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Adriana Pereira Matos

    • É doutoranda em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Mestre em Filosofia e bacharel em Ciências Sociais pela mesma instituição. Foi pesquisadora visitante no Departamento de Sociologia da New School for Social Research (NSSR) e no Centro de Pesquisa Normative Orders da Goethe-Universität Frankfurt am Main. Foi integrante do corpo editorial da Revista Primeiros Estudos.É também estudante de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

       

      Links:    

    • MATOS, Adriana . Diálogos entre a teoria e a prática social: Seyla Benhabib e a fundamentação normativa da crítica Dissonância: Revista de Teoria Crítica , v. 1 , p. 50 - 73 , 2017. ISSN: 25945025.
    • MATOS, Adriana . 500 filmes sem elas: as mulheres e a ausência de concretude em suas representações cinematográficas. In: V Encontro de Pesquisa na Graduação em História , 2016 , São Paulo. Anais do V EPEGH. : , 2016.
    • MATOS, Adriana . A tensão entre normas internacionais de direitos humanos e soberania nacional em Seyla Benhabib. In: II Congreso Latinoamericano de Teoría Social , 2017 , Buenos Aires. Listado de ponencias, II Congreso Latinoamericano de Teoría Social. : , 2017.
  • Outras Produções Bibliográficas: 5
    • HARCOURT, B. E. ; MATOS, Adriana . Epílogo: desambiguando o populismo. Campinas, SP : Dissonância: revista de teoria crítica , 2021 (Tradução)
    • HARCOURT, B. E. ; MATOS, Adriana . Introdução ao populismo de esquerda. Campinas, SP : Dissonância: Revista de Teoria Crítica , 2020 (Tradução)
    • BENHABIB, S. ; MATOS, Adriana . Breves reflexões sobre o populismo (de esquerda ou de direita). Campinas, SP : Dissonância: Revista de Teoria Crítica , 2020 (Tradução)
    • CANDAS, A. ; MATOS, Adriana . ?Estratégia? populista de esquerda como identitarismo afetivo. Campinas, SP : Dissonância: Revista de Teoria Crítica , 2020 (Tradução)
    • COHEN, J. L. ; MATOS, Adriana . O que há de errado com a teoria normativa (e a prática) do populismo de esquerda. Campinas : Dissonância: Revista de Teoria Crítica , 2020 (Tradução)
    • MATOS, Adriana . Quem delibera na esfera pública? A crítica da ?filosofia do sujeito? como passo para uma teoria crítica da democracia. 2019 (Seminário)
    • MATOS, Adriana . Além das fronteiras: direitos humanos, soberania e cidadania em Seyla Benhabib. 2017 (Congresso)
    • MATOS, Adriana . A tensão entre normas internacionais de direitos humanos e soberania nacional em Seyla Benhabib. 2017 (Congresso)
    • MATOS, Adriana . 500 filmes sem elas: as mulheres e a ausência de concretude em suas representações cinematográficas. 2016 (Congresso)
    • MATOS, Adriana . Poder e dominação no modelo crítico de Seyla Benhabib: normatividade sem crítica?. 2016 (Congresso)
    • MATOS, Adriana . Superando a dicotomia: o público e o privado em Seyla Benhabib. 2016 (Congresso)
    • MATOS, Adriana ; Et al. . IX Semana de Ciências Sociais da USP - Identidades e Projetos: A construção do Brasil da raiz à nação. 2013 ()
    • MATOS, Adriana ; Et al. . X Semana de Ciências Sociais da USP - 50 anos depois: o Estado e as lutas sociais em questão. 2014 (Universidade de São Paulo)
    • MATOS, Adriana ; Et al. . XI Semana de Ciências Sociais da USP - Aprender, Questionar, Transformar: Os caminhos da educação. 2015 (Universidade de São Paulo)
    • MATOS, Adriana ; Et al. . Debate: Fronteiras e Diálogos disciplinares na pesquisa e na graduação. 2014 (Revista Primeiros Estudos)
    • MATOS, Adriana ; Et al. . 20 anos sem Florestan Fernandes. 2015 ()
    • MATOS, Adriana ; Et al. . III Semana de Filosofia e Política da USP. 2015 (Centro Acadêmico de Filosofia da USP)
    • MATOS, Adriana ; Et al. . 10 anos sem Gilda de Mello e Souza. 2016 (Articulação discente para difusão do pensamento político e social brasileiro na USP)
    • REPA, L. ; MELO, Rurion ; MATOS, Adriana ; ECKERT, R. ; SOARES, B. . I Encontro de Teoria Crítica e Filosofia Política da USP. 2016 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP)
    • REPA, L. ; MELO, Rurion ; MATOS, Adriana ; SOARES, B. ; SOUZA, G. O. ; GIMENES, M. ; ECKERT, R. . II Encontro de Teoria Crítica e Filosofia Política da USP. 2017 (Departamento de Filosofia da USP)
    • REPA, L. ; MATOS, Adriana ; MACEDO, G. . A filosofia, a teoria política e as mulheres. 2017 (Departamento de Filosofia da USP)
    • REPA, L. ; MELO, Rurion ; MATOS, Adriana ; SOARES, B. ; SOUZA, G. O. ; KUNZ, C. S. ; FERNANDES, S. ; VALMORBIDA, J. O. ; GUERRA, R. . III Encontro de Teoria Crítica e Filosofia Política da USP. 2018 (Universidade de São Paulo)
    • REPA, L. ; MELO, R. ; MATOS, Adriana ; ECKERT, R. ; LIMA e SILVA, G. F. ; FERNANDES, S. ; VALMORBIDA, J. O. ; GUERRA, R. . IV Encontro de Teoria Crítica e Filosofia Política da USP. 2019 (FFLCH/USP)
    • VALMORBIDA, J. O. ; MATOS, Adriana . Feminismo para os 99%: um debate. 2019 (Departamento de Filosofia da USP)
    • MUSSE, R. ; TIBLE, J. ; PAULANI, L. ; MATOS, Adriana . Seminário Caminhos da Esquerda. 2016 ()
    • Nome do projeto: Superando a dicotomia: o público e o privado em Seyla Benhabib (2016 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MATOS, Adriana , MELO, R. .
      Descrição: Este projeto pretende investigar a maneira com que Seyla Benhabib pretende superar a dicotomia público-privado presente nas concepções normativas da teoria democrática contemporânea. Para tanto, analisaremos seu debate com as teorias normativas da democracia e com a fundamentação moral pressuposta em sua ética do discurso. Dentro da democracia deliberativa, o diálogo com a teoria habermasiana da esfera pública e da ética do discurso é essencial, contrapondo-se aos modelos de esfera pública defendidos pelos republicanos, de um lado, e liberais, de outro. No campo da teoria moral, o debate é com as formulações contratualistas e kantianas, que, ao se basearem em um ?outro generalizado?, ignoram a dimensão ética das interações práticas e políticas e as diferenças entre os indivíduos. A junção do debate da teoria moral com a teoria democrática se deve à compreensão de que a primeira fornece elaborações acerca das normas de igualdade e justiça que são fundamentais para a elaboração de um modelo crítico de democracia.
    • Nome do projeto: Além das fronteiras: direitos humanos, soberania e cidadania em Seyla Benhabib (2017 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MATOS, Adriana , TERRA, R. R. .
      Descrição: Esta pesquisa pretende investigar como a teórica crítica Seyla Benhabib relaciona as questões de direitos humanos, soberania e cidadania em sua obra. A reconciliação do universalismo com o contextualismo é peça fundamental de seu modelo crítico, e o encaixe dessas questões no que diz respeito a normas internacionais (ou cosmopolitas) de direitos humanos e manutenção da soberania democrática é de difícil resolução. Assim, propomos explorar em sua obra o "paradoxo da legitimidade democrática", ou seja, pretendemos descortinar os arranjos que Benhabib propõe para solucionar os problemas que surgem da relação entre soberania popular e soberania nacional, cidadania e pertencimento/não-pertencimento, direitos humanos como normas cosmopolitas e o Estado como garantidor de sua aplicação.
    • Nome do projeto: As armadilhas da identidade: singularidade coletiva, pluralidade e política democrática (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MATOS, Adriana , TERRA, R. R. , NEVES, R. .
      Descrição: O presente projeto de pesquisa pretende investigar a relação entre identidades coletivas e política democrática. Considerando que o debate a respeito das diversas identidades e seus papeis políticos e sociais tem ganhado força nos últimos anos, pretendo defender que uma parte significativa dos estudos a respeito foca em questões de política institucional, pressupondo estruturas e congelando as identidades coletivas, sem dar atenção aos seus processos de formação. Ao agir dessa maneira, acabam por padecer do que Kwame Anthony Appiah chama de "síndrome de Medusa": transformam as identidades coletivas em estruturas fixas, rígidas e unitárias, quando na verdade são processos complexos, maleáveis e plurais. Partindo da teoria democrática de Seyla Benhabib, a pesquisa buscará uma abordagem dupla: sem desconsiderar a importância e as consequências na esfera pública oficial, nas instituições representativas, no legislativo e judiciário, dará espaço para a esfera pública não-oficial, com suas diversas formas de interação e associações políticas informais e menos estruturadas. Essa forma de abordar o problema permite destacar as armadilhas da identidade para a política democrática, e a partir disso defender que não é necessário abrir mão da agência e da liberdade de escolha dos sujeitos para pensar uma visão de política que considere as identidades coletivas.
    • Nome do projeto: Grupo de Estudos de Política e Teoria Crítica (2014 Atual)
      Natureza: Outra
      Integrantes: MATOS, Adriana , MELO, R. .
      Descrição: Grupo dedicado ao estudo da história de tradição de pensamento conhecido como "Teoria Crítica". Procura-se investigar seus principais autores (de sua herança teórica ligada a Marx até os novos modelos de teoria crítica da atualidade) bem como compreender os diferentes diagnósticos políticos em disputa, abrangendo a teoria das classes e as orientações revolucionárias, as condições políticas próprias ao capitalismo monopolista, ao Estado social e à democracia de massas, e também os diagnósticos atuais acerca dos novos sentidos da emancipação (radicalização da democracia e novos movimentos sociais).
    • Nome do projeto: Projeto Temático FAPESP/CEBRAP: Esfera pública e reconstrução: sobre a constituição de um paradigma reconstrutivo no campo da Teoria Crítica (2015 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MATOS, Adriana , MELO, R. , NOBRE, M. , REPA, L. , SILVA, F. , COSTA, S. , RUGITSKY, F. .
      Descrição: O presente projeto pretende investigar a constituição ampla do que se entende por "paradigma crítico reconstrutivo". Tal paradigma será avaliado aqui tendo em vista suas formulações nos debates pós-habermasianos, isto é, partindo do fato de que Habermas inaugura um paradigma que passou a ser disputado pelos novos modelos de Teoria Crítica, os quais lançam mão, de forma mais ou menos explícita, de recursos reconstrutivos com o intuito de dar continuidade e superar o deslocamento iniciado por ele em termos tanto teóricos quanto práticos. O primeiro dos dois subprojetos que compõem este Projeto Temático é dedicado tanto às origens desse paradigma - da Fenomenologia do espírito de Hegel à própria obra de Habermas - quanto à plausibilidade mesma de um paradigma reconstrutivo, ou seja, procura compreender autores e obras mais significativos que poderiam ser classificados nesse paradigma, ressaltando um certo retorno da psicanálise como modelo reconstrutivo. Procuramos no segundo subprojeto também examinar suas características prático-políticas mais importantes tendo em vista compreender qual é o papel que a esfera pública desempenha em um tal paradigma. Trata-se de conceber com o conceito de esfera pública uma composição equilibrada entre categorias teóricas e diagnóstico de tempo, uma preocupação com o caráter reconstrutivo dos referenciais crítico-normativos e os contextos sociais e políticos em disputa
    • Graduacao:
      • Curso: Ciências Sociais
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Título: Superando a dicotomia: o público e o privado em Seyla Benhabib
        Ano de conclusão: 2016
      • Curso: Direito
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2020
    • Doutorado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais:
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - 2016 ).
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
      • Tipo de vínculo: Livre ( - ).
    • Centro Brasileiro de Análise e Planejamento:
      • Tipo de vínculo: Livre (2015 - Atual ).
    • New School for Social Research:
      • Tipo de vínculo: Livre (2018 - 2018 ).
        Outras informações: Visiting Scholar