Guilherme Ignácio da Silva integrou o núcleo de professores que trabalhou na implementação do curso de Letras da Universidade Federal de São Paulo, onde é docente de Língua e Literatura Francesa. Ingressou na UNIFESP em 2006, no plano de expansão da Universidade e a criação da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH), de cujo Núcleo de Coordenação (NC) inicial participou como professor convidado. Coordenou a Graduação dos quatro cursos de Letras da UNIFESP por quatro anos, desde sua criação, em 2009, até 2013, quando passou a integrar o Núcleo Docente Estruturante (NDE), núcleo responsável pela administração da Graduação e pela mediação com a Pró-Reitoria de Graduação da universidade e com o MEC. É Mestre em Letras (Língua e Literatura Francesa) pela Universidade de São Paulo e Doutor em Letras (Língua e Literatura Francesa) também pela USP, com período sanduíche no Institut des Textes et Manuscrits Modernes (ITEM), da École Normale Supérieure (ENS), de Paris. É membro do projeto Brépols/BNF de edição dos cadernos manuscritos de Marcel Proust, autor cuja obra foi estudada no Mestrado e Doutorado. Cursou Graduação em Letras Francês/Português/Alemão e em Filosofia na USP. Foi bolsista do "Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico" (DAAD) no "Programa para Jovens Germanistas", cursando um semestre da Graduação na Universidade de Freiburg, na Alemanha, com estágio de pesquisa bibliográfica sobre "Benjamin leitor e tradutor de Proust", realizado na Universidade Livre (FU), de Berlim. Realizou Pós-Doutorado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sobre o principal modelo de "Em Busca do Tempo Perdido", as "Memórias" do duque de Saint-Simon.

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