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Ana Carolina Gonçalves Leite

    • Professora Adjunta do Departamento de Ciências Geográficas da UFPE. Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFPE e Colaboradora do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFES. Pós-doutora (2019) pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFES com bolsa do PNPD e estágios internacionais na The University of Chicago (USA) e na Benemérita Universidad Autonoma de Puebla (MEX). Doutora (2015) e mestre (2010) pelo Programa de Pós-graduação em Geografia Humana da USP, ambos com bolsa FAPESP. Cientista Social (2007) pela USP, com iniciação científica em Geografia Humana financiada pelo CNPq. Dedica-se a investigações críticas sobre a modernização e o atual quadro de ficcionalização e crise da reprodução social capitalista, a partir dos nexos entre mobilidade do trabalho e territorialização do capital e da crítica do racismo, do patriarcado e do valor. Desde 2004, integra o Grupo de estudos de crítica do valor-cisão do LABUR (Laboratório de Geografia Urbana) da USP, atualmente formalizado como Grupo de pesquisa CNPq Territorialização do capital, mobilização do trabalho: da colonização à periferização do território; desde 2011, o TRAMA (Grupo de pesquisa CNPq Terra, Trabalho, Memória e Migração) da UFSCAR; e, desde 2016. o LATERRA (Grupo de pesquisa CNPq Laboratório de Estudos Territoriais) da UFES, com os quais desenvolve pesquisas ainda hoje. Em 2020, participou da criação, em conjunto com uma equipe multidisciplinar, o MIGRA (Grupo de pesquisa CNPq Migrações, Mobilidades e Gestão Contemporânea de Populações) da UFPE, com quem vem realizando estudos e projetos de extensão. Além de atuar como docente e pesquisadora, participa, desde 2004, do Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM) no qual foi Agente Pastoral de Educação Popular e hoje compõe Grupos de Trabalho de Formação e Comunicação, além de integrar o Conselho Editorial da Travessia - A revista do Migrante. Desde 2022 realiza também assessorias para a Comissão Pastoral da Terra (CPT), além de estabelecer parceria em projeto de extensão.

       

      Links:    

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    • Questão agrária no Brasil contemporâneo
    • Dinâmicas territoriais do desenvolvimento e regionalizações
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    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Revista NERA. 2020 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. 2020 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de projeto de pesquisa para o Edital de Fluxo Contínuo para Institucionalização de Projetos. 2019 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de resumos expandidos para o IX Simpósio Internacional de Geografia Agrária (SINGA). 2019 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de projeto de pesquisa para Programa Institucional de Iniciação Científica. 2019 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de projeto de pesquisa para Programa Institucional de Iniciação Científica. 2019 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2019 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Revista de Geografia (Recife). 2019 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de projeto de pesquisa para Programa Institucional de Iniciação Científica. 2018 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de projeto de pesquisa para Programa Institucional de Iniciação Científica. 2018 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2018 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2018 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2018 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2018 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2016 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2016 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para Travessia - A revista do Migrante. 2016 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para a Revista Geografares. 2017 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . Avaliação de artigo científico para a Revista Geografares. 2016 (Parecer)
    • LEITE, A. C. G. . A geografia histórica do capitalismo e o 'progresso da barbárie'. 2024 (Conferência)
    • ASSIS, M. A. ; SANCHES, G. M. S. ; FARIA, G. M. ; LEITE, A. C. G. . Capital e contradição em processo: territorialização da fonte eólica e crise do trabalho no semiárido. 2024 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. ; KLUCK, E. G. J. ; MITIDIERO JUNIOR, M. A. . Expansão de monocultivos florestais, land grabbing e flex crops na Zona da Mata nordestina. 2024 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. . Chico e o problema do Nordeste. 2023 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. ; KLUCK, E. G. J. ; MITIDIERO JUNIOR, M. A. . Expansão de monocultivos florestais, land grabbing e flex crops na zona da mata nordestina. 2023 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. ; KLUCK, E. G. J. ; MITIDIERO JUNIOR, M. A. . Expansão de monocultivos florestais, land grabbing e flex crops na Zona da Mata nordestina. 2023 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. . Movimentos neoconservadores e neofascistas. 2023 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. ; GIAVAROTTI, D. M. . Confinamento como padrão territorial da crise do trabalho. 2023 (Conferência)
    • MITIDIERO JUNIOR, M. A. ; LEITE, A. C. G. ; KLUCK, E. G. J. . Geography of the crisis: Land grabbing and flex crops in the territorial restructuring of the Northeast Bbrazilian Zona da Mata. 2023 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. . Acessos: confluências e fronteiras. 2022 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . A agricultura mineira e suas transformações recentes. 2022 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Land grabbing, flex crops e reestruturação do setor de florestas plantadas no Brasil. 2021 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. ; LIMULJA, H. . Debate de lançamento do livro O desejo dos outros, uma etnografia dos sonhos yanomami, de Hanna Limulja. 2022 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. ; VASCONCELOS, P. B. ; QUEIROZ, P. R. F. ; BARBOSA, D. T. . Debate do filme Um lugar ao sol, de Gabriel Mascaro. 2022 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. . Acaparamiento de tierras, cultivos flexibles y expansión de los monocultivos de árboles en el Nordeste de Brasil. 2022 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. ; OLIVEIRA, V. S. . Trabalho e marginalidade na crise fundamental da reprodução social capitalista. 2022 (Comunicacao)
    • TAVARES, R. P. ; LEITE, A. C. G. . Migração, confinamento e tuberculose entre os indígenas migrantes refugiados da etnia Warao no Recife/PE. 2022 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Land Grabbing e Flex Crops: Formas de investimento na reestruturação da Zona da Mata nordestina. 2022 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. ; CASTRO, M. . Migrações venezuelanas, crise da reprodução social capitalista e necropolíticas de fronteira. 2021 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Comentários dos especialistas ?Matriz de Monitoramento de Deslocamento (DTM) da Nacional sobre a População Indígena Refugiada e Migrante Venezuelana?. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Securitização das migrações, COVID-19 e seletividade das políticas migratórias. 2021 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. ; GIAVAROTTI, D. M. . La teoría crítica de Moishe Postone. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Populações indígenas migrantes venezuelanas no Brasil, aspectos jurídicos e soluções duradouras. 2021 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. ; RIBEIRO, L. K. N. P. ; OLIVEIRA, V. S. ; TAVARES, R. P. . Grupo de escuta de profissionais do SUS sobre as condições de acesso à saúde de migrantes e refugiados. 2021 (Outra)
    • LEITE, A. C. G. ; RIBEIRO, L. K. N. P. ; OLIVEIRA, V. S. ; TAVARES, R. P. . Grupo de escuta de migrantes e refugiados sobre suas condições de acesso à saúde. 2021 (Outra)
    • LEITE, A. C. G. . Proteção e Assistência a migrantes e refugiados indígenas. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Geografias que humanizam: Natureza, Saúde e Resistências Sociais. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Roda de Lançamento GENÍ - Grupo de Pesquisa em Geografias Negras e Indígenas. Rupturas, Diálogos, Reparações e Visibilidades no fazer/produzir conhecimento geográfico. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Modernização, financeirização e crítica da economia política na agroindústria canavieira. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Territorialização do capital e mobilização do trabalho no Vale do Jequitinhonha mineiro: da formação regional à crise contemporânea. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . A mulher na relação geografia e sociedade. 2021 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Cartografias Migrantes: Jornadas, Territórios e Identidades de Migrantes e Refugiados em Pernambuco e seu encontro com os Warao em Recife. 2020 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. . A necropolítica e suas relações com a educação. 2020 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . DESENVOLVIMENTO E VALE DO JEQUITINHONHA: olhares de dentro e de fora. 2020 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Land grabbing, boom das commodities e crise: Formas de investimento estrangeiro na aquisição de usinas pela Shree Renuka Sugars Ltd.. 2019 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. . Formas de investimento estrangeiro no agronegócio sucroenergético: o caso da Equipav/Renuka. 2019 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Migração venezuelana, Operação Acolhida e conflitos territoriais em Roraima: relato de uma experiência de campo. 2019 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. ; GIAVAROTTI, D. M. . Confinamentos-expulsões: fechamento da região, mobilização do trabalho e fetichismo da política. 2019 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Do planejamento regional às políticas territoriais: padrões territoriais da mobilização à crise do trabalho. 2019 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Inovação: desenvolvimento técnico e método: para que serve a Geografia hoje?. 2019 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. ; TOLEDO, C. A. ; BOECHAT, C. A. ; PITTA, F. T. ; KLUCK, E. G. J. ; GIAVAROTTI, D. M. ; BORGES, A. C. . Região e coronelismo no Brasil. 2016 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . As geografias do semiárido: natureza, territorialidades e políticas públicas. 2019 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . O confinamento como forma territorial da crise do trabalho. 2018 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . O fio da meada de Cabra marcado para morrer. 2017 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . A questão agrária: do labor grabbing ao land grabbing. 2018 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Campesinato e Soberania Alimentar: para a crítica da aparência de autonomia da forma de dominação social capitalista. 2017 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Entre o novo rural e a questão agrária. 2018 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Condições atuais de reprodução social do campesinato no Vale do Jequitinhonha entre o novo rural e a recriação da questão agrária no Brasil. 2018 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Migrações e Trabalho. 2015 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista. 2015 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista. 2015 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . O rural como objeto do planejamento do Estado. 2018 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. . Os 150 ano de 'O capital': um astuto senhor. 2017 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. ; KLUCK, E. G. J. ; VECINA, C. . Estado e crise na territorialização do capital no campo. 2017 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. ; KLUCK, E. G. J. ; VECINA, C. . Estado e crise na territorialização do capital no campo. 2017 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. ; RIBEIRO, C. L. ; GIAVAROTTI, D. M. . Migração e modernização nacional: transformações contemporâneas na mobilidade do trabalho. 2017 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. ; GIAVAROTTI, D. M. . Una consideración de las categorías a través de la modernización y su crisis. 2017 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. . Expansão capitalista no Vale do Jequitinhonha: Pautas para a discussão do problema da acumulação primitiva. 2015 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. . Formação regional e formação do território nacional como momentos contraditórios do processo de territorialização do capital. 2015 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. ; GIAVAROTTI, D. M. ; KLUCK, E. G. J. ; PITTA, F. T. . O processo de modernização como produção de ruínas. 2014 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. ; TOLEDO, C. A. ; BOECHAT, C. A. ; KLUCK, E. J. G. ; GIAVAROTTI, D. M. . A mobilidade do trabalho revisitada: capital, trabalho e subjetivação. 2013 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. ; PITTA, F. T. ; KLUCK, E. J. G. . Mudanças na forma de reprodução camponesa e em suas relações com o Estado. 2013 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. . A questão regional e o atraso: problemas para quem?. 2013 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. ; BOECHAT, C. A. . Terra e Liberdade: Aspectos Contraditórios. 2013 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. . Os novos sentidos do trabalho criticados do ponto de vista de suas antigas contradições. 2013 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. . A produção do Vale do Jequitinhonha Mineiro como uma 'região' brasileira e o planejamento regional como instrumento de sua modernização retardatária. 2013 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Questão Regional e Estado: ser e fazer movimento social. 2012 (Conferência)
    • LEITE, A. C. G. ; BOECHAT, C. A. ; PITTA, F. T. ; TOLEDO, C. A. ; KLUCK, E. G. J. . O grupo de estudos de crítica ao valor cisão. 2012 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . A autonomização da agricultura nas Minas Novas do Araçuaí e a generalização da mercadoria como forma de mediação social. 2012 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. . O Bandeirantismo Quinhentista e a Guerra dos Bárbaros no contexto da formação territorial do Vale do Jequitinhonha. 2011 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Um estudo sobre a modernização retardatária: formação e crise do trabalho no Vale do Jequitinhonha. 2011 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. . A expansão da fazenda agropastoril como expediente para mobilizar o trabalho e promover a acumulação de capital regional e coronelista nas Minas Gerais da República Velha. 2012 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. . Paulistas e Emboabas na disputa pelo controle das Minas Novas do Araçuaí: o processo contraditório de territorialização do capital no território colonial português em formação. 2012 (Seminário)
    • LEITE, A. C. G. ; SOUZA, L. B. B. ; BATISTA, B. ; INOUE, L. T. S. B. . A experiência dos acampamentos rururbanos do MST. 2004 (Comunicacao)
    • LEITE, A. C. G. . Modernização e mobilização do trabalho no Vale do Jequitinhonha (MG). 2006 (Simposio)
    • LEITE, A. C. G. . A modernização do Distrito Florestal do Vale do Jequitinhonha e o processo de formação do bóia-fria em suas condições regionais de mobilização do trabalho. 2008 (Congresso)
    • LEITE, A. C. G. . Pandemia e crise mundial para o Brasil - parte I. 2020 Podcast Diálogos e Saberes
    • LEITE, A. C. G. . Pandemia e crise mundial para o Brasil - parte II. 2020 Podcast Diálogos e Saberes
    • LEITE, A. C. G. . Morte de menina torna mais dramática situação dos indígenas Warao no Recife. 2020 Marco Zero Conteúdo
    • NASCIMENTO, L. V. O. ; SANTANA, D. ; LEITE, A. C. G. . Pandemia e crise da reprodução social capitalista: Entrevista com a Profa. Ana Carolina Gonçalves Leite. 2020 Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais
    • LEITE, A. C. G. ; CAMPELLO, F. ; CALEGARIO, F. ; FREITAS, F. ; MEIRA, L. . O impacto das inteligências artificiais | Documenta UFPE. 2023 Video postado no canal de Youtube da UFPE
    • LEITE, A. C. G. . Inteligência artificial no trabalho: ameaça ou facilidade?. 2023 Algomais: A Revista de Pernambuco
    • LEITE, A. C. G. ; ZANFORLIN, S. C. ; OLIVEIRA, M. M. . Migrantes e trabalhadores relatam violência, crime e medo na Operação Acolhida em Roraima. 2024 Agência Pública
    • LEITE, A. C. G. ; ZANFORLIN, S. C. ; LYRA, J. A. ; OLIVEIRA, M. M. . Comida estragada, desnutrição e calor: denúncias nos abrigos da Operação Acolhida. 2024 Agência Pública
    • LEITE, A. C. G. ; ZANFORLIN, S. C. . Pernambuco tem mais de 9 mil imigrantes, mas falhas nas políticas de integração tornam o recomeço quase impossível. 2022 Jornal do Comércio de Pernambuco
    • VELA, A. G. G. ; HOLLOWAY, J. ; LEITE, A. C. G. ; DOULOS, P. ; VARELA, G. L. ; MARTINEZ, R. G. L. . Coloquio 25 años del Marxismo Abierto. 2017 (Benemérita Universidad Autonoma de Puebla)
    • LEITE, A. C. G. ; TOLEDO, C. A. ; BOECHAT, C. A. ; KLUCK, E. G. J. ; PITTA, F. T. ; GIAVAROTTI, D. M. ; RIBEIRO, C. L. ; CAMPOS, A. R. ; VECINA, C. ; HEIDEMANN, H. D. ; RENTE, R. S. . Seminário Territorialização do capital, colapso e gestão catastrófica. 2019 (Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana (PPGH) e Departamento de Geografia (DG) da USP)
    • LEITE, A. C. G. . IX Simpósio Internacional de Geografia Agrária. 2019 (Comissão organizadora do SINGA 19 e Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Espaço Agrário e Campesinato (LEPEC))
    • LEITE, A. C. G. ; QUINTANILHA, K. ; ZANFORLIN, S. C. ; PERSEGUIN, D. ; AVILA, O. ; BUSTAMANTE, H. ; COUTINHO, M. ; DORNELAS, P. ; BESSA, S. ; RODRIGUES, F. ; MORAIS, V. M. I. ; MARQUES, P. M. . I Encontro Nacional de Extensão Universitária com Imigrantes e Refugiados. 2021 (Rede de Extensão Universitária com Imigrantes e Refugiados (REUNIR))
    • MENEZES, P. K. ; PEREIRA, B. M. ; RICHTER, D. ; GOMES, M. F. V. B. ; LEITE, A. C. G. . Curso de Cartografia Social. 2020 (Departamento de Ciências Geográficas)
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Parcial de Pós-doutorado II. 2018
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Parcial de Pós-doutorado I. 2017
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Parcial de Doutorado III. 2014
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Parcial de Doutorado II. 2013
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Parcial de Doutorado I. 2012
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Parcial de Mestrado I. 2009
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Final de Iniciação Científica. 2006
    • LEITE, A. C. G. . Relatório Final de Pós-doutorado. 2019
    • LEITE, A. C. G. ; VASCONCELOS, P. B. ; ZANFORLIN, S. C. ; JATOBA, B. ; JATOBA, B. . Relatório técnico do Projeto Meios informacionais digitais interativos na produção e difusão de orientações para públicos específicos sobre a Covid-19. 2020
    • LEITE, A. C. G. . Relatório técnico do Projeto Land grabbing, flex crops e reestruturação do setor de florestas plantadas no Brasil. 2022
    • Nome do projeto: A modernização do Vale do Jequitinhonha mineiro e o processo de formação do trabalhador (2007 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , HEIDEMANN, H. D. .
      Descrição: Nesse projeto, procuramos discutir o processo de territorialização do que veio a ser instituído em Minas Gerais, a partir da década de 1960, como o Vale do Jequitinhonha. Abordamos esse processo de territorialização em seus contornos coloniais, uma vez que seu sentido conformou as relações sociais de produção particulares que passaram a viabilizar a acumulação de capital com a generalização do trabalho livre. Nesse contexto, instaurou-se no nordeste mineiro uma dinâmica regional de expansão da fazenda agropecuária, fundada na relação de agregação de lavradores, na qual o controle territorial, por meio da possibilidade do emprego direto da violência, condicionou a subordinação do trabalho. Essas relações sociais de produção regionais, por sua vez, passaram a ser objeto da intervenção estatal a partir das décadas de 1960 e 1970. Abordamos essa intervenção como parte do processo de modernização retardatária, movido nacionalmente como esforço de industrialização e de superação de formas de acumulação tidas como arcaicas. Modernização que, por meio da imposição de uma forma determinada de desenvolvimento, fundada na consolidação da propriedade da terra e na formação do trabalhador assalariado, deveria alimentar a indústria em formação no centro-sul do país. Por fim, partimos do processo de expropriação dos antigos lavradores do Vale do Jequitinhonha para observar a transformação dos mesmos em trabalhadores bóias-frias, em condições definidas pelos limites da modernização, que explicita seu caráter crítico
    • Nome do projeto: Modernização e mobilização do trabalho no Vale do Jequitinhonha (2005 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , HEIDEMANN, H. D. .
      Descrição: O presente projeto propõe-se a investigar as formas assumidas pela mobilidade do trabalho em comunidades rurais do Vale do Jequitinhonha ? MG, e a relação entre essas formas e o processo de modernização ocorrido no local. Propõe como forma de atingir esse intuito, uma investigação sobre a migração temporária de moradores dessas comunidades para o trabalho no corte de cana na agroindústria paulista e sobre as condições de produção e reprodução dos migrantes e de suas famílias através de atividades agrícolas desenvolvidas nos locais de origem, além de investigar as formas que a mobilidade assume num contexto de crise, com a mecanização de boa parte da lavoura canavieira, levando a uma flexibilização das relações de trabalho e a casos de superexploração do trabalho, identificado por vezes como trabalho escravo. Finalmente, essas investigações devem ser realizadas buscando compreender a especificidade do processo para cada um dos gêneros, a partir das atribuições constituintes de cada um deles dentro do capitalismo
    • Nome do projeto: O campesinato no Vale do Jequitinhonha: da sua formação no processo de imposição do trabalho à crise da (sua) reprodução capitalista (2010 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , HEIDEMANN, H. D. .
      Descrição: Nesse projeto, abordamos as condições de reprodução do campesinato no Vale do Jequitinhonha mineiro, da sua formação até os dias atuais, tomando-as como momento da territorialização do capital e da mobilização do trabalho, observadas sempre nas transformações que sofreram no curso contraditório do processo de modernização. Investigamos a formação regional do campesinato no bojo da transição do escravismo colonial para o trabalho livre, relação engendrada como desdobramento da mineração ocorrida em muitos afluentes da bacia do rio Jequitinhonha e do estabelecimento e da expansão das fazendas pecuárias no que outrora fora considerado "sertão". Analisamos também a forma de reprodução desse campesinato, tomando-a como uma relação social de produção na qual se assentou a reprodução do capital, quando a mesma ainda não podia prescindir do domínio fundiário e recurso ao exercício da violência por parte daqueles que personificavam o capital e da produção direta dos meios de vida por parte daqueles que personificavam o trabalho. Apresentamos ainda a acumulação das condições para o rompimento daquela relação social de produção como resultado central da própria territorialização do capital responsável por engendrá-la, entre elas, inclusive, a institucionalização do Estado e a formação da sua tecnocracia, ocorridas, ambas, em meio ao processo de autonomização das categorias terra, trabalho e capital, o qual investigamos a partir da intervenção do planejamento regional estatal no Vale do Jequitinhonha e das invasões e expulsões de agregados, posseiros e situantes que foram desencadeadas especialmente nas décadas de 1960, 1970 e 1980. Na análise dos desdobramentos dessa ruptura enfatizamos a permanência do campesinato no Vale do Jequitinhonha, porém, em meio a uma profunda transformação nas relações sociais de produção em que o mesmo se encontrava engajado, as quais passaram a se assentar na generalização da mobilidade do trabalho. Por fim, as condições atuais de reprodução do campesinato, interpretamos como momento da reprodução do capital em sua crise fundamental. Articulamos a exposição dos processos apontados com uma discussão sobre o papel da acumulação primitiva na reprodução do capital e as limitações para sua reiteração continuada; sobre a homogeneização e a diferenciação das relações sociais de produção; sobre o caráter contraditório e fundamentalmente crítico do desenvolvimento capitalista e o caráter da sua crise atual. Conduzimos a mesma a partir da problematização de inúmeros estudos dedicados ao problema da reprodução camponesa no Vale do Jequitinhonha, criticando a apreensão que faziam dessa última como totalidade apartada por não reconhecerem ser essa aparência resultante do processo de autonomização. Analisamos ainda um farto conjunto de depoimentos de lavradores e lavradoras no qual os mesmos discutiam transformações experimentadas em suas condições de reprodução, buscando articular, igualmente, os planos da história e da experiência, a partir de uma crítica do processo de sujeição dos sujeitos sociais a uma dominação abstrata, fetichista e tautológica da mercadoria enquanto forma de mediação e do capital enquanto sujeito automático
    • Nome do projeto: Finanças Solidárias (2015 - 2016
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , FAZIO, D. , CAMARGO, S. S. , TAFURI, D. .
      Descrição: O projeto se propõe a pensar sobre as condições contemporâneas de existência das Finanças Solidárias a partir da investigação de experiências nos três dos seus setores: Bancos Comunitários, Cooperativas de Crédito Rural de Interação Solidária e Fundos Rotativos Solidários. As Finanças Solidárias constituem-se em um esforço de setores sociais normalmente atentos à problemática dos padrões de desenvolvimento que tem por objetivo viabilizar a utilização de recursos econômicos, por meio de instrumentos financeiros, de forma a incidir na redução da pobreza no mundo, favorecendo concomitantemente a perspectiva do desenvolvimento ambientalmente sustentável, ao mesmo tempo em que pretende viabilizar meios de emancipação social das comunidades envolvidas nos projetos financiados. Neste sentido, tem como referência o movimento maior da economia solidária, em que insere-se ao mesmo tempo, enquanto partícipe e enquanto fator de impulso. No Brasil, o movimento das finanças solidárias possui ainda desenvolvimento relativamente incipiente, por motivos diversos, dentre os quais podemos citar especialmente a ausência do hábito de poupança na população e uma série de impedimentos legais à constituição das cooperativas de crédito e à captação da poupança por instituições que não estejam incorporadas ao Sistema Financeiro Nacional
    • Nome do projeto: As recolhedoras. Um estudo sobre o trabalho feminino no contexto da nova morfologia do trabalho rural paulista. (2016 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , SILVA, M. A. M. , REIS, T. .
      Descrição: O projeto estabelece uma interface entre a geografia e a sociologia rural e a geografia e a sociologia do trabalho. Visa ao estudo da nova morfologia do trabalho em dois espaços: A) na agroindústria canavieira, tendo em vista o atual processo de mecanização do corte manual da cana de açúcar e seus reflexos sobre as mulheres trabalhadoras. A análise das reconfigurações do trabalho nos canaviais paulistas será vista sob as óticas de gênero/classe/etnia,. Considera-se este momento como sendo de transição do trabalho manual do corte de cana para o trabalho mecanizado. A rapidez das mudanças ocorridas no processo de trabalho nos canaviais foi seguida das mudanças nas relações de trabalho, que devem ser analisadas no contexto do processo de pós-trabalho manual do corte, posto que o processo de modernização da produção canavieira não se faz de forma homogênea nos territórios por onde ela se expande. B) nos espaços das plantações de batatas e cebolas. Levanta-se a hipótese de que a mecanização não implica no fim do trabalho manual, porém a implantação de novos rearranjos no mercado de trabalho e também nos métodos de exploração da força de trabalho. Este mercado não é referente apenas aos canaviais, mas também à outras culturas que estão em suas adjacências, dentre elas, as da cebola e batata. Portanto, a problemática a ser estudada é a análise das novas morfologias do trabalho, caracterizadas por rearranjos do mercado de trabalho, que incidem na divisão sexual e étnica, posto que em São Paulo a grande maioria dos trabalhadores rurais é proveniente de outras regiões do país ? nordeste e Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais. A Metodologia da pesquisa se baseará em dados quantitativos por meio do levantamento de informações do IBGE, IEA, ÚNICA etc e dados qualitativos, por meio da recolha de depoimentos de trabalhadores (as) rurais em dois municípios: Pontal, onde a cana é predominante; São José do Rio Pardo e Santa Cruz das Palmeiras, onde há plantações de batatas e cebolas. No atual momento caracterizado pela intensificação da mecanização do corte da cana, verifica-se o surgimento de várias categorias de trabalhadores - tratoristas, operadores das colheitadeiras, equipes de apoio ao corte mecanizado, caminhoneiros, além de novos arranjos na divisão sexual do trabalho. Nos canaviais, enquanto os homens são destinados á operação de máquinas, as mulheres realizam as tarefas mais desqualificadas, como aquelas referentes à recolha dos restos de cana - as bitucas -, ou a recolha de pedras para evitarem que as lâminas das máquinas sejam danificadas, ou ainda, as atividades referentes ao plantio da cana. Nos campos de batatas e cebolas, elas são empregadas como colhedoras. O presente projeto se justifica na medida em que ele preencherá uma lacuna na subárea da sociologia do trabalho, voltada, sobretudo, aos estudos urbanos, e na subárea da sociologia rural porque ainda que existam vários estudos empíricos sobre esta temática, a perspectiva aqui adotada não é privilegiada em outros trabalhos. O eixo analítico central é a categoria mobilização étnica do trabalho em torno da qual serão incorporadas as categorias gênero. O objetivo geral deste projeto é analisar a nova morfologia do trabalho nos canaviais paulistas e em outros espaços agrícolas, em seus rebatimentos, na divisão sexual do trabalho, na mobilização étnica do trabalho, a fim de explicitar as especificidades do processo de acumulação do capital, cuja lógica visa a consecução de lucros cada vez maiores em detrimento da vida dos trabalhadores
    • Nome do projeto: Migrações e trabalho no Brasil: Um filme, um texto (2017 - 2019
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , BOECHAT, C. A. , SCARIM, P. C. , SOGAME, M. , ROBAINA, I. , DOTA, E. M. .
      Descrição: Trabalhar as temáticas das transformações do mundo do trabalho e das migrações no Brasil em perspectiva histórica, debatendo filmes, documentários e textos inter-relacionados, estabelecendo um diálogo entre formas diversas de expressões artísticas e acadêmicas e entre públicos interessados e/ou especializados
    • Nome do projeto: Land Grabbing e Flex Crops: formas de investimento estrangeiro no agronegócio sucroenergético (2017 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , BOECHAT, C. A. , PITTA, F. T. , TOLEDO, C. A. , KLUCK, E. G. J. , SCARIM, P. C. , LEMOS, V. E. , LEITE, S. .
      Descrição: Este projeto visa observar a reconfiguração do setor sucroenergético pelas recentes possibilidades de arranjos entre investimentos estrangeiros diretos e grupos nacionais do agronegócio, nos quais a dimensão energética estratégica da produção de agrocombustíveis é visível, bem como o interesse crescente de capitais estrangeiros que, não obstante, não necessariamente se apropriam completamente da base fundiária e das unidades produtivas agrícolas e industriais. A destinação preferencial da matéria-prima cana-de-açúcar para a produção de etanol é uma das dimensões do impacto das recentes transformações, especialmente no que se refere à ascensão dos agrocombustíveis. Assim, o estudo do caso da indústria sucroenergética é aqui tomado como parte do estudo das flex crops, ou lavouras com destinações flexíveis. Por sua vez, a especificidade dos investimentos estrangeiros na aquisição de terras é o tema que se quer aqui abordar, por meio do tratamento dos casos particulares. Esta questão, vale reiterar, diz respeito ao crescimento vertiginoso nas negociações com propriedades fundiárias que se deu após a crise de 2008, num fenômeno que tem sido compreendido como land grabbing ou acaparamiento de tierras, ao passo que no Brasil tem se denominado de ?estrangeirização de terras?. Além da atualização e revisão crítica da vasta bibliografia que se tem produzido sobre o assunto, pretende-se considerar até que ponto os casos particularmente restritos ao setor sucroenergético poderiam ser equiparados aos demais analisados em outras partes do mundo e em outras cadeias globais de valores
    • Nome do projeto: Condições atuais de reprodução social do campesinato no Vale do Jequitinhonha: entre o novo rural e a recriação da questão agrária no Brasil (2016 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. .
      Descrição: Com esse projeto de pós-doutorado, pretendemos dar continuidade às pesquisas realizadas durante a pós-graduação sobre as condições de reprodução do campesinato no Vale do Jequitinhonha, privilegiando agora analisar o momento atual e oferecer uma interlocução crítica com duas das principais perspectivas dos estudos rurais contemporâneos, a saber, aquela que procura caracterizar o que há de novo no mundo rural brasileiro e aquela dedicada ao problema da recriação hodierna de uma questão agrária no país. Estão no foco mudanças nas formas de reprodução das famílias e unidades camponesas mediante investigações sobre pluriatividade e multifuncionalidade assim como novos conflitos fundiários desdobrados de grilagens entre outras formas de extração da renda da terra. Mais que a interpretação de cada uma dessas problemáticas separadamente, todavia, o que temos em causa é uma interpretação sobre os nexos entre ambas que permita questionar cisões de temário, objetos e objetivos hoje encontradas entre as perspectivas que compõe o campo dos estudos rurais
    • Nome do projeto: Visiting Scholar (2017 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , POSTONE, M. .
      Descrição: Estágio de investigação realizado na condição de estudante visitante sob a supervisão do Prof. Moishe Postone com o objetivo de aprofundar o entendimento das problemáticas presentes no livro O Capital, de Karl Marx, a partir da perspectiva da Crítica do Valor
    • Nome do projeto: Estancia de Investigación (2017 - 2017
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , VELA, A. G. G. , HOLLOWAY, J. .
      Descrição: Estágio de investigação realizado na condição de estudante visitante sob a supervisão do Prof. Alfonso Galileo Garcia Vela com o objetivo de aprofundar o entendimento sobre as categorias de forma social da mercadoria e sujeito, agência e subjetividade a partir das perspectivas da Escola de Frankfurt e do Marxismo Aberto confrontadas com a Crítica do Valor
    • Nome do projeto: Geografia da crise (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , KLUCK, E. J. G. , GIAVAROTTI, D. M. , RIBEIRO, C. L. , CASTRO, M. , SILVA, R. H. O. , FREITAS, V. S. B. , COELHO, J. E. S. , CALADO, W. D. S. , DANTAS, A. M. S. , SANTOS, B. C. , SANTOS, G. S. , DIAS, C. M. , SILVA, R. L. A. S. .
      Descrição: Investigar os nexos contemporâneos estabelecidos entre a mobilidade do trabalho e a territorialização do capital, a partir de algumas das suas expressões, quais sejam, as novas expulsões e os deslocamentos compulsórios e a gestão contemporânea de populações e o confinamento. Historicamente, foi na relação entre mobilização e territorialização que se puderam estabelecer as condições para a acumulação do capital. Hoje, num quadro avançado de ficcionalização da reprodução capitalista e da produção do espaço e de crise do trabalho, a investigação daqueles nexos contribui inclusive para a discussão categorial, da perspectiva geográfica, do que vem a ser a crise. Além disso, com essa linha, abrangemos investigações e orientações particulares sobre as dinâmicas de land grabbing contemporâneas, a expropriação, a mobilização e as migrações num mundo de crise do trabalho, o papel do Estado e da violência na gestão desses trabalhadores mobilizados transformados em população, o confinamento como padrão territorial da crise do trabalho
    • Nome do projeto: Land grabbing, flex crops e reestruturação do setor de florestas plantadas no Brasil (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , BOECHAT, C. A. , PITTA, F. T. , TOLEDO, C. A. , KLUCK, E. G. J. , VECINA, C. , LEMOS, V. E. , CAMPOS, A. R. , SILVA, S. M. , VERCOZA, L. V. , MITIDIERO JUNIOR, M. A. , SILVA, T. L. , MELO, B. M. , ANDRADE, L. A. E. , PEREIRA, L. I. , FERNANDEZ, J. I. V. , BRITO, A. C. R. , SILVA, T. H. A. , WANDERLEY, B. E. B. , LOPES, G. P. A. , COUTINHO, V. S. , MARTINI, E. , VINCENZI, R. J. M. , RAMONA, T. , BERNARDES, I. S. , SILVA, C. F. F. , GOMES, L. M. , COUTO, N. C. , FERMO, L. C. .
      Descrição: Com esse projeto de pesquisa, nossa equipe se propõe a investigar um processo de reestruturação territorial, ao mesmo tempo fundiária, produtiva e, portanto, também das relações de trabalho atualmente em curso no setor de florestas plantadas no Brasil, sobretudo em função de impactos produzidos pela crise de 2008. Buscaremos verificar se esse processo se desdobra com base em uma espécie de ?corrida por terras?, entendida aqui como parte dos processos hodiernos de land grabbing (cf., por exemplo, SAUER; BORRAS, 2016; SASSEN, 2013; COTULA, 2012; BORRAS et al., 2012; SAUER; LEITE, 2012a e 2012b), analisando o significado hodierno da incorporação da renda fundiária ante as condições críticas e financeirizadas da reprodução social capitalista (KURZ, 2014; KLIMAN, 2012), em diálogo com as teses sobre a eficácia do ajuste espacial ou da produção do espaço na mitigação das crises (BRENT, 2015; WHITE et al., 2012; HARVEY, 2004, 2011 e 2013). Além disso, analisaremos a relação entre o processo de apropriação de terras movido pelo setor de florestas plantadas e o emprego dessa matéria-prima como flex crops (cf., por exemplo, BORRAS et al., 2016 e 2014; CLEMENTES; FERNANDES, 2012), insumos de destinação múltipla e/ou flexível, como a madeira proveniente das florestas plantadas, que possibilitam ampliar a mobilidade do capital em negócios que envolvem imobilização de recursos em ativos de baixa liquidez como a terra. Serão investigados os casos de quatro processos, pormenorizados no texto do projeto, nos estados de Pernambuco, Alagoas e Espírito Santo. O debate e a difusão da pesquisa devem ser realizados mediante participação em seminários, a organização de colóquio, redação de artigos e organização de livro com artigos dos pesquisadores integrantes da equipe
    • Nome do projeto: Cartografias migrantes: jornadas, territórios e identidades de migrantes e refugiados em Pernambuco (2020 - 2021
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , COZIC, B. R. G. , ZANFORLIN, S. C. , LISTO, F. L. R. , DUARTE, C. C. , MENEZES, P. K. .
      Descrição: Este projeto tem como objetivo promover um conjunto articulado de ações multidisciplinares visando garantir direitos humanos e promover justiça social para migrantes e refugiados em Pernambuco. Elas incluem a produção de uma webcartografia social das jornadas, territórios e identidades de migrantes e refugiados no estado mediante a realização de oficinas, trabalhos de campo, entrevistas e diagnósticos e a produção de documentação visual, sonora e audiovisual. Além disso, envolvem a organização de uma Feira Multicultural, um Seminário Interdisciplinar e Interinstitucional e do Curso de Aprofundamento na Questão Migratória. Para a concretização daquele objetivo, nossas ações deverão subsidiar a prática de organismos governamentais e não-governamentais que atuam com migrantes e refugiados, do Comitê interinstitucional de Promoção dos Direitos das pessoas em situação de Migração, Refúgio e apatridia, o engajamento da UFPE em ações de atenção a migrantes e refugiados e no debate das políticas migratórias e a formulação de políticas públicas. O projeto incentiva o compromisso da universidade com garantia dos direitos humanos e promoção da justiça social, aproximando as práticas universitárias da realidade dos grupos sociais vulnerabilizados e das instituições com que eles interagem. Assegura, assim, que o conhecimento produzido dentro da universidade pode contribuir para a garantia de direitos individuais e coletivos e que está pronto para atender demandas contemporâneas como a migração e o refúgio no estado de Pernambuco. Com ele, potencializamos ainda o papel formativo da extensão, estimulando o contato dos estudantes com realidades concretas e asseguramos a indissociabilidade dessa última com o ensino e a pesquisa
    • Nome do projeto: Rádio Migra: construção de uma rádio migrante (2020 - 2021
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , COZIC, B. R. G. , ZANFORLIN, S. C. .
      Descrição: Rádio Migra: construção de uma rádio migrante articula-se ao projeto Cartografias migrantes: jornadas, territórios e identidades de migrantes e refugiados em Pernambuco e objetiva produzir podcasts a serem veiculados na Rádio Universitária Paulo Freire que aprofundem o conhecimento e a visibilidade das comunidades de migrantes e refugiados residentes em Pernambuco. A equipe é interdisciplinar e agrega professores e alunos dos cursos de Comunicação Social e da Geografia, aberto à inclusão de alunos de diferentes cursos da UFPE, juntamente com técnicos dos laboratórios LIS. A dimensão prospectiva deste projeto tem como ponto de partida as metodologias assumidas pelo projeto Cartografias migrantes. A equipe de ambos projetos é composta pelos integrantes do grupo de pesquisa MIGRA e atua em parceria na coleta de material a ser trabalhado e produzido no âmbito da rádio. A intenção é que a interação entre migrantes, refugiados, especialistas com alunos e professores, seja capaz de fomentar material para a produção de Podcasts, com conteúdos diversos como entrevistas, debates e radio documentários. O local de realização é no Laboratório LIS, do CAC e na Rádio Paulo Freire. O objetivo do projeto é ampliar o conhecimento da presença de migrantes residentes em Pernambuco na promoção de um conjunto articulado de ações multidisciplinares visando garantir direitos humanos e justiça social. O projeto articula ensino, pesquisa e extensão vinculado ao papel social da Comunicação e sua vocação de dar visibilidade e de inclusão de uma temática nova e relevante que são as migrações e o refúgio no estado de Pernambuco
    • Nome do projeto: Rádio Paulo Freire Especial Coronavírus (2020 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , MELO, P. R. , SANTANA, A. M. A. , VELOSO, A. M. C. , MELO, A. P. L. , NOGUEIRA, B. P. , LIMA, C. A. R. , GOUVEIA, M. A. L. , ROCHA, M. E. M. , ALMEIDA, R. C. C. , BRITO, Y. C. F. .
      Descrição: A proposta é produzir, durante seis meses, conteúdos em áudio e vídeo com orientações na área de saúde e epidemiologia e alertas sobre o processo de desinformação sobre o coronavírus. Os produtos audiovisuais desempenham importante função educativa, sendo um meio muito ágil de transmitir novas orientações pela agilidade em sua produção e formato vocacionado para fácil difusão, inclusive por redes sociais individuais, como o Whatsapp. Serão elaborados produtos comunicativos variados: uma série contínua de interprogramas denominada Saúde é o Tema ? Especial Coronavírus, que consistem em áudios de até 2 minutos, a serem veiculados na grade de programação das nossas rádios universitárias. Além de veiculado nas rádios um universitárias, os interprogramas também podem ser difundidos nas redes sociais da UFPE no formato de podcasts em fluxo contínuo; vídeos curtos para as redes sociais de orientação sobre saúde na fase do isolamento social com fácil circulação também no WhatsApp; o podcast semanal do Programa Fora da Curva de análise crítica das questões conjunturais; o Podcast Coronavirus em Xeque - o desafio do combate à desinformação, de fluxo quinzenal, uma vez que a pandemia do Covid 19 vem sendo acompanhada de muitas informações falsas ou deturpadas, com interprogramas semanais de 3 minutos. Resumo da proposta: 4 interprogramas por semana Saúde é o Tema; 4 interprogramas por semana Coronavírus em Xeque; 1 Podcast quinzenal Saúde é o Tema; 1 vídeo semanal Saúde é o Tema; 1 Podcast quinzenal Coronavírus em Xeque; 1 Podcast semanal Fora da Curva Especial Coronavírus
    • Nome do projeto: Meios informacionais digitais interativos na produção e difusão de orientações para públicos específicos sobre a Covid-19 (2020 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , ZANFORLIN, S. C. , DUARTE, C. C. , PRESSER, N. H. , FERNANDES, A. C. , VASCONCELOS, P. B. , SANTOS, R. N. M. , SILVEIRA, M. A. A. , LYRA, T. M. , MELO, D. C. S. .
      Descrição: Como objetivo central do projeto propomos produção e distribuição participante de informações qualificadas, em linguagem acessível, mas cientificamente fundamentadas e adequadas às realidades socioespaciais em questão sobre mecanismos acessíveis de prevenção e cuidados com relação à Covid-19 e para o enfrentamento de demais consequências sociais, econômicas e territoriais da pandemia, através de meios informacionais digitais interativos, buscando contribuir para o achatamento da curva de contágio, diminuição da demanda sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e reestruturação de condições dignas de vida durante e depois do surto
    • Nome do projeto: Fronteiras da mobilidade no Brasil contemporâneo: comunicação e experiência migrante na securitização do acolhimento e da integração social no âmbito da Operação Acolhida (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , COZIC, B. R. G. , ZANFORLIN, S. C. , MORAIS, V. M. I. , RODRIGUES, F. S. , SILVA, J. C. J. , FIGUEIRA, R. R. , COSTA, T. M. A. .
      Descrição: Dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) mostram que 5,6 milhões de venezuelanos deixaram seu país desde 2015. Entre janeiro de 2017 e agosto de 2021, o Brasil acolheu 635.257 venezuelano/as, depois do fluxo disparar 922% no biênio anterior. O governo brasileiro adotou a estratégia de interiorização de venezuelanos a partir da criação da Operação Acolhida, em 2018. Ela é levada a cabo pelo Exército Brasileiro, ONU/Acnur e ONGs que atuam no acolhimento em Roraima e em estados de diferentes regiões que recebem os migrantes. No Nordeste, Pernambuco é o estado que mais acolheu venezuelanos, com mais de 700 interiorizados até abril de 2021. Esse contexto motiva a elaboração de pesquisa em parceria entre os grupos MIGRA/UFPE e GEIFRON/UFRR. Propomos abordar dois momentos do fluxo de migrantes venezuelanos no Brasil: o acolhimento na fronteira representada por RR e na fronteira da interiorização, no NE, em especial Pernambuco, a partir de etnografias multi- situadas com trabalhos de campo respectivamente em Pacaraima e Boa Vista, Recife e RMR. A compreensão do fenômeno migratório exige estudos interdisciplinares e a ancoragem do projeto na Comunicação se justifica partir do conceito de bios midiático (Sodré, 2014). O caráter do bios midiático, para seu autor, tem como efeito o sequestro da fala ou das representações do real, conforme hoje fazem os sistemas neocolonais baseados na apropriação de dados (Sodré, 2021; Mbembe, 2019). A proposta se vincula, portanto, à Comunicação entendida como investigação da articulação entre desigualdade social, mobilidade humana e cidadania, no sentido de não se restringir aos discursos produzidos pelas instâncias corporativas envolvidas na Operação Acolhida, mas dialogar com as experiências dos migrantes e refugiados no acolhimento desde a fronteira em RR, à interiorização, em PE
    • Nome do projeto: Ventos para a vida: Fortalecimento de uma rede sociotécnica em territórios atingidos por projetos energéticos (2024 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , GONCALVES, C. U. , SOUZA, V. R. F. P. E. , MEDEIROS, J. P. V. .
      Descrição: Este projeto tem como objetivo promover um conjunto articulado de ações multidisciplinares com vistas ao fortalecimento da rede sociotécnica hoje em desenvolvimento nos territórios atingidos por projetos energéticos no semiárido brasileiro, com vistas a garantir direitos humanos e promover justiça social e ambiental. Elas incluem 1) o apoio ao funcionamento da Escola dos Ventos, dinamizada pelo Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Coletiva da Universidade de Pernambuco (UPE) e pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), e atual mais importante espaço de articulação dessa rede sociotécnica, que inclui moradores de territórios atingidos e suas associações, lideranças comunitárias, organizações de classe como Sindicatos de Trabalhadores Rurais (STRs), corpo docente, discente e técnico de universidades como UFPE, UPE, UFPB e UERN, etc., mediante a realização de formações, cursos, palestras e debates assim como a coordenação de reuniões e espaços de articulação interinstitucionais e comunitários; 2) a continuidade, de forma sistemática, da assessoria técnica e jurídica prestada à Comissão Pastoral da Terra (CPT) para a leitura e a produção de documentos, perícias e laudos, para a formulação de petições, ações e instruções e para a participação em reuniões com associações empresariais de classe e com o poder público, acompanhando e/ou representando os territórios atingidos, relativamente aos conflitos decorrentes da expansão dos empreendimentos energéticos no semiárido brasileiro, formando discentes para essa prática profissional; 3) a realização da Caravana Vendaval de Informação, em conjunto com a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e associações de moradores de territórios atingidos, como a Associação Sítio Agatha (Tracunhaém/PE), que tem promovido debates em territórios mapeados e/ou assediados no processo de expansão dos empreendimentos energéticos, problematizando as modalidades de implantação das usinas de produção ou linhas de transmissão das energia renováveis e seus impactos; 4) a realização de uma cartografia social temática, com vistas a descrição dos impactos sofridos nos territórios atingidos a partir das experiências e referências sócio históricas e geográficas da própria comunidade; 5) a realização de Estágios de Vivência com turmas de discentes que se integrarem ao projeto como componente curricular de extensão curricularizado, apresentando-os o debate sobre as mudanças climáticas, a transição energética e a justiça social e ambiental, situando-os nos processos de assessoria técnica e jurídica a movimentos e organizações populares e formação de redes sociotécnicas que incluam populações atingidas e suas representações e instrumentalizando seu arsenal acadêmico para a construção de um conhecimento sobre os territórios, a partir dos territórios e para os territórios; 6) a continuidade de participação no GT de Energias Renováveis do governo do estado de Pernambuco, no âmbito da Gerência Geral de Mudanças Climáticas, por indicação de lideranças de territórios atingidos. O projeto deve ser executado, inicialmente, no intervalo de 1 (um) ano previsto pelo Edital 03/2024 Edital PIBExt (Programa de Incentivo e Bolsas de Extensão), mas com expectativa de renovação anual e consolidação da experiência. Ele incentiva o compromisso da universidade com a sociedade, aproximando as práticas universitárias da realidade dos grupos sociais vulnerabilizados e das instituições com que eles interagem. Assegura, assim, que o conhecimento produzido dentro da universidade pode contribuir para a garantia de direitos individuais e coletivos e que está pronto para atender demandas contemporâneas como a questão das mudanças climáticas e seu entrelaçamento com a transição energética.
    • Nome do projeto: A reforma do Ensino Medio e a privatização da Educação (2023 - 2023
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , CATINI, C. R. , LIMA, J. S. C. , OLEGARIO, H. S. .
      Descrição: Ação de extensão com vistas à realização de palestras e minicursos sobre o tema, com a presença da Profa. Dra. Carolina de Roig Catini (UNICAMP).
    • Nome do projeto: Migrantes no Mapa: Jornadas, Territórios e Identidades de Migrantes e Refugiados em Pernambuco (2022 - 2023
      Natureza: Extensao
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , COZIC, B. R. G. , ZANFORLIN, S. C. .
      Descrição: Este projeto se inscreve como continuação do projeto anterior "Cartografias Migrantes: Jornadas, Territórios e Identidades de Mifrantes e Refugiados em Pernambuco" e tem como objetivo promover um conjunto articulado de ações multidisciplinares visando garantir direitos humanos e promover justiça social para migrantes e refugiados em Pernambuco. Elas incluem a produção de uma webcartografia social das jornadas, territórios e identidades de migrantes e refugiados no estado mediante a finalização da produção de documentação visual, sonora e audiovisual coletada à partir do precendente projeto. Para a concretização daquele objetivo, nossas ações deverão subsidiar a prática de organismos governamentais e não-governamentais que atuam com migrantes e refugiados, do Comitê interinstitucional de Promoção dos Direitos das pessoas em situação de Migração, Refúgio e apatridia, o engajamento da UFPE em ações de atenção a migrantes e refugiados e no debate das políticas migratórias e a formulação de políticas públicas. O projeto incentiva o compromisso da universidade com garantia dos direitos humanos e promoção da justiça social, aproximando as práticas universitárias da realidade dos grupos sociais vulnerabilizados e das instituições com que eles interagem. Assegura, assim, que o conhecimento produzido dentro da universidade pode contribuir para a garantia de direitos individuais e coletivos e que está pronto para atender demandas contemporâneas como a migração e o refúgio no estado de Pernambuco. Com ele, potencializamos ainda o papel formativo da extensão, estimulando o contato dos estudantes com realidades concretas e asseguramos a indissociabilidade dessa última com o ensino e a pesquisa.
    • Nome do projeto: Nas franjas do progresso. Efeitos socioambientais da produção canavieira nos estados de Alagoas e São Paulo (2021 - 2023
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LEITE, A. C. G. , SILVA, M. A. M. , MELO, B. M. , MARTINS, R. C. , SABADIN, A. C. , CARDOSO, J. P. , VERCOZA, L. V. , ASSIS, W. F. T. , CARVALHO, J. G. , SANTOS, T. S. , LIMA, W. M. S. , SOUZA, T. R. , AQUINO, M. M. C. .
      Descrição: Este projeto representa a consolidação e articulação de um esforço coletivo de investigação sobre as consequências sociais e ambientais da atuação do setor sucroalcooleiro nos estados de São Paulo e Alagoas diante de um novo contexto de relações. Partimos da hipótese de que uma série de mudanças recentes na dinâmica produtiva e na gestão pública do trabalho, da questão agrária e da questão ambiental apontam para impactos significativos na reprodução do capital e do trabalho nos dois estados, que ampliam a condição de vulnerabilidade da população que vive/trabalho no campo (assalariados rurais e camponeses). Dentre essas mudanças destacamos o avanço da mecanização, as Reformas Trabalhistas e da Previdência, o retrocesso na política de regularização fundiária, os cortes nas políticas públicas de apoio à agricultura familiar, a liberação de centenas de agroquímicos e o aumento das queimadas, produto da flexibilização da fiscalização ambiental. Objetivamos, portanto, investigar a dinâmica e os efeitos destas mudanças em duas das principais regiões de atuação do setor sucroalcooleiro nos estados de Alagoas e São Paulo, a zona da mata alagoana (região leste) e a região administração de Ribeirão Preto (região centro-leste), que se destacam enquanto espaços significativamente apropriados e transformados pela lógica capitalista. Observaremos, sobretudo, as consequências dos efeitos socioambientais produzidos pelo agronegócio canavieiro para as condições de trabalho e empregabilidade, para a saúde da população rural e para a reprodução social de camponeses e trabalhadores assalariados rurais, atentando, também, para a questão de gênero. A análise comparativa permitirá avaliar a diversidade dos fenômenos encontrados, bem como suas possíveis semelhanças. Elegemos para esta pesquisa a metodologia qualitativa, complementada com a análise de dados secundários de diferentes agências de informação e instituição de gestão (IBGE, IPEA, DIEESE, Secretarias de Meio Ambiente, Comitês de Bacias Hidrográficas, entre outras). Ancorados nos princípios da História Oral, intencionamos realizar entrevistas de roteiro semiestruturado com diferentes sujeitos dos cenários analisados, buscando a valorização da experiência como meio de produzir inteligibilidade sobre o tema proposto. Faremos, também, produção de fotografias e registros das observações empíricas em diário de campo. Contaremos, ainda, com o Nordic Musculosketel Questionnaire (NMQ), para a identificação de vulnerabilidades sobre o corpo (distúrbios osteoarticulares) que podem ser produzidos pela organização do trabalho na produção canavieira. A análise dos dados empíricos subsidiará a elaboração de artigos científicos com publicação em revistas e exposição em congressos, um livro-coletânea e um vídeo documentário sobre a pesquisa. Com isso, buscamos fortalecer a contribuição acadêmica entre UFAL e UFSCar, especificamente nas áreas dos Estudos do Trabalho, Estudos Rurais e Ambientais
    • Graduacao:
      • Curso: Ciências Sociais
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: Modernização e mobilização do trabalho no Vale do Jequitinhonha (MG)
        Ano de conclusão: 2007
      • Curso: Física
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2002
        Status do curso: Incompleto
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2010
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2015
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo
        Ano de conclusão: 2019
  • Atuação Profissional: 26
    • Visão Sustentável:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2007 - 2007 ).
        Outras informações: Consultor em responsabilidade socioambiental
    • Instituto Via Pública:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2008 - 2008 ).
        Outras informações: Pesquisador
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - ).
    • Núcleo de Economia Solidária USP:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - 2016 ).
        Outras informações: Pesquisadora
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2005 - 2006 ).
        Outras informações: Pesquisador bolsista
    • Travessia - Revista do Migrante:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • Serviço Pastoral dos Migrantes:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade Federal de São Carlos:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2016 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisadora do PPGS da UFSCAR
    • Universidade Federal do Espírito Santo:
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - Atual ).
    • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - 2019 ).
        Outras informações: Bolsista do Programa Nacional de Pósdoutorado
    • Revista Geografares:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • University of Chicago:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - 2017 ).
        Outras informações: Pós-doutorando
    • Benemérita Universidad Autónoma de Puebla:
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - 2017 ).
        Outras informações: Pós-doutorando
    • Travessia (São Paulo):
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - Atual ).
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - Atual ).
        Outras informações: Revisor de projetos de Iniciação Científica (PIBIC) e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI)
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - 2020 ).
        Outras informações: Pesquisadora
    • Universidade Federal de Pernambuco:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2019 - Atual ).
        Outras informações: Professor efetivo do magistério superior
    • REVISTA DE GEOGRAFIA (RECIFE):
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).
    • Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • REVISTA NERA (UNESP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • REVISTA NERA (UNESP):
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Universidade Federal de Alagoas:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2021 - Atual ).
        Outras informações: Pesquisadora do PPGS da UFAL
    • Campo.Território:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2021 - Atual ).
        Outras informações: Coordenadora do GT Geografia dos Escombros
    • Comitê de Promoção de Direitos Migração, Refúgio e Apatridia em Pernambuco:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2020 - Atual ).
        Outras informações: Representante da UFPE