Deonísio da Silva, Doutor em Letras pela USP (1989), da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras, Correspondente Brasileiro), da Academia Brasileira de Filologia (atual vice-presidente) e da Academia Catarinense de Letras, é professor aposentado da UFSCar (1981-2003). Fez-se ?jardineiro e botânico das palavras", por força da sólida formação intelectual que o levou a constituir-se em referência em língua portuguesa e Literatura Brasileira, autor de romances e contos traduzidos e premiados, é escritor e professor, com larga atuação na mídia há muitos anos: no portal do Instituto da Palavra, em revistas (da Editora Abril), em jornais, em blogues, e especialmente na Rádio Bandnews Fluminense, FM 93.0, desde 2011, em colunas semanais de boa repercussão, na companhia do jornalista Ricardo Boechat. Na Veja on-line, faz coluna semanal no blog do jornalista Augusto Nunes. É também Mestre em Letras pela UFRGS (1981; Porto Alegre-RS). Licenciado em Letras pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1976; Ijuí-RS). Na UFSCar (1981-2003; São Carlos-SP), liderou a fundação do Curso de Letras e da Editora da UFSCar, dirigindo-os por vários anos. Atualmente é Professor Titular de Literatura Brasileira e de Língua Portuguesa na Universidade Estácio de Sá, tendo exercido diversos cargos, tais como Vice-reitor de Pós-graduação, Vice-reitor de Extensão, Diretor da TV Estácio, Coordenador Geral do Curso de Letras e Diretor de Relacionamento. É Editor do Instituto da Palavra e consultor dos Dicionários Caldas Aulete. Suas pesquisas e publicações como professor privilegiam os seguintes temas: etimologia, censura na literatura brasileira, resenhas e ensaios literários. Tem 34 livros publicados, entre romances, contos e ensaios, alguns dos quais publicados em italiano, francês, espanhol, alemão, sueco etc. Recebeu diversos prêmios, entre os quais o Prêmio Internacional Casa de las Américas (1992), em júri presidido por José Saramago, que faz a apresentação de um de seus romances nas edições em português, no Brasil e em Portugal, em espanhol (em Cuba) e em italiano (na Itália). Seu livro de estreia recebeu em 1977 importante prêmio do MEC. Em 1997, foi premiado pela Biblioteca Nacional. Em 2010 foi agraciado com o Prêmio Guilhermino César, pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre, na categoria de personalidades que, não sendo gaúchas, deram expressiva contribuição cultural ao Estado. Em 2015 recebeu da Academia Catarinense de Letras (Florianópolis, SC) o maior prêmio daquela Academia, o Othon D'Eça, pelo conjunto de obra Antologias de suas narrativas curtas estão em "Contos Reunidos" (contos) e " A placenta e o caixão" (crônicas). Seus romances referenciais dos nove já publicados, são "Avante, soldados: para trás" e "Lotte & Zweig", publicados também no exterior. No ensaio, são "De onde vêm as palavras" (17a edição) e "Nos bastidores da censura". Recebeu da UFSCar (em 1996) e da Prefeitura de São Carlos (em 2013) placas por reconhecimento por seu trabalho. E em março de 2015 recebeu placa de reconhecimento da Universidade Estácio de Sá. É cidadão honorário do estado do Rio e cidadão honorário de São Carlos (SP). Tem participado de vários congressos, nacionais e internacionais, quer como escritor, quer como professor universitário.

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