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Fernando Nadal Junqueira Villela

    • Possui graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo (2000), mestrado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2005) e doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2011). Atualmente é professor doutor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. É Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Geografia Física (PPGF), membro do Conselho da União da Geomorfologia Brasileira (UGB), membro do Grupo de Trabalho Direcionado do Sistema Brasileiro de Classificação do Relevo (GTD 2 Táxon) e pesquisador colaborador do Projeto Permaclima na Antártica, Rede de Pesquisa Terrantar (INCT da Criosfera), e já foi Coordenador do Curso de Graduação em Geografia (COC Licenciatura). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geomorfologia, atuando principalmente nos seguintes temas: geomorfologia climática, interações pedogeomorfológicas, caracterização do meio físico e de unidades de paisagem, cartografia geomorfológica e estudo de superfícies geomorfológicas.

       

      Links:    

    • Instrumentos de Investigação do Meio Físico
    • Análise Geomorfológica
    • Análise Morfopedológica
    • Análise de Bacias Hidrográficas
    • Análise da Relação Rocha/Solo/Relevo
    • Análise da Relação Solo/Vegetação
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    • VILLELA, F. N. J. . Parecer de Assessoria Fapesp. 2024 (Assessoria)
    • VILLELA, F. N. J. . Parecer de Assessoria Fapesp. 2024 (Assessoria)
    • VILLELA, F. N. J. . Parecer de Assessoria Fapesp. 2020 (Assessoria)
    • VILLELA, F. N. J. . Parecer de Assessoria Fapesp. 2020 (Assessoria)
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    • VILLELA, F. N. J. ; CASTRO, S. S. . Solo e Paisagem na Região de São Pedro (SP). 2020 (Conferência)
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    • SILVA, K. A. ; VIEIRA, B. C. ; VILLELA, F. N. J. . Mulheres Negras na Ciência: Desafios e Avanços. 2023 (Universidade de São Paulo)
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    • CASTELLAR, S. M. V. ; OLIVEIRA, J. ; VILLELA, F. N. J. . XVI Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia. 2024 (Universidade de São Paulo)
    • VILLELA, F. N. J. ; QUEIROZ FILHO, A. P. ; MARTINS, T. D. ; SUGIYAMA, M. T. O. ; TEIXEIRA, E. F. ; MARTINS, M. A. . VII Workshop do Programa de Pós-Graduação em Geografia Física. 2024 (Universidade de São Paulo)
    • VIEIRA, B. C. ; VILLELA, F. N. J. ; QUEIROZ FILHO, A. P. . VI Workshop do Programa de Pós-Graduação em Geografia Física. 2023 (Universidade de São Paulo)
    • VILLELA, F. N. J. ; MIRANDA, M. E. . Paisagem e Geografia. 2016 (Universidade de São Paulo)
    • VILLELA, F. N. J. ; MIRANDA, M. E. . Processos Naturais - O Relevo. 2018 (Universidade de São Paulo)
    • VILLELA, F. N. J. . Geografia Física do Campus Sorocaba. 2009 (Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba)
    • VILLELA, F. N. J. . Oficina - Avaliação de Riscos Geológicos. 2024 (Universidade de São Paulo)
    • VILLELA, F. N. J. ; TAVARES, B. M. ; MAGLIONE, G. D. G. . Atividade de Campo com Áreas de Risco - Exemplo da Fragilidade de um Ambiente Natural Antropizado. 2024 (Universidade de São Paulo)
    • SHEPHERD, G. J. ; KOCH, I. ; VILLELA, F. N. J. . Tópicos Especiais em Biologia Vegetal I (Modelagem de Distribuição de Plantas). 2006 (UNICAMP)
    • KOCH, I. ; VILLELA, F. N. J. . Sistemas de Informação Geográfica para a Confecção de Mapas para Distribuição de Espécies. 2007 (UFSCar Sorocaba (Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba))
    • VILLELA, F. N. J. ; PINHEIRO, M. R. ; CIANFARRA, P. ; SALVINI, F. ; ALVES, G. B. . Relatório Científico Final Fapesp, relativo ao período de 15/11/2017 a 28/02/2018 - Processo 2017/14791-0. 2018
    • VILLELA, F. N. J. ; QUEIROZ NETO, J. P. ; MANFREDINI, SIDNEIDE ; PINHEIRO, M. R. ; BARREIROS, A. M. ; NAKASHIMA, M. R. ; ALVES, G. B. ; SCIGLIANO, B. F. ; PUPIM, F. N. ; AZEVEDO, A. C. ; CIANFARRA, P. ; SALVINI, F. ; MICHELON, C. R. . Relatório Científico Final Fapesp, relativo ao período de 01/09/2017 a 31/08/2018 - Processo 2016/08722-3. 2018
    • VILLELA, F. N. J. ; QUEIROZ NETO, J. P. ; MANFREDINI, S. ; PINHEIRO, M. R. ; BARREIROS, A. M. ; NAKASHIMA, M. R. ; ALVES, G. B. ; SCIGLIANO, B. F. ; PUPIM, F. N. ; AZEVEDO, A. C. ; CIANFARRA, P. ; MICHELON, C. R. . Relatório Científico Final Fapesp, relativo ao período de 01/09/2018 a 28/02/2019 - Processo 2016/08722-3. 2019
    • CAZAROTO, P. C. ; VILLELA, F. N. J. . Relatório Parcial de Pesquisa - Bolsista de Mestrado. 2023
    • CAZAROTO, P. C. ; VILLELA, F. N. J. . Relatório Final de Pesquisa - Bolsista de Mestrado. 2024
    • VILLELA, F. N. J. ; QUEIROZ NETO, J. P. ; MANFREDINI, S. ; ALVES, G. B. ; MICHELON, C. R. ; PINHEIRO, M. R. ; BARREIROS, A. M. ; NAKASHIMA, M. R. ; SCIGLIANO, B. F. . Relatório Científico de Progresso Fapesp Nº 01, relativo ao período de 01/09/2016 a 30/08/2017 - Processo 2016/08722-3. 2017
    • Nome do projeto: Esboço Morfopedológico do Campus UFSCar Sorocaba (2009 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , Carmo, J. B. .
      Descrição: Elaboração de uma carta morfopedológica do campus UFSCar Sorocaba, localizado no município de Sorocaba, Estado de São Paulo, relacionando as formas de relevo (modelado local), solos e substrato geológico.
    • Nome do projeto: Projeto Jataí - Plano de Manejo da Estação Ecológica de Jataí (2005 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , Marques, W. , SANTOS, J. E. , PIRES, J. S. R. , LORANDI, R. , NORDI, N. , FIGUEIRA, C. J. M. , DIAS FILHO, M. M. , BIANCHINI JUNIOR, I. , DIAS, A. M. P. M. , PERET, A. C. , LIMA, M. I. S. , PIRES, A. M. Z. C. R. .
      Descrição: Elaboração do Plano de Manejo da Estação Ecológica de Jataí. Produção da Biblioteca Virtual com os trabalhos científicos desenvolvidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos bem como de outras universidades e instituições de pesquisa, a ser disponibilizada no site do LAPA (Laboratório de Análise e Planejamento Ambiental) da Universidade Federal de São Carlos
    • Nome do projeto: Coleta de Dados Hidrometeorológicos no Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , TONELLO, K. C. , GRILLO, R. L. L. , MELO, R. X. .
      Descrição: Coleta de dados hidrometeorológicos por monitoramento de estação meteorológica automática, modelo WMR 928N da Oregon Scientific, que por meio do software Weather Display e sistema de transmissão por wireless armazenava dados de chuva, vento, temperatura, pressão e umidade.
    • Nome do projeto: Coleta de Dados de Pressão Atmosférica, Vento e Temperatura do Ar, Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba (2009 - 2010
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , TONELLO, K. C. , GRILLO, R. L. L. , MELO, R. X. .
      Descrição: Coleta de dados de pressão atmosférica, vento e temperatura do ar por monitoramento de estação meteorológica automática, modelo WMR 928N da Oregon Scientific, que por meio do software Weather Display e sistema de transmissão por wireless armazenava dados de chuva, vento, temperatura, pressão e umidade.
    • Nome do projeto: Relação Solo ? Planta ? Morro do Gigante Adormecido (Bofete ? SP) (2007 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , SHEPHERD, G. J. , KOCH, I. , MELLO, C. E. P. , BAGGIO, L. .
      Descrição: Relação solo-planta em morro testemunho da escarpa de cuesta de Botucatu (Morro do Gigante Adormecido, Bofete, SP) em que as variações altitudinais da vegetação podem estar associadas aos solos.
    • Nome do projeto: Caracterização do Uso da Terra e a Relação dos Habitantes com o Ambiente da Zona de Amortecimento da Floresta Nacional de Ipanema ? Iperó/SP (2011 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , FUTEMMA, C. R. T. .
      Descrição: Elaboração de uma carta de uso da terra da zona de amortecimento da Floresta Nacional de Ipanema e a verificação de correlação entre os diferentes usos do solo e a relação de seus moradores com o ambiental natural.
    • Nome do projeto: Grupo Nostradamos (2010 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , MANFREDINI, S. , QUEIROZ NETO, J. P. , NAKASHIMA, P. , ESPINDOLA, C. R. , PINHEIRO, M. R. , NAKASHIMA, M. R. , ALVES, G. B. , CARDONA, O. C. , BARREIROS, A. M. , SILVA, J. C. C. , SANTOS, R. G. A. , BARROS, H. A. , SCIGLIANO, B. F. , PREARO, B. , TEODORO JUNIOR, P. C. , CORONEL, R. A. .
      Descrição: O Grupo Nostradamos surgiu na década de 1980 em torno do projeto de pesquisas Análise Estrutural da Cobertura Pedológica e suas Aplicações, desenvolvido na pós-graduação em Geografia Física do Departamento de Geografia da FFLCH-USP pelo Laboratório de Pedologia (LABOPED), num projeto de colaboração internacional reunindo a Ecole Nationale Supérieure Agronomique de Rennes, o Centre de Géomorphologie CNRS de Caen, o Centre ORSTOM de Caiena, além de pesquisadores e estudantes de pós-graduação de várias instituições brasileiras, tendo permanecido ativo até o inicio do século XXI. Como parte da programação anual daquele projeto, eram oferecidas as disciplinas de pós-graduação em Geografia Física do Departamento de Geografia, FFLCH-USP "Análise estrutural da cobertura pedológica" e "Pedogênese e Geomorfologia". Compreendiam 2 a 3 semanas de trabalhos de campo, realizados em áreas que se tornariam temas de futuras dissertações de mestrado ou teses de doutoramento de estudantes participantes dos programas. Anualmente eram realizados seminários que constituíam verdadeiros "balanços do estado da arte", onde eram apresentados os avanços anuais alcançados pelos vários projetos em andamento. Desde 2010, novos protagonistas passaram a se reunir semanalmente no Laboratório de Pedologia para apresentação dos avanços alcançados em suas pesquisas. Reviveu-se, assim, a prática anterior de reuniões sistemáticas para apresentar e discutir temas relacionados com as pesquisas que vem sendo realizadas. Aos temas envolvendo estudos mais diretamente relacionados à pedogênese e à morfogênese, abriu-se o leque das temáticas para outros aspectos, como paisagem, geologia, tectônica e aplicações dos estudos do uso e conservação dos solos. O Grupo Nostradamos adotou como símbolo o nosso tatu, simbolizando o animal fuçador tipicamente nacional, que carrega o trado, instrumento básico dos pesquisadores de campo.
    • Nome do projeto: Geomorfologia Fluvial Pura e Aplicada (2014 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , RODRIGUES, C. , FIERZ, M. S. M. , OLIVEIRA, D. , MOROZ, I. C. , SILVA, J. P. , MANTOVANI, J. C. , VENEZIANI, Y. , BERGES, B. , ALVES, N. S. , LUZ, R. A. , PAZZOTTI, A. C. , ALMEIDA, I. S. , PELLICANI, L. S. .
      Descrição: O grupo reúne pesquisadores que se dedicam tanto ao mapeamento geomorfológico de sistemas fluviais do Estado de São Paulo e da Amazônia _ Rio Ribeira, Rio Tietê, Rio Xingu e Rio Negro- como também atua na pesquisa sedimentológica, pedológica e hidrodinâmica destes sistemas, envolvendo, inclusive, monitoramentos de campo. Este grupo de pesquisa transita da esfera da pesquisa pura para a esfera da pesquisa aplicada, reinterpretando estas informações geomorfológicas para a produção de diversos instrumentos de planejamento ambiental.Essa aplicação envolve questões de hidrodinâmica, como a de riscos de enchentes,bem como questões de geodiversidade e conservação, dentre outras. Dedica-se ao conhecimento morfológico e processual de rios, planícies de inundação e bacias hidrográficas, sistemas e sub sistemas hidromorfológicos dos mais importantes para a gestão do território brasileiro. Na Grande São Paulo o grupo elabora a reconstituição cartográfica de todas as planícies fluviais do Alto Tietê, atuando no sentido de oferecer novos parâmetros para a cartografia de riscos à inundação e avaliação do impacto humano. Na Amazônia, o grupo já elaborou avaliações de geodiversidade propondo uma nova classificação para os padrões fluviais e a cartografia hidromorfodinâmica de unidade de conservação no rio Negro.
    • Nome do projeto: Cartografia Geomorfológica (2014 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , RODRIGUES, C. , FIERZ, M. S. M. , MOROZ, I. C. , LUZ, R. A. .
      Descrição: O grupo reúne pesquisadores que se dedicam tanto ao desenvolvimento de mapeamento geomorfológico de sistemas fluviais, tais como na região Metropolitana de São Paulo, na Amazônia - Rio Xingu e Rio Negro-, em regiões costeiras do estado de São Paulo como também a interpretar estas informações geomorfológicas no que elas colaboram ao planejamento territorial. A aplicação envolve questões de hidrodinâmica, como a de de riscos de enchentes,bem como questões de geodiversidade e conservação, dentre outras. Dedica-se ao conhecimento morfológico e processual de rios, planícies de inundação e bacias hidrográficas,todos esses constituindo sistemas e sub sistemas hidromorfológicos dos mais importantes para a gestão do território brasileiro.
    • Nome do projeto: Etchplanação na Depressão Periférica Paulista (2013 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. .
      Descrição: O Projeto volta-se às evidências que apontaram, no contato entre a Depressão Periférica Paulista e o Planalto Atlântico, a existência de um cenário de etchplanação, com duplas superfícies de aplainamento. A hipótese é de que as formas de relevo sustentadas pela litologia sedimentar e recobertas por solos espessos e argilosos podem corresponder a uma superfície de lavagem, em franco processo de maturação geoquímica, enquanto que o modelado de maior rugosidade, sustentado por rochas cristalinas que caracterizam o embasamento, podem indicar uma antiga superfície basal de intemperismo.
    • Nome do projeto: Evolução geomorfológico-pedológica de sopés de escarpas de cuesta no estado de São Paulo (2016 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , MANFREDINI, S. , QUEIROZ NETO, J. P. , PINHEIRO, M. R. , NAKASHIMA, M. R. , ALVES, G. B. , BARREIROS, A. M. , SCIGLIANO, B. F. , MICHELON, C. R. , SANTOS, A. A. , SOARES, A. F. A. , MELO, G. V. , SANTOS, R. F. .
      Descrição: As escarpas de cuesta, situadas na transição da Depressão Periférica Paulista para o Planalto Ocidental do Estado de São Paulo, são uma das mais expressivas formas de relevo da Bacia Sedimentar do Paraná, caracterizadas por relevos dissimétricos compostos por reverso e vertente escarpada. Nos sopés das escarpas, os modelados de relevo têm sua gênese atribuída a depósitos correlativos e alterações in situ, cujas interpretações baseiam-se na aloctonia ou autoctonia dos materiais, atribuição fundamentada principalmente no balanço morfogenético e elaboração de superfícies de idade neogênica. No entanto, no sopé da escarpa de cuesta de São Pedro / SP encontram-se colinas alongadas (pedimentos ou glacis) com quase ausência de depósitos correlativos e materiais de idade quaternária, contrariando a literatura consagrada; faz-se necessária, nesse sentido, uma investigação da gênese desses materiais a fim de determinar sua aloctonia ou autoctonia, apontar suas idades e associá-las à evolução do modelado de relevo, colaborando para elucidar como essas superfícies foram produzidas pelos processos atuantes no decorrer da história geológica. A partir da investigação detalhada de uma vertente situada no sopé da escarpa de cuesta de São Pedro / SP, o trabalho objetiva entender, por meio de levantamentos de campo, mapeamentos, análises laboratoriais e análises de gabinete, a evolução geomorfológico-pedológica da área, contribuindo para a melhor compreensão da relação entre forma, material e processo na transição Planalto Ocidental - Depressão Periférica Paulista. Ressalta-se que a presente proposta representará, igualmente, avanço não apenas no conhecimento da temática, como também na fundamentação teórica, metodologia concebida e métodos empregados.
    • Nome do projeto: Neotectônica da Região da Serra de São Pedro e Arredores (2017 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , MANFREDINI, S. , QUEIROZ NETO, J. P. , PINHEIRO, M. R. , NAKASHIMA, M. R. , ALVES, G. B. , BARREIROS, A. M. , SCIGLIANO, B. F. , CIANFARRA, P. .
      Descrição: Durante a execução do projeto (Modalidade Auxílio Regular) "Evolução Geomorfológico-Pedológica de Sopés de Escarpas de Cuesta no Estado de São Paulo" (Processo Fapesp 2016/08722-3), a qual se vincula a presente proposta, foram revistos alguns aspectos da proposta então submetida. A principal mudança se referia à necessidade de que o projeto incluísse também a investigação da influência da tectônica, especialmente a Neotectônica, na gênese do relevo da área investigada, em detrimento da proposta inicial que incluía apenas a relação dos materiais (solos, depósitos e rochas) com a morfogênese. Portanto, a investigação da influência estrutural no relevo foi incluída no projeto, valendo-se inclusive da experiência de membros da equipe na temática e do recém-estabelecimento de uma parceria internacional com outros profissionais especialistas na questão. Atualmente já temos uma parceria com especialistas dessa área, do Laboratory of Quantitative Geodynamics and Remote Sensing of the Roma Tre University - UniRoma3 (Itália), que inclusive já redundou num estágio de um dos pesquisadores desse projeto nessa instituição em 2016, propomos aqui a vinda de uma pesquisadora dessa instituição, a Profa. Dra. Paola Cianfarra. Esta ficará alocada no Laboratório de Pedologia do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, instituição sede do nosso projeto, por um período de 30 dias, entre 15 de Novembro e 15 de Dezembro de 2017. Considerando essa larga experiência da Professora Paola Cianfarra e as necessidades do nosso projeto de pesquisa, propomos o seguinte plano de atividades para a estadia da pesquisadora na USP: 1) Análise de imagens de satélite (ASTER, Landsat 8, Sentinel) e modelos digitais de terreno (SRTM) para fazer um reconhecimento das principais estruturas (lineamentos, diques e prováveis falhas) que cortam a região de São Pedro e o entorno para identificar indícios de deformação neotectônica, o que subsidiará a escolha dos melhores pontos para controle de campo. Os lineamentos serão identificados de forma automática por meio do software SID, desenvolvido pelo professor Francesco Salvini (UniRoma3), que é ex-orientador e parceiro da professora Cianfarra, e já vem colaborando com o projeto em vigor. Esses dados serão analisados estatisticamente no software Daisy, também desenvolvido pelo professor Salvini, e deverão apontar as direções principais das estruturas, subsidiando a inferência dos campos de paleotensão, especialmente no contexto regional, de acordo com os princípios da Teoria de Anderson. 2) Análise de dados geofísicos (gravimetria e aeromagnetometria) para avaliar as possíveis deformações do embasamento da bacia e comparar as linhas estruturais e anomalias gravimétricas com os lineamentos mapeados nas imagens de sensoriamento remoto. Os dados geofísicos da área investigada são recentes (2012) e já foram solicitados junto à ANP - Agência Nacional do Petróleo. 3) Descrição, medição e interpretação de estruturas primárias em campo, a fim de identificar possíveis tendências de basculamento de blocos. Além disso, serão levantados dados sobre as juntas e falhas, com o objetivo de identificar eventuais famílias de falhas ou grandes fraturamentos, dados estes que subsidiarão a determinação dos campos de tensão a partir dos indicadores cinemáticos e/ou geometria das estruturas. O levantamento de campo será feito com bússolas do tipo Clar, enquanto que os dados estruturais serão analisados estatisticamente no software Daisy. 4) Análise da sismicidade da área e comparação dos dados da tensão inferida a partir dos lineamentos com a da tensão sismogênica. Os dados da sismicidade serão extraídos do banco de dados da nova Rede Sismográfica Brasileira, já disponíveis para acesso ao público, e que inclui também os sismos históricos ocorridos da região. 5) Construção de modelo tectônico.
    • Nome do projeto: História de Resfriamento e Evolução de Longo e Curto Termo de Relevo de Escarpa de Cuesta no Estado de São Paulo por Meio da Termocronologia por Traços de Fissão e 10Be (2019 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , SOARES, S. P. .
      Descrição: As escarpas de cuesta presentes na zona de transição entre o Planalto Ocidental e a Depressão Periférica Paulista, mais precisamente na região da Serra de São Pedro-SP, têm sido consideradas como um tipo de relevo resultante de diversos ciclos de erosão e sedimentação regidos por mudanças paleoambientais e estabilidade tectônica cenozóica, premissa assumida por diversos autores da geomorfologia clássica. No entanto, os pedimentos ou glacis situados no sopé desta Serra apresentam depósitos correlativos escassos, o que contradiz as hipóteses acerca do recuo da escarpa e da consequente formação de testemunhos na sua base sem a atuação da Neotectônica e de variações climáticas quaternárias mais recentes na elaboração do relevo. Diante desse contexto, será estudada, por meio de técnicas de Geo/Termocronologia em amostras areníticas, lamíticas, conglomeráticas e basálticas coletadas na região, a evolução de longo e curto termo do modelado de relevo, a fim de estimar as taxas de denudação da superfície e compreender como ocorreu o recuo da escarpa de cuesta e a formação do glacis em sua base. Para tanto, pretende-se realizar análises das histórias térmicas e idades oferecidas pela TTF (Termocronologia por Traços de Fissão) em amostras de apatita, numa escala temporal de longo termo até o Mesozóico Superior, e análises do isótopo cosmogênico 10Be em minerais de quartzo, valendo-se da escala temporalde curto termo pautada em eventos quaternários. Ao combinarem-se estas metodologias, além da utilização de materiais cartográficos e sensores remotos, em conjunto com trabalhos de campo, será feita uma investigação voltada ao esclarecimento de atividades (Neo) tectônicas e mensuração de processos erosivos diferenciais, complementando informações acerca da evolução geomorfológica da área a partir de dados pré-existentes do projeto ?Evolução Geomorfológico-Pedológica de Sopés de Escarpas de Cuesta no Estado de São Paulo? (Processo FAPESP 2016/08722-3), ao qual a presente pesquisa se vincula.
    • Nome do projeto: Contribuição ao estudo das superfícies geomórficas na Ilha Rei George, Península Antártica (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , SCHAEFER, C. E. G. R. , CAZAROTO, P. C. .
      Descrição: Ambientes periglaciais abrangem as zonas frias sendo associados às áreas periféricas dos mantos de gelo. Nessas áreas periglaciais, a morfogênese da superfície seria causada pelo avanço erosivo e efeito abrasivo das geleiras, que poderia aplainar bancos estruturais, pedimentos e terraços de natureza variada segundo a resistência do substrato, envolvendo processos de crioplanação e nivação. Nesse contexto, na Península Antártica e em seus arquipélagos ocorrem diversas formas de relevo associadas à cunha de congelamento constante, avanço e recuo de geleiras e presença descontínua de permafrost, cujos processos e feições configuram também ambientes proglaciais e paraglaciais, característica regional da Antártica Marítima. No Noroeste da Península, nas Ilhas Shetlands do Sul, há diversos trabalhos geológicos, geográficos e paleontológicos do Programa Antártico Brasileiro que buscam evidências da evolução da paisagem e suas conexões com a história do continente Sul-Americano. Para a execução de tais trabalhos, as ferramentas de mapeamento são essenciais na demonstração, indicação e espacialização dos processos, formas, materiais e feições observadas. Historicamente, a Antártica possui inúmeros estudos cartográficos, inclusive cartografia geomorfológica de detalhe com ênfase na morfogênese. Como contribuição brasileira nessa área do conhecimento, o PROJETO PERMACLIMA CNPQ do PROANTAR, INCT da CRIOSFERA, NÚCLEO de PESQUISA TERRANTAR, tem desenvolvido estudos em escalas médias nas diferentes ilhas das Shetlands do Sul, com diversas relações entre solos e formas de relevo. No entanto, permanece em aberto a investigação da gênese e história das superfícies resultantes de ambientes periglaciais nesse setor da Antártica, assim como seu mapeamento geomorfológico. Não há detalhamento de níveis herdados que testemunhem sua ocorrência nem o apontamento de processos que poderiam, através da crioplanação e nivação, esculpir superfícies que constituiriam marcadores cronogeográficos das ilhas do arquipélago em questão. Portanto, partindo da hipótese que a crioplanação e nivação definiriam níveis na superfície ao longo do tempo geológico nos ambientes periglaciais, este projeto objetiva verificar superfícies geomórficas da Ilha Rei George, Shetlands do Sul, representando sua posição, distribuição e processos a partir de cartografia geomorfológica em escala de detalhe (1:25.000).
    • Nome do projeto: Contribuição ao Conhecimento de Processos Geoespeleológicos na Escultura do Modelado de Relevo Cárstico em Ituaçu ? Bahia (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , MACEDO, H. S. .
      Descrição: A presente proposta, que trata da supervisão de pós-doutoramento, tem como principal objetivo caracterizar os principais aspectos geomorfológicos e geoespeleológicos do Carste em Ituaçu-BA. Poucos trabalhos foram publicados sobre as formas que constituem as paisagens cársticas em Ituaçu. Entre os trabalhos disponíveis ? em sua grande maioria tratando de cavernas - estão artigos para revistas ou eventos nacionais e internacionais, trabalhos de conclusão de curso e relatórios de consultorias de entidades ligadas a espeleologia. A falta de proposta de planejamento ambiental como suporte à gestão territorial em paisagens cársticas as torna vulneráveis à exploração e ao uso e ocupação indiscriminados, sem que haja as preocupações devidas para a manutenção dos ecossistemas que as compõem. Por esse motivo, conhecer o carste e planejar sua ocupação torna-se relevante, porque diversas atividades socioeconômicas, já referidas, estão sendo desenvolvidas em Ituaçu-BA e na grande maioria dos casos de maneira desordenada ou sem planejamento.
    • Nome do projeto: Relações Solo-Paisagem e Manejo Sustentável dos Plintossolos Pétricos no Estado do Tocantins (2023 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , TORRADO, P. V. .
      Descrição: A contribuição a este projeto trata das relações Geomorfologia-Geologia-Pedologia, cujo objetivo é compreender a evolução de superfícies geomórficas no Estado do Tocantins segundo a hipótese de que esses níveis seriam originados da exumação do saprolito e formação de duricrusts ferruginosos que, pelo encouraçamento, preservação das superfícies de cimeira e/ou inversão do relevo, contribuiriam para a organização dos níveis de base na região durante o Cenozoico. Tal evolução, através do desenvolvimento e formação de couraças, poderia ser verificada segundo investigação de campo, análises de laboratório e cartografia geomorfológica de detalhe. Para isso, serão considerados os contextos geológico, litoestrutural e paleoclimático, cujas variações imprimiram heranças variadas na superfície quanto à exumação do saprolito, formação de duricrusts ferruginosos, definição de planaltos residuais e/ou inversão de relevo. Para tal, é necessária abordagem interdisciplinar da Geomorfologia com a Pedologia, Geologia Estrutural e Geocronologia, executando-se uma série de procedimentos (análise de lineamentos estruturais, análise de dados geocronológicos, mapeamento geomorfológico de detalhe e análise das relações Geomorfologia-Geologia-Pedologia). Os lineamentos estruturais serão investigados segundo sua detecção por meio do tratamento de imagens SRTM no software SID, contrapostos aos levantamentos de campo com medidas de atitudes e confecção de mapas de isobase e elaboração de perfis em faixa pelo software ArcGis. A análise de dados geocronológicos será feita a partir do estudo de isótopos cosmogênicos presentes nos sedimentos de canais de drenagem ativos, em que as amostras são verificadas em um espectrômetro de massa com acelerador de partículas (modelo 5MV Pelletron MAS) cujo resultado torna possível cálculos de taxas de denudação. O mapeamento geomorfológico de detalhe deverá ser feito por meio de imagens de satélite e fotografias aéreas da USAF de 1961 em escala 1:60.000 disponibilizadas pela CPRM, assim como sobrevôos de drone (modelo Dji Phantom 4 Pro Versão 2.0), cujo levantamento aerofotogramétrico será modelado no software QGIS para a construção de modelos digitais de terreno. As relações Geomorfologia-Geologia-Pedologia serão caracterizadas por análises espaciais e análises de laboratório. Para a análise espacial, serão escolhidos duricrusts ferruginosos segundo a variação topo-fundo de vale-litologia existente na compartimentação do relevo, associando-se os levantamentos de gabinete e de campo. Nas análises de laboratório serão verificados os atributos físico-químicos, mineralógicos e micromorfológicos dos duricrusts ferruginosos, ligando-os aos compartimentos geomorfológicos e características litoestruturais.
    • Nome do projeto: Atlas Socioambiental dos Lençóis Maranhenses (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLELA, F. N. J. , ROSS, J. L. S. , COLANGELO, A. C. , GALVANI, E. , KAWAKUBO, F. S. , MORATO, R. G. , QUEIROZ FILHO, A. P. , MACHADO, R. P. P. , CRUZ, R. C. A. , FURLAN, S. A. , SUZUKI, J. C. , BARROZO, L. V. , NEPOMUCENO, P. L. M. , FEITOSA, A. C. , SOUZA FILHO, B. , DONOGHUE, D. N. , SANTOS, J. H. S. , RODRIGUES, Z. M. R. , SILVA, L. V. , AQUINO JUNIOR, J. , SANTOS, M. O. , SOUZA, U. D. V. , MIRANDA, W. C. , SANTOS, A. L. S. .
      Descrição: O projeto de pesquisa tem como objetivo elaborar um Atlas Socioambiental dos Lençóis Maranhenses. Pelo seu conteúdo temático e territorial especifico, este atlas pode ser classificado na categoria dos atlas regionais especiais (SALITCHEV, 1979). A região carece de um estudo multidisciplinar organizado na forma de atlas, que represente cartograficamente e realize uma análise geográfica da hiperdinâmica ambiental e social da região dos Lençóis, que é caracterizada por dois períodos distintos, o chuvoso (em que as lagoas ficam cheias) e o período sem chuvas (em que ocorre a mobilidade das dunas), pela presença de populações tradicionais que se movimentam, plantam, pescam e estabelecem uma relação única com o lugar. Para a elaboração do Atlas Socioambiental dos Lençóis Maranhenses, outros objetivos foram traçados, tais como: Utilizar técnicas de Cartografia aliadas as geotecnologias para mapear os diferentes elementos da paisagem na área de estudo (dunas, lagoas, vegetação, uso e ocupação do solo); adequar à metodologia Cybercartographic Atlas (TAYLOR, 2005) compreendendo os fluxos e usos nesta região. A região dos Lençóis e dos Pequenos Lençóis embora seja popular e atrativa do ponto de vista turístico, possui uma significativa porção do seu território que foi declarada oficialmente como Parque Nacional em 02 de junho de 1981 (BRASIL, 1981), porém a região dos Lençóis se estende além da área protegida pelo Parque Nacional (TSUJI, 2002) e inclui porções das áreas de outras Unidades de Conservação, tais como: a APA dos Pequenos Lençóis e a APA Upaon-Açu-Miritiba que se sobrepõe a zona de amortecimento do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. Assim, elaborar uma Atlas Socioambiental da região dos Lençóis Maranhenses permitirá aos moradores, turistas, planejadores, gestores e demais interessados o acesso a um valioso arcabouço de informações sobre a região.
  • Nome orientando Área Nível de Programa
    Amanda de Fátima Martin Catarucci Geografia Física Doutorado
    Ana Luiza Alcalde Della Coleta Geografia Física Mestrado
    Pamela Cristina Cazaroto Geografia Física Mestrado
    Rodrigo Lima dos Santos Geografia Física Doutorado
  • Nome orientando Área Nível de Programa Data de defesa
    Leonardo Henrique Lemes Bezerra Geografia Física Mestrado 10/11/2023
    Georgea do Vale de Melo Geografia Física Mestrado 12/11/2020
    Angelica Pastori de Araujo Geografia Física Mestrado 10/11/2022
    Helen Graciane Ruéla Machado Geografia Física Mestrado 26/10/2023
    Eduardo Luiz Morari Geografia Física Mestrado 06/11/2023