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Rodrigo Ramos Hospodar Felippe Valverde

    • Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Atualmente é Professor Livre-Docente da Universidade de São Paulo e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Geografia Cultural e Social. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em História do Pensamento Geográfico e em Geografia Cultural, atuando principalmente nos seguintes temas: espaço público, territorialidades, indústrias culturais, heterotopia e guerra cultural.

       

      Links:    

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    • VALVERDE, R. R. H. F. . Parecer inicial: APOROFOBIA SOCIOTERRITORIAL: A Geografia Política contemporânea como fórum de discussões (e ações) sobre poder, desigualdade, opressão e democracia. 2022 (Parecer)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Parecer Final: TOPOANÁLISE DOS SERTÕES DO SERTÃO: Interfaces entre Geografia, Literatura e Filosofia. 2022 (Parecer)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . A heterotopia dos museus: uma contextualização. 2020 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . A heterotopia dos museus brasileiros e os deslocamentos da Modernidade. 2019 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . O sentido político do Monumento às Bandeiras: condições e oportunidades para a multiplicação de narrativas a partir da transformação do espaço público. 2018 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . A variação da cultura no pensamento geográfico. 2017 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Os espelhos distorcidos de Foucault: limites para o entendimento das espacialidades. 2017 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Geografia, Cultura e Diversidade. 2017 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Território e economia criativa em Buenos Aires, 2003-2017. 2017 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Como desenvolver um projeto de Geografia Cultural?. 2016 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . A paisagem como estética e representação. 2016 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Sauer e a morfologia da paisagem. 2016 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . A fantástica fábrica de chocolates: Oportunidades e desafios de uma indústria cultural na Antiga Fábrica Bhering, Rio de Janeiro. 2016 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Os limites da inversão. O grafite como uma heterotopia do espaço público? O Beco do Batman, São Paulo.. 2015 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Indústria Cultural como objeto de pesquisa geográfica. 2014 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Relações Local/Global - Desafios para a Geografia do Século XXI. 2014 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Relações Local/Global - Desafios para a Geografia do Século XXI. 2013 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Campo e cidade, rural e urbano. 2012 (Conferência)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . A importância do livro "Geografia Histórica do Rio de Janeiro", de Maurício Abreu, para a Geografia e para a re-interpretação do Rio de Janeiro do passado. 2011 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Campo e cidade, rural e urbano. 2011 (Outra)
    • VALVERDE, R. R. H. F. ; ALDHUY, J. . Géographie française, géographie brésilienne : regards croisés. 2005 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . LES ENJEUX TERRITORIAUX DU LARGO DA CARIOCA ET LA RENAISSANCE DE LA VILLE DE RIO DE JANEIRO. 2005 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Le rôle du decor au cinéma brésilien:. 2005 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . Por uma perspectiva geografica dos espaços publicos: repensando a espacialidade da dimensão social. 2006 (Comunicacao)
    • VALVERDE, R. R. H. F. . LA « FOIRE DE SÃO CRISTOVÃO » , RIO DE JANEIRO: LIEU DE RESISTANCE, DE MEMOIRE ET D?AFFIRMATION POUR LES EMIGRES DU NORD-EST BRESILIEN. 2005 (Comunicacao)
    • MOTTA, L. ; CHUVA, M. R. R. ; DECA, A. M. B. ; LANDAU, B. ; NAKAMUTA, A. S. ; VALVERDE, R. R. H. F. ; SORGINE, J. F. . VII Oficina Nacional do Programa de Especialização em Patrimônio (PEP). 2008 (IPHAN/COPEDOC)
    • CRUZ, R.C.A. ; CONTEL, F.B. ; ALFREDO, A. ; VALVERDE, R. R. H. F. . V Seminário de Pesquisa em Geografia Humana - FFLCH/USP. 2011 (Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana/FFLCH/USP)
    • COSTA, E.B. ; VALVERDE, R. R. H. F. . II Seminário Latinoamericano: imagens e representações espaciais; perspectivas urbanas. 2018 (GECIPA/UnB)
    • MOTTA, L. ; CHUVA, M. R. R. ; DECA, A. M. B. ; LANDAU, B. ; NAKAMUTA, A. S. ; VALVERDE, R. R. H. F. ; MENEZES, A. B. ; SORGINE, J. F. . VI Oficina Nacional do Programa de Especialização em Patrimônio (PEP). 2007 (IPHAN/COPEDOC)
  • Projetos de Pesquisa: 9
    • Nome do projeto: Geografia e Cidadania (2002 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , Gomes, Paulo C.C. .
    • Nome do projeto: Cenários da vida pública (2006 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , Gomes, Paulo C.C. , BERDOULAY, V. .
    • Nome do projeto: Cenas da vida pública: espaço e política (2006 - 2007
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , Gomes, Paulo C.C. .
    • Nome do projeto: Espaço e propaganda: representação na mídia, projeção das marcas na cidade e suas conseqüências para a organização da vida social. (2008 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. .
      Descrição: Em boa parte dos trabalhos de geografia política, de geografia urbana e de geografia cultural, a propaganda é analisada como um fenômeno secundário ou, em certos casos, como tema que não pode ser interpretado a partir de sua lógica de distribuição espacial. Entendemos que a repreensão moral que certos geógrafos como David Harvey e Milton Santos emprestam ao ato de investir valor social a um produto que tem finalidade o lucro privado termina por eclipsar o interesse em se compreender a lógica da sua atribuição de valor, que está relacionada à construção de um olhar sobre o espaço e sobre seus símbolos. Ao repudiar a propaganda como um mecanismo ideológico do liberalismo econômico, reduz-se a sua diversidade de apreensões dos espaços e das suas especificidades. Pensamos em três tipos diferentes de propaganda : o primeiro utilizaria o suporte midiático da televisão para promover em vídeo uma representação do espaço, que constrói um discurso que associa espaço, consumidor e produto em torno de uma identidade. O segundo tipo divulgaria suas mensagens publicitárias nos murais, posters, outdoors, galhardetes, entre outros suportes, escolhendo a rua como palco e tentando aproximar uma determinada marca do consumidor-alvo através de uma re-arrumação dos objetos no espaço. Por último, o terceiro tipo de propaganda procuraria recriar hábitos sociais, sugerindo a validade de novas modas e de novos comportamentos, aí incluindo a maneira como se vivencia o espaço.
    • Nome do projeto: Os lugares da política (2000 - 2004
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , Gomes, Paulo C.C. , BERDOULAY, V. .
    • Nome do projeto: Pós-produção e divulgação do documentário (2013 - 2014
      Natureza: Extensao
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , ALKMIN, F.M. , LATERZA, A. V. , GONCALVES, B. P. , BONITO, L. C. .
      Descrição: O presente projeto tem dois objetivos: o primeiro é realizar as etapas de pós-produção (seleção e edição do material gravado) e a divulgação do documentário "Anima: o povo que se negou a morrer", produzido no México, em uma cooperação desenvolvida entre alunos do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo e da Escola de Artes da Universidade Nacional Autônoma do Estado do México; o segundo objetivo se revela por intermédio de um processo investigativo que busca pesquisar as potencialidades do registro audiovisual como procedimento de apoio, difusão e diversificação de pesquisas em Geografia. Este projeto audiovisual foi primeiramente planejado durante uma investigação mais geral sobre as manifestações culturais mexicanas levadas a cabo na cidade de Toluca. Para os fins do documentário, foi escolhido trabalhar com as festividades que se desenvolvem na referida cidade por ocasião do Dia de Muertos. Se por um lado a cultura ocidental tende a evitar o tratamento de algo tão natural (considerando-o em alguns casos um verdadeiro tabu social), a cultura mexicana, por outro lado, busca enfatiza-la e destaca-la: em um dia do ano os mortos ganham vida através de uma série de práticas festivas (fantasias, oferendas, encenações etc.) nos espaços da cidade.O documentário questiona então algo universal, que extrapola fronteiras nacionais: a relação dos seres humanos com a morte e o que poderíamos supor um momento de tristeza, transforma-se em uma festa, uma recordação no sentido pleno da palavra (re: novamente, cordis: coração, isto é, "passar novamente pelo coração"). Em um período histórico em que a busca desenfreada pelo lucro torna-se imperativa, não se pode negar que a comemoração do "Dia de Muertos" no México venha cada vez mais sendo permeada pela lógica da mercadoria. Contudo, como buscaremos enfatizar no filme, seu principal diferencial é que se propõe a refletir sobre um importante papel social e individual: uma reflexão sobre a "morte".
    • Nome do projeto: Grupo de Pesquisa em Geografia Cultural e Social (2014 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , PICCHI, B. , KAECKE, J.M. , ALKMIN, F.M. , VIEIRA, L. M. , SILVA, F. C. , KAZUKAS, G. P. , CUNHA, L. M. V. , SOUSA, R. D. , ALMEIDA, R. A. , MARTINS-MACIEL, E. , ALVES, A. S. , PEREIRA, R. C. , SILVA, J. R. J. , OLIVEIRA, G. C. A. .
      Descrição: Este Grupo de Pesquisa desenvolve estudos referentes à espacialidade dos fatos culturais segundo perspectivas não-ontológicas. Pretendemos conceber estudos geográficos sobre fatos que podem ser classificados como culturais sem promover uma discussão culturalista, ou seja, centrada na autenticidade, na tradição ou na identidade. Consideramos que a cultura é antes de tudo uma poderosa forma de mobilização social. Ao mesmo tempo, também refutamos estudos funcionais ou estruturais que reduzam o interesse da discussão da cultura a um epifenômeno ou subproduto da dinâmica da produção industrial. Consideramos que, ainda que imprecisa, a noção de cultura nos permite reconhecer formas específicas de qualificar, de produzir, de conferir valor e de mobilizar pessoas e recursos no mundo contemporâneo. Tais formas específicas da cultura permitem influenciar, condicionar, controlar, vender, valorar diferentemente aqueles produtos, serviços, pessoas, políticas e ideias quando são bem-sucedidos no seu processo de definição. Em um mundo fragmentado, não há perfeito direcionamento da produção da cultura, gerando competições, superposições e contraposições nas possibilidades que diferentes agentes têm de mobilizar seus projetos e valores por intermédio de uma certa base cultural. Nesse sentido, o Grupo de Pesquisa se volta aos estudos dos diferentes usos e sentidos de cultura que fazem parte das dinâmicas política e econômica, sem, porém, limitá-la sempre a um mero produto pré-definido e funcional. Diferentes aspectos e efeitos da economia da cultura, das indústrias culturais, da subjetivação dos corpos e dos saberes, das performances, do multiculturalismo, do ativismo, das mediações dos novos suportes midiáticos são geradores de diferentes espacialidades, redes e territorialidades. Para tanto, convergimos diferentes tipos de trabalhos que se inspiram nos cultural studies, na Escola de Frankfurt, nos estudos desconstrutivistas e pós-estruturalistas como indutores de diversas geografias.
    • Nome do projeto: Heterotopias da política moderna: espaços da guerra cultural (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , PICCHI, B. , VIEIRA, L. M. , SILVA, F. C. , KAZUKAS, G. P. , CUNHA, L. M. V. , SOUSA, R. D. , MARTINS-MACIEL, E. , ALVES, A. S. , PEREIRA, R. C. , SILVA, J. R. J. , OLIVEIRA, G. C. A. .
      Descrição: A expressão guerras culturais (culture wars) têm sido utilizada nas ciências sociais a pelo menos 30 anos em referência a uma série de conflitos entre valores conservadores e valores liberais no contexto das sociedades modernas. Por valores conservadores, são normalmente evocados a antiguidade, a tradição, a moralidade e a continuidade que seriam partes decisivas da vida social entendida em amplo espectro (línguas, artes, religião, educação, sexualidade etc.). Por sua vez, os valores liberais remetem às rupturas, às tecnologias, à liberdade e à homogeneização social. O pressuposto do debate das guerras culturais é que estas não são matéria exclusiva do interesse do Estado, reconhecendo a existência de agentes conflituosos dentro e fora dos seus limites territoriais que tencionam a ordem das coisas. A leitura que Raymond Williams fez da obra de Gramsci tem sido difundida pela possibilidade de que as guerras culturais possa enriquecer a proposição formal de guerra cultural que foi realizada no início dos anos 90 por Hunter. Este último autor se referia a uma coleção de oposições dentro da filosofia liberal de ordem sobretudo religiosa, metafísica, tendo o caso dos EUA do século XX como grande exemplo, a partir das polêmicas do criacionismo, do direito ao aborto, do casamento homoafetivo, entre outras. De fato, a proposição combinada de elementos divisores das tramas econômicas e políticas nos sugere enxergar em uma série de práticas, a princípio banais, que transformam mais do que simplesmente a vida dos grupos ou modas envolvidos em disputas. Falar em guerras culturais no século XXI induz a compreensão de que os conflitos se projetam em espaços que ultrapassam os limites da vida social. Tais guerras culturais parecem se tornar mais relevantes nos momentos em que as esferas formais da vida pública demonstram dificuldades em se renovar a partir de um contexto de crise, seja esta última de fundo econômico ou de cunho político. Parte do embate de forças encenado ou ao menos amortizado no contexto das instituições da vida pública moderna (fóruns públicos, parlamentos, jornais, sindicatos etc.) passa a ganhar novos ambientes para a sua realização. No contexto de países em desenvolvimento, a força do conflito de uma guerra cultural em um contexto de crise institucional é capaz de alterar normas, códigos sociais e formas espaciais arraigadas. Também é preciso reconhecer que tais guerras culturais se constroem normalmente em sociedades diversas, que mantem simultaneamente formas sociais tradicionais e liberais com certo desenvolvimento. Tal afirmação descarta os casos de países inteiros governados por regimes autocráticos de caráter tradicional, ou, de modo inverso, sociedades homogêneas e fundamentadas em valores liberais refratários aos controles e resistências das tradições. Falamos de um enorme conjunto de grupos e sociedades que se desenvolvem em ambientes competitivos em que as forças desses dois polos ganham força considerável. Tal transferência, no entanto, afeta tanto o sentido geral do conflito, quanto as suas possibilidades de transformação do mundo. A busca de uma escola, de um museu, de uma praça, de um museu, de uma praia, de um sítio das redes sociais ou qualquer outro ambiente não formalmente político como local da realização de ao menos uma parte dos conflitos entre tradicionalistas e liberais no contexto da sociedade moderna permite que o embate se construa fora dos protocolos, dos ritmos e dos tempos abertos pelos regimentos políticos. Oportunidades e riscos derivam dessa mudança e podem pressionar o sistema político formal paralisado por um contexto de crise.
    • Nome do projeto: A FORMAÇÃO DE INDÚSTRIAS CULTURAIS LATINO-AMERICANAS: CENÁRIOS DA REINVENÇÃO CONTINENTAL (2011 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VALVERDE, R. R. H. F. , KAECKE, J.M. , OLIVEIRA, J.L.J. , ALKMIN, F.M. .
      Descrição: O objetivo desse projeto é discutir a formação e o desenvolvimento de cenários (GOMES, 2008) para indústrias culturais na América Latina atual. As indústrias culturais serão avaliadas aqui além dos limites pelos quais estas foram definidas por Theodore Adorno, que considerava que a comercialização e consumo da arte primavam pela sua introdução aos circuitos e objetivos do capital, diminuindo o seu impacto crítico, popular e transformador. Dentro da argumentação de Adorno, a indústria cultural seria apenas um reforço do domínio econômico e político através de projeto estético: o maior exemplo seria encontrado nos produtos culturais norte-americanos (sobretudo o cinema) e sua influência em todo o mundo. Nesse projeto, acreditamos que as indústrias culturais têm se multiplicado, diversificado e incluído novos atores. Parte-se do pressuposto que as transformações sociais e econômicas da globalização promoveram alterações significativas no modo como a América Latina é representada e produzida culturalmente. Nota-se que a defesa de uma matriz cultural nacionalista que vigorou nos países latinoamericanos como estratégia ideológica se encontra relativamente enfraquecida, abrindo brechas para novas representações, oriundas de diferentes grupos sociais, com diferentes objetivos e recursos. Percebe-se ainda que os avanços tecnológicos e a transformação das relações de poder têm como conseqüência um novo poder de ação. Acreditamos que o espaço tem importância na criação dessas novas indústrias culturais.
  • Nome orientando Área Nível de Programa
    André Sevilha Alves Geografia Humana Mestrado
    Erenay Martins-Maciel Geografia Humana Doutorado
    Gabriel Pironcelli Kazukas Geografia Humana Doutorado
    Giulio Vieira Carvalho Geografia Humana Mestrado
    Letícia Maria Vieira Geografia Humana Doutorado
    Renato Dias de Sousa Geografia Humana Mestrado
    Rosana de Cássia Pereira Geografia Humana Doutorado
  • Nome orientando Área Nível de Programa Data de defesa
    Lucas Muzio Vieira Cunha Geografia Humana Doutorado 17/05/2024
    Felipe Cabañas da Silva Geografia Humana Doutorado 25/11/2019
    Daniel Bruno Vasconcelos Geografia Humana Doutorado 03/06/2022
    Aleksei Zolnerkevic Geografia Humana Doutorado 05/12/2017
    Fabio Marcio Alkmin Geografia Humana Doutorado 29/07/2024
    Bruno Picchi Geografia Humana Doutorado 10/02/2023
    José Roberto Jesus Valejo Hurtado Geografia Humana Mestrado 03/08/2023
    Lucas Muzio Vieira Cunha Geografia Humana Mestrado 25/10/2017
    Daniel Bruno Vasconcelos Geografia Humana Mestrado 13/03/2015
    Aleksei Zolnerkevic Geografia Humana Mestrado 14/09/2011
    Letícia Maria Vieira Geografia Humana Mestrado 11/09/2018
    Rodrigo Accioli Almeida Geografia Humana Mestrado 11/01/2021
    Guilherme Colugnatti de Abreu Oliveira Geografia Humana Mestrado 14/05/2024
    Janaina de Moraes Kaecke Geografia Humana Mestrado 16/09/2014
    Fabio Marcio Alkmin Geografia Humana Mestrado 29/01/2015
    Gabriel Pironcelli Kazukas Geografia Humana Mestrado 12/11/2018