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Michele Escoura Bueno

    • Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP). Assistente de pesquisa da Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação na área de Educação e pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP). Desenvolve pesquisas na área de gênero, sexualidade, marcadores sociais da diferença e educação.

       

      Links:    

    • ESCOURA, Michele . Cinderela é de menina! : gênero, mídia e consumo numa turma de crianças Ponto.Urbe (USP) , v. 5 , p. 1 - 13 , 2009. ISSN: 19813341.
    • ESCOURA, Michele . Moças de família: gênero e relações de parentesco Revista de Iniciação Científica da FFC , v. 8 , p. 351 - 365 , 2008. ISSN: 14158612.
    • ESCOURA, Michele . Entre gira-giras, gangorras, trepa-trepas e tanques de areia: delícias e desafios de pesquisar com crianças. In: 27ª Reunião Brasileira de Antropologia , 2010 , Belém. 27ª RBA. : , 2010.
    • ESCOURA, Michele . Entre sonhos e castelos: Princesas Disney e a realização de feminilidades.. In: Reunião de Antropologia do Mercosul , 2011 , Curitiba. Anais do Evento. : , 2011.
    • ESCOURA, Michele . Como em um passe de mágica: Princesas, consumo e performances na construção do gênero na infância. In: Fazendo Gênero 9 , 2010 , Florianópolis - SC. Anais Eletrônicos do Fazendo Gênero 9. : , 2010.
    • ESCOURA, Michele . De Borralheira à Princesa: Pensando Gênero, Mídia e Infância a partir de Cinderela. In: RAM - Reunião de Antropologia do Mercosul , 2009 , Buenos Aires. Trabalhos Completos. : , 2009.
    • ESCOURA, Michele . "Cinderela é de menina!": gênero, mídia e consumo numa turma de crianças.. In: VIII Graduação em Campo - Seminários de Antropologia Urbana , 2009 , São Paulo. Caderno de Resumos. : , 2009.
    • ESCOURA, Michele . Descalçando o Sapatinho de Cristal: Cinderela, Gênero e Infância. In: VIII Semana da Mulher - Mulheres e estudos de gênero na UNESP: passado e presente , 2009 , Marília. Caderno de Resumos. : , 2009.
    • ESCOURA, Michele ; SIMOES, J. . Azul para meninos e rosa para meninas?Trabalhando gênero na sala de aula, (des)construindo (des)igualdades. In: VIII Semana da Mulher - Mulheres e estudos de gênero na UNESP: passado e presente , 2009 , Marília. Cadernos de Resumos. : , 2009.
    • ESCOURA, Michele . Moças de Família. In: 60ª Reunião Anual da SBPC , 2008 , Campinas. REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 60., 2008, Campinas.. São Paulo : SBPC/UNICAMP, 2008.
    • ESCOURA, Michele . O gênero da Cinderela: construindo boas moças. In: Fazendo Gênero 8: Corpo, Violência e Poder. , 2008 , Florianópolis. Fazendo Gênero 8: Corpo, Violência e Poder. Florianópolis : Editora Mulheres e RBY Informática Ltda - ME, 2008.
    • ESCOURA, Michele . Que gênero é esse? Uma etnografia do cotidiano escolar.. In: 7ª Jornada do Núcleo de Ensino de Marília - Teoria histórico-cultural: objetivações contemporâneas para o ensino, a aprendizagem e o desenvolvimento humano , 2008 , Marília. Teoria histórico-cultural: objetivações contemporâneas para o ensino, a aprendizagem e o desenvolvimento humano - coletânea de textos da VII Jornada do Núcleo de Ensino de Marília. Marília : Oficina Universitária, 2008.
    • ESCOURA, Michele . As Moças de Família. In: V Seminário Direitos Humanos no Século XXI e VII Semana da Mulher , 2008 , Marília. V Seminário Direitos Humanos no Século XXI e VII Semana da Mulher - Caderno de Resumos. : , 2008.
  • Trabalhos técnicos: 2
    • ESCOURA, Michele . Parecer sigiloso para a revista Primeiros Estudos. 2012 (Parecer)
    • ESCOURA, Michele . Parecer sigiloso para a Revista Primeiros Estudos. 2011 (Parecer)
    • ESCOURA, Michele . Como em um passe de mágica: as Princesas Disney e o para além delas entre crianças. 2011 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . O mundo mágico não só de Walt Disney: Princesas e gênero em duas turmas de crianças. 2011 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . Entre gira-giras, gangorras, trepa-trepas e tanques de areia: delícias e desafios de pesquisar com crianças. 2010 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . Entre sonhos e castelos: Princesas Disney e a realização de feminilidades.. 2011 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . Com sapatinho de cristal: Cinderela, consumo e gênero na infância.. 2009 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . Entre Princesas e Power Rangers: gênero, mídia e brincadeiras numa turma de crianças.. 2009 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . "Cinderela é de menina!": gênero, mídia e consumo numa turma de crianças.. 2009 (Comunicacao)
    • ESCOURA, Michele . De Borralheira à Princesa: Cinderela e as construções de gênero na infância. 2009 (Congresso)
    • ESCOURA, Michele . Videoconferência: O conceito de cultura no currículo de Sociologia. 2011 Rede do Saber - Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
    • ESCOURA, Michele ; MARINI, M. ; BARBOSA, B. C. ; SAGGESE, G.S.R. . Encontros do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença. 2011 (Universidade de São Paulo)
    • ESCOURA, Michele . De Borralheira a Princesa: relatório científico de progresso.. 2009
    • ESCOURA, Michele . De Borralheira a Princesa: relatório final de pesquisa.. 2010
    • ESCOURA, Michele . Como em um passe de mágica: relatório científico de progresso. 2011
    • ESCOURA, Michele . Relatório de Qualificação de Mestrado. 2011
    • Nome do projeto: De Borralheira à Princesa: Cinderela e as construções de gênero na infância (2008 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESCOURA, Michele .
      Descrição: Partindo da compreensão do cinema como uma tecnologia do gênero que, segundo Teresa de Lauretis (1994), por meio da produção de saberes e técnicas, é capaz de promover e conformar práticas socialmente estabelecidas entre homens e mulheres, esta pesquisa visa compreender a atuação da versão cinematográfica de a Cinderela de Walt Disney na construção simbólica do gênero durante a infância. Gênero é aqui entendido como um complexo operador cultural que permeia as relações entre os indivíduos, classificando e posicionando-os entre grupos de oposições previamente estabelecidos: um mecanismo que posiciona os indivíduos relacionalmente entre si e num sistema sexo-gênero (RUBIN, 1975) que conecta o sexo biológico a textos sociais, lidos e reescritos a partir de códigos culturais e simbólicos preexistentes ao próprio indivíduo (SEGATO, 1993). Desse modo, busca-se compreender, a partir de pesquisa etnográfica entre crianças de uma escola pública de educação infantil na cidade de Marília (SP) e análises antropológicas sobre as questões de gênero, como o filme pode suscitar valores e comportamentos socialmente estabelecidos e reiterar padrões e identidades de gênero entre as crianças.
    • Nome do projeto: Girando entre Princesas: performances e contornos de gênero em uma etnografia com crianças. (2010 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ESCOURA, Michele .
      Descrição: Olha tia, eu rodo que nem a Princesa era o que dizia uma menininha anos atrás enquanto girava sobre seu próprio eixo até que sua saia atingisse o ar. Cinderela era a referência por ela destacada para construir uma corporalidade dita de princesa e daquela cena surgiu o desenho desta pesquisa. Há mais de meio século Cinderela vem encantando gerações de crianças e, hoje, ao lado também de Branca de Neve, Aurora, Bela, Ariel, Jasmin, Mulan e Tiana formam famoso time Princesas Disney. Inspirando produtos mundialmente consumidos, as Princesas entram no cotidiano infantil e se tornam presentes entre os referenciais para a construção da feminilidade entre as crianças. Buscando entender a forma pela qual as Princesas são lidas e significadas entre as crianças, durante um ano convivi com crianças de três escolas no interior do estado de São Paulo. A partir de uma etnografia comparativa, entre crianças de diferentes camadas econômicas, busquei as nuances entre as narrativas das personagens Disney e as possibilidades de leituras oferecidas por sua audiência. Iniciando pela divisão proposta pela Disney entre princesas clássicas e rebeldes , selecionamos Cinderela e Mulan como representantes destes dois perfis de princesas e levantamos uma análise em dois níveis: primeiro o nível textual e, em seguida, o da recepção. A centralidade do sucesso conjugal e do amor romântico na qual as narrativas se assentam para a constituição comum de uma princesa ecoou também nas leituras produzidas pelas crianças. Entretanto, para além do encontro com um príncipe encantado, as crianças, durante a recepção, apontavam para um outro e mais importante critério para a constituição de uma princesa: o estético. Mais do que um príncipe ao seu lado, para as crianças, a princesa precisava era de um belo vestido, uma coroa e de muita elegância. Assim, se podemos dizer que as Princesas são uma importante fonte para o repertório de gênero entre as crianças, é justamente pela associação entre beleza e
    • Nome do projeto: O Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos - ENCCEJA: seus impactos nas políticas de EJA e nas trajetórias educacionais de jovens e adultos (2012 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: CATELLI JR, R. , GISI, B. , SERRAO, L. F. , ESCOURA, Michele .
      Descrição: O Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (ENCCEJA) é um exame criado em 2002 pela Diretoria de Avaliação para Certificação de Competências (DACC) do INEP como uma alternativa aos tradicionais exames supletivos que se organizavam nos estados há vários anos. O ENCCEJA é um exame que ocupa hoje importante papel na certificação de Jovens e Adultos e foi absolutamente negligenciado no que se refere à organização de dados estatísticos e também com relação ao seu significado pedagógico. Neste sentido, esta pesquisa exploratória tem como objetivo investigar qual o impacto que o ENCCEJA tem tido nas políticas para a Educação de Jovens e Adultos. Para tanto, o primeiro passo consiste em mapear a abrangência do exame a partir do levantamento de dados junto ao INEP a fim de criar um quadro evolutivo do número de inscritos e aprovados por segmento em cada ano em que o exame foi realizado (2002-2010). Utilizaremos também os dados relativos às matrículas na Educação de Jovens e Adultos do Censo Escolar para saber se o comportamento das matrículas nos estados tem relação com o número de inscritos no ENCCEJA. De posse do mapeamento estatístico do exame e da elaboração de quadros com os resultados obtidos, inicia-se a análise qualitativa com estados que tiverem adesão significativa ao exame. Nessa etapa qualitativa devem ser avaliados os impactos do exame na Educação de Jovens e Adultos no Estado do ponto de vista pedagógico e institucional das secretarias estaduais de educação. O conjunto de dados mapeados e organizados acerca do ENCCEJA é um primeiro passo para o desenvolvimento de novos projetos de pesquisa. A pesquisa tornará públicas informações básicas sobre o exame e possibilitará, assim, que outros pesquisadores utilizem esses dados para elaboração de novas análises.
    • Nome do projeto: Escolaridade e competências básicas: análise de seus impactos sociais, culturais e econômicos na perspectiva das desigualdades de gênero e raça (2012 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: GISI, B. , CARREIRA, D. , RIBEIRO, V. M. , ESCOURA, Michele .
      Descrição: O Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF) é uma iniciativa da Ação Educativa e do Instituto Paulo Montenegro que tem como objetivo oferecer à sociedade informações sobre as condições de alfabetismo da população adulta brasileira. É a única medida de alfabetismo da população adulta baseada em surveys, com medição direta de habilidades por meio de testes, além de coleta de informações detalhadas sobre práticas de leitura, escrita e cálculo matemático na vida diária. Os dados do INAF, assim como outros estudos internacionais, confirmam que a escolaridade é o principal fator determinante do nível de habilidades básicas dos indivíduos, o que justifica a priorização da massificação da escola básica como estratégia de democratização do conhecimento e demais recursos socioeconômicos. Algumas clivagens como raça e gênero, entretanto, limitam o potencial democratizante do acesso à escola, uma vez que a própria experiência escolar é diferenciada para esses grupos que, além da escola, encontram oportunidades também diferenciadas de aplicação e desenvolvimento de suas competências de leitura, escrita e processamento de informações numéricas ao longo da vida. A proposta desta pesquisa é desenvolver análises estatísticas mais sofisticadas sobre os dados relacionados às desigualdades raciais e de gênero associadas ao domínio das habilidades básicas de leitura e matemática do INAF. Com base nas análises feitas a partir de modelos estatísticos multivariados, espera-se ser possível qualificar as interpretações sobre os impactos sociais da escolarização e da aquisição/manutenção de habilidades básicas, na perspectiva das relações raciais e de gênero. Pretende-se complementar o estudo com análises dos dados do Censo Escolar da EJA, destacando as variáveis raça e gênero, para observar em que medida essa modalidade tem reforçado ou contribuído para atenuar ou reforçar as desigualdades verificadas no ensino regular, já analisadas em outros estudos.
    • Graduacao:
      • Curso: Ciências Sociais
        Nome da Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
        Ano de conclusão: 2010
      • Curso: Ciências Sociais / Licenciatura
        Nome da Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
        Ano de conclusão: 2009
    • Mestrado:
      • Curso: Ciência Social (Antropologia Social)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2012
    • Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Cadernos de Campo (USP. 1991):
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - 2011 ).
    • Ação Educativa, Assessoria, Pesquisa e Informação:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2012 - Atual ).
        Outras informações: Assistente de pesquisa