Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
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Maria Isabel de Magalhães Papaterra Limongi

    • ética e filosofia política modernas
  • Livros publicados: 9
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; FIGUEIREDO, V. ; REPA, L. S. . O público e suas normas. São Paulo : Barcarolla, 2015 . 240p. ISBN: 9788599454015.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Justiça, vol 10. n. 1 da Revista Doispontos. Curitiba : revista Doispontos, 2013 . 175p. ISBN: 18073883.
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; Capello, Maria Adriana . Cadernos Pet/filosofia n 9. Filosofia política. Curitiba : UFPR, 2009 . 203p. ISBN: 15175529.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O homem excêntrico. Paixões e virtudes em Thomas Hobbes. São Paulo : Ediçoes Loyola/ coleção filosofia, 2009 . 310p. ISBN: 9788515036509.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Ética e Metafísica na filosofia moderna - Cadernos PET/filsofia n° 10. Curitiba : Cadernos PET/ filsofia, 2008 . 232p. ISBN: 15175529.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Filosofia Britânica nos séculos XVII e XVIII. Curitiba : Revista Dois Pontos, 2005 . 187p. ISBN: 18073883.
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; AURELIO, D. P. ; MALHERBE, M. ; CHAUI, M. ; SILVA, F. L. E. . Liberdade, Necessidade e Contingência nas Filosofias do Século XVII (volume especial dos Cadernos de História e Filosofia da Ciência). Campinas : Cadernos de História e Filosofia da Ciências, 2002 . 384p. ISBN: 01013424.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes. Rio de Janeiro : Zahar, 2002 . 80p. ISBN: 8571106347.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Entre a Ética e o Interesse. Londrina : Lido, 1995 . 135p. ISBN: 85859480.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Estado representativo/ governo representativo: sobre os aspectos democráticos da representação política em Hobbes CONJECTURA: FILOSOFIA E EDUCAÇÃO (UCS) , v. 23 , p. 147 - 170 , 2018. ISSN: 21784612.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Maquiavel e Hume sobre a natureza da lei e seus fundamentos sociais KRITERION (UFMG. IMPRESSO) , v. LIX , p. 571 - 589 , 2018. ISSN: 0100512X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o fundamento material da política Boletin de la Asociación de Estudios Hobbesianos , v. 37 , p. 2 - 10 , 2017. ISSN: 18538169.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O volume I da História da Inglaterra e o debate constitucional inglês: Hume contra a ideia de lei fundamental Cadernos de Filosofia Alemã , v. 20 , p. 37 - 65 , 2015. ISSN: 14137860.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume Pintor (resenha de 'A imaginação Crítica: Hume no século das Luzes' de Pedro Paulo Pimenta Cadernos de Filosofia Alemã , v. 19 , p. 205 - 212 , 2014. ISSN: 23189800.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Potentia e Potestas no Leviathan de Hobbes Dois Pontos (UFPR) , v. 10 , p. 143 - 166 , 2013. ISSN: 18073883.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O ponto de vista do espectador e a medida do juízo moral em Hume Discurso - Departamento de Filosofia da FFLCH DA USP , v. 42 , p. 113 - 139 , 2012. ISSN: 0103328X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume jusnaturalista Kriterion (UFMG. Impresso) , v. LII , p. 447 - 456 , 2011. ISSN: 0100512X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito e Poder: Hobbes e a dissolução do Estado Dois Pontos (UFPR) , v. 6 , p. 181 - 193 , 2009. ISSN: 18073883.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O fato e a norma do gosto: Hume contra um certo ceticismo Analytica (UFRJ) , v. 10 , p. 107 - 124 , 2006. ISSN: 14143003.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A ordem da concupiscência e a grandeza do homem em Pascal Trans/Form/Ação , v. 29 , p. 45 - 61 , 2006. ISSN: 01013173.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Pascal e a ordem da concupiscência Kriterion , v. 114 , p. 321 - 334 , 2006. ISSN: 0100512X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . As versões da liberdade (resenha da coletânea "O Avesso da Libedade" Revista de Sociologia e Política , v. 22 , p. 227 - 229 , 2004. ISSN: 01044478.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Sociabilidade e Moralidade: Hume leitor de Mandeville Kriterion (UFMG. Impresso) , v. XLIV , p. 224 - 243 , 2003. ISSN: 0100512X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e as virtudes Revista Filosofia Política , v. , p. 75 - 93 , 2003. ISSN: .
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A vontade como princípio do direito em Hobbes Cadernos de História e Filosofia da Ciência (UNICAMP) , v. 12 , p. 89 - 104 , 2002. ISSN: 01013424.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A semântica do materialismo de Hobbes Analytica (UFRJ) , v. 5 , p. 109 - 135 , 2002. ISSN: 14143003.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o véu do cortesão Cadernos Espinosanos (USP) , v. VIII , p. - , 2002. ISSN: 14136651.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o conatus: da física à teoria das paixões Discurso. Departamento de Filosofia da FFLCH da USP , v. 31 , p. 417 - 439 , 2000. ISSN: 0103328X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Uma gênese Inusitada do Estado (resenha do livro de Michel Senellart, Les Arts de Gouverner, du regimen médieval au concept de gouvernement. Paris, Seuil, 1995) Revista de Sociologia e Política , v. 9 , p. - , 1997. ISSN: 01044478.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A Relação entre a Razão e as Paixões na Antropologia hobbesiana Discurso. Departamento de Filosofia da FFLCH da USP , v. 24 , p. - , 1994. ISSN: 0103328X.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes: o poder do Estado entre a força e o direito. O pensamento político em movimento: ensaios de filosofia política, v. I, p. 151 - 164, 2016.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O poder como potentia e como potestas em Maquiavel, Hobbes e Harrington: rumo a uma sociologia do direito. Curso livre de teoria política: normatividade e empinai, v. , p. 33 - 51, 2016.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justica. Ensaios sobre a filosofia de Hume, v. 16, p. 23 - 38, 2016.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e a liberdade saxã. Temas de filosofia política e jurídica, v. , p. 6 - 19, 2015.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o caráter político da justiça. O público e suas normas, v. , p. 191 - 212, 2015.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Filosofia e Antropofagia. Pesquisa e Pós-Graduação em filosofia no Brasil: debate ANPOF de políticas acadêmicas, v. , p. 63 - 68, 2015.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito de Natureza em Hobbes: potestas ou potentia?. Normatividade e Argumentação: ensaios de filosofia política e do direito, v. , p. 175 - 188, 2013.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O contratualismo: Hobbes, Locke e Rousseau. Manual de Filosofia Política, v. , p. 43 - 64, 2012.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O homem lobo do homem, o homem Deus do homel. Natureza Humana em Movimento, v. , p. 62 - 71, 2012.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito, História e Política em Locke. Estudos de Filosofia Moderna, v. 1, p. 103 - 112, 2011.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Relação causal e a vontade como um evento natural em Hume. Antologia de textos filosóficos, v. , p. 368 - 375, 2009.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o Estado. Antologia de textos filosóficos, v. , p. 338 - 345, 2009.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o poder fora do modelo jurídico da soberania. Norma, moralidade e interpretação: temas de filosofia política e do direito., v. , p. 83 - 89, 2009.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A racionalização do medo na política. Ensaios sobre o medo, v. , p. 135 - 152, 2007.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O ponto de vista do espectador em Hutcheson e Hume. Justiça, Virtude e Democracia, v. , p. 211 - 226, 2006.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Ética e política n' O Príncipe de Maquiavel. Seis filósofos na sala de aula, v. , p. 53 - 79, 2006.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e a razão do Estado. Variações Filosóficas - entre a ética e a política, v. , p. 127 - 145, 2004.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Bento Prado Jr interpreta Jean-Jacques Rousseau . Pesquisa Fapesp , São Paulo , . .
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Democracia e Política . Blog Ciência e Matemática / Cláudio Lamdin / O Globo , Rio de Janeiro , 12 set. 2018.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A filosofia e a forma orgânica - resenha de A trama da Natureza de Pedro Paulo Pimenta . Quatro Cinco Um , São Paulo , 15 jun. 2018.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Ensaios deitam psicanálise no divã . Folha de São Paulo , São Paulo , 22 out. 1994.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Ensaios discutem humanidades em Freud . A Folha de São Paulo- caderno MAIS , São Paulo , 17 jul. 1994.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes: Razão e Interlocução. In: VIII Encontro Nacional de Filosofia, promovido pela Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) , 1998 , Caxambu. . : , 1998.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A filosofia Civil de Hobbes à luz de sua correspondência privada. In: III Colóquio Internacional de Estudos do Século XVII, promovido pela Associação Nacional de Estudos Filosóficos do Século XVII , 1999 , São Paulo. . : , 1999.
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Prefácio a 'O desenvolvimento do eu: ética, política e justiça em John Stuart Mill'. Curitiba : Editora UFPR , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Prefácio a 'Subjetividade, espaço e tempo em David Hume'. São Paulo : Humanitas , 2015 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; FIGUEIREDO, V. ; REPA, L. S. . O público e suas normas - introdução. São Paulo : Barcarolla , 2015 (Prefácio, Pósfacio/Introducao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; Castilho Moreira, V. . Do Corpo, parte 1: Cálculo ou lógica. Campinas : Editora da Unicamp , 2009 (Tradução)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . As artes de Governar (autor: M. Senellart). São Paulo : Editora 34 , 2006 (orelha de livro)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Liberdade e Necessidade na Filosofia de Hobbes. Campinas : Cadernos de História e Filosofia da Ciência , 2002 (Tradução)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Disputa política e sistema jurídico na História da Inglaterra de D. Hume. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . David Hume e a Magna Carta. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Sobre a autoridade da lei na História da Inglaterra de D. Hume. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Estado Moderno e Representação Política. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume leitor de Maquiavel. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O Leviatã de Hobbes. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Luta feminista e representação política. 2018 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Lendo o Contrato Social a partir de Bento Prado Jr.. 2017 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e a representação política: Estado x governo representativo. 2017 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Sobre o realismo político de Maquiavel e seu legado. 2017 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Sobre o realismo político de Maquiavel e seu legado. 2017 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Maquiavel e Hume sobre a natureza da lei. 2016 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Maquiavel e Hume sobre a natureza da lei. 2016 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Maquiavel e Hume sobre a natureza da lei. 2016 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Maquiavel e Hume sobre a natureza da lei. 2016 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A História da Inglaterra e o debate constitucional inglês. 2015 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e a Magna Carta: em torno no círculo da justiça. 2015 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O poder em Hobbes. 2014 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Modelos e Perfis de Pesquisa em Filosofia. 2014 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Notas sobre o livro I da História da Inglaterra de Hume. 2014 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A representação enquanto ficção em Hobbes. 2014 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito e Justiça em Hume. 2014 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o acordo em torno na justiça. 2013 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito de Natureza em Hobbes. 2013 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o direito natural. 2013 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume jusnaturalista. 2012 (Outra)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o poder fora do modelo jurídico da soberania. 2012 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; LISBOA, W. B. . Direito de Natureza no Do Cidadão e no Leviatã de Hobbes. 2012 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito de Natureza em Hobbes: potestas ou potentia?. 2012 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O caráter histórico-político da justiça em Hume. 2012 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Locke sur la tolèrance. 2011 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito e História em Hume. 2011 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume jusnaturalista. 2011 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito, história e política em Locke. 2011 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito, História e Política em Locke. 2011 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Droit, histoire et politique chez Locke. 2010 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito, história e política em Locke. 2010 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o caráter circunstancial da justiça. 2010 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . História e Política em Hume. 2010 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hobbes e o poder fora do modelo jurídico da soberania. 2009 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Justiça e Governo em Hume. 2009 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o caráter histórico da justiça. 2009 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito e poder: Hume e o caráter histórico da justiça. 2009 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; LESSA, R. ; Fendt, R. . The roots of Classical Liberalism in Latin America. 2008 (Seminário)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A linguagem como padrão dos juizos morais em Hume. 2008 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito e Poder: Hobbes e a dissolução do Estado. 2008 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; ROSENFIELD, D. ; Fendt, R. . Man, the State, and the Environment. 2007 (Seminário)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; LESSA, R. ; BORGES, M. L. ; Fendt, R. . Mandeville, Human Nature and the Welfare State. 2007 (Seminário)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e a medida dos juízos morais. 2007 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e a medida dos juízos morais. 2007 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A razão como linguagem em Hobbes. 2006 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o ponto de vista do espectador. 2006 (Seminário)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Julgar e agir em Hutcheson e Hume. 2006 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O ponto de vista do espectador em Hume. 2006 (Comunicacao)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Regulação moral em Hume. 2006 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e la regola del gusto. 2006 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A ordem da concupiscência e a grandeza do homem em Pascal. 2005 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o ponto de vista do espectador. 2005 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O fato e a norma do gosto: Hume contra um certo ceticismo. 2005 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . O fato e a norma do gosto: Hume contra um certo ceticismo. 2005 (Simposio)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Pascal e a ordem da concupiscência. 2005 (Conferência)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; FIGUEIREDO, V. ; DUARTE, A. M. . O Conceito de Estado na Filosofia Moderna e Contemporânea. 2000 (Depto de Filosofia/ UFPR; Secretaria de Cultura do Estado do Paraná)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . IV Colóquio Internacional de Estudos Filosóficos do Século XVII. 2001 (Depto de Filosofia da UFPR e Associação Nacional de Estudos Filosóficos do Século XVII)
    • VIENNE, J. M. ; PRADO NETO, B. ; GUERZONI, J. A. D. ; PIMENTA, P. P. ; FIGUEIREDO, V. ; LIMONGI, M. I. M. P. . Consciência e Identidade em Locke. 2003 (Depto de Filosofia - UFPR)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; JAFRO, L. ; SUZUKI, M. ; PRADO NETO, B. ; MARQUES, J. O. A. ; PIMENTA, P. P. . A questão da medida na filosofia britânica. 2007 (Programas de pós graduação em filosofia da UFPR e USP)
    • FIGUEIREDO, V. ; LEVY, L. ; GLAISER, M. ; MARQUES, E. R. ; ROCHA, E. M. ; LIMONGI, M. I. M. P. . II encontro PROCAD "Ética e Metafísica na Filosofia Moderna". 2007 (PROCAD "Ética e Metafísica na filosofia moderna": UFRGS/UERJ/UFRJ/UFPR)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; REPA, L. S. . III Colóquio Justiça, Virtude e Democracia. 2011 (Depto de Filosofia da Universidade Federal do Paraná)
    • CONSANI, C. F. ; LIMONGI, M. I. M. P. . I Colóquio Nacional Direito e Política: a judicialização da política e a politização da justiça. 2018 (Programa de Pós-graduação em Filosofia da UFPR)
    • REPA, L. S. ; LIMONGI, M. I. M. P. ; FIGUEIREDO, V. . Colóquio Capes/ Cofecub sobre Cosmopolitismo. 2012 (Programa de pós-graduação em filosofia/ UFPR (nos quadros do acordo Capes/ Cofecub))
    • LIMONGI, M. I. M. P. . A regulação dos sentimentos morais em Hume. 2006 (UERJ)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Hume e o debate constitucional inglês. 2015 (Universidade Federal de São Carlos)
    • LIMONGI, M. I. M. P. ; FIGUEIREDO, V. . A normatividade na filosofia política moderna. 1999 (Depto de Filosofia UFPR; Pet/ Filosofia/UFPR)
    • LIMONGI, M. I. M. P. . Direito e história em David Hume. 2015 (Universidade Federal de Goiás)
    • Nome do projeto: Sociedade e Moralidade: Hume e Pascal, duas figuras de um mesmo debate (2004 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMONGI, M. I. M. P. .
      Descrição: O jansenismo francês desempenha um papel decisivo na constituição de um problema central no intenso debate moral que se desenrolou na passagem do século XVII para o XVIII, momento de gestação do chamado pensamento moral moderno ? o problema da relação, tornada oblíqua por essa tradição, entre sociedade e moralidade. É com Pascal que, salvo engano pela primeira vez, a sociedade se deixou pensar como o produto de um jogo mecânico das paixões. Esse modo de pensar a sociedade introduz a questão: como a moralidade se inscreve (se é que se inscreve) no plano de uma sociedade que, a princípio ao menos, prescinde dela e pode se organizar sem ela? Diferentes respostas foram dadas a este problema, no interior da tradição jansenista, cabendo examinar o modo como esta tradição ? Pascal, sobretudo, mas também Nicole, La Rochefoucauld e Bayle ? pensou o processo de formação da ordem social sem a participação ativa da virtude, para em seguida precisar o modo como o jansenismo, respeitada as diferenças entre seus partidários, pensou a relação (doravante oblíqua) entre sociedade e moralidade. Nisso consiste o primeiro objetivo do presente projeto. Mas o problema da relação entre sociedade e moralidade não ficou restrito ao âmbito dessa tradição. Mandeville soube dar uma nova versão ao mesmo problema, retirando-lhe do quadro doutrinal do jansenismo. É bem conhecido e tematizado o impacto da Fábula das Abelhas sobre a literatura moral do século XVIII. Rousseau, Hume e Kant (para citar alguns dos ?grandes?) certamente estiveram às voltas com o problema de Mandeville, buscando dar uma resposta positiva ao que Mandeville respondeu pela negativa: como o domínio da norma pode se inscrever no âmbito de uma história natural da sociabilidade? Cabe aqui o exame do caso de Hume. Como Hume respondeu a essa questão?
    • Nome do projeto: O ponto de vista do espectador e a regulação dos juízos morais em Hume (2007 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMONGI, M. I. M. P. .
      Descrição: É bem notável nos principais expoentes do pensamento moral do século XVIII uma certa tendência a subordinar as questões relativas às condições da ação moral àquelas concernentes às condições do juízo moral. Na primeira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant qualifica a capacidade moral do homem comum fundamentalmente como uma capacidade de julgar a partir da idéia do dever, capacidade que, apenas secundariamente e sempre de modo problemático, a filosofia pode mostrar corresponder a uma capacidade de agir por dever. Em Hume, essa subordinação é bastante evidente e salta aos olhos do leitor da Investigação sobre os Princípios da Moral, quase toda voltada para estabelecer as condições e descrever o processo de formação dos juízos de valor. É apenas na segunda parte da sua última seção que se coloca a questão de saber o que nos leva à ?prática dos deveres morais?. Deixando Kant de lado, o presente projeto concerne à investigação das razões que levaram Hume a subordinar as questões relativas à prática do dever àquelas relativas à sua aprovação, ao significado dessa subordinação e ao modo como ela é estabelecida. A pesquisa se desenvolve em duas frentes. Primeiramente, num viés que talvez pudéssemos denominar lógico-conceitual, trata-se de empreender uma leitura da obra de Hume que permita compreender (A1) o papel desempenhado pelas regras gerais na regulação dos juízos e (A2) o papel regulador da simpatia pensada como princípio geral dos juízos morais. Paralelamente, num viés histórico e contextualista, trata-se de (B1) empreender um estudo da tradição sentimentalista britânica (mais particularmente: Shaftesbury, Hutcheson, Hume e Adam Smith) de modo a precisar o modo como essa tradição pensou a relação entre moralidade e sociedade, (B2) com especial interesse na comparação entre Hume e Adam Smith.
    • Nome do projeto: O caráter histórico-político da justiça na filosofia de Hume (2010 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMONGI, M. I. M. P. .
      Descrição: A justiça tem um caráter histórico, para Hume, o que significa dizer que sua medida é formada (isto é, não está dada de maneira perene na natureza das coisas ou numa certa condição original da humanidade); e formada num processo (e não por um simples e único ato de um poder legislativo com direito e força de impor a sua palavra, seu mandamento (command) como lei, tal como em Hobbes, por exemplo). Esta medida está entre a natureza e a convenção, entre o dado e o instituído: trata-se de uma convenção ou de uma invenção humana que responde a uma necessidade natural. A tradição jusnaturalista moderna (Grotius, Pufendorf e Locke) também atribuiu, de um modo geral, um certo caráter histórico à justiça. Mas, no caso de Locke (o que por hipótese se aplica também aos outros representantes dessa tradição aqui citados), a justiça se funda sobre uma lei natural inalterável que, por sua vez, se aplica de maneiras diferentes à sociedade, nos diversos momentos de sua história. Para Hume, no entanto, a justiça não se aplica simplesmente à história, mas é formada na circunstância histórica, que é também (como se pretende mostrar) uma circunstância política. O que está em jogo aqui não é apenas um novo modo de pensar a justiça, mas um novo modo de pensar a história. Esta não mais se refere a uma medida exterior - a natureza das coisas - que confere sentido e legitimidade aos seus eventos. Pensar os eventos históricos em referência a uma medida natural dada, expressa na origem e na fundação dos governos consiste (por hipótese) no modo clássico de pensá-la - aquele que se encontra em Cícero, quando ele conta a história da formação do governo misto em Roma como um desdobramento das suas boas instituições fundadoras, e aquele que reencontramos em Locke, quando este pensa a formação do governo civil como a reafirmação histórica da lei natural. Mas não é assim que vêem a história os novos historiadores como Hume e Gibbon. Em Hume, ao mesmo tempo em que não há direito na origem, não há
    • Nome do projeto: Fato Social e ordenamento jurídico em Hume (2016 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMONGI, M. I. M. P. .
      Descrição: Dando prolongamento e visando finalizar as pesquisas anteriores acerca da ?teoria de justiça? de Hume, trata-se estudar o modo como Hume pensou a relação entre fato social e norma jurídica na História da Inglaterra e nos Ensaios políticos, tendo em vista sustentar a hipótese de que ele compreendeu a gênese histórica da normatividade jurídica em chave maquiaveliana, isto é, nos termos de uma história social da lei, e não, como fazia a escola jusnaturalista, da qual Hume é em outros aspectos devedor, nos termos de uma história legal da sociedade. Trata-se de mostrar também que o maquiavelismo de Hume difere nesse aspecto do de Harrington e Montesquieu e de mapear as diferentes maneiras pelas quais a modernidade pensou a relação entre fato social e ordenamento jurídico-político.
    • Nome do projeto: Direito e poder: Hume e o pensamento jurídico e político moderno (2013 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: LIMONGI, M. I. M. P. .
      Descrição: Trata-se de estudar o pensamento jurídico e político de Hume a partir da hipótese de que ele se situa do entrecruzamento de duas tradições: a tradição jusnaturalista moderna, auto-referenciada em Grotius, a qual Hume expressamente se filia (sem contudo deixar de introduzir modificações significativas nessa tradição no que diz respeito à natureza da justiça e seu caráter histórico) e a tradição maquiaveliana (se é que nesse caso de poder falar, como no caso da tradição jusnaturalista, de uma tradição), no interior da qual se elabora um conceito não jurídico do poder e da autoridade política. O horizonte mais largo da pesquisa consiste no mapeamento do modo como a modernidade pensou a relação entre direito e poder (com especial ênfase na obra de Thomas Hobbes, pelo estudo da qual esse tema tomou corpo na história dessa pesquisa).
    • Graduacao:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1990
    • Mestrado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1994
    • Doutorado:
      • Curso: Filosofia
        Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 1999
    • Pos-doutorado:
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: 2015
      • Nome da Instituição: Universidade de São Paulo
        Ano de conclusão: Atual
        Status do curso: Em_andamento
    • Universidade Federal do Paraná:
      • Tipo de vínculo: Livre (1992 - Atual ).
        Outras informações: professor adjunto
    • Universidade de São Paulo:
      • Tipo de vínculo: Livre (2011 - 2011 ).
        Outras informações: Curso de pós graduação no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo: Direito, História e Política em Hume
        Outras informações: professor visitante
    • Dois Pontos (UFPR):
      • Tipo de vínculo: Livre (2014 - Atual ).
        Outras informações: editor-chefe