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Silvana de Souza Ramos

    • Possui graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado pela Universidade de São Paulo. Fez doutorado-sanduiche na Université Paris I - Panthéon/Sorbonne (2008-2009), sob supervisão de Renaud barbaras. Fez estágio como Visiting Professor na Università Ca'Foscari (2017), onde lecionou sobre o tema do totalitarismo. Desde 2014, é docente do Departamento de Filosofia da USP; desde 2018, Livre Docente; desde 2015, docente do PPGFil/USP; desde 2023, docente do PPG Multidisciplinar em culturas e identidades brasileiras do IEB/USP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética e Filosofia Política, em Filosofia Francesa Contemporânea e Estética. Estuda intersecções entre filosofia, gênero e imagem. Dirige o Grupo de Estudos de Política e Subjetividades (DF/USP), do qual participam seus orientandos de graduação e de pós-graduação. É editora dos Cadernos Espinosanos (USP) e membro do corpo editorial de diversas revistas na área. É também membro dos seguintes Grupos de Trabalho da Anpof: GT Filosofia Francesa Contemporânea e GT Raça, Gênero e Classe, e uma das administradoras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Atualmente estuda a obra de Gilda de Mello e Souza, filósofa e crítica de arte brasileira, e prepara um filme sobre a obra das filósofas no Brasil.

       

      Links:    

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    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA ; MARQUES, BEATRIZ SORRENTINO ; ARAÚJO, CAROLINA ; AGGIO, JULIANA ORTEGOSA . A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e a desigualdade de gênero na área de Filosofia PERSPECTIVAS EM DIÁLOGO: REVISTA DE EDUCAÇÃO E SOCIEDADE , v. 10 , p. 37 - 47 , 2023. ISSN: 23581840.
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    • RAMOS, S. S. . Por uma filosofia do corpo: Descartes e os impasses do logos do mundo sensível. Spinoza: tercer coloquio, v. , p. 335 - 344, 2007.
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    • VILALTA, L. P. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Prefácio. São Paulo : Alameda , 2021 (Prefácio, Pósfacio/Prefacio)
    • RIBEIRO, N. J. ; RAMOS, S. S. . Uma mulher que entra no curso de filosofia já transgrediu uma série de interditos sociais e culturais da sociedade patriarcal. : Anpof , 2019 (Entrevista)
    • RAMOS, S. S. . Elogio do Político. São Paulo : Edições Sesc , 2018 (Prefácio, Pósfacio/Apresentacao)
    • RAMOS, S. S. . VICENT PEILLON. ÉLOGE DU POLITIQUE:UNE INTRODUCTION AU XXIᵉSIÈCLE. São Paulo : USP , 2015 (Resenha)
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    • RAMOS, S. S. . Marilena Chaui e a revolução ativa do pensar. : , 2011 (Artigo publicado em website)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2012 (Parecer)
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    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2009 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Revista Philósophos. 2012 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2012 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Éica e Filosofia Política. 2010 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2010 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos Espinosanos. 2009 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Cadernos de Ética e Filosofia Política. 2008 (Parecer)
    • RAMOS, S. S. . Primeiros Escritos (USP). 2008 (Parecer)
  • Apresentações de Trabalho: 89
    • RAMOS, S. S. . 8 de janeiro: a tentativa de Golpe. 2023 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Apresentação do Livro: Anarcafeminismo, de Chiara Bottici. 2023 (Outra)
    • BLAUD, C. ; RAMOS, S. S. . Apresentação e debate do curta-metragem Diana. 2023 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Sobre o Fundo Gilda de Mello e Souza (IEB/USP). 2023 (Comunicacao)
    • ARAUJO, C. ; AGGIO, J. ; SORRENTINO, B. ; RAMOS, S. S. . The Brazilian Network of Women Philosophers and the gender inequality in the area of Philosophy. 2023 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Gilda de Mello e Souza e a filosofia no Brasil. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Sobre Silvia Federici. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . ?Beauvoir, Merleau-Ponty e o problema de outrem. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . De Merleau-Ponty a Claude Lefort. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Gilda de Mello e Souza e a filosofia no Brasil. 2023 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . As Bruxas de Federici. 2023 (Comunicacao)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Lançamento do livro O Discurso e a História, de Julio Canhada. 2021 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Lançamento de Simondon: uma introdução, de Lucas Paolo Vilalta. 2021 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . A atualidade da fenomenologia. 2021 (Comunicacao)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Nietzsche e as Mulheres. 2022 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O desafio da filosofia autoral no Brasil. 2022 (Comunicacao)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Violência de Estado e o luto não vivido: para onde foi a nossa revolta?. 2022 (Comunicacao)
    • RODRIGUES, C. ; LONGO, M. C. ; LEAL, H. ; RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Gênero, raça e classe na Pós-graduação em Filosofia no Brasil. 2020 (Outra)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Nunca houve uma mulher como Gilda de Melo e Souza. 2020 (Congresso)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O problema da identidade: gênero e engajamento. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Sobre Marilena Chaui. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . O que é uma mulher? Do corpo próprio ao gênero. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Silvia Federici: as mulheres na Modernidade. 2020 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Ainda a prosa de Dora. 2018 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort e os desafios da democracia atual. 2019 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Xica da Silva: figura e trama social brasileira. 2018 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Différance, vulnerabilidade social e desejo de liberdade. 2019 (Seminário)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty and the reflections on Dora?s case. 2019 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Onde a política encontra estética. 2019 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Deleuze, leitor de Foucault. 2019 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e Simondon: sobre o animal e o humano. 2018 (Congresso)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . 1968: a contestação necessária. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Democracia e Trabalho. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . Mesa 3 - Raça e Classe. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Du Brésil à la France, quels territoires pour des résistances communes?. 2018 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Representação e sociedade autoritária. 2018 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort, Maquiavel e a escrita democrática. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Montaigne e o Erotismo. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . O direito e a polis. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Hanna Arendt: On Revolution (parte prima). 2017 (Seminário)
    • RAMOS, S. S. . Hannah Arendt tra politica ed etica. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . O Sertão de Guimarães Rosa: uma leitura existencialista. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . O tempo dos direitos. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort, Maquiavel e a Invenção Democrática. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Existent Generality, Deep Temporality and Being as Creativity in Merleau-Ponty, de David Morris. 2017 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty, Institución y Subjetividad. 2017 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Montaigne e o arrependimento: ecos da reforma. 2017 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort, leitor de Hannah Arendt. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Intervenção e resistência. 2016 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . O prefeito e o príncipe. 2013 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Dogma e Verdade na visão de Merleau-Ponty. 2016 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Pensar o outro a partir da experiência do erro. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Commentaire du texte de Patrice Maniglier 'Manifeste pour un comparatisme supérieur en philosophie'. 2015 (Outra)
    • RAMOS, S. S. . Claude Lefort: escrever sobre Maio de 68. 2015 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . A vingança de Dora. 2015 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Amizade e Justiça: Michel de Montaigne e Étienne de La Boétie. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Estado-nação e direitos humanos: Hannah Arendt. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Feminino feminismo: reflexões sobre o pessoal e o politico na trajetória de uma intelectual. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Revolução e liberdade: desafios de um pensamento materialista. 2015 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Sobre o princípio de 'poupar a vontade'. 2014 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . O desafio de um imaginário concreto: de Sartre a Merleau-Ponty. 2013 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . O surrealismo segundo a Escola de Frankfurt e o existencialismo francês: a potência crítica da fantasia. 2012 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . A trajetória da imaginação na obra de Merleau-Ponty. 2012 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . A Experiência da falta e o mistério do desejo. 2011 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Althusser, Merleau-Ponty e a estrutura social. 2011 (Comunicacao)
    • RAMOS, S. S. . Notas sobre a Investigação Filosófica: a conversa em Montaigne. 1999 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Ensaio como norma: considerações sobre Michel de Montaigne. 2000 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . O ensaio como norma. 2000 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A vida do corpo e o calor das palavras: o papel de eros em Montaigne e Marcuse. 2005 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A união corpo e alma. Experiência e subjetividade em Espinosa e Merleau-Ponty. 2005 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty: experiência e subjetividade. 2006 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Envelhecimento e temporalidade. 2006 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . Por uma filosofia do corpo: Descartes e o logos do mundo sensível. 2006 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Hegel. 2007 (Conferência)
    • RAMOS, S. S. . A sagesse montaigniana como apropriação crítica da herança humanista. 2007 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e os impasses da economia libidinal. 2007 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . O desejo e a textura imaginária do real. 2007 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . O conceito de vida e a gênese da ordem humana. 2008 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Natureza e vida humana na ontologia de Merleau-Ponty. 2008 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Merleau-Ponty e a linha flexuosa de Paul Klee. 2009 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Imaginação e infinito. 2009 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Espinosa, Merleau-Ponty, a tristeza, o sonho, a cura. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Dora: La Trayectoria de la patología en la obra de Merleau-Ponty. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A imaginação e o simbólico em Merleau-Ponty. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Como o filósofo emerge no ritmo de uma nova prática?. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Espinosa e o riso para além da sátira. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Autoritarismo e cultura popular na visão de Marilena Chaui. 2011 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A evolução da vida e a gênese da racionalidade em Bergson e Canguilhem. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . A noção de diferença pensada a partir do atomismo humiano. 2010 (Congresso)
    • RAMOS, S. S. . Os protestos pelo impeachment vão contra qualquer espírito democrático. 2014 Internet
    • RAMOS, S. S. . Jovens sentem falta de falar sobre política e corrupção nas escolas. 2016 Rádio CBN
    • RAMOS, S. S. ; ARAUJO, P. Z. . ?Veremos o que sobra da nossa democracia depois desse processo?, diz a professora de filosofia Silvana Ramos, da USP. 2016 A Lanterna
    • RAMOS, S. S. . A crise da democracia e as Eleições 2018.. 2018 Radio CBN
    • RAMOS, S. S. . Em última temporada, 'The Good Place' reforça a aposta na comédia para falar de ética. 2019 Site O Estadão.
    • RAMOS, S. S. . Ver TV - Filosofia na Televisão. 2016 TV Brasil
    • RAMOS, S. S. . Colóquio Patologia do Social. 2007 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . Música e Filosofia. 2010 (Centro Universitário São Camilo)
    • RAMOS, S. S. . Razão e evolução: biologia e ciências do vivente na filosofia francesa contemporânea. 2010 (Universidad Nacional Tres de Febrero)
    • RAMOS, S. S. ; Larison, M. . Jornada Barbaras. 2011 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . Iª Jornada Michel Foucault: Foucault Filósofo. 2017 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. ; CARDOSO, S. ; BATAILLON, G. . Colóquio Internacional "Claude Lefort": A Invenção Democrática Hoje. 2015 (Universidade de São Paulo)
    • FERRAZ, M. S. A. ; MOURA, A. C. ; RAMOS, S. S. . Colóquio Internacional Merleau-Ponty: crítica e contemporaneidade. 2018 (Universidade de São Paulo, Cnpq, Capes/PROEX, Fapesp)
    • RAMOS, S. S. ; RODRIGUEZ, P. E. ; VILALTA, L. P. ; NOVO, M. F. . Colóquio Internacional Gilbert Simondon: os sentidos da individuação. 2018 (Departamento de Filosofia USP, Capes (PAEP, PROEX))
    • RAMOS, S. S. . II Encontro do Grupo de Trabalho de Filosofia e Gênero da Anpof. 2019 (Universidade de São Paulo, CAPES, Anpof)
    • RAMOS, S. S. . I Encontro Deleuze e Guatari: desejo e política. 2019 (DF/USP)
    • RAMOS, SILVANA DE SOUZA . A nossa onda: Encontro do GT de Filosofia e Gênero da Anpof - 2020. 2020 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. ; CARNEIRO, S. R. G. ; Mendonça, T. B. ; Selito SD ; França, L. ; Cintra, R. S. . Seminário "Labirintos e trincheiras: onde a estética encontra a esquerda". 2011 ()
    • RAMOS, S. S. . A metafísica do corpo. 2006 (Centro Universitário São Camilo)
    • RAMOS, S. S. . On revolution, Hannah Arendt. 2017 (Universita Ca'Foscari)
    • RAMOS, S. S. . Seminários de Iniciação Científica. 2010 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . Seminários de Iniciação Científica. 2011 (Universidade de São Paulo)
    • RAMOS, S. S. . As múltiplas faces da histeria. 2010 (Centro Universitário São Camilo)
    • RAMOS, S. S. . Canguilhem e a ciência do vivente. 2010 (Universidad de Buenos Aires (UBA))
    • RAMOS, S. S. . O conceito de vida no pensamento francês do início dos anos quarenta. 2011 (Universidade Federal do Paraná)
    • Nome do projeto: Projeto Tematico (2008 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CHAUI, M. S. .
    • Nome do projeto: Instinto e libido: mutações do conceito de vida na filosofia de Merleau-Ponty (2010 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: Tendo como eixo de análise as mutações do conceito de vida, a pesquisa investiga o abandono progressivo da dicotomia entre instinto e libido no decorrer da filosofia de Merleau-Ponty. Primeiro, mostramos que a ?ordem humana?, descrita n?A estrutura do comportamento e fundamentada na Fenomenologia da percepção pela exploração da consciência encarnada, aparece como uma superação dialética do comportamento vital, de modo que a existência humana ? dada a indeterminação da libido e a temporalidade da percepção ? ultrapassa a monotonia do instinto, ensejando a abertura ao simbólico. Segundo, discutimos como a concepção de vida ? surgida nos anos 1950, ou seja, nos cursos sobre a instituição e a passividade, e desdobrada nos cursos sobre o conceito de Natureza ? permite descrever o instinto segundo a noção de Stiftung. Nestes termos, a vida deixa de ser remetida à monotonia instintiva, e passa a ser compreendida segundo o modelo expressivo de temporalidade predominante nas discussões merleau-pontianas sobre a fecundidade simbólica da linguagem. Assim, já que o instinto aparece como uma Stiftung de certo modo imprevisível e fecunda, a separação entre humano e vital não pode mais ser fundada na diferença entre a monotonia do instinto e a riqueza expressiva do simbólico. Por fim, discutimos como este movimento aproxima vida e subjetividade, sugerindo problemas concernentes ao papel da libido. Pois, a partir do momento em que o simbólico se institui no seio do comportamento instintivo, como é possível assegurar a especificidade da libido humana perante a expressividade do comportamento vital?
    • Nome do projeto: A prosa de Dora: uma leitura da articulação entre Natureza e Cultura na filosofia de Merleau-Ponty (2005 - 2009
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: A pesquisa objetiva oferecer uma leitura da articulação entre natureza e cultura na filosofia de Merleau-Ponty. Em primeiro lugar, mediante o estudo das obras dos anos 1940, mostramos o caráter problemático da manutenção de uma perspectiva da consciência que impede o filósofo de dar conta da não separação entre fato e essência. Em linhas gerais, mostramos, por um lado, que a Structure du comportement e a Phénoménologie de la perception comportam uma concepção de natureza entendida como plenitude e atualidade; por outro lado, a aparição do cogito tácito ? responsável por unificar as operações expressivas ? deixa claro que o simbólico só pode ter lugar na ordem humana. Em segundo lugar, investigamos como a reabilitação do conceito de natureza (atrelada à discussão sobre a historicidade do sentido, iniciada nos anos 1950) permite a Merleau-Ponty conceber o Ser natural como vida e como ?avanço criador?. Este movimento permite alastrar a expressão a todos as dimensões da experiência ? desde as naturais até as culturais ? de modo que a cultura possa ser engrenada à produtividade da natureza. Por fim, mediante a análise do problema da intersubjetividade em Merleau-Ponty, discutimos como a compreensão de um Ser relacional pode ensejar uma teoria da individuação e do reconhecimento. Para tanto, centramos nossa leitura na apropriação merleau-pontiana de alguns elementos da psicanálise. Trata-se de mostrar que o corpo humano carrega matrizes simbólicas opacas ? ou um sistema de equivalências carnais ? que guiam o desejo do sujeito e sua conseqüente formação, de modo que a experiência humana ? assim como o Ser no qual ela se desenrola ? guarda sempre um avesso de latência cujo desvelamento exige um discurso interrogativo que encontra seu modelo na experiência psicanalítica.
    • Nome do projeto: De Merleau-Ponty a Lefort: ontologia e política (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: Nos anos quarenta, a Fenomenologia da Percepção de Merleau-Ponty mostra que, estando no mundo, o sujeito intenciona um futuro aberto, repleto de possibilidades de realização. A partir da consciência, em sua forma estrutural que é o tempo, a história humana surge. Isso revela o abismo que separa a vida biológica da vida humana. A primeira (leben) não poderia ir além de sua própria conservação. Para a consciência (erleben), ao contrário, o mundo pode ser não apenas um horizonte imediato de autopreservação, mas também de criação. Os sonhos, por sua vez, enquanto vividos, são uma satisfação imediata do desejo, e não têm, portanto, uma dimensão simbólica. Ora, na década de cinquenta, os estudos de Freud e das novas descobertas em biologia forneceram a Merleau-Ponty as condições para uma mudança de perspectiva sobre esses assuntos. Há dois exemplos apresentados no curso sobre a Natureza e no curso sobre a Instituição e Passividade que são importantes para tornar explícita essa mudança: a pesquisa sobre o comportamento e a aparência animal, e o estudo do ?caso Dora?, de Freud. Minha hipótese é a de que, nesses exemplos, Merleau-Ponty descobre o poder desejante da vida e a densidade afetiva dos sonhos e do inconsciente, o que engendra uma nova compreensão do campo simbólico. Por consequência, eu pretendo mostrar que a descrição dos comportamentos vitais e histéricos oferece uma perspectiva para entender a ontologia tardia de Merleau-Ponty e, mais que isso, o seu alcance político, o qual se inscreve na substituição do protagonismo do corpo pelo protagonismo da carne. Essa interpretação é sugerida pela leitura lefortiana da obra de Merleau-Ponty.
    • Nome do projeto: Projeto Temático Fapesp: ?Poder, conflito e liberdade: Espinosa e os percursos da filosofia política moderna e contemporânea acerca da democracia? (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CHAUI, M. S. , SOUZA, M. G. , OLIVA, L. C. , BARROS, A. R. .
      Descrição: Três momentos são decisivos na constituição da filosofia política: aquele que Moses Finley denominou com a expressão "a invenção da política" para se referir ao nascimento da democracia grega e da república romana; aquele definido com Maquiavel a partir da divisão originária da sociedade entre o desejo dos Grandes de oprimir e comandar e o do Povo de não ser oprimido nem comandado; e aquele que, com Espinosa, marcou a ideia moderna de democracia como poder imanente à multitudo ou potência coletiva de criação e expressão de direitos. Esses três momentos abrem o campo da história da invenção da república e da democracia como exercício da liberdade e invenção dos direitos, a política se efetuando como passagem da lógica da força à lógica do poder, isto é, da guerra à legitimidade do conflito sob as leis. Desses três momentos fundadores, tomaremos como eixo a concepção moderna de origem espinosana. Por intermédio dela, serão examinadas, de um lado, o significado político do surgimento das ideias modernas de indivíduo e direito natural/civil, e, de outro lado, as continuidades e rupturas no pensamento político trazidas pela filosofia contemporânea - ou seja, o desenvolvimento das ideias de luta de classes, de Estado, de poder e de violência. Julgamos que é possível encontrar aí uma tradição no interior da qual o pensamento político de Espinosa ganha nova luz, tradição desenhada por autores contemporâneos que, assim como Espinosa, preocupados em balizar a instância legítima do conflito, buscaram apoio nos antigos e em Maquiavel para compreender a participação política dos cidadãos sob a égide da luta pela garantia e pela conquista de novos direitos, tendo por referência a defesa da liberdade de dissenso.
    • Nome do projeto: ?As pensadoras do século XV ao XVIII: Questões de gênero, educação e direitos da mulher? (2019 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: RAMOS, S. S. , BLAUD, C. .
      Descrição: O curso foi destinado a professores e professoras do ensino médio. Atendendo ao interesse da sociedade por conceitos, autoras e textos que abordem o debate sobre a educação e os direitos da mulher, o curso apresentou: a) o humanismo de Marie de Gournay, proposto na obra Igualdade entre homens e mulheres, 1622. O texto de Marie de Gournay serve de exemplo para mostrar a passagem do discurso alegórico à retórica ensaística e panfletária, resgatando temas e personagens femininas da mitologia, religião e história cujas ações demonstram capacidade equivalente à masculina para o exercício das atividades que demandam o exercício da razão. b) os escritos políticos de Olympe de Gouges, especialmente a Declaração dos direitos das mulheres e da cidadã, 1791. Olympe de Gouges, em protesto à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, escreve uma versão para as mulheres em documento redigido nos termos de um discurso legislativo que além de ser recusado irá conduzi-la à guilhotina. c) as reivindicações de Mary Wollstonecraft, publicadas em Reivindicação dos direitos da mulher, 1792. Usando uma retórica entre o discurso ativista e o ensaístico, Wollstonecraft questiona o modelo de educação proposto por filósofos iluministas, o qual exclui as mulheres do acesso às escolas mantendo-as na condição não emancipada diante de um novo regime. O curso, ministrado por mim e pela doutoranda do Departamento de Filosofia (DF/USP) Clêmie Blaud, priorizou o exame de obras escritas entre a Renascença e a o Iluminismo, por ser este um período cujo estudo é obrigatório nos programas curriculares do Ensino Médio, mas também pela relevância dos textos das pensadoras elencadas no que diz respeito à história da reivindicação dos direitos da mulher. O curso transcorreu de maneira excelente e foi sem dúvida uma contribuição para esse importante evento destinado à formação continuada dos professores de ensino médio do Estado de São Paulo.
    • Nome do projeto: Curso de Extensão: Rede Não Cala discute Problemas de Gênero (on-line) (2020 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CRUZ, E. F. , GARCIA, S. G. , SAURA, S. C. , NASCIMENTO, S. S. , CARVALHO, M. P. , GOMES, M. G. M. , FALCAO, M. T. C. , FONSECA, L. C. , SCHRAIBER, L. B. , LIMA, E. M. F. A. , VIEIRA, E. M. , ALMEIDA, H. B. , CABRAL, C. S. , VIANNA, C. P. , LAGO, C. , BRECH, C. , DINIZ, C. S. G. , RESENDE, B. D. , D'OLIVEIRA, A. F. P. L. , ZIMMERMANN, A. C. , MACHADO, A. M. , MARTIN, V. L. R. .
      Descrição: O curso tem por objetivo oferecer uma série de análises introdutórias aos problemas relativos ao conceito de gênero, a partir de diferentes perspectivas de conhecimento. Ministrado por professoras que integram a Rede Não Cala (USP), movimento social de combate à violência sexual e de gênero, as quais são provenientes de diversos departamentos e institutos da Universidade de São Paulo, o curso visa a fornecer uma ampla abordagem do tema de modo que alunos e alunas tenham acesso à história do conceito e à sua aplicação nos debates referentes a diferentes áreas do conhecimento.
    • Nome do projeto: Organização e estudo do arquivo pessoal da filósofa Gilda de Mello e Souza (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , RIBAS, E. M. , SOUZA, L. C. R. , PACITO, L. B. A. , MOREIRA, V. D. .
      Descrição: Gilda de Mello e Souza foi a primeira mulher a ser contratada pelo Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, em 1954, vinte anos após a fundação deste. A despeito dos obstáculos que enfrentou por sua condição de gênero (especialmente por trabalhar numa área ainda predominantemente masculina, como é o caso da Filosofia) ela construiu uma carreira surpreendente, marcada por transbordamentos diversos, os quais lhe permitiram conectar o pensamento filosófico, em sua constitutiva abstração, ao estudo da formação social brasileira. Esse procedimento resultou na escrita de ensaios que se destacam pela originalidade e pela agudeza crítica. Um dos pontos altos da obra de Gilda se encontra em seu diálogo com Mario de Andrade, a quem dedicou escritos teóricos e com quem trocou cartas e registros fotográficos. O presente projeto visa contribuir para a descrição do material referente a esse diálogo, tanto verbal quanto iconográfico, presente no arquivo de Gilda, doado pela família ao Instituto de Estudos Brasileiros, em 2017, após o falecimento de seu marido, o professor Antonio Candido de Mello e Souza. Parcialmente organizado, o arquivo possui ainda 20 caixas que aguardam por tratamento arquivístico. O projeto busca apoio para a finalização do tratamento técnico dessa parcela, visando a plena disponibilização para consulta pública desse conteúdo, decisivo para o estudo da construção do pensamento da referida filósofa. Visa também o estudo desse material e a formação de pesquisadores em Filosofia aptos a lidar técnica e teoricamente com material de arquivo.
    • Nome do projeto: Do conceito de corpo próprio em Merleau-Ponty à desincorporação do poder em Lefort (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. .
      Descrição: É intrigante o fato de que Lefort exija a alcunha de herdeiro de Merleau-Ponty. Pois, a despeito de ter sido seu aluno ainda no liceu, de ter-lhe dedicado diversos escritos e de ter alimentado por ele uma verdadeira amizade, Lefort investiga a democracia moderna, esta que envolve um modo peculiar de relação entre os indivíduos, tomando-a como uma experiência incapaz de sustentar uma identidade fechada, tanto destes, considerados um a um, quanto da sociedade onde estão inseridos. Longe de admitir a primazia do corpo próprio, para explicar o sujeito, e do corpo político, para explicar os marcos definidores da democracia, Lefort defende a necessária desincorporação do cidadão e da sociedade no contexto dessa experiência. Trata-se de investigar a mutação simbólica capaz de abrir o horizonte para a experiência de indeterminação, em que o sujeito não consegue encontrar para si uma imagem definitiva, capaz de lhe dar um corpo e um lugar específico no campo social, e em que a sociedade trabalha constantemente seus conflitos internos, de modo que a última tampouco consegue dar-se a si mesma tal imagem. O objetivo da presente pesquisa é investigar esse estranho processo de herança, em que o herdeiro parece desvirtuar a obra herdada, pois, ao contrário de Merleau-Ponty, Lefort recusa a pertinência moderna da noção de corpo próprio. Para explicar essa estranheza, levantamos a hipótese de que Lefort privilegia a noção de carne, central na ontologia tardia de Merleau-Ponty, em detrimento das formulações iniciais relativas ao corpo próprio, pois a primeira lhe fornece o campo de indeterminação necessário para que a democracia possa vicejar, livre dos entraves das demandas por identidade.
    • Nome do projeto: Projeto Temático Experiência do Pensamento (2002 - 2006
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: RAMOS, S. S. , CHAUI, M. S. .
  • Nome orientando Área Nível de Programa
    Diogo Francisco de Oliveira Filosofia Mestrado
    Iracy Ferreira dos Santos Júnior Filosofia Doutorado
    Luana Alves dos Santos Filosofia Doutorado
    Lucas Paolo Sanches Vilalta Filosofia Doutorado
    Mario Antunes Marino Filosofia Doutorado
    Melissa Tami Otsuka Filosofia Mestrado
    Rafaela dos Santos Oliveira Filosofia Mestrado
    Ricardo Polidoro Mendes Filosofia Doutorado
    Simony Silva Campello Filosofia Mestrado