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Gustavo Francisco Teixeira Prieto

    • Professor Adjunto no Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Campus Zona Leste nos cursos de Geografia (Licenciatura e Bacharelado) e Licenciatura Intercultural Indígena (LINDI - Unifesp). Graduado em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (2008, bolsista - Programa de Educação Tutorial, PET/MEC-SESu), mestre (2011, bolsista - CNPq) e doutor em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (2016, bolsista - CNPq). Realizou estágio de pesquisa no exterior na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS, 2015, bolsa PDSE-CAPES) na área de Sociologia Política e foi professor e pesquisador convidado no Spanish and Portuguese Department da University of Minnesota (auxílio financeiro do Global Institute, UMN, 2022). Recebeu o Jon M. Tolman Award pela Brazilian Studies Association (BRASA, 2016). Foi professor adjunto de Geografia Regional no Departamento de Geografia da Universidade Federal da Bahia (2017). Foi coordenador do Curso de Bacharelado em Geografia e vice-coordenador da Licenciatura em Geografia da Unifesp (biênio 2019-2021). Atualmente é vice-coordenador da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação da Unifesp - Campus Zona Leste, pesquisador do Grupo de Estudos de Teoria Urbana Crítica do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) e do Grupo de Pesquisa Transborda - Estudos da Urbanização Crítica (CNPq) sediado no IC-Unifesp. Tem experiência em Geografia Humana, Teoria Política e Crítica à Economia Política com ênfase em questão agrária, urbanização brasileira, reprodução da metrópole, conflitos fundiários e grilagem de terras. Atualmente pesquisa: i) as articulações entre crime, política, violência da urbanização e regularização fundiária nas metamorfoses das regiões metropolitanas no Brasil e na América Latina; ii) a gestão privada e militarizada do espaço e a expansão do mundo do crime a partir de incursões etnográficas nas periferias urbanas e no campo brasileiro; iii) as relações entre cultura, espaço e política a partir de imagens, vídeos, literatura e narrativas de conflitos urbanos, indígenas e fundiários. É membro atuante das seguintes associações: Latin American Studies Association, Brazilian Studies Association, American Portuguese Studies Association e Associação dos Geógrafos Brasileiros.

       

      Links:    

    • Urbanização Crítica: acumulação, conflito e luta política
    • Milícias, vida cotidiana e grilagem de terras
    • Hegemonia e soberania compartilhada: empresas, mundo do crime, igrejas e movimentos sociais na produção do espaço
    • Contemporary Brazilian Cities, Culture, and Resistance
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    • PRIETO, G. . Parecer de artigo científico - Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. 2024 (Parecer)
    • PRIETO, G. . Parecer de artigo científico - Revista GEOUSP - Espaço e Tempo. 2023 (Parecer)
    • PRIETO, G. F. T. . Parecerista do Edital n. 246/2023 - Programa de Monitoria - PROGRAD/Unifesp. 2023 (Parecer)
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    • PRIETO, G. . Parecer de artigo científico - Revista História Oral. 2022 (Parecer)
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    • PRIETO, G. F. T. . Conselho Editorial da publicação - Ensaios de geografia agrária: materialidades e expressões dos conflitos territoriais. 2021 (Assessoria)
    • PRIETO, G. ; RAIMUNDO, S. L. ; XAVIER, M. . Revisão do Projeto Pedagógico de Curso - Geografia (Bacharelado) - Universidade Federal de São Paulo. 2021 (Elaboracao_de_projeto)
    • PRIETO, G. . Parecer de artigo científico - Thésis. Revista da ANPARQ. 2021 (Parecer)
    • PRIETO, G. . Parecer ad hoc de artigo - Topoi - Revista de História. 2021 (Parecer)
    • PRIETO, G. F. T. . Parecer ad hoc de artigo para a Revista GEOUSP. 2019 (Parecer)
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    • PRIETO, G. F. T. . Comissão Científica do IX Simpósio Internacional de Geografia Agrária. 2019 (Assessoria)
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    • PRIETO, G. F. T. . Comissão Científica do XIX Encontro Nacional de Geógrafos. 2018 (Assessoria)
    • PRIETO, G. F. T. . Inventário Turístico Municipal da Prefeitura de Engenheiro Paulo de Frontin - RJ. 2003 (Assessoria)
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    • PRIETO, G. F. T. ; DURANTE, M. . Reforma Curricular do Ensino Fundamental da Escola Santi. 2016 (Assessoria)
    • PRIETO, G. ; SANTOS, C. R. S. . Violência e fragmentação do espaço. 2024 (Comunicacao)
    • BODANSKY, J. ; PRIETO, G. ; MONTEIRO, L. . Conflitos amazônicos. 2024 (Conferência)
    • PRIETO, G. . Salve-se quem puder: regularização fundiária privada, mercadoria política e a urbanização sem salários na periferia da metrópole. 2024 (Conferência)
    • PRIETO, G. . Uma multidão de empresas: regularização fundiária, mundo do crime e urbanização da viração. 2023 (Conferência)
    • PRIETO, G. . A grilagem de terras e as milícias no Rio de Janeiro. 2023 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. ; VERDI, E. F. . Empresas e regulação fundiaria: um caso de 'impacto'?. 2023 (Conferência)
    • PRIETO, G. . Questão agrária no Brasil contemporâneo: novas dinâmicas regionais no século XXI. 2023 (Conferência)
    • PRIETO, G. ; VERDI, E. F. . Irmãos na Terra Prometida: crime, empresas e regularização fundiária em São Paulo. 2023 (Conferência)
    • PRIETO, G. . Conflitos fundiários nas margens do Estado: crime, infraestrutura e políticas públicas. 2023 (Conferência)
    • PRIETO, G. . Disputas fundiárias nas margens do Estado: crime, Igrejas e regularização privada de terras na periferia da metrópole. 2023 (Conferência)
    • PRIETO, G. ; CANETTIERI, T. ; COLI, P. ; VIANA, J. N. L. ; CLARK, T. . Sobrevivendo no inferno da violência da urbanização: Crime, colapso e as novas fronteiras da produção do espaço contemporâneo. 2023 (Congresso)
    • GUERREIRO, I. A. ; PRIETO, G. ; PINHEIRO, V. ; GRILLO, C. C. ; TELLES, V. . Conflitos e violências nos territórios populares: mercantilização, gestão de precariedades e desafios para o engajamento cívico. 2023 (Congresso)
    • PRIETO, G. . Grilagem, desmatamento e conflitos: que modelo de cadastro e gestão fundiária precisamos?. 2022 (Conferência)
    • LACZYNSKI, P. ; MARQUES, M. P. ; PRIETO, G. F. T. . Traduções do neoliberalismo no espaço periférico. 2022 (Simposio)
    • PRIETO, G. . Os mil nomes do favor: grilagem de terras e mentalidade latifundiária na urbanização brasileira. 2022 (Simposio)
    • PRIETO, GUSTAVO . A espacialidade da violência. 2022 (Conferência)
    • PRIETO, G. . A reprodução da grilagem de terras no século XXI. 2022 (Conferência)
    • PRIETO, GUSTAVO . Máquinas de extermínio, máquinas fotográficas: imagens do massacre. 2022 (Conferência)
    • PRIETO, G. ; BEAL, S. . Contemporary Brazilian Cities, Culture, and Resistance. 2022 (Conferência)
    • PRIETO, GUSTAVO ; WELCH, C. ; ALVES, M. . Campo e cidade: em defesa da reforma agrária, ainda. 2022 (Conferência)
    • OLIVEIRA, A. U. ; FARIA, C. S. ; PRIETO, GUSTAVO ; COSTA, S. H. G. ; MONTEIRO, F. T. ; AMARAL, M. ; SCHWADE, T. M. M. . Conflitos por terra, grilagem e a formação da propriedade privada no Brasil. 2022 (Conferência)
    • PRIETO, GUSTAVO . Tierra prometida: crimen, narcotráfico y negocio inmobiliario en San Pablo y Rio de Janeiro (Brasil). 2022 (Conferência)
    • PRIETO, GUSTAVO . Uma multidão de firmas: o governo das milícias no Rio de Janeiro (Brasil). 2022 (Comunicacao)
    • PRIETO, GUSTAVO ; VERDI, E. F. . Ethnography and everyday life in the periphery of São Paulo (Brazil). 2022 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. . Primeiro como tragédia, depois como tragédia. 2021 (Conferência)
    • PRIETO, G. . Epitáfio: o fim das terras públicas no Brasil. 2021 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . Teoria e metodologia de pesquisa na área de Planejamento Urbano. 2020 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. ; MARQUES, M. P. ; SOUZA, P. L. . Nova direita radical: os fundamentos do bolsonarismo em perspectiva. 2020 (Seminário)
    • MARCIANO, D. ; SILVA, F. P. ; WEISSENBERG, T. ; RAIMUNDO, S. ; PRIETO, G. F. T. . Geógrafxs e suas trajetórias profissionais. 2021 (Simposio)
    • PRIETO, G. F. T. ; LOSEKANN, C. ; CARVALHO, M. B. ; IGARI, A. . A política ambiental no pós-pandemia. 2020 (Conferência)
    • SANTOS, R. E. N. ; PROST, C. ; PRIETO, G. F. T. . Resistência e r-existências: o lugar da Geografia para a crítica e transformação de um mundo em pandemia. 2020 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. ; SILVA, M. F. ; DELEVEY, P. . A lei da água: o novo Código Florestal. 2020 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. ; VOLOCHKO, D. ; SANTOS, C. R. S. ; RIZEK, C. . Direito à vida e política da morte. 2020 (Seminário)
    • PRIETO, G. F. T. ; CARLOS, A. F. A. ; COLOSSO, P. ; PEREIRA, P. C. X. ; RIZEK, C. . Confinamento, desigualdade e vida urbana. 2020 (Simposio)
    • PRIETO, G. F. T. ; BARBOSA, N. . Evitar uma catástrofe ambiental requer o fim do capitalismo?. 2020 (Seminário)
    • PRIETO, G. F. T. ; OLIVEIRA, A. U. ; TORRES, M. . Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária EACH - USP. 2020 (Seminário)
    • PRIETO, G. F. T. . Image and Photography of the Backland Struggles: Everyday Life, Insurgent Citizenship, and Narratives about the Right to the Land in Brazil:. 2020 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. ; BARROS, J. S. ; MARINHO, C. ; LIMA, J. B. S. . A tradição dos oprimidos: Os Sertões e os conselheiristas de Canudos. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Xingu contra o Estado: grilagem de terras, agronegócio e política ameríndia. 2019 (Simposio)
    • PRIETO, G. F. T. . Uma história à contrapelo: Canudos e a resistência camponesa. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. ; BARROS, J. S. ; MARINHO, C. ; LIMA, J. B. S. . Os sertões e suas lutas. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Uma Geografia contra o capital: as exigências do urbano para o pensamento crítico. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . A questão fundiária no Brasil e suas implicações estruturais. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . A formação da estrutura fundiária no Brasil. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . A Nova República da grilagem: a dominação fundiária como limite à soberania alimentar no Brasil. 2019 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . São Paulo S/A: privatización, desmanche neoliberal y acumulación urbana de capital. 2019 (Congresso)
    • PRIETO, G. F. T. . Ciências Humanas na Universidade. 2018 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. ; VERDI, E. F. ; NEVES, D. L. ; ELDOCHY, D. . Marxismo ocidental e a produção de uma Geografia Radical: reflexões e desvios a partir de A. Davis, D. Harvey, H. Lefebvre e M. Löwy. 2018 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Direito radical à cidade. 2018 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . A análise marxista da formação das classes do capitalismo a partir da experiência brasileira. 2018 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Ecossocialismo e Crítica à Economia Política do capitalismo fóssil. 2018 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. ; BARROS, J. S. . Há terra para financiar nesse verão: a reposição da expropriação e da violência nos grandes projetos de desenvolvimento econômico no Brasil e uma crítica ao debate sobre a financeirização. 2018 (Seminário)
    • PRIETO, G. F. T. . Em nome do latifúndio: os ruralistas na Assembleia Nacional Constituinte (1987-1988). 2018 (Congresso)
    • PRIETO, G. F. T. . Contra a propriedade capitalista da terra: o direito à cidade como utopia revolucionária em movimento. 2017 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Direito à água na metrópole brasileira contemporânea: entre a privação e a privatização. 2017 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Sob o império da grilagem: os fundamentos da absolutização da propriedade privada capitalista da terra no Brasil (1822-1850). 2016 (Comunicacao)
    • MATTOS, C. P. ; PRIETO, G. F. T. . Re-discutindo as relações entre Geografia e sociedade: a complexidade da vivência na/da comunidade do Preventório. 2006 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. ; VIANA, J.L. . Há-há hu-hu O Maraca é nosso!: uma análise do espaço público e das territorialidade do Estádio Jornalista Mario Filho. 2008 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . Da crise das águas as águas da crise: marxismo, política e conflitos. 2009 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . Favela na periferia carioca: o abastecimento de água na urbanização (crítica) da sociedade. 2010 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . Da alienação política e verdadeira democracia a anatomia da sociedade - A teoria marxista do Estado. 2010 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . A sede do capital: mundialização e barbárie em favelas da periferia carioca. 2010 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . O assim chamado capitalismo rentista: contribuições ao debate sobre renda da terra e a propriedade privada capitalista no Brasil. 2012 (Congresso)
    • PRIETO, G. F. T. . Rosa Luxemburg leitora (e prolongadora) de Marx: totalidade e dialética em Acumulação do capital. 2013 (Conferência)
    • PRIETO, G. F. T. . Rosa Luxemburg e a questão agrária: notas introdutórias sobre território, política e economia. 2013 (Comunicacao)
    • PRIETO, G. F. T. . Rentismo à brasileira: concentração fundiária e contra-reforma agrária no campo do século XXI. 2014 (Congresso)
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    • PRIETO, G. ; FARIA, C. S. ; BATISTA, S. C. . Questão agrária e grilagem de terras: investigando os fundamentos da formação territorial brasileira a partir da propriedade privada da terra. 2024 (AGB)
    • PRIETO, G. F. T. ; OLIVEIRA,T.F. de . Da paisagem natural à paisagem mercadoria: o trabalho de campo como ferramenta da ciência geográfica. 2007
    • DEAMORIM, P. H. O. P. ; MATTOS, C. P. ; PRIETO, G. F. T. . Vivendo e aprendendo: experiência de diálogo entre o PET - Geografia e a Comunidade do Morro do Preventório - Charitas, Niterói - RJ.. 2006
    • PRIETO, G. F. T. ; MARQUES, M. P. ; NAKANO, A. K. ; MARTINS, T. D. ; BARROS, J. S. ; MILANO, G. B. ; PETRELLA, G. ; DANDREA, T. P. ; RAIMUNDO, S. ; SILVA, R. B. ; SANTHIAGO, R. ; BORIA, J. ; XAVIER, M. ; ESTEVES, E. . APCN - Aplicativos de propostas de cursos novos. 2018
    • PRIETO, G. F. T. ; SILVA, R. B. ; RAIMUNDO, S. ; DANDREA, T. P. ; BARROS, J. S. ; MILANO, G. B. ; MARQUES, M. P. ; NAKANO, A. K. . Projeto Político-Pedagógico do Curso de especialização em Cidades, planejamento urbano e participação popular. 2018 (Projeto político-pedagógico)
    • BRUNO, N. ; PRIETO, G. F. T. . Jardim Helian: memória e luta por saneamento. 2020 (Vídeo educacional)
    • IGNATTI, A. ; PRIETO, G. F. T. ; MENDONCA, H. . Revista Severino. 2012 (Revista eletrônica)
    • PRIETO, G. F. T. ; MAHER, C. ; RAVELLI, P. ; PEDROSA, R. . Projeto Criticidades: trabalho de campo no Rio de Janeiro. 2013 (Projeto interdisciplinar de ciências humanas)
    • Nome do projeto: Educação Geográfica, Favela e Periferia (2006 - 2008
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MATTOS, C. P. , DEAMORIM, P. H. O. P. , OLIVEIRA,T.F. de , OLIVEIRA, I.F. de , CORRÊA, W.B. , Camillla Pinto , CASAZZA, E. , MIZUBUTI, S. , FERREIRA, E. G. , SPATA, A. , BEZERRA, A. P. , LEMOS, D. , SOUZA, C. , CARVALHO, E. , ALELUIA, M. C. O. , VICENTINI, J. S. B. .
      Descrição: Inserido dentro do contexto de debates do PET-Geografia-UFF mas não limitando-se a tal espaço, o objetivo é a construção de conhecimento a partir de uma postura dialógica entre Academia, favelas e periferia, buscando estabelecer conexões com escolas públicas, professores e a comunidade em favelas e periferias da metrópole.
    • Nome do projeto: Morro do Preventório: território, identidade e cidadania. (2005 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , OLIVEIRA,T.F. de , OLIVEIRA, I.F. de , CORRÊA, W.B. , Camillla Pinto , PEREIRA, S. N. , MORAES, P. , CASAZZA, E. , MIZUBUTI, S. , NASCIMENTO, J. C. , FERREIRA, E. G. , NASCIMENTO, L. C. , SPATA, A. , BEZERRA, A. P. .
      Descrição: O projeto abarcou todos os projetos dos bolsistas do Programa de Educação Tutorial financiado pelo MEC/SESu. A premissa principal foi o trabalho coletivo na comunidade do Morro do Preventório, a segunda maior favela da cidade de Niterói - RJ, dialogando e construindo pesquisa participante. Outro foco foi a tentativa de realização de atividades também de ensino e extensão com olhares sobre o uso do solo urbano em favels, a identidade e questões envolvendo a cidadania. Os eixos temáticos foram: população e trabalho; uso do solo urbano e planejamento e políticas urbanas em favelas; movimentos sociais urbanos e associativismo de bairro e riscos ambientais.
    • Nome do projeto: Questões sobre a produção do espaço urbano do Morro do Preventório, Charitas - Niterói (2006 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , OLIVEIRA, I.F. de , Camillla Pinto , MIZUBUTI, S. , NASCIMENTO, J. C. .
      Descrição: A pesquisa se insere dentro de um conjunto de discussões maior desenvolvido pelo PET-Geografia UFF a partir da noção de produção do espaço e a favela/comunidade do Morro do Preventório que se encontra no bairro de Charitas, Niterói-RJ. Os três debates principais dessa linha de pesquisa são a propriedade, a posse e uso do solo em favelas; as funções da casa e da rua e espaço público e privado e infra-estrutura na favela com obsercações acerca do padrão construtivo, o histórico de ocupação, o uso do solo, da oferta de serviços (saneamento, luz elétrica, asfaltamento) o perfil socioeconômico na comunidade do morro do Preventório. Buscamos também apontar de modo preliminar discussões acerca do debate sobre identidade e diferença.
    • Nome do projeto: A Região Metropolitana do Rio de Janeiro: alterações urbanas e demográficas em meio século. (2006 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MATTOS, C. P. , MIZUBUTI, S. .
      Descrição: Conjunto de reflexões para a produção de uma análise sobre as regiões de governo do estado do Rio de Janeiro sob a coordenação da Professora Doutora (e tutora do grupo PET) Satie Mizubuti. Eu e Cristiane Passos ficamos responsáveis pela sistematização de dados estatísticos e populacionais sobre a Região Metropolitana do Rio de Janeiro coletados pelo IBGE nos Censos demográficos de 1950 e 2000.
    • Nome do projeto: O conceito de região: escala, teoria e planejamento urbano e regional (2005 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MATTOS, C. P. , MIZUBUTI, S. .
      Descrição: As discussões travadas nessa linha de pesquisa problematizam sobre a escala do conceito de "região" retomando debates sobre teoria e método e o planejamento urbano e regional no Brasil. Insere-se nas pesquisas coletivas realizadas pelo Programa de Educação Tutorial.
    • Nome do projeto: Encontro com funcionários: (in)visibilidade social na Universidade Federal Fluminense (2005 - 2008
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MATTOS, C. P. , DEAMORIM, P. H. O. P. , VIANA, J.L. , OLIVEIRA,T.F. de , OLIVEIRA, I.F. de , CORRÊA, W.B. , Camillla Pinto , PEREIRA, S. N. , MORAES, P. , CASAZZA, E. , MIZUBUTI, S. , NASCIMENTO, J. C. , FERREIRA, E. G. , NASCIMENTO, L. C. , SPATA, A. , BEZERRA, A. P. , LEMOS, D. .
      Descrição: Atividade de extensão realizado pelo PET - Geografia - UFF com os funcionários do Instituto de Geociências da UFF: a fim de dialogar sobre questões do cotidiano e da invisibilidade social no espaço universitário.
    • Nome do projeto: Geografia e Comunidades Populares (2007 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , OLIVEIRA,T.F. de , OLIVEIRA, I.F. de , CORRÊA, W.B. , Camillla Pinto , PEREIRA, S. N. , MORAES, P. , CASAZZA, E. , NASCIMENTO, J. C. , FERREIRA, E. G. , NASCIMENTO, L. C. , SPATA, A. , BEZERRA, A. P. , LEMOS, D. .
      Descrição: Ciclo de leituras com dois encontros semanais e colóquios com pesquisadores da Geografia, Arquitetura, Planejamento Urbano, Sociologia e História para a fundamentação teórica dos conceitos de comunidade, lugar, favela, segregação sócio-espacial, assim como discussão sobre as pesquisas do grupo PET "Morro do Preventório: território, identidade e cidadania".
    • Nome do projeto: A sede do capital: o abastecimento de água em favelas da metrópole do Rio de Janeiro (2008 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , CUSTODIO, V. .
      Descrição: Esta pesquisa de Geografia Urbana e Econômica objetiva analisar o abastecimento de água nas favelas da periferia da cidade do Rio de Janeiro no período da mundialização financeira do capital, principalmente no que se refere aos impactos da implantação de políticas públicas de saneamento, especialmente o Programa Favela Bairro, momento da realização da urbanização de favelas como negócio e do urbano como mercadoria
    • Nome do projeto: Grupo de Teoria Urbana Crítica - IEA, USP (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , CARLOS, A. F. A. , ALVES, G. A. , SANTOS, C. R. S. , ALVAREZ, I. A. P. , COLOSSO, P. , PEREIRA, P. C. X. , RIZEK, C. , RECAMAN, L. .
      Descrição: O grupo tem por objetivo analisar de forma interdisciplinar questões consideradas centrais na crise urbana atual: a mercantilização espacial, as relações de poder, as revoltas espontâneas, os movimentos sociais organizados, as políticas de emprego e a conquista dos direitos urbanos. Aprovado pelo Conselho Deliberativo do IEA no dia 13 de dezembro de 2016, o grupo tem a coordenação da professora Ana Fani Alessandri Carlos, do departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. A vice-coordenação é de Cibele Rizek, professora do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da USP.
    • Nome do projeto: Conflitos por terra, grilagem e a formação da propriedade privada no Brasil (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MALINA, L. L. , OLIVEIRA, A. U. , FARIA, C. S. , COSTA, S. H. G. , SCHWADE, T. M. M. , FELICIANO, C. A. , BATISTA, S. C. , MOTTA, M. , CHAVES, P. , AMARAL, M. , LIMA, A. .
      Descrição: O projeto objetiva analisar a relação entre a formação da propriedade privada capitalista da terra, os conflitos fundiários e a grilagem no Brasil. Assim, pretende-se produzir uma cartografia que contemple a inter-relação supracitada, a partir de um vasto conjunto de estudos de caso realizados em diferentes regiões geográficas que serão aprofundados a partir dos conteúdos contemporâneos da questão agrária e da problemática fundiária brasileira. Trata-se aqui de um desafio compartilhado por uma equipe de geógrafos e historiadores preocupados em desnudar as múltiplas estratégias de constituição de cadeias dominiais de documentos falsificados, especialmente a partir de 1988, momento central de consolidação da democracia brasileira com a Constituição Federal, que são sistematicamente utilizadas para deslegitimar, desautorizar e mesmo expulsar indígenas, quilombolas e camponeses de suas terras no campo. E por esse viés, apropriar-se privada e ilegalmente das terras públicas devolutas ou não e convertê-las em terras particulares. Compreendemos que a propriedade privada capitalista das terras configura-se como a forma hegemônica de acesso às frações do território brasileiro. Ela é fundamento da concentração de riqueza e de poder político e simultaneamente produtora e reprodutora da violência e dos conflitos fundiários. Contudo, sua constituição se realiza, assim como odesenvolvimento do capitalismo no campo, de modo desigual e contraditório. Por isso, justifica-se a compreensão e a cartografia dos conflitos originados da formação e na expansão da propriedade privada por meio da grilagem de terras. Torna-se relevante a compreensão dos próprios documentos estatais que evidenciam indícios de grilagem em todas as regiões brasileiras em articulação com a dinâmica das áreas de conflitos agrários no país. Compreende-se que asestratégias atualizadas de grilagem também perpassam mecanismos permeados pelo uso das tecnologias.
    • Nome do projeto: Conflitos e violências nos territórios populares: mercantilização, gestão de precariedades e desafios para o engajamento cívico (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , RIZEK, C. , SANTOS, M. , ROLNIK, R. , GUERREIRO, I. A. , MARINO, A. , SANTORO, P. F. , HIRATA, D. , GRILLO, C. C. , MENDONCA, P. , GONCALVES, A. L. V. , TELLES, V. , PINHEIRO, V. , PAIVA, L. F. S. , UNGARETTI, D. G. , GARCEZ, C. R. , DIRK, R. C. , LIMA, P. .
      Descrição: Acompanhamos as dinâmicas de reestruturação territorial nos territórios populares, deslocamentos, reassentamentos e novas formas de gestão compreendendo como diversas violências são hoje elementos centrais nos processos de despossessão e violação de direitos, sendo também elementos mediadores na constituição dos assentamentos populares. A hipótese era que a violência urbana não poderia ser compreendida apenas por meio da identificação de agressores e vítimas, sem buscar sua incidência na conformação de dinâmicas socioterritoriais. Identificamos também as várias violências urbanas, institucional/estatal, financeira, imobiliária, racial, de gênero, interseccional, inter-relacionadas e seus efeitos sociais e territorializados. A articulação dessas violências é hoje instrumento de exercício de poder nos territórios populares, nas disputas em torno da produção e gestão das precariedades, colaborando para a configuração de regimes de governo locais, em articulação permanente com a política institucional e o aparato estatal. Há novas fontes de extração de renda nos territórios populares através da mercantilização da terra e do imobiliário - possível com a sua consolidação, mas também estimulada por políticas de Estado e pela geração de excedentes locais, inclusive advindos dos mercados ilegais. Esta frente de extração de renda não ocorre sem mediações políticas com o aparato estatal, constituindo bases políticas para partidos e coalizões. Observamos uma alteração do campo político: da universalidade dos direitos com a promessa de integração social via políticas públicas à fragmentação social, com a emergência de regimes de gestão de precariedades - particularmente as urbanas - que geram mercados políticos. Neste contexto, a insegurança habitacional e as situações de transitoriedade permanente são mantidas e estimuladas.
    • Nome do projeto: Direito à Vida: Perspectiva Crítica sobre o Urbano (2024 - 2024
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , CARLOS, A. F. A. , ALVES, G. A. , SANTOS, C. R. S. , VOLOCHKO, D. , COLOSSO, P. , PEREIRA, P. C. X. , RIZEK, C. .
      Descrição: Este curso é uma proposta do Grupo de Estudos Teoria Urbana Crítica do Instituto de Estudos Avançados (IEA/USP) com o objetivo de refletir sobre a urbanização e as condições de produção da cidade brasileira. O urbano e a cidade no Brasil constituem o centro de reflexão desta proposta interdisciplinar de construção e de difusão da perspectiva crítica sobre a produção do espaço. A sua justificativa é aprofundar no momento atual a análise da contradição entre as necessidades de acumulação do capital em sua fase neoliberal e as necessidades da sociedade que é, cada vez mais, urbana. Considera-se a compreensão dessa perspectiva uma condição imprescindível para a construção de propostas de mudança social em uma sociedade fundada na desigualdade e na violência como é a brasileira.
    • Nome do projeto: Rentismo à brasileira, uma via de desenvolvimento capitalista: grilagem, produção do capital e formação da propriedade privada da terra (2012 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , OLIVEIRA, A. U. .
      Descrição: A pesquisa de doutorado objetivou compreender a relação entre a constituição da propriedade privada capitalista da terra, que se fundamenta na grilagem de terras, e a desapropriação capitalista como forma de reprodução da aliança entre terra e capital no Brasil, buscando analisar as especificidades da formação territorial brasileira a partir da formação da propriedade privada da terra. A formação territorial brasileira foi produzida como uma via de desenvolvimento capitalista que reproduz determinados fundamentos do processo de produção e acumulação capitalista geral, constituindo assim um desenvolvimento desigual e contraditório. Tal formação é produzida por uma especificidade sui generis: a formação da propriedade privada da terra se fundamenta na reprodução da grilagem de terra em todos os momentos da história brasileira, produzindo e reproduzindo também a classe dos grandes proprietários de terra e seu poder político, social e econômico. A estrutura fundiária brasileira e sua expressão territorial peremptória, o latifúndio, conforma-se em mecanismos jurídicos, sociais, econômicos e políticos advindos de uma reprodução contínua da acumulação originária do capital. Ou seja, constata-se a permanência da produção (não capitalista) de capital no capitalismo brasileiro. A apropriação privada de terras públicas e as formas de instituir e burlar leis, a realização de pactos e alianças territoriais e econômicas entre classes sociais burguesas, a consolidação de interesses políticos a partir do domínio (ou do consentimento do domínio a classes aliançadas) do Estado revelam que o capitalismo no Brasil apresenta uma via específica, a qual denomina-se nesta tese de rentismo à brasileira. Para tanto, empreende-se a análise da reprodução de classes capitalistas a partir da teoria do território, uma revisão bibliográfica das teorias marxistas sobre a questão agrária e as vias de desenvolvimento do capitalismo no campo na Europa, um retorno à história da formação da propriedade privada da terra no Brasil e aos fundamentos da concentração fundiária, além do estudo de casos de desapropriação de terras como um negócio capitalista em seu duplo caráter: garantia absolutizada da propriedade privada e instrumento de especulação.
    • Nome do projeto: Dinâmicas territoriais da acumulação na periferia do capitalismo: reflexões a partir de Rosa Luxemburg (2015 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , LOWY, M. .
      Descrição: O projeto de estágio de pesquisa de doutorado-sanduíche no exterior, sob coorientação do professor Michael Löwy, foi parte constitutiva da tese de doutorado em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/USP) intitulada Rentismo à brasileira, uma via de desenvolvimento capitalista: grilagem, produção do capital e formação da propriedade privada da terra. Desenvolvemos a hipótese de que os conteúdos rentistas da questão agrária brasileira, quais sejam, a estrutura fundiária concentrada associada à mecanismos jurídicos de legalização de grilagem da terra, estão articulados com um incisivo processo de combate à função social da terra, os quais podem ser interpretados como a continuidade de processos violentos de acumulação originária de capital atualizados no século XXI, com especificidades que demonstram peremptoriamente a barbárie moderna na periferia do capitalismo. Assim, compreendemos que existem dinâmicas territoriais do capitalismo rentista, possibilitadas pela fusão entre capitalistas e proprietários de terra, que se fundamentam na apropriação, desapropriação e grilagem de terras, para o qual a expansão do capitalismo necessita contraditoriamente de relações não-capitalistas para se produzir e se reproduzir, colocando o interesse sobre fronteiras não-capitalistas no centro das discussões. Nesse sentido, consideramos que há uma atualidade do pensamento de Rosa Luxemburg e uma urgente necessidade de retomar seu pensamento e compreender os discursos geográficos presentes em sua obra, sobretudo para a análise da realidade latino-americana. Compreendemos que Rosa introduz uma tese crucial para o marxismo: o pré-requisito extra-econômico para a produção de capital, ou seja, a acumulação originária é um elemento inerente, territorial, constitutivo e contínuo das sociedades modernas e seu campo de ação se estende tendencialmente ao mundo inteiro. É possível constatar, a partir do ponto de vista da totalidade dialética e marxista da obra luxemburguiana, leituras geográficas da acumulação originária do capital como expressão da dinâmica territorial de um movimento inerente e contínuo do capitalismo e da palavra de ordem ?socialismo ou barbárie? como dimensão metodológica para a compreensão do desenvolvimento geográfico desigual e da ação política das massas. Nossas interpretações, até o presente momento, buscaram o diálogo entre suas contribuições econômicas, filosóficas e políticas, o que colocou à pesquisa o desafio de compreender os discursos geográficos na obra de Rosa Luxemburg, desdobrando a partir de seu método dialético análises sobre as dinâmicas territoriais da acumulação do capital: territórios não-capitalistas, fronteira e ação política das massas, a fim de entender o capitalismo rentista brasileiro, sua expansão e estratégias contemporâneas, e o conjunto de resistências à esses processos.
    • Nome do projeto: Conflitos urbanos e direito à cidade: saneamento ambiental na Bacia do Rio Jacu (2018 - 2018
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MARQUES, M. P. , ARANTES, P. F. , BORIA, J. , MARTINS, T. D. .
      Descrição: O curso de extensão objetiva identificar situações-problema envolvendo o saneamento ambiental relacionadas à produção, ao uso, ocupação, gestão e territorializações na Bacia Hidrográfica do Rio Jacú, na Zona Leste do município de São Paulo (SP). Objeto: As bacia hidrográficas dos Rios Verde e Jacu e suas microbacias em Itaquera (inclui, por exemplo o Campus ZL da Unifesp e o Jd. Helian e a Colônia Japonesa). Método: mapeamento de conflitos territoriais e as violações ao direito ao saneamento. Busca-se realizar sistematização das informações e indicação das demandas sociais nas relações entre urgências e a utopia do direito à cidade.
    • Nome do projeto: Contradições brasileiras: economia do agronegócio, grandes projetos de desenvolvimento, metropolização do espaço e lutas sociais (2017 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , BARROS, J. S. .
      Descrição: O presente projeto de pesquisa objetiva compreender os fundamentos das relações contraditórias entre cidade-campo no século XXI e propõe como hipótese que os novos conteúdos do processo de urbanização e metropolização brasileira, determinados pelo capitalismo financeiro e pela economia do agronegócio, reproduzem a centralidade da metrópole de São Paulo e produzem articuladamente alterações no processo de urbanização com o surgimento e ressignificação do papel das cidades e a expansão das atividades do agronegócio - notadamente aquelas ligadas à produção de commodities agrícolas, minerais e de energia - com o respectivo aumento da área monopolizada como atividade econômica central na pauta de exportações brasileira. Compreende-se que o processo de industrialização e urbanização, não significou uma ruptura completa com o padrão agroexportador da economia brasileira, mas a continuidade de uma hegemonia aliançada das classes proprietárias de terra com a burguesia urbana-industrial, que mantiveram o controle das relações externas da economia, o que permitiu a manutenção do padrão de reprodução do capital adequado à uma economia agroexportadora de fundamento oligárquico, patrimonial e rentista. Contraditoriamente, objetiva-se investigar como a expansão das atividades agrárias e extrativistas concretizadas na economia do agronegócio e nos grandes projetos de desenvolvimento (re)produziram o processo de urbanização na formação territorial brasileira no século XXI a partir da opressão, da repressão e da violência.
    • Nome do projeto: Urbanização crítica em três atos: acumulação, conflitos, lutas (2020 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MARQUES, M. P. , PETRELLA, G. M. .
      Descrição: A urbanização se realiza de modo crítico: tanto pela agudização das contradições sociais e das formas desiguais de produção do espaço, quanto relativo às formas de sua interpretação. Com isto em vista, um primeiro momento do curso dedica-se a revisitar a tradição da sociologia urbana brasileira, identificando as especificidades elaboradas por este conjunto de pensadores acerca do modo de produção capitalista brasileiro em relação às formas predominantes de urbanização. Neste ponto, a visão sobre a indústria e as relações de salário estruturam as análises que visam compreender o fenômeno da urbanização não como irracionalidade ou descompasso frente às experiências do centro do capitalismo, mas como elucidação de nossa especificidade quanto à industrialização-urbanização. Em um segundo momento, dá-se ênfase na dimensão espacial desta análise, isto é, não mais restrito ao protagonismo da industrialização, mas compreendendo o processo no interior das contradições espaciais da urbanização: as formas de propriedade e sua relação com a acumulação capitalista no processo de formação territorial brasileiro. A mesma chave analítica permitirá a reflexão sobre a forma-jurídica da propriedade no capitalismo, explorando as relações desta com os conflitos urbanos e com os respectivos regimes normativos de resolução/mediação/administração mobilizados contemporaneamente pelos diversos agentes nestas situações. Em um terceiro momento, busca-se aproximar da compreensão de como a experiência contemporânea de viver, conceber e produzir espaço se relaciona a formas de organização social, de projeto e de resistência, bem como de subjetividades e subjetivação política. O caráter exploratório deste momento pretende contribuir com o desvio das formas tradicionais de concepção e prática de luta de classes, através da centralidade do espaço na experiência contemporânea, iluminando, eventualmente, outras formas de ação política frente ao capitalismo contemporâneo. Aula 01 (18/05/2020) Leituras da urbanização capitalista: formas da produção do espaço e acumulação Professor responsável: Guilherme Petrella Aula 02 (25/05/2020) Formação da propriedade privada da terra no Brasil: grilagem e produção do capital no rentismo à brasileira Professor responsável: Gustavo Prieto Aula 03 (01/06/2020) Forma-jurídica da propriedade e regimes de administração dos conflitos urbanos Professora responsável: Giovanna Milano Aula 04 (08/06/2020) Luta política e os sentidos da experiência urbana Professora responsável: Magaly Pulhez Aula 05 (15/06/2020) Entre utopias e revoluções urbanas Professores responsáveis: Giovanna Milano, Guilherme Petrella, Gustavo Prieto, Magaly Pulhez.
    • Nome do projeto: Propriedade e produção do espaço: trajetórias em uma agenda de pesquisa (2020 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , PETRELLA, G. M. .
      Descrição: A propriedade privada da terra, dos meios de produção e do capital conforma as bases do modo de produção capitalista e suscita a necessidade - urgente e utópica - de uma reflexão aprofundada sobre suas relações indissociáveis com o processo de urbanização, com atenção especial nos países periféricos. O movimento da discussão trata da apresentação de uma agenda comum de pesquisa do Grupo Transborda Estudos da Urbanização Crítica (Instituto das Cidades Unifesp) que busca relacionar a propriedade e a produção do espaço como binômio central para entender o espaço urbano e as contradições dessa inter-relação. Os pesquisador de Transborda abordam aspectos ainda pouco discutidas acerca da ficção jurídica da propriedade, da mentalidade proprietária, das relações econômicas fundamentadas na renda, a produção da cidadania como condicionado à forma (e ao ser) proprietário e os desafios das lutas políticas na conjunção propriedade-produção do espaço. A segregação socioespacial, os processos de remoção/expropriação/reintegração de posse e a revalorização urbana estão no centro da jornada de discussão. Bem como versaremos sobre os fundamentos da urbanização capitalista assentada na grilagem de terra, no fetiche do Direito e no ajuste espacial como expressão de absorção do capital excedente global e sua ampliação através de processos de valorização e capitalização.
    • Nome do projeto: Militarização do espaço, milicianato e guinada autoritária da política brasileira (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , SANTOS, M. , POMPEU, T. , CANDIDO-MENDES, M. , CHAGAS, D. , ROSA, C. , XAVIER, C. .
      Descrição: Esta linha de pesquisa do grupo de pesquisa Transborda (CNPq/Unifesp) visa compreender a reprogramação da política brasileira a partir da ascensão da nova direita em diferentes escalas e níveis de interpretação sobre a produção do espaço urbano. A hipótese é de que há um processo incisivo e recente de produção de regimes privados de controle territorial que se articula com a militarização das cidades e que produz uma nova rodada de produção do espaço e acumulação do capital e de poder. Busca-se compreender as relações entre o neoliberalismo, a ascensão da lógica de milícias e neopentecostalismo na produção do espaço da periferia e sua operação como forma de gestão socioespacial da pobreza, reprogramada para servir como Estado e como mercado, ou seja, como forma indeterminada de Estado-empresa e como síntese da moral da nova direita brasileira. O projeto tem financiamentos do CNPq, através de bolsas de pesquisa e da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de São Paulo.
    • Nome do projeto: Urbanização crítica: acumulação, conflito e luta política (2020 - 2023
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MARQUES, M. P. , PETRELLA, G. M. .
      Descrição: O projeto se estrutura a partir da perspectiva crítica de investigação e leitura dos fundamentos da contradição implicada na produção do espaço na forma capitalista, particularmente no contexto brasileiro, articulando três subtemas de pesquisa que sintetizam chaves teóricas e analíticas relevantes. O primeiro diz respeito à problematização dos processos de privatização, mercantilização e financeirização do território no Brasil, tratando as especificidades dos agentes envolvidos (público e privado), suas interações e a produção de regimes regulatórios que diretamente incidem sobre a transformação do espaço em negócio, num contexto de radicalização do projeto neoliberal, em que os domínios da razão econômica desdobram-se em concentração de poder econômico e político e na espelhada exacerbação das desigualdades e da espoliação. O segundo enfatiza a experiência contemporânea da urbanização, que tem explicitado e se intensificado como conflito pelo uso do espaço, colocando, de um lado, o direito relativo à propriedade privada, o domínio político e equivalência econômica e, de outro, as formas de produzir, viver, habitar e se reproduzir na metrópole. Aí se realizam tensões da forma mercadoria (a relação dialética entre valor, valor de troca e valor de uso); da forma jurídica da propriedade em sua relação com o Estado (as leis, o sistema de justiça e de polícia); e da especificidade espacial (imobiliária e urbana, renda, capital fictício e expropriação). Por fim, o terceiro visa compreender a reprogramação da política brasileira a partir da ascensão da nova direita em diferentes escalas e níveis de interpretação sobre o espaço urbano. A hipótese é de que há um processo incisivo e recente de produção de regimes privados de controle territorial que se articula com a militarização das cidades e que produz uma nova rodada de produção do espaço e acumulação do capital e de poder
    • Nome do projeto: Transborda - Estudos da Urbanização Crítica (grupo de pesquisa/CNPq) (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MARQUES, M. P. , PETRELLA, G. M. , LACZYNSKI, P. .
      Descrição: Estudos da urbanização crítica e análise dos conflitos e contradições da produção do espaço, a partir de múltiplas dimensões: a) jurídico-política: sistema de justiça e direito de propriedade; disputas por direitos e produção de normatividade no cotidiano; b) economia política: neoliberalismo e financeirização; contradição entre capital, terra e trabalho; c) institucional: Estado, políticas públicas, regulação e mediação de interesses; d) subjetividades políticas e experiência do conflito.
    • Nome do projeto: Novos conteúdos da reprodução espacial das precariedades na periferia da metrópole de São Paulo (2023 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MARQUES, M. P. , PETRELLA, G. M. , LACZYNSKI, P. , SOUZA, L. S. , COSTA, A. S. , SILVA, D. O. M. C. .
      Descrição: Esse projeto de pesquisa e extensão é resultado do interesse coletivo que o grupo de pesquisaTransborda - Estudos da Urbanização Crítica tem em compreender as metamorfoses urbano-metropolitanas aprofundadas no século XXI. A partir do estudo dos novos conteúdos da reprodução espacial das precariedades na periferia de São Paulo, com enfoque na Zona Leste paulistana em conexão com a dinâmica metropolitana, em especial (i) a reestruturação urbano-imobiliária; (ii) a urbanização por dívidas; (iii) a economização e mercantilização dos projetos sociais; (iv) as juridicidades em disputa e (v) a gestão imobiliária operada pelo mundo do crime, pretende-se: reconhecer nas profundas modificações da dinâmica urbano-imobiliária contemporânea da periferia metropolitana, formas, funções, estruturas de produção e reprodução socioespacial, o meio de realização das forças dominantes do capitalismo atual; estabelecer análises sobre a expansão da financeirização da vida cotidiana e do endividamento na periferia; analisar projetos sociais e conselhos gestores geridos por lógicas empresariais e mercantilizadas; verificar as lógicas de administração e gestão de conflitos espaciais; e compreender o papel da gestão imobiliária governada por coletivos criminais em associação/tensão/negociação com empresas, igrejas e movimentos sociais. A partir de metodologias que englobam levantamento, sistematização e análise bibliográfica e documental, construção teórica de problemática espacial, etnografia, trabalhos de campo, produção de cadernos de campo, entrevistas e sistematização dos dados empíricos levantados, esse projeto se desdobra em pesquisa e extensão que pretendem fortalecer o processo formativo dos estudantes de graduação bolsistas envolvidos no projeto.
    • Nome do projeto: Ação Saberes Indígenas na Escola (2024 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MACEDO, V. M. , CARNEIRO, A. , VOVIO, C. , TERRA, V. , TAKUA, C. M. , XUNUN, S. R. K. , POPYGUA, T. V. T. .
      Descrição: Programa da SECADI-MEC para produção de materiais didáticos para as escolas indígenas por meio de parceria entre professores indígenas e universidade.
    • Nome do projeto: Neoliberalismo na quebrada (2021 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MARQUES, M. P. , LACZYNSKI, P. .
      Descrição: Este projeto deriva da mobilização institucional para o processo de curricularização da extensão nos cursos de graduação da Unifesp, com a oferta de Unidades Curriculares, cursos livres e palestras que vêm sendo realizadas no âmbito do Instituto das Cidades do Campus Zona Leste, fundamentadas na indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão, durante 2019 e 2020, e aprofundadas virtualmente desde março do ano passado, após as medidas de distanciamento social ocasionadas pela pandemia da COVID-19. Nos propusemos a avançar na capilaridade extensionista do debate acadêmico acumulado no Campus Zona Leste, construído de modo coletivo, dialógico e compartilhado com as comunidades do entorno universitário, tomando teórica e metodologicamente o neoliberalismo e a privatização da democracia no Brasil contemporâneo como mote, com foco sobre as reinvenções/atualizações neoliberais nas periferias metropolitanas e as resistências nas quebradas paulistanas. Os debates e discussões aproximaram um amplo público externo interessado nos estudos críticos realizados num Campus Universitário, tecidos em articulações entre Universidade e sociedade desde 2016. Pretende-se, a partir de 2021, levando em conta as práticas anteriores, prolongar um conjunto de atividades abertas que tomem como ponto de partida a reflexão sobre a democracia, sobre o recrudescimento do autoritarismo no Brasil, sobre a reprodução das desigualdades e sobre a reverberação neoliberal nesses processos, que, como descreve ampla literatura sobre a temática, impactam fortemente as populações periféricas. Como um Campus situado na Zona Leste de São Paulo, o projeto se volta para uma questão importante e ainda pouco trabalhada em práticas extensionistas, qual seja, como o neoliberalismo se capilariza e se capitaliza nas periferias metropolitanas. E, para além disso, como se inventam e constroem resistências a ele.
    • Nome do projeto: Galpão de Direitos: Cartografia dos conflitos na Zona Leste de São Paulo (2021 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , MILANO, G. B. , MARQUES, M. P. , PETRELLA, G. M. .
      Descrição: Este projeto de extensão está atrelado à pesquisa "Conflitos fundiários na produção do espaço do bairro Vila Bela, Zona Leste de São Paulo: propriedade como estrutura da urbanização periférica no século XXI", financiada pelo CNPq (processo n° 434506/2018-4), que envolve análises sobre a urbanização contemporânea, a partir do bairro de Vila Bela, localizado no distrito de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Por meio de atividades vinculadas à leitura socioespacial, articulada a trabalhos de campo, interlocuções com moradores e lideranças do bairro e da compreensão das disputas fundiárias na comunidade, o presente projeto pretende trabalhar em diálogo com a comunidade (localizada próxima ao Campus Zona Leste) promovendo a reflexão crítica e a integração entre as demandas sociais do território e a universidade, com ênfase na centralidade do acesso à terra e à moradia para garantia de direitos na cidade. Para tanto, almeja-se debater os padrões de desigualdade que caracterizam o processo de urbanização contemporâneo nas periferias e, ao mesmo tempo, reconhecer a reorganização das lutas políticas em torno das disputas pelo espaço na metrópole, com ênfase: i) na retomada da história da associação de moradores e de suas formas de atuação frente às interdições de direitos no bairro; ii) na identificação dos atores, interesses e mediações incidentes sobre o conflito; iii) na sistematização e análise das propostas de regularização fundiária administração do conflito em questão. O projeto se estrutura por meio de práticas extensionistas que visam produzir instrumentos/ferramentas de luta pela garantia de direitos no território, incluindo a elaboração de um atlas do conflito fundiário e um curso de extensão, construído sobre os princípios da educação popular, que sirvam ao fortalecimento dos processos de reivindicação por justiça espacial e direito à cidade em sua amplitude.
    • Nome do projeto: Contemporary Brazilian Cities, Culture, and Resistance (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: PRIETO, G. F. T. , BEAL, S. .
      Descrição: This project endeavors to understand the profound urban changes that have taken place in Brazil throughout the twenty-first century from the vantage of cultural expression and social resistance.For an increasingly large swath of Brazilians, their identity is an urban one. Brazil is home to five of the fifteen most populous cities in the Americas, and it contains seventeen cities that have a population of one million or more. With the rise of virtual social networks, many forms of cultural expression and social resistance have been organized across multiple cities, such as the Slam das Minas and the Movimento Passe Livre demonstrations. Never before have culture and activism been able to coordinate efforts across various cities so effectively, and never before has Brazil been so urban. Brazils urban profile poses various challenges, ranging from air pollution, to housing shortages, to long commutes, to lack of basic infrastructure, to the privatization of public space, to fear of violence. Public health crises, such as the 2016 Zika epidemic and the 2019-2020 global COVID-19 pandemic, hit densely populated areas hardest and deepen socioeconomic divides. These problems and others pose risks of exacerbating social alienation, but they also can catalyze creative forms of social connectivity and cultural expression.
    • Graduacao:
      • Curso: Geografia
        Nome da Instituição: Universidade Federal Fluminense
        Ano de conclusão: 2008
    • Mestrado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2011
    • Doutorado:
      • Curso: Geografia (Geografia Humana)
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2016
  • Atuação Profissional: 26
    • Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer - PMEPF:
      • Tipo de vínculo: Livre (2003 - 2003 ).
        Outras informações: Atuou como estagiário na área de Economia Turística junto à Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Engº Paulo de Frontin - RJ atuando como técnico em Turismo.
        Outras informações: Estagiário em Turismo
    • Superintendência de Turismo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2004 - 2004 ).
        Outras informações: Atuou como estagiário na Superintendência de Turismo da Prefeitura Municipal de Turismo de Paracambi - RJ como técnico em Turismo (levantamento de informações turística, monitoria de espaços turístico e auxilio a formulação de rede de cidades turísticas na Baixada Fluminense).
        Outras informações: Estagiário em Turismo
    • Universidade Federal Fluminense:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Colaborador ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - Atual ).
    • Terra Livre:
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - Atual ).
    • Escola da Vila:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Boletim Paulista de Geografia:
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - 2014 ).
        Outras informações: Auxílio na editoria do Boletim Paulista de Geografia da Associação de Geógrafos Brasileiros - seção São Paulo referente aos números 93 (2012) e 94 (2013).
    • Escola Santi:
      • Tipo de vínculo: Livre (2016 - 2017 ).
        Outras informações: Professor de Geografia do Ensino Fundamental 2, desenvolve atividades de reformulação do curso de Geografia da escola estruturado em Aprendizagem Baseada em Projeto (ABP).
        Outras informações: Professor de Geografia
    • Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - 2015 ).
        Outras informações: Realizei estágio de pesquisa no exterior junto a EHESS sob orientação do Prof. Dr. Michael Löwy acerca da obra de Rosa Luxemburg participei na instituição de seminários no Centre d'études des mondes russe, caucasien et centre européen - (CERCEC) e no Centre d?études en sciences sociales du religieux (CéSor).
        Outras informações: Estágio de Doutorado-Sanduíche no Exterior
    • GEOGRAPHIA (UFF):
      • Tipo de vínculo: Livre (2017 - Atual ).
    • Associação dos Geógrafos Brasileiros:
      • Tipo de vínculo: Livre (2010 - 2015 ).
        Outras informações: Editor do Boletim Paulista de Geografia (n. 92 e 93) e conselheiro editorial da Revista Terra Livre indicado pela Associação de Geógrafos Brasileiros, seção local São Paulo.
        Outras informações: Conselho Editorial
    • Universidade Federal da Bahia:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2017 - 2017 ).
        Outras informações: Professor Adjunto
    • Universidade Federal de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico (2017 - Atual ).
        Outras informações: Aprovado no concurso para a área de Economia Política da Urbanização do Instituto das Cidades da Unifesp, em primeiro lugar, com ingresso no Regime de Dedicação Exclusiva em dezembro de 2017.
        Outras informações: Professor Adjunto
    • GEOUSP: espaço e tempo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).
    • REVISTA CONTINENTES:
      • Tipo de vínculo: Livre (2019 - Atual ).
        Outras informações: Membro do Conselho Editorial Externo da Revista Continentes
    • University of Minnesota System:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2020 - Atual ).
        Outras informações: Participa de atividades de pesquisa no Spanish and Portuguese Research Group do Departamento de Espanhol e Português da Universidade de Minnesota coordenado pela Profa. Dra. Sophia Beal, especialmente na linha de pesquisa Contemporary Brazilian Cities, Culture, and Resistance e editoria do periódico Hispanic Issues.
        Outras informações: Pesquisador
    • TOPOI (ONLINE): REVISTA DE HISTORIA:
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - Atual ).
    • THESIS (SÃO PAULO. ONLINE):
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - Atual ).
    • Hispanic Issues On Line:
      • Tipo de vínculo: Livre (2020 - Atual ).
    • Cadernos de Estudos Urbanos:
      • Tipo de vínculo: Livre (2021 - Atual ).
    • Caderno CRH (Online):
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • HISTÓRIA ORAL:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • Cadernos Cemarx:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • DADOS - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS:
      • Tipo de vínculo: Livre (2022 - Atual ).
    • REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS URBANOS E REGIONAIS:
      • Tipo de vínculo: Livre (2024 - Atual ).
    • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico:
      • Tipo de vínculo: Livre (2024 - 2024 ).
        Outras informações: Parecerista de projetos de iniciação científica, ações afirmativas e desenvolvimento tecnológico.