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Lauriene Seraguza Olegario e Souza

    • Antropóloga, indigenista e professora na Faculdade Intercultural Indígena/FAIND e no Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Grande Dourados/UFGD. Doutora em Antropologia Social pelo PPGAS/USP (2022). Mestra em Antropologia Sociocultural pelo PPGAnt/UFGD (2013). Licenciada em Letras pela FALE/UFGD (2006). Tem vasta experiência de atuação junto aos Guarani e na área de Etnologia Indígena, com ênfase nas temáticas de organização social, parentesco, política, gênero e demarcação das terras indígenas entre os Kaiowa e Guarani em Mato Grosso do Sul.

       

      Links:    

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    • SERAGUZA, Lauriene. . ATY KUÑA GUASU ? SEXUALIDADE E RELAÇÕES DE GÊNERO ENTRE OS KAIOWÁ E OS GUARANI. Saberes, sociabilidades, formas organizacionais e territorialidades entre os Kaiowá e os Guarani em Mato Grosso do Sul, v. , p. 49 - 68, 2018.
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    • PEREIRA, L.M ; COLMAN, R. ; MACHADO, F.V. ; LADEIRA, M.I. ; BRIGHENTI, C. A. ; AOKI, C. ; PIERRI, D. ; SALLES, C. ; SERAGUZA, Lauriene. . Mapa Guarani Continental - Brasil. Mapa Guarani Continental - Brasil, v. 1, p. 1 - 52, 2017.
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    • SERAGUZA, Lauriene. . Assunción, Capital de mis amores..... Histórias de um lar, histórias de vida, v. 01, p. 01 - 164, 2004.
    • SERAGUZA, Lauriene. . Um amigo do Silêncio. Histórias de um lar, Histórias de vida, v. 01, p. 01 - 164, 2004.
    • SERAGUZA, Lauriene. ; LANDAU, L. . Grito de Sobrevivência . Claudia , São Paulo , 01 dez. 2018.
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    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. . A língua nossa de cada dia . CETEFES , OVERMUNDO , , . .
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    • SERAGUZA, Lauriene. . Contra o Sexo Selvagem: a empreitada jesuítica pelo controle da sexualidade ameríndia. São Leopoldo, RS : Oikos , 2016 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; VERA, J. C. D. ; VERA, E. . 'Se não tiver mais reza, o mundo vai acabar'. : , 2016 (Tradução)
    • SERAGUZA, LAURIENE . Projeto Territórios Vivos - não deixar ninguém para trás. 2023 (Assessoria)
    • SERAGUZA, LAURIENE . Comissão Guarani Yvyrupa. 2020 (Consultoria)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Revista Tellus. 2018 (Parecer)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Revista Tellus. 2017 (Parecer)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Revista Wamon. 2020 (Parecer)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Parecer para a ARACÊ ? Direitos Humanos em Revista, para a edição nº 5. 2017 (Parecer)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Parecerista ad hoc para a Revista Cadernos de Campo, Revista dos Alunos de Pós Graduação em Antropologia Social da USP, n. 25. 2016 (Parecer)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Avaliação de Política de ATER para Mulheres em MS. 2014 (Consultoria)
    • SERAGUZA, Lauriene. . ESTATUINTE. 2006 (Outra)
    • SERAGUZA, LAURIENE . Cosmopolíoticas e noções de pessoa - relações e disputa. 2023 (Outra)
    • SERAGUZA, Lauriene. . ?Tomar as palavras: política entre as mulheres guarani e kaiowá?. 2022 (Conferência)
    • SERAGUZA, LAURIENE . Corpo, Gênero e Saúde entre as mulheres Guarani e Kaiowa.. 2021 (Conferência)
    • SERAGUZA, LAURIENE . Diálogos Indígenas - Abril Indígena - acadêmicos indígenas e pesquisas em antropologia.. 2021 (Outra)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Sobre mulheres eacusações de feitiçaria entre os Guarani e Kaiowa. 2020 (Comunicacao)
    • AYOUB, D. ; SERAGUZA, Lauriene. . Violência e Conflito. 2020 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . ?Lutar, criar, mover, retomar?,. 2020 (Seminário)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; ALMEIDA, C. ; ROCHA, L. . ?Os Guarani se Apresentam: falas de mulheres guarani sobre o seu povo?. 2019 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; PEREIRA, L.M . Pesquisadoras e Pesquisadores Guarani e Kaiowa no Mato Grosso do Sul: articulações entre conhecimentos. 2019 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; CARIAGA, D. E. ; CRESPE, A. ; PEREIRA, L.M ; DANAGA, A. . Etnografias e Caminhadas junto aos Kaiowa e Guarani em Mato Grosso do Sul. 2020 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; KLEIN, T. . ?Nós viemos aqui à procura do nosso irmão?: festa-guerra em uma retomada guarani em Mato Grosso do Sul. 2019 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . A palavra do fogo: reflexões sobre falas de mulheres guarani e kaiowa. 2019 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; BENITES, E. . Levantar gente, Levantar terra: lutas pela terra e resistências como modos de vida entre os Guarani e Kaiowa em Mato Grosso do Sul. 2019 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Mulheres e Políticas de Fins de Mundos entre os Guarani e Kaiowa em Mato Grosso do Sul. 2019 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Eu abri o caminho para os homens: mulheres kaiowa e guarani na luta pela terra em Mato Grosso do Sul. 2018 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Considerações sobre parentesco e recuperação territorial entre os Guarani e Kaiowa em Mato Grosso do Sul. 2018 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Mulheres em Retomadas: ação política e relações de gênero entre os Kaiowa e Guarani em Mato Grosso do Sul. 2018 (Comunicacao)
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    • SERAGUZA, Lauriene. . Mulheres, Equivocações e Violências entre os Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul. 2018 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . ?A Violência não vai Conseguir nos Deter?: Lutas de mulheres Kaiowa e Guarani em Mato Grosso do Sul. 2018 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . De Fúrias, Jaguares e Brancos: notas sobre gênero, sexualidade e política entre os Kaiowa e Guarani em MS. 2017 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . ?SEXUALIDADE, POLÍTICA E MODOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ENTRE OS KAIOWA E GUARANI?. 2017 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . 'Kuña Reko: sobre o fazer política entre as mulheres guarani e kaiowa'. 2017 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Sexta do Mês de Setembro: Risco e vulnerabilidade em campo. 2017 (Outra)
    • SERAGUZA, Lauriene. . 'Des'criminalização da Antropologia?. 2017 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . ?Cosmologias, corpos e substâncias entre os Guarani e Kaiowa no MS?. 2017 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Fluxos do Sangue e os Cortes da Vida em Reserva. 2016 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Antropologia, Afeto e Engajamento. 2016 (Conferência)
    • Testa, Adriana ; Macedo, Valéria ; Silva, F ; SERAGUZA, Lauriene. . Saberes, Cosmos e seus habitantes. 2016 (Seminário)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Questões Teórico-Metodológicas sobre o trabalho de campo com mulheres indígenas ? ou a impossibilidade de nossos conceitos de gênero e sexualidade no campo com as mulheres indígenas. 2016 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Mulheres e Cosmologia: novos olhares para a etnografia Kaiowa e Guarani de Mato Grosso do Sul. 2013 (Conferência)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Socioerotismo Feminino Kaiowa e Guarani ? Cosmologia, corpos e substâncias na terra Indígena Yvykuarusu/Takuaraty em Paranhos, Mato Grosso do Sul. 2013 (Comunicacao)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Negociações Sociocosmológicas: notas sobre mulheres, cosmos e degradação ambiental. 2013 (Comunicacao)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Jasy Jatere (Fragmento de Lua) e Transformações Cosmológicas Entre os Kaiowa e Guarani de MS. 2013 (Comunicacao)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . O Médico e o Xamã: cuidados corporais entre as mulheres Kaiowa em guarani em Mato Grosso do Su. 2013 (Comunicacao)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Mulheres Casadas, Mulheres Solteiras: reflexões sobre mudanças na organização social Kaiowa e Guarani em Mato Grosso do Sul. 2012 (Outra)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Entre Corpos e Substâncias: sobre mulheres Kaiowá e Guarani. 2012 (Comunicacao)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Observações sobre Corpo e Sexualidade em Narrativas de Tradição Oral de Mulheres Guarani e Kaiowa da Terra Indígena Yvykuarusu/Takuaraty em Mato Grosso do Su.. 2012 (Comunicacao)
    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. . Saci de vários lugares, cores e sabores - identidades e fronteiras. 2010 (Conferência)
    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. ; FOSTER, Célia . Conflitos, violências e territorialidades - a resistência guarani em Paranhos MS. 2010 (Comunicacao)
    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. ; COSTA, Frasncisco . A co-oficialização da língua Guarani em MS - resistência cultural e revolução linguística. 2010 (Comunicacao)
    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. ; SERAGUZA, Lauriene . Cuidado com o Saci! Manifestações Orais Indígenas e o Imaginário Douradense. 2008 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . A construção socail da mulher no conto "Amor", de Clarice Lispector. 2007 (Seminário)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Trabalho decampo: uma discussão interdiciplinar. 2006 (Conferência)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Narrativas Orais e Pluarlidades de Gêneros: o Imaginário Coletivo do Município de Dourados por relatos de indígenas. 2007 (Outra)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Quinta Cultural. 2007 (Comunicacao)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Linguagem, Terra e Poder em Mato Grosso do Sul : O caso das comunidades negras rurais de MS (1888 - 2006). 2006 (Outra)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Reflexões sobre tradição oral e literatura em comunidades remanescentes de quilombos de mato grosso do sul ( 1888 - 2006.). 2005 (Outra)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Um olhar sobre "o campo e a cidade" na obra de Raymond Willians. 2004 (Comunicacao)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Algumas Considerações Antropológicas sobre Mulher, Beleza e Diversidade. 2011 http://www.ufgd.edu.br/noticias/comeca-amanha-iv-seminario-de-assuntos-estudantis-2018o-teatro-magico2019-encerra-programacao/?searchterm=lauriene%20seraguza
    • VERA, J. C. D. ; VERA, E. ; SERAGUZA, Lauriene. . 'Se não tiver mais reza, o mundo vai acabar'. 2016
    • SERAGUZA, Lauriene. . Uma mulher contra o fim do mundo. 2016
    • SERAGUZA, Lauriene. . A única solução possível é a demarcação das terras. 2016
    • SERAGUZA, Lauriene. . II Simpósio internacional de Religiões, Religiosidades e culturas.. 2006 (UFGD)
    • SERAGUZA, Lauriene. . III ESMEL - Encontro Sul matogrossense de estudantes de letras. 2004 (UEMS)
    • SERAGUZA, Lauriene. . XVI FALE - Fórum acadêmico deLetras. 2005 (UEMS)
    • SERAGUZA, Lauriene. . I Feira de Saúde de Dourados - Tudo de bom para viver bem.. 2005 (Secretária de Saúde de Dourados)
    • MARINHO, EMMANUEL ; SERAGUZA, Lauriene. . VI Encontro de Leitura: das Letras e das Artes/ PROLER. 2007 (UFGD e IDAC)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; MARCHI, Maria das Dores Capitão Vigário . SEMANA DE LETRAS UFMS: XI CICLO DE LITERATURA, VII SEMANA DE ESTUDOS LINGUISTÍCOS E VI SEMINÁRIO REGIONAL DE LEITURA. 2005 (UFMS)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; SERAGUZA, Lauriene . XII Ciclo de Lteratura "Literatura e Práticas Culturais". 2008 (UFGD)
    • OLIVEIRA, J. E. ; ACCOLINI, G. ; SERAGUZA, Lauriene. . II Congresso Iberoamericano de Etnologia, Etno-história e Arquelogia. 2012 (UFGD)
    • PEREIRA, L.M ; CRESPE, Aline Castilho ; SERAGUZA, Lauriene. . I Seminário Internacional Etnologia Guarani: diálogos e contribuições. 2016 (UFGD, FAIND)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Ciências Sociais: ensino, pesquisa e extensão. 2014 (uems)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Para Além do Arco e Flecha dos Livros Didáticos: o índio e a escola em Mato Grosso do Sul. 2012 (Universidade Federal da Grande Dourados)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. ; DELBONI, C. . MULHERES: PERSPECTIVAS HISTÓRICA E ANTROPOLÓGICA. 2012 (UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. ; FOSTER, Célia . Gênero e Geração em Sociedades Indígenas. 2013 (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Relações de Gênero. 2015 (UEMS)
    • OLEGÁRIO E SOUZA, Lauriene Seraguza. . Relações Étnias e Território. 2015 (universidade estadual de mato grosso do sul)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; Pereira, M. . Gênero, corpo e saúde. 2017 (UFMS)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Mulheres Indígenas. 2016 (Universidade de Brasilia)
    • SERAGUZA, Lauriene. . Feminismo e Universidade. 2006 (UEMS)
    • DAINESE, G. ; SERAGUZA, Lauriene. . Gênero e Geração em Sociedades Indígenas. 2016 (Universidade Federal da Grande Dourados)
    • SERAGUZA, Lauriene. ; BRAZIL, MARIA DO CARMO . LINGUAGEM, TERRA E PODER EM MATOGROSSO DO SUL: O CASO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS DE MS (1888-2006). 2006
    • SERAGUZA, Lauriene. ; MARCHI, Maria das Dores Capitão Vigário . NARRATIVAS ORAIS E PLURALIDADE DE GÊNEROS; O IMAGINÁRIO COLETIVO DO MUNICÍPIO DE DOURADOS POR RELATOS DE INDIGENAS. 2007
    • Nome do projeto: NPAJ/FADIR/UFGD - Centro de Excelência em Direitos Humanos (2013 - 2013
      Natureza: Extensao
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , BECKER, S. .
      Descrição: Este programa congrega ações de pesquisa junto ao presídio masculino e feminino de Dourados e Ponta Porã, regiões fronteiriças entre Brasil e Paraguai (Mato Grosso do Sul), a fim de mapear através de questionários e de etnografias a situação dos indígenas encarcerados. Estas convergem para o crescente de atendimentos penais de sujeitos vulneráveis no NPAJ. Por outro lado, o programa visa solidificar as atividades de extensão do NPAJ voltado ao atendimento jurídico da população douradense vulnerável, cujas vidas muitas vezes são precárias ou inumanas. Esta solidificação dar-se-á com a implantação de mediações tendo profissionais da psicologia da FCH/UFGD e da antropologia juntamente com aqueles do direito. Isto porque, uma das tônicas do NPAJ nos últimos doze meses centra-se na mediação dos conflitos, ao invés de sua judicialização, evidenciando cotidianamente aos discentes da FADIR/UFGD aspectos mais amplos do que se concebe enquanto acesso a justiça (CAPPELLETTI & GARTH, 1988) e justiça itinerante (FARINELLI, 2011). Finalmente, cabe pontuar que este programa é resultado de aproximados dez projetos de pesquisa e/ou de extensão encerrados e em desenvolvimento, cujas parcerias com a DPU e com a FUNAI e com a AGU evidenciam-se como indispensáveis, ora para atender a população fora dos muros da instituição, como o fazemos na praça Antonio João todas as quartas-feiras; ora para estrategicamente nos deslocarmos para a realização de mutirões em aldeias e reservas indígenas da Grande Dourados, local nacionalmente e internacionalmente reconhecido pelo genocídio e etnocídio (BRITO, 2011) perpetrados contra kaiowá, guarani e terena (LENHARO, 1986)..
    • Nome do projeto: Políticas públicas: novos sujeitos e espaços interculturais dentro e fora dos territórios indígenas no mato grosso do sul (2014 - 2016
      Natureza: Extensao
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , MOURA, N. S. P. .
      Descrição: O presente projeto tem como objetivo mapear espaços interculturais internos e externos às Terras Indígenas e Reservas situados no Estado de Mato Grosso do Sul e levantar as práticas que estão sendo desenvolvidas no intuito de incluir e promover a diversidade e a diferença enquanto produtoras da sociodiversidade de nossa região. Dada a convivência estreita entre índios e não índios, situados em Reservas, Terras Indígenas e cidades, estão cada vez mais tênues as fronteiras sociais, econômicas, geográficas, culturais, religiosas e educacionais em determinados espaços interculturais construídos nas aldeias/setores e nas cidades. Os espaços interculturais nas aldeias/setores indígenas, tais como as escolas, os postos da FUNAI, os postos de saúde, os Centros de Referência e Assistência Social (CRAS), as associações, os pontos de cultura, entre outros por um lado; e por outro as feiras livres, principalmente a de Dourados, os mercados indígenas, principalmente os de Aquidauana e Campo Grande, nos quais os Terena vendem seus produtos agrícolas e artesanais, os hospitais, as Casas de Apoio indígenas, nas cidades. Os espaços destacados deixam de ser, mesmo dentro dos territórios indígenas, somente indígenas, nem tampouco somente não indígenas, uma vez que são permeados pelo diálogo intercultural marcado por conflitos e negociações. Constituem-se em entre - lugares, de (re) conhecimento ou (des)conhecimento de saberes indígenas e saberes não indígenas. A conformação desses espaços é na maioria das vezes estimulada pela intervenção do Estado brasileiro, através de políticas públicas reivindicadas pelo movimento social, principalmente, pelos grupos indígenas em movimento conjuntamente com seus parceiros. As práticas estabelecidas nesses espaços são permeadas por saberes diversos que convivem e coexistem cotidianamente. Os pesquisadores envolvidos construirão seus campos em diálogo com sujeitos pesquisadores e pesquisados indígenas e não indígenas, de acordo com sua localização geográfica e de abrangência, a partir do desenvolvimento dos objetivos do projeto ou através de subprojetos aqui vinculados ao presente projeto..
    • Nome do projeto: Retomadas Guarani e Kaiowá no entorno da Reserva Indígena de Dourados (RID) (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , CRESPE, Aline Castilho .
    • Nome do projeto: Educação Escolar Indígena: as relações entre a formação intercultural de professores indígenas, a produção de material didático específico, o currículo diferenciado e a consolidação das escolas indígenas (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , MOURA, N. S. P. .
    • Nome do projeto: Negr@, suj@, vagabund@, macac@ , índi@ malandr@ e vadi@ : análises das di(a)ssociações na Antropologia Brasileira entre raça e/ou etnia , e de crimes de racismo contra indígenas e negr@s no Judiciário brasileiro (2015 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , BECKER, S. .
      Descrição: O presente projeto resulta de pesquisas e/ou extensões desenvolvidas entre 2007 a 2014, cujos sustentos teóricos (preponderantes) se produziram nos diálogos de certas perspectivas da Antropologia do Direito , todas na interface com (dadas) teorias de Gênero e/ou de Raça . Grosso modo, tais pesquisas e/ou extensões debruçaram-se sobre as compreensões das lógicas dos discursos jurídicos, legais e estatais brasileiros, ora para condenar ou absolver por crime de racismo práticas discriminatórias contra negros/as; ora para negar a feitura de perícias antropológicas em processos criminais, cujos réus são indígenas (homens e/ou mulheres); ora para desconsiderar a interculturalidade (e o princípio constitucional da diversidade cultural) no uso da língua materna de kaiowá em demandas de benefícios previdenciários ou em manifestações de mulheres indígenas rés no decorrer de processos criminais, dentre outros. Neste último caso explicitado, das mulheres indígenas encarceradas, em recente publicação (BECKER & MARCHETTI, 2013) destacamos como a questão discursiva dos estupros, mais precisamente, da economia de trocas linguísticas ou da circulação das trocas linguísticas pautada pelo e no estupro (IDEM, p.95) emergem como uma estratégia (bourdiana) de (re)afirmação do lócus político dentro de dadas parentelas por parte de indígenas homens. Afinal, toda tomada de poder é também uma aquisição de palavra (CLASTRES apud IBIDEM, 96). Aqui, dois são os objetivos principais que norteiam nossa proposta: de um lado, retraçar as di(a)ssociações entre as categorias analíticas da raça e da etnia nas produções antropológicas brasileiras desde 1950 e, por outro lado, mapear, sistematizar e analisar os argumentos que absolvem ou condenam por crime de racismo práticas discriminatórias contra indígenas (mulheres ou homens) nos tribunais federais brasileiros comparativamente àqueles já sistematizados, mapeados e analisados contra mulheres e homens negros em tribunais estaduais brasileiros . Como se trata de proposta resultante, em grande medida, de pesquisas outrora realizadas e ainda em andamento, cabe pontuar que as absolvições e condenações por crime de racismo, preponderantemente envolvem negros/as, e minoritariamente indígenas, isto é, sugerimos que as demandas que chegam ao Judiciário por crime de racismo são produzidas preponderantemente por negros e não por indígenas. Detalhe: sem considerarmos os judeus e, então na perspectiva eminentemente comparativa entre negros e indígenas. Ainda, nas pesquisas envolvendo os indígenas na interface com o Estado e/ou com o Judiciário, percebe-se na literatura antropológica etnológica (indígena) o desprezo pela ou o desuso (abusivo) da categoria analítica/sociológica da raça (LÉVI-STRAUSS, 1970; GUIMARÃES, 2003), que quiçá tenha legado à categoria analítica da etnia o seu potencial (também) político. A despeito da vinculação irrestrita da raça ao racismo e à sua colagem a algo que está na ordem do biológico/fenótipo, parece-nos que a apropriação pelos movimentos sociais negros da categoria raça pode - não em termos de causalidade - visibilizar e criar as demandas destes sujeitos junto ao Judiciário quando os mesmos sofrem preconceito ou discriminação pela sua raça ou cor , o mesmo não se estendendo aos indígenas. Portanto, a categoria etnia apesar de deter potencial político, quiçá da forma como é engendrada e/ou articulada pelo discurso antropológico brasileiro desmobilize politicamente eventuais demandas envolvendo pretensos crimes de racismo contra mulheres e/ou homens indígenas..
    • Nome do projeto: MAPEAMENTO DE DEMANDAS DE MULHERES E VIOLÊNCIAS DE GÊNERO EM ÁREAS INDÍGENAS NA REGIÃO DA GRANDE DOURADOS, MS (2015 - 2017
      Natureza: Extensao
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , BECKER, S. .
      Descrição: Este projeto congrega ações de pesquisas e de extensões no âmbito de instituições indigenistas como a Fundação Nacional do Índio, FUNAI e nas áreas indígenas da região da Grande Dourados, com o intuito de mapear através de trabalho de campo e pesquisa documental, as demandas de mulheres (e ocorrências de violências de gênero) em áreas indígenas desta região. Dessa forma, pretende-se contribuir com os debates e reflexões sobre esta temática a partir do diálogo com estas instituições e estas mulheres, sobretudo indígenas das etnias Kaiowa, Guarani e Terena, onde a categoria gênero deve ser 'atualizada' (STRATHERN, 2006) para se pensar as relações entre homens e mulheres das etnias acima referidas e as violências que podem ser derivadas destas relações. Este diálogo poderá trazer a tona demandas destas mulheres que podem contribuir enquanto subsídios na orientação do trabalho das instituições indigenistas e demais agências públicas onde a temática de gênero em áreas indígenas possa contribuir com um melhor atendimento deste público e encaminhamentos para o enfrentamento a violências de gênero em áreas indígenas. Desta forma, pretende-se dar continuidade as ações do PROEXT 2013, como no atendimento do NPAJ através de alunos egressos, na interface das discussões entre antropologia, ciências sociais, direito e psicologia. O presente projeto apresenta fomento por parte da PROEX/UFGD - referente ao Edital PROEX/PIBEX Nº14/2014 com ônus para UFGD (Projeto).
    • Nome do projeto: COLONIALIDADE, DIREITOS E TEKO-PORÃ: APORTES DE UMA EPISTEMOLOGIA GUARANI E KAIOWÁ (2015 - 2018
      Natureza: Extensao
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , FOSTER, Célia .
      Descrição: A UEMS recebe estudantes indígenas a partir do sistema de cotas. Um terço da população de Amambai, município onde se localiza a Unidade que oferta o curso de Ciências Sociais ao qual a proponente está vinculada, integra o povo Guarani e Kaiowá. Essa presença nos questiona no sentido de entender os paradigmas que orientam a produção simbólica e como se relacionam com o entorno. A sociedade ocidental é uma sociedade de colonialidade, prática que ainda não se interrompeu na América Latina. O termo colonialidade é proveitoso para caracterizar a historicidade do presente e fazer a distinção entre a colonização a partir da Europa e a relação hegemônica que as sociedades fundamentadas no Estado têm em relação às demais. Uma das marcas dessa colonialidade é a relação dessas sociedades com os povos indígenas, no que toca aos seus conhecimentos. Os povos indígenas convivem com processos de colonização que não são apenas marcas do passado. A colonização no presente implica em pensar a hegemonia e formas de socialidade nas relações entre sociedade ocidental e povos indígenas. Ela não faz parte do passado. É presente e futuro. No que se refere à legitimidade epistemológica, os conhecimentos oriundos de matrizes europeias se sobrepõem às demais formas de conhecimento e essa hegemonia deslegitima especialmente os saberes indígenas. Desde a chegada do colonizador, até o presente, os povos indígenas têm vivenciados essas experiências de negação de seus modos de vida e de seus saberes. Também para os Guarani, que constituem o maior povo indígena no Brasil. No estado de Mato Grosso do Sul, somam cerca de 45 mil pessoas. Vivem em territórios insuficientes para seu modo de existência, em reservas indígenas e em áreas de retomadas recentes. A luta pela terra é constante e tem se acirrado nos últimos anos. Os Guarani se subdividem, no Brasil, em três grupos: os conhecidos na literatura como Nhandeva, que se autodenominam Guarani, como aqui serão referidos, os Kaiowá e os M?bya. Compõem a população indígena mais numerosa do país. Os M?bya habitam territórios que se dispersam por Espírito Santo, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins e ainda, Argentina e Paraná. São os Kaiowá e Guarani que habitam Mato Grosso do Sul, privilegiadamente na porção territorial conhecida regionalmente como Cone Sul. Os Guarani (Nhandeva) e Kaiowá são falantes do idioma guarani. São comuns situações em que os integrantes dos dois grupos buscam, através das expressões linguísticas, do modo de ser e do uso de determinados objetos, reforçarem as diferenças que os constituem. Quando perguntados sobre suas etnias respondem dizendo que são Guarani, ou Kaiowá. Às vezes, dizem que são misturados, com pai e mãe em uma e outra etnia, embora se identifiquem, geralmente, com apenas uma das parcialidades. Nesse texto, me refiro aos Guarani e Kaiowá como parcialidades do grande povo Guarani. Em Mato Grosso do Sul, a partir da fronteira com o Paraguai, seus territórios se estendem por cerca de duzentos quilômetros, por toda a extensão ao sul do estado. Encontram-se, atualmente, divididos em, aproximadamente, 17 administrações municipais. Vivem em cerca de 60 aldeias. Esse número não é fixo, na medida em que os Guarani e Kaiowá vivem um processo constante de luta pela terra e novas aldeias surgem eventualmente. Os Guarani e Kaiowá contemporâneos ainda vivem as consequências da experiência histórica de seu contato com o colonizador. Buscam alternativas para seguir adiante, de várias maneiras, andando pelos caminhos conturbados que reproduzem, incessantemente, as condições de subalternidade. O presente projeto de pesquisa propõe investigar as noções de direitos entre os Guarani e Kaiowá contemporâneos, como emergem e as referências culturais que as orientam, relacionando-as à teoria dos estudos pós-coloniais. Tem como pressuposto que o contat
    • Nome do projeto: Ojapo tape oguata hina: se faz caminho ao andar (2014 - 2019
      Natureza: Extensao
      Integrantes: SERAGUZA, Lauriene. , FOSTER, Célia .
      Descrição: A proposta visa promover a formação de professores e professoras Guarani e Kaiowá na perspectiva de gênero, promovendo a compreensão das relações de poder que envolvem as relações étnico-raciais, entendendo gênero como uma abordagem útil para essa compreensão. Pretende-se promover a articulação entre as escolas indígenas e as secretarias municipais de educação no tocante as compreensões referentes à gênero, contribuindo para diminuir os preconceitos e as discriminações que envolvem as relações entre indígenas e não indígenas nos municípios que contam com populações Guarani e Kaiowá. O enfoque das ações de formação contemplarão os direitos humanos, considerando a perspectiva de gênero como uma abordagem a partir da qual se pode refletir sobre as relações de poder internas às comunidades, e do entorno com as mesmas. As ações serão realizadas em 4 municipios da fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, especificamente, Amambai, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã e Japorã. Para tanto, a metodologia contemplará a perspectiva Guarani e Kaiowá do fazer junto que deve, envolver, necessariamente, a comunidade. A ação com os vários municípios e o envolvimentos de estudantes indígenas e não indígenas tem o objetivo de construir uma rede de observação de políticas que promovam o direitos de mulheres indígenas...
    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. ; SERAGUZA, Lauriene . Comissão de elaboração de justificativa, demanda social e rol de disciplinas para o curso de Artes Cênicas.. 2008 - Comissão
    • SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. ; SERAGUZA, Lauriene . Feira das Faculdades. 2008 - Feira
    • SERAGUZA, Lauriene ; SOUZA, Lauriene Seraguza Olegário e. . Comissão de Estágio Supervisionado. 2007 - Membro de comissão
    • Graduacao:
      • Curso: Licenciatura em Letras
        Nome da Instituição: Universidade Federal da Grande Dourados
        Ano de conclusão: 2007
      • Curso: Licenciatura em Letras
        Nome da Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
        Ano de conclusão: 2005
    • Mestrado:
      • Curso: ANTROPOLOGIA
        Nome da Instituição: Universidade Federal da Grande Dourados
        Ano de conclusão: 2013
    • Doutorado:
      • Curso: Antropologia Social
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2022
    • Colégio Objetivo - Dourados:
      • Tipo de vínculo: Livre (2005 - 2006 ).
        Outras informações: Professora
    • Unidade Educacional Esperança:
      • Tipo de vínculo: Livre (2005 - 2005 ).
        Outras informações: Professora
    • Serviço Social do Comercio:
      • Tipo de vínculo: Livre (2006 - 2007 ).
        Outras informações: PROFESSORA PRÉ VESTIBULAR
    • GRUPO DE APOIO AOS POVOS KAIOWÁ-GUARANI:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2005 - 2007 ).
        Outras informações: Ações realizadas com jovens e crianças indígenas de 06 a 29 anos. Essas ações visavam a formação desses jovens para o trabalho com audiovisual, informática, divulgação de atividades das aldeias indígenas onde residem através de mídias impressas e online. Ministrei aulas de português instrumental, literatura e redação para os jovens interessados em realizar vestibular e/ou concursos públicos. Dourados, MS
        Outras informações: PROFESSORA
    • Universidade Federal da Grande Dourados:
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - Atual ).
    • Universitando - Cursinho Pré Vestibular UFGD:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2007 - 2009 ).
        Outras informações: Orientadora pedagógica e professora de literatura e Redação no cursinho do DCE da UFGD, em Dourados, MS.
        Outras informações: Orientação Pedagógica e Professora de Lit
    • Centro Dourados Educação Integrada:
      • Tipo de vínculo: Livre (2007 - 2007 ).
        Outras informações: Professora do Ensino Fundamental de Literatura, Redação e Gramática.
        Outras informações: Professora
    • Escola Imaculada Conceição - Dourados:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - 2008 ).
        Outras informações: Professora do ensino Fundamental e Médio de Literatura
        Outras informações: contratado
    • Es cola Estadual Abigail Borralho:
      • Tipo de vínculo: Livre (2008 - 2008 ).
        Outras informações: Professora de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira na Escola Indígena Tengatui Marangatu, Extensão EE Abigail Borralho para o EJA, (Fundamental e Médio) na Reserva Indígena Francisco Horta Barbosa em Dourados, MS.
        Outras informações: Professora
    • Instituto para o Desenvolvimento da arte e da Cultura:
      • Tipo de vínculo: Colaborador (2008 - 2008 ).
        Outras informações: orientadora pedagógica
    • SempreViva Organização Feminista:
      • Tipo de vínculo: Livre (2009 - 2011 ).
        Outras informações: Educadora Popular em Gênero e Políticas Públicas do Convênio SOF/MDA 700427/2008 de Formação e Articulação com Mulheres Rurais nos Territórios da Cidadania de Mato Grosso do Sul. Ações para ampliar o acesso as Políticas Públicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário/MDA, convênio estabelecido entre a SempreViva Organização Feminista e a AEGRE Assessoria Especial de Gênero, Raça e Etnia do MDA. Este trabalho teve atuação em 31 municípios do MS e teve como público as mulheres indígenas, quilombolas, assentadas da reforma agrária, e trabalhadoras da agricultura familiar que residiam em 3 Territórios da Cidadania: Cone Sul, Grande Dourados e Da Reforma. www.sof.org.br
        Outras informações: Educadora Popular
    • Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Servidor_publico ( - ).
    • Food and Agricultural Organization of the United Nations:
      • Tipo de vínculo: Livre (2012 - 2013 ).
        Outras informações: A consultoria prevê a documentação, sistematização e a articulação das atividades de ATER indígena na região de Dourados ? MS, nas áreas de abrangência do Programa Conjunto ? SAN Indígena - Programa Conjunto de Saúde Alimentar e Nutricional Entre Mulheres e Crianças Indígenas no Brasil. Consultora para Articulação e Sistematização das Atividades de ATER no município de Dourados. Food and Nutrition Security of Indigenous Children and Women in Brasil
        Outras informações: Consultoria
    • Centro de Apoio e Pesquisa Indigenista:
      • Tipo de vínculo: Livre (2013 - 2014 ).
        Outras informações: Contrato de pessoa física para prestação de serviços de antropologia, para a execução do convênio firmado entre o Centro de Apoio e Pesquisas Indigenistas e o Ministério da Cultura. (CAPI/NEPPI/UCDB)
        Outras informações: Antropóloga
    • Fundação Nacional do Índio:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2015 ).
        Outras informações: Assistente Técnica da Fundação Nacional do Índio, Coordenação Regional de Dourados, MS
        Outras informações: Assistente Técnica
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - 2022 ).
        Outras informações: Bolsista FAPESP.
        Outras informações: pesquisadora discente
    • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - 2021 ).
        Outras informações: Pesquisadora