Não autenticado |

Martina Ribeiro Florêncio

    • Mestranda em Filosofia pela USP, bolsista CNPq; possui graduação em filosofia pela UFRJ (2019). Suas pesquisas incluem idealismo e materialismo alemão; teoria racial com enfoque em reconhecimento e mestiçagem no Brasil.

       

      Links:    

    • FLORÊNCIO, M. R. . A pandemia e o aprofundamento da racialização REVISTA DO NESEF: FILOSOFIA E ENSINO , v. 9 , p. 51 - 61 , 2020. ISSN: 23171332.
  • Apresentações de Trabalho: 4
    • FLORÊNCIO, M. R. . Mulheres negras pelas mulheres negras. 2021 (Comunicacao)
    • FLORÊNCIO, M. R. . O conceito filosófico de trabalho: do idealismo ao materialismo. 2018 (Comunicacao)
    • FLORÊNCIO, M. R. . A categoria do trabalho na formação universal da consciência na Fenomenologia do Espírito. 2017 (Comunicacao)
    • FLORÊNCIO, M. R. . O inicio da cisão do dualismo sujeito objeto presente na sessão da Consciência na Fenomenologia do Espírito de Hegel. 2016 (Comunicacao)
    • Nome do projeto: Subjetividade, Liberdade e Teleologia em Kant e Hegel (2016 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FLORÊNCIO, M. R. , BRAGA, A. F. S. .
      Descrição: A modernidade inaugura um novo modo de refletir sobre o mundo, deslocando a teologia, principal pressuposto do conhecimento medieval, trazendo o homem para o centro da investigação filosófica. O idealismo alemão destacou-se, nos séculos XVIII e XIX. como uma importante vertente filosófica, que fundamentou a perspectiva do sujeito sobre o saber fenomênico. Kant e Hegel são os dois principais expoentes do idealismo alemão, porém cada um desses autores possui diferentes concepções filosóficas. O objetivo desse trabalho é diferenciar como os temas da subjetividade, liberdade e teleologia são abordados nos dois autores, além de compreender qual a importância desses temas para refletirmos sobre as preocupações e questionamentos atuais.
    • Nome do projeto: Mestiçagem no Brasil, reconhecimento de si do pardo (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FLORÊNCIO, M. R. , LACERDA, T. M. .
      Descrição: O presente projeto pretende compreender a ideologia colonial que criou uma falsa ontologia que classifica os negros como um não-ser, assim como estudar as bases das teorias eugenistas e da democracia racial na criação do conceito de nação brasileira nos séculos XIX e XX; pretende também pensar as consequências que estas teorias tiveram na formação subjetiva da população mestiçabrasileira (tratando-se aqui exclusivamente da mestiçagem entre negros e brancos, anteriormente chamados mulatos). Através do exame das teorias de reconhecimento de Hegel e Fanon, pretende-se compreender como esse projeto de subjetivação através do apagamento e negação da ancestralidade negra e do embranquecimento forçado à população parda causou uma ruptura existencial nesses indivíduos; em outras palavras, pela teoria do reconhecimento examinaremos a inexistência de uma identidade própria da população mestiça dentro do esquema binário branco/negro, que possui consequências individuais e coletivas, psicológicas e políticas.
    • Graduacao:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro
        Título: O conceito filosófico de trabalho - da Fenomenologia do Espírito ao jovem Marx
        Ano de conclusão: 2018
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Universidade Federal do Rio de Janeiro:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).