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Karina Gonçalves de Souza de Oliveira

    • Bacharela em Letras com habilitação em Português e Linguística (2014), licenciada em Letras (2015) e mestre (2016) em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo. Desenvolveu pesquisa de mestrado sobre a adaptação fonológica de novas palavras no esperanto. Atualmente, realiza pesquisa na área de Historiografia Linguística, sobre a Fonética e a Fonologia no Brasil, durante a segunda metade do século XX. Membro do Centro de Documentação em Historiografia Linguística (CEDOCH - USP). Professora de português para estrangeiros na Universidade de Estudos Estrangeiros de Busan (Busan University of Foreign Studies - BUFS), na Coreia do Sul.

       

      Links:    

    • JUNHO, J. P. ; OLIVEIRA, K. G. S. . Percepção de consoantes oclusivas em posição inicial de palavra por estudantes de língua portuguesa na Coreia do Sul Po'leutukal-beu'lajil Yeon'gu / Portuguese-Brazilian Studies , v. 17 , p. 95 - 129 , 2020. ISSN: 19755805.
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Loanword adaptation in Esperanto Jà119zyk. Komunikacja. Informacja , v. 13 , p. 72 - , 2019. ISSN: 18969585.
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Epêntese vocálica em posição medial de palavras em esperanto ESTUDOS LINGUÍSTICOS (SÃO PAULO. 1978) , v. 45 , p. 26 - , 2016. ISSN: 14130939.
    • OLIVEIRA, KARINA . A estrutura silábica em esperanto Domínios de Lingu@Gem , v. 10 , p. 519 - 533 , 2016. ISSN: 19805799.
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Raporto pri la Poznana Kurso . Brazila Esperantisto , , 08 out. 2015.
    • OLIVEIRA, K. G. S. . BEJO-novaĵoj . Brazila Esperantisto , , 03 dez. 2013.
    • OLIVEIRA, K. G. S. ; GIMENEZ, D. D. . Akvo mankas, akvo multas . Kontakto , Rotterdam, Holanda , 27 mai. 2015.
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Duolingo: Amuzilo por lingvemuloj, justa retejo por lingva komunikado . Kontakto , Rotterdam, Holanda , 28 abr. 2016.
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Fonética e Fonologia no Brasil (1949-2000): conservação e mudança no conhecimento em circulação em teses e dissertações. 2019 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Conservação e mudança no conhecimento em circulação em teses e dissertações sobre Fonética e Fonologia na região Nordeste do Brasil. 2019 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Adaptação de empréstimos em esperanto. 2017 (Congresso)
    • Cavalheiro, P. J. ; OLIVEIRA, K. G. S. ; ALVES, O. da S. . Análise das recomendações da União Europeia para a promoção do plurilinguismo em face da língua internacional neutra. 2012 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. ; ROMÃO, Luiz. . Descrição e análise sociolinguística dos alunos participantes do PEC-G advindos dos países do PALOP. 2011 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Influência das variantes fonéticas do Português brasileiro na pronúncia do Esperanto. 2014 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . A estrutura silábica em Esperanto. 2015 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Adaptação fonológica em esperanto: um estudo sobre empréstimos recentes. 2016 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Levantamento epi-historiográfico sobre a fonologia do Esperanto. 2015 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Epêntese vocálica em posição medial de palavras em Esperanto. 2015 (Comunicacao)
    • OLIVEIRA, K. G. S. ; ROMÃO, Luiz. . Descrição e análise sociolinguística dos alunos participantes do PEC-G advindos dos países do PALOP. 2010 (Outra)
    • OLIVEIRA, K. G. S. . Adaptação fonológica em esperanto: um estudo sobre empréstimos recentes. 2016 (Comunicacao)
    • LIMA, A. R. R. ; OLIVEIRA, K. G. S. . Apenã #26 - Esperanto, Língua internacional. 2018
    • OLIVEIRA, K. G. S. ; BENEVIDES, A. L. ; FERNANDEZ, J. S. P. ; MEDEIROS, B. R. ; SOUZA, P. C. ; SANTOS, R. S. . I Minienapol de Fonética e Fonologia da USP. 2016 ()
    • VIDAL NETO, J. B. C. ; OLIVEIRA, K. G. S. ; BIKELIS, E. ; POLACHINI, B. S. ; SUGIYAMA JUNIOR, E. ; NAKAEMA, O. Y. ; DANNA, S. M. ; COELHO, O. F. . X MiniEnapol de Historiografia Linguística. 2017 (Universidade de São Paulo)
    • OLIVEIRA, K. G. S. ; NAKAEMA, O. Y. ; SUGIYAMA JUNIOR, E. ; BIKELIS, E. ; VIDAL NETO, J. B. C. ; COELHO, O. F. ; DANNA, S. M. ; ALVES, B. F. ; CARDOSO, P. ; NOBREGA, R. F. ; CRUZ, M. E. A. S. ; SOLIS, C. R. ; SOUZA, D. D. V. ; POLACHINI, B. S. . XI MiniEnapol de Historiografia Linguística. 2018 ()
    • NOBREGA, R. F. ; CARDOSO, P. ; COELHO, O. F. ; BIKELIS, E. ; SUGIYAMA JUNIOR, E. ; DANNA, S. M. ; NAKAEMA, O. Y. ; VAZ, I. M. C. ; VIDAL NETO, J. B. C. ; OLIVEIRA, K. G. S. ; TANAKA, R. Y. ; ALVES, B. F. ; BECCARI, A. J. ; SOUZA, D. D. V. ; CRUZ, M. E. A. S. ; CARDOSO, R. A. M. . XII MiniEnapol de Historiografia Linguística. 2019 ()
    • OLIVEIRA, K. G. S. ; SANTOS, C. A. A. A. ; OLIVEIRA, K. R. D. ; SILVA, C. L. ; BARBOZA, L. C. ; RAMIREZ, R. M. C. ; SOUZA, C. F. ; AUTUORI, J. D. ; POLACHINI, B. S. . XIX Encontro dos alunos de Pós-graduação em Linguística. 2016 ()
    • Nome do projeto: Influência das variantes fonéticas do Português brasileiro na pronúncia do Esperanto (2013 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: OLIVEIRA, K. G. S. , Amado, Rosane de Sá .
      Descrição: O objetivo da presente pesquisa é verificar se há influências das variantes do Português Brasileiro na realização fonética/fonológica dos falantes de Esperanto que tem o Português como L1. De acordo com os postulados estabelecidos pelo Esperanto, não deve-se pronunciar as oclusivas /t/ e /d/ como africadas diante de /i/, por exemplo, pois isso caracteriza outro grafema ([ĉ] e [ĝ], respectivamente). Sabe-se, entretanto, que esse é um fenômeno comum em algumas variantes do PB, mas será que tal variante fonética influencia os falantes de esperanto que realizam essa variante? E um falante que não tenha tal variante em sua realização, não terá dificuldade com esse fone em Esperanto? Vários outros fenômenos fonológicos também merecem a atenção de um estudo comparativo entre o Esperanto e o Português, tais como grau de abertura das vogais (no Esperanto não há vogais médias baixas), nasalização de segmentos vocálicos diante de consoantes nasais, alçamento e abaixamento de vogais médias em posição não tônica (/e/ → /I/; /o/ → /ʊ/), labialização de consoantes laterais em posição de coda (/l/ → /w/) etc.
    • Nome do projeto: Adaptação de empréstimos em esperanto (2014 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: OLIVEIRA, K. G. S. , CHAGAS DE SOUZA, Paulo .
      Descrição: Este projeto buscou avaliar por quais caminhos fonológicos novas raízes são incorporadas ao esperanto. As palavras foram selecionadas a partir das revistas Kontakto, revista oficial da Tutmonda Esperantista Junulara Organizo (TEJO - Organização Mundial da Juventude Esperantista), lançada em 1963, enviada a assinantes em mais de 90 países, e Esperanto, revista oficial da Universala Esperanto-Asocio (UEA - Associação Universal de Esperanto), que teve sua primeira publicação em 1905, e é enviada a leitores em 115 países, além de uma lista terminológica sobre tecnologia (Nevelsteen, 2012), e, ainda, palavras listadas como não dicionarizadas no blog . Foram coletadas palavras de 13 línguas diferentes: árabe, chinês, coreano, espanhol, francês, inglês, japonês, komi, português, russo, turco, sânscrito e suaíli. A base teórica que orientou a análise foi a Fonologia de Empréstimo (Loanword Phonology), principalmente os escritos de Calabrese & Wetzels (2009), Vendelin & Peperkamp (2006), Paradis (1988), Kang (2011), Friesner (2009), Menezes (2013), Chang (2008) e Kenstowicz & Suchato (2006), Roth (1980). Fizemos, também, um levantamento bibliográfico de trabalhos já realizados sobre a fonética e a fonologia do esperanto, e comentamos questões gerais sobre as línguas planejadas e a comunidade de fala que o esperanto possui. A análise do corpus evidenciou que as palavras podem ser adaptadas tanto por meio da forma fonética ou da forma ortográfica da raiz na língua de origem. Além disso, verificou-se que ataques complexos que não violam restrições fonológicas do esperanto foram mantidos; a rima sofre, necessariamente, influência da morfologia quando adaptada; vogais longas foram adaptadas, em sua maioria, como vogais simples; e que algumas palavras possuem duas formas em variação sincrônica na língua
    • Nome do projeto: História da Fonética e da Fonologia no Brasil (1949-2000): conservação e mudança no conhecimento em circulação em teses e dissertações (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: OLIVEIRA, K. G. S. , COELHO, O. F. .
      Descrição: Este projeto propõe o estudo historiográfico dos caminhos percorridos pelas áreas de estudos da Fonética e da Fonologia no Brasil, ao longo da segunda metade do século XX. Em face da conhecida multiplicidade de modelos disponíveis para tais áreas, nosso objetivo é verificar como as diversas correntes teóricas e metodológicas chegaram ao Brasil, por quem elas foram adotadas, em que instituições, quais foram os seus caminhos (longos, breves; de ampla abrangência, restritos a determinados círculos; em versões ?originais?, ?adaptadas?, ?mescladas?), principalmente nos cursos de pós-graduação em Fonética e Fonologia. Para entender esses processos, lançaremos mão do conceito de ?capas? do conhecimento linguístico, de Pierre Swiggers (2005). O autor propõe que existam ao menos quatro ?capas? (ou dimensões) em todo conhecimento linguístico formalizado: a teórica (que inclui elementos como visão global de linguagem e concepção de tarefas das disciplinas responsáveis por seu estudo), a técnica (que envolve técnica de análise e métodos de apresentação dos dados), a documental (relativa à documentação linguística utilizada, como número de línguas, tipos de fontes e de dados) e a contextual/institucional (contexto biográfico, sociocultural e institucional).
    • Nome do projeto: Descrição e análise sociolinguística dos alunos participantes do PEC-G advindos de países do PALOP (2010 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: OLIVEIRA, K. G. S. , Amado, Rosane de Sá .
      Descrição: Este projeto tem por objetivo realizar um diagnóstico sociolinguístico buscando avaliar os conhecimentos de Português dos alunos do PEC-G, oriundos de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), que frequentam os mais variados cursos de graduação da Universidade de São Paulo. Outro objetivo é, a partir deste diagnóstico, obter informações que permitam desenvolver metodologias de ensino de português nos cursos de Português para Estrangeiros do Centro de Línguas-USP, voltados especificamente para esses alunos.
  • Formação Acadêmica: 3
    • Graduacao:
      • Curso: Licenciatura em Letras
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2015
      • Curso: Letras
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2014
    • Mestrado:
      • Curso: Lingüística
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2016
    • Doutorado:
      • Curso: Lingüística
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - ).
    • Busan University of Foreign Studies:
      • Tipo de vínculo: Celetista (2019 - Atual ).
        Outras informações: Professor Assistente