e grupos coloniais.
    • Nome do projeto: CIDADE, URBANISMO E PATRIMÔNIO: Cartografia e reformas no Rio de Janeiro do século XIX (1808-1889) (2018 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , PESSÔA, J. , ARAÚJO, Renata K. Malcher , ROSSA, W , MATTOS, G. M. M. .
      Descrição: A pesquisa, financiada pela FAPERJ na categoria Cientista do Nosso Estado, visa a investigar o processo de mudança sofrido pela cidade do Rio de Janeiro entre 1875 e 1889, período de grandes transformações urbanísticas que precederão as tão estudadas reformas urbanas do período republicano. A década de 1870 inaugurou um novo olhar das autoridades imperiais e municipais sobre a cidade, que culminou numa extraordinária produção de plantas e cadastros, como a Planta da Cidade do Rio de Janeiro, de 1870, primeiro registro cartográfico de todo o território urbano, num total de 281 pranchas. Ao mesmo tempo, várias obras foram encetadas, redefinindo os usos da cidade e a sociabilidade de seus habitantes. Como continuidade da anterior pesquisa financiada com Bolsa Cientista do Nosso Estado, uma das propostas do atual projeto é produzir instrumentos didáticos para a formação de pesquisadores, formadores, lideranças comunitárias, professores, alunos universitários e do ensino fundamental e médio, assim como subsídios para ações de intervenção e preservação de sítios urbanos do Rio de Janeiro. O conceito de sítio urbano é aqui entendido como resultado de um processo histórico de apropriação do território, que define a consolidação de um espaço, integrando fenômenos que o relacionam a um contexto social, econômico, cultural e geográfico mais amplo. Respaldar a ação de preservação do patrimônio carioca representará uma contribuição neste sentido, na medida em que a pesquisa se propõe a reunir e sistematizar dados e informações coletadas por meio de levantamento de fontes documentais, cartográficas iconográficas sobre a experiência social, cultural e urbanística no Rio de Janeiro no século XIX. Tais informações serão processadas e representadas em base cartográfica por meio de um mapa interativo a ser disponibilizado em site na internet. Sua principal meta é produzir informações relacionadas aos bens arquitetônicos, sociais e culturais do Rio de Janeiro, permitindo amplo acesso e a multiplicação de conhecimento sobre os mesmos.
    • Nome do projeto: O Rio de Janeiro no Século XIX: Trajetórias individuais e coletivas desenhadas sobre um mapa interativo da cidade (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , PESSÔA, J. .
      Descrição: A pesquisa, financiada pela FAPERJ na categoria Cientista do Nosso Estado visa investigar o processo de mudança sofrido pela cidade do Rio de Janeiro, assim como as produções discursivas relacionadas à construção de uma dimensão de capitalidade no século XIX, período em que ela se tornou sede da Corte e capital do Império do Brasil. Como continuidade do projeto anterior também financiado com Bolsa Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, uma de suas propostas é produzir instrumentos didáticos para a formação de pesquisadores, formadores, lideranças comunitárias, professores, alunos universitários e do ensino fundamental e médio, assim como subsídios para ações de intervenção e preservação de sítios urbanos do Rio. O conceito de sítio urbano é aqui entendido como resultado de um processo histórico de apropriação do território, que define a consolidação de um espaço, integrando fenômenos que o relacionam a um contexto social, econômico, cultural e geográfico mais amplo. Respaldar a ação de preservação do patrimônio carioca representará uma contribuição neste sentido, na medida em que a pesquisa se propõe a reunir e sistematizar dados e informações coletados por meio da consulta bibliográfica, de relatos literários, de cronistas e viajantes, levantamento de fontes documentais/arquivísticas, cartográficas e iconográficas sobre a experiência social, cultural e urbanística no Rio de Janeiro no século XIX. Tais informações serão processadas e representadas em base cartográfica por meio da elaboração de pequenos roteiros/animações retratando personagens individuais e coletivos que viveram e atuaram na cidade. Sua principal meta é produzir um mapa interativo digital por meio do qual docentes e discentes do ensino básico ao universitário poderão desbravar os espaços e as redes de sociabilidade da cidade.
    • Nome do projeto: Identidades do Rio de Janeiro: desafios de um patrimônio compartilhado (2010 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , Mattos, Hebe , MARTINS, Ismênia , QUADRAT, Samantha , MENDONÇA, Paulo Knauss , GONTIJO, Rebeca , MAGALHÃES, Marcelo de Souza , GRIMBERG, K. , ABREU, Martha , GOMES, A. M. C. , ESSUS, A M M , KUSHNIR, B. .
      Descrição: Pesquisa financiada pela Faperj no âmbito do Programa Pensa Rio. Apoio ao Estudo de Temas Relevantes e Estratégicos para o Estado do Rio de Janeiro, e coordenada pela Profª Drª Hebe Mattos. A proposta do projeto é empreender um amplo estudo sobre a constituição identitária do Estado do Rio de Janeiro a partir de uma abordagem multidisciplinar voltada para intervenções no campo da produção e divulgação de conhecimento, da educação patrimonial e da formação de recursos humanos, em termos do ensino e da pesquisa. Propõe-se a refletir sobre a memória social e cultural do Estado do Rio de Janeiro, considerando sua pluralidade, tomando a circulação e as trocas culturais, nas diferentes cidades e regiões, como questões-chave para pensar em novas bases a identidade estadual e para propor intervenções na área de preservação e educação patrimonial. Sua equipe é formada por historiadores, antropólogos e educadores, reunindo cinco programas de pós-graduação, o Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, o Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro e o Museu de História e Artes do mesmo Estado.
    • Nome do projeto: O Bello Sexo: A Construção da Identidade Feminina no Rio de Janeiro em fins do Século XIX e início do XX (1986 - 1987
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: Projeto de Pesquisa aprovado no IV Concurso de Dotações para Pesquisas sobre Mulher, realizado pela Fundação Carlos Chagas (São Paulo). O projeto tinha por objeto a análise da imprensa feminina - jornais escritos e editados por mulheres e dirigidos ao público feminino - no Rio de Janeiro, na segunda metade do século XIX e inícios do século XX. Partia da hipóstese de que a imprensa feminina constituía-se num canal privilegiado de construção de uma identidade de gênero e era uma bandeira na luta das mulheres por educação, pelo sufrágio e pela conquista de um lugar no espaço público.
    • Nome do projeto: A Arte da Sedução: A representação da mulher no cinema mudo brasileiro (1989 - 1990
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: O projeto de pesquisa foi aprovado no V Concurso de Dotações para Pesquisas sobre Mulher, realizado pela Fundação Carlos Chagas (São Paulo). Seu objetivo era analisar a representação da mulher no cinema mudo no Brasil, confrontando-a com os ideais de eugenia, modernidade e cosmopolitismo, que, em voga nos primeiros anos do século XX, foram utilizados para a construção de um discurso e de uma imagem de um Brasil "civilizado", que negava o "atraso" e o passado colonial e escravista.
    • Nome do projeto: A Mulher no Cinema Mudo no Brasil (1988 - 1989
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , MORAN, P. , HOLANDA, H. B. .
      Descrição: Pesquisa realizada no CIEC (Centro Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos) do Departamento de Comunicação da UFRJ, coordenada pela Profª Drª Heloisa Buarque de Holanda, e financiada pela Fundação Ford, com vistas a procução de um catálogo biobibliográfico das principais atrizes do cinema mudo brasileiro.
    • Nome do projeto: O período Pré e Pós-Natal: Estudo de uma Política Assistencial sob uma Ótica Interativa (1984 - 1985
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , KERSTENETZKY, Isaac .
      Descrição: Pesquisadora assistente na pesquisa sob a coordenação geral do Prof. Dr. Isaac Kerstenetzky e desenvolvida pela Profª Drª Tânia Salém, realizada no âmbito do Programa de Políticas Públicas do Centro de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e financiada pela Fundação Ford.
    • Nome do projeto: A comunicação política na monarquia pluricontinental portuguesa (1580-1808): Reino, Atlântico e Brasil (2010 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , FRAGOSO, J. , SAMPAIO, A. C. J. , RAMINELLI, R. , CARDIM, P. , CUNHA, M. S. , MONTEIRO, N. G. .
      Descrição: O termo «comunicação política» tem sido utilizado pelos cientistas políticos para qualificar as novas modalidades de circulação da informação política nas sociedades recentes que já não se confinam apenas à recepção passiva e massiva da televisão, mas se alargam também a outros meios e agentes, incluindo a internet, alterando os conteúdos e as formas de intervenção. Retomamo-lo aqui de empréstimo para chamar a atenção para a relevância de se conhecerem e estudarem os agentes produtores, os ritmos de produção, os canais de circulação, a tipologia dos assuntos, e, por fim, o destino final das solicitações feitas das periferias para o centro e deste para as periferias na monarquia portuguesa do Antigo Regime, na dimensão pluricontinental que teve nos séculos XVI, XVII e XVIII. O rei, que era a cabeça da monarquia, estava por definição ausente nas conquistas. Mesmo no território do reino foi circulando num espaço cada vez mais confinado. É certo que os governadores e capitães generais do ultramar eram até certo ponto seus agentes, tal como o eram, num outro plano, os corregedores ou ouvidores e os provedores. Mas havia outras formas de comunicar com o centro, por vezes contra os governadores ou contra os ouvidores. Uma das marcas distintivas da monarquia portuguesa, que partilhava com a espanhola, era o ter desenvolvido uma administração imperial plenamente articulada, pelo facto de todos os súditos poderem apelar aos distintos tribunais reais. Nos diversos conselhos e tribunais da administração central dos Bragança (com destaque para o Conselho Ultramarino, no que se reportava aos territórios insulares e ultramarinos), abundam as petições e os requerimentos, individuais, colectivos ou de instituições. As petições concorriam com outras formas de comunicação política, como as correspondências, como os panfletos ou, no contexto do século XVIII e da emergência daquilo que, com uma marca de modernidade, se vem chamando o espaço público, com a imprensa. O que se pretende su
    • Nome do projeto: O Conselho da Índia e a política ultramarina de Portugal agregado à Monarquia Hispânica (1604-1614) (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. .
      Descrição: Projeto financiado por bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível !D. Em Portugal, tal como na Monarquia Hispânica entre os séculos XVI e XVIII, a Coroa partilhou o governo com outras instituições, nomeadamente conselhos, secretários e juntas. Entre as instituições centrais do reino de Portugal, a primeira tentativa de criação de um órgão especializado em assuntos ultramarinos ocorreu no período de sua agregação à Monarquia Hispânica (1580-1640). O regimento do Conselho da Índia data de 25 de julho de 1604. Neste conselho, como se pode ler na consulta de 1608 do Conselho de Portugal, os conselheiros tratavam dos assuntos mais substanciais dos domínios ultramarinos, assim como da nomeação de pessoas para governar o Estado da Índia e outros territórios no Índico e no Atlântico. Existem poucas evidências documentais sobre as razões da criação do Conselho da Índia. Embora encontremos na Biblioteca do Palácio Nacional da Ajuda, em Portugal, ou no Arquivo Geral de Simancas, em Valladolid, no Arquivo Histórico Nacional e na Biblioteca Nacional, em Madri, uma série de consultas do Conselho da Índia português, não encontramos até hoje qualquer discussão ou análise historiográfica sobre as razões da sua criação, e muito menos de sua extinção. O que podemos dizer é que nos anos anteriores à criação do Conselho da Índia, aumentaram os ataques de holandeses e ingleses às possessões portuguesas, ameaçando seriamente o domínio lusitano no ultramar. Este projeto tem como proposta uma pesquisa cujo objetivo mais geral é analisar os motivos que levaram à criação em 1604 e à extinção em 1614 do efémero Conselho da Índia no contexto da agregação de Portugal à Monarquia Hispânica.
    • Nome do projeto: Failure. Reversing the Genealogies of Unsuccess, 16th-19th Centuries (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , CARDIM, P. , Alvarez Osorio, António , Martinez, Saúl .
      Descrição: Failure is almost everywhere, and unsuccess is deeply embedded into stereotypes about regions, nations, business, gender and race. Failure to embrace crucial philosophical ideas and scientific breakthroughs is often considered a key factor to explain differential paths of development. And historical, long-term narratives add an additional layer to notions of failure. Built in into accounts of the past, ideas on failure are naturalized and projected into the future. But while failure is conspicuously referred to in public debate, and in local and global politics, it nevertheless remains an obscure and elusive notion. How is it possible that a concept often used to relegate and marginalize individuals and whole communities is so ill defined? This project not only aims to solve this question but also to offer innovative perspectives to enhance individuals and groups to redress and rebate the material consequences and the intellectual constructions on failure. The dynamics between inclusiveness and the failure to integrate is a key social problem of our present, one with deep historical and philosophical roots. Discourses on failure are also present in many other aspects of contemporary societies, from the individual entrepreneur, to programs to minimize the failure of regional economies at the expense of bigger and more populated areas, and ideas on international leadership. But quantitative approaches to development and integration need to be supplemented with critical awareness of the consequences of attributing failure to groups, individuals or even nations (sometimes as a covered synonym in racist and eurocentric discourse). Inclusiveness, and integration in all social institutions are challenges that demand reassessing the criteria used to identify failure. At the same time, it is necessary to promote a clear understanding of the temporary nature of failure and the possibilities of reversing and challenging failures. These reversals are both a matter of fact and the result of changes in social conceptions of success, taste and well-being. While failure is a heavy and paralyzing category, a concept crafted to perpetuate colonial dominion and legitimize inequalities, positive psychology, engineering and philosophy among other disciplines have pointed to several positive aspects of failure and recovery. This project aims to foster widespread reflection on the topic and to provide critical tools for schools, associations and community structures to analyse and revert (auto)imposed and external narratives of failure.The FAILURE network is formed by 12 participants in 11 different countries of the Iberian American world and the US, and is designed to gain new insights on failure on an interdisciplinary, transnational perspective.
    • Nome do projeto: Reloj de Indias: la projección europea en el Atlántico, 1665-1700 (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , Alvarez Osorio, António , Bravo Lozano, Cristina , Bautista y Lugo, Gibran , Díaz Blanco, J. M. , Favaró, Valentina , Quirós Rosado, Roberto , Rodríguez Hernandez, A. J. , Rodríguez Garcia, Margarita E , Ruiz-Peinado Alonso, José Luís , Storrs, C. , Suárez Espinosa, Margarita , Villarreal Brasca, Amorina .
      Descrição: Projeto com financiamento e no âmbito da Dirección General de Investigación e Innovación / Consejería de Educación e Investigación de la Comunidad de Madrid e Universidad Autónoma de Madrid. Ao longo do século XVII a dimensão atlântica das monarquias ibéricas esteve determinada por sua relação política com outras potências europeias que procuraram obter posições destacadas em seus domínios ultramarinos. O auge econômico e as oportunidades de negócios com as Américas levaram à competição entre aspirações territoriais estrangeiras por meio sobretudo de companhias de comércio privilegiadas. A partir do fim hegemônio do Atlântico ibérico houve a tentativa de se estabelecerem enclaves mercantis e assentamentos populacionais permanentes nos territórios banhados pelo mare clausum ibérico. O objetivo deste projeto é criar um modelo interpretativo de análise para explicar fenômenos análogos e processos de expansão colonial nas Américas espanhola e portuguesa em fins do século XVII. Para tanto, propõe-se a discutir as práticas de poder, formas de mediação política, mecanismos de colaboração, além da participação econômica entre agentes reais, súditos ultramarinos, corporações, empórios estrangeiros e repúblicas urbanas, sobretudo em torno do tráfico negreiro.
    • Nome do projeto: Patrimonios interconectados. La presencia de América enla cominidad de Madrid, siglos XVI-XXI (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BICALHO, M. F. B. , Alvarez Osorio, António , Bravo Lozano, Cristina .
      Descrição: El objetivo principal de este proyecto es, por tanto, identificar, comprender y dara conocer en sus múltiples dimensiones (artística, histórica, natural) el patrimonio quese ha producido en los últimos cinco siglos gracias a la influencia de América (sushabitantes, sus productos, sus cosmovisiones, sus hábitos, su riqueza) en la región. Porello, se articulará sobre tres ejes de trabajo que deberán desarrollarse de maneraautónoma e interconectada a la vez:52) Identificación, catalogación, ordenación, estudio y conocimiento del patrimoniohistórico, artístico y cultural, y natural de origen americano en la Comunidad(historiadores, museos, archivos);3) Gestión y conservación de dicho patrimonio. (Instituto del Patrimonio Culturalde España, pero también empresas, sobre todo latinoamericanas, que quieraninvertir);4) diseño e implementación de estrategias de promoción del turismo vinculados aeste patrimonio
    • Graduacao:
      • Curso: História
        Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
        Ano de conclusão: 1981
    • Mestrado:
      • Curso: Antropologia Social
        Nome da Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro
        Ano de conclusão: 1988
    • Doutorado:
      • Curso: História Social
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1997
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Instituto de Ciências Sociais Univ.Lisboa
        Ano de conclusão: 2014
      • Nome da Instituição: Instituto de Ciências Sociais Univ.Lisboa
        Ano de conclusão: 2007
    • Universidade Federal Fluminense:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
    • Faculdade da Cidade:
      • Tipo de vínculo: Celetista (1982 - 1991 ).
        Outras informações: Professora no Departamento de Filosofia e Ciências Humanas.
        Outras informações: Professora Auxiliar
    • Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro:
      • Tipo de vínculo: Celetista (1983 - 1991 ).
        Outras informações: Professora Auxiliar
    • Fundação Casa de Rui Barbosa:
      • Tipo de vínculo: Outro (1979 - 1981 ).
        Outras informações: Estagiária
    • Instituto de Ciências Sociais Univ.Lisboa:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Tempo. Revista do Departamento de História da UFF:
      • Tipo de vínculo: Livre (2006 - 2009 ).
    • Université de Provence Aix Marseille I:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Professor_visitante ( - ).
      • Tipo de vínculo: Professor_visitante ( - ).
    • Programa de Pós-Graduação em História - UFF:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2010 - 2013 ).
        Outras informações: Coordenadora do PPGH-UFF
    • Instituto de Ciências Sociais da Universidade de L:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - 2009 ).
        Outras informações: Contemplada com Bolsa Luso-Afro-Brasileira do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, permaneceu durante três meses como Pesquisadora Bolsista Sênior do ICS.
        Outras informações: Pesquisador Visitante
    • Jonhs Hopkins University:
      • Tipo de vínculo: Livre (1998 - 1998 ).
        Outras informações: Pesquisador Visitante
    • Biblioteca Nacional de Lisboa:
      • Tipo de vínculo: Livre (1998 - 1998 ).
        Outras informações: Pesquisadora Visitante
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2001 - Atual ).
        Outras informações: Parecerista
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ:
      • Tipo de vínculo: Livre (1998 - Atual ).
        Outras informações: Parecerista
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (1998 - Atual ).
    • Doutorado em Patrimônios de Influência Portuguesa - Universidade de Coimbra:
      • Tipo de vínculo: Professor_visitante ( - ).
      • Tipo de vínculo: Professor_visitante ( - Atual ).
    • REVISTA COMPLUTENSE DE HISTORIA DE AMÉRICA:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • MNEME (CAICÓ. ONLINE):
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • Cadernos do Arquivo Municipal (Lisboa):
      • Tipo de vínculo: Livre (2013 - Atual ).
    • Aix Marseille Université:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - Atual ).
    • Universidad Autónoma de Chile:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2017 - Atual ).
        Outras informações: La Red Internacional de Estudios sobre Geopolítica Americana de los siglos XVI-XVII (GEOPAM) propone el establecimiento de una red organizada para la investigación académica de excelencia entre instituciones e investigadores nacionales e internacionales de primer nivel, cuyo objetivo es investigar el primer estadio del mundo global desde las transformaciones geopolíticas que experimentó el continente americano durante los siglos XVI y XVII. Liderada desde Chile, esta red propone a la comunidad académica internacional revisar la importancia histórica del proceso de conformación político-territorial americano en la configuración del nuevo orden global-moderno, considerando, en un mismo horizonte analítico, disposiciones de carácter políticaseconómicas (estatales y privadas), representaciones geográficas e imaginarias-especulativas, con tensiones sociales locales supeditadas a problemáticas mundiales. En este sentido, la geopolítica nos servirá como un concepto para encauzar lo anterior, puesto que permite dinamizar y, a la vez, sintetizar operativamente las variantes que reconocemos en este horizonte analítico. El interés central de la red es profundizar en la comprensión del modo en que el continente americano en su totalidad ?incluido Brasil y América del norte- influyó decisivamente en la instauración de la globalización que hasta el día de hoy prevalece, pero cuya etapa inicial ocurre entre los siglos XVI y XVII. A partir del llamado ?descubrimiento? de América y de la exploración posterior de otros lugares del continente, tan lejanos como el estrecho de Magallanes, se estableció una nueva forma de percibir y transitar por el globo. Las dimensiones geográficas, cosmográficas y científicas del planeta se redefinieron en distintos ámbitos y escalas gracias a estas nuevas referencias, y se pudo conectar por primera vez, no solo a la totalidad de las personas, sino también al capital, el poder, los imaginarios religiosos y seculares de lo ?incógnito? en una nueva diná
        Outras informações: Pesquisadora Associada
    • Universidad Autónoma de Madrid:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2018 - Atual ).
        Outras informações: Failure is almost everywhere, and unsuccess is deeply embedded into stereotypes about regions, nations, business, gender and race. Failure to embrace crucial philosophical ideas and scientific breakthroughs is often considered a key factor to explain differential paths of development. And historical, long-term narratives add an additional layer to notions of failure. Built in into accounts of the past, ideas on failure are naturalized and projected into the future. But while failure is conspicuously referred to in public debate, and in local and global politics, it nevertheless remains an obscure and elusive notion. How is it possible that a concept often used to relegate and marginalize individuals and whole communities is so ill defined? This project not only aims to solve this question but also to offer innovative perspectives to enhance individuals and groups to redress and rebate the material consequences and the intellectual constructions on failure. The dynamics between inclusiveness and the failure to integrate is a key social problem of our present, one with deep historical and philosophical roots. Discourses on failure are also present in many other aspects of contemporary societies, from the individual entrepreneur, to programs to minimize the failure of regional economies at the expense of bigger and more populated areas, and ideas on international leadership. But quantitative approaches to development and integration need to be supplemented with critical awareness of the consequences of attributing failure to groups, individuals or even nations (sometimes as a covered synonym in racist and eurocentric discourse). Inclusiveness, and integration in all social institutions are challenges that demand reassessing the criteria used to identify failure. At the same time, it is necessary to promote a clear understanding of the temporary nature of failure and the possibilities of reversing and challenging failures. These reversals are both a matter of fact an
        Outras informações: Pesquisadora Associada
    • Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales:
      • Tipo de vínculo: Professor_visitante (2014 - 2014 ).
        Outras informações: Professora Associada Visitante