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Francisco Carlos Palomanes Martinho

    • Professor Titular do Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP); bolsista de Produtividade do CNPq desde 2004 (pesquisador 1D). Graduado em História pela Universidade Federal Fluminense - UFF (1989), mestre em História Contemporânea pela UFF (1994) e doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2000). Atuou como Investigador Visitante junto ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa entre março e agosto de 2007 e entre fevereiro e agosto de 2017. Foi professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) entre 1994 e 2010, quando se transferiu, por concurso público, para a USP. Suas pesquisas são: História e Biografia, História dos intelectuais, História da Direita e História do Portugal Contemporâneo.

       

      Links:    

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    • MARTINHO, F. C. P. ; CÉZAR, T. ; SÁ, M. E. . Membro da Comissão de Premiação do Prêmio CAPES de Teses Edição 2011. 2012 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. ; LESSA, R. ; BARREIRA, C. ; FRY, P. H. ; CRUZ, S. C. V. ; MICELI, S. . Mambro do Comitê Gestor do Programa de Cooperação em Matéria de Ciências Sociais para os Países da Comunidade de Língua Portuguesa (Programa Ciências Sociais - CPLP). 2008 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. . Parecerista Ad Hoc da Revista TEMPO do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense. 2000 (Parecer)
    • MARTINHO, F. C. P. . Parecerista Ad Hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 2002 (Parecer)
    • MARTINHO, F. C. P. . Comissão de Avaliação dos Programas e Projetos de Extensão da SR3. 2000 (Consultoria)
    • MARTINHO, F. C. P. . Presidente da Associação Nacional de História - Núcleo RJ. 2002 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. . Membro do Conselho Editorial do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. 2001 (Consultoria)
    • MARTINHO, F. C. P. . Membro do Conselho Consultivo do Programa de Estudos Judaicos da UERJ. 2002 (Consultoria)
    • MARTINHO, F. C. P. . Parecerista ad hoc da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. 2000 (Parecer)
    • MARTINHO, F. C. P. . Marcello Caetano e o Ultramar: reflexões sobre um debate inconcluso. 2014 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Marcello Caetano e a modernidade possível no Estado Novo português. 2007 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . O Estado Novo Português. 2007 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . O Pensamento Autoritário no Estado Novo português: algumas interpretações. 2007 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . A Democracia Brasileira. 2005 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . Salazarismo e varguismo em perspectiva comparada: em torno da questão sindical. 2004 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . VARGAS, A ORGANIZAÇÃO SINDICAL E O TRABALHISMO. 2004 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Vargas e o legado do trabalhismo: entre a tradição e a modernidade. 2004 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. ; BESKOW, G. C. . Trabalhismo em gestação: o Ministério do Trabalho no período Marcondes Filho (1941-1945). 2002 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . A questão social na transição para a democracia no Brasil. 2004 (Congresso)
    • MARTINHO, F. C. P. . O Brasil Contemporâneo em Perspectiva. 2002 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . Mesa Redonda em Homenagem a Apolônio de Carvalho. 1997 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . O Estado no Estado Novo: Brasil e Portugal em Perspectivas Comparadas. 2001 (Congresso)
    • MARTINHO, F. C. P. . Trabalhistas e comunistas na queda do Estado Novo. 1990 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Nacionalismo e Estado Novo Português: uma interpretação. 1999 (Seminário)
    • MARTINHO, F. C. P. . O imigrante português no mundo do trabalho, nos movimentos sociais e nas organizações sociais do Rio. 2001 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . Crise liberal e alternativas fascistas. 2001 (Seminário)
    • MARTINHO, F. C. P. . O estatismo sindical e a transição democrática. 2001 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . A Historiografia da Era Vargas. 2001 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . Estado, Liberalismo e Regulação no Brasil do Século XX - 1930/1995. 2000 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . A Sociedade Portuguesa e a Construção do Estado Corporativo - Aceitação e Resistência. 1997 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . Ideologias Autoritárias e Crise das Democracias: Brasil e Portugal, Anos 20 e 30. 1996 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . A Revolução de 1930 e o Regime de Getúllio Vargas: Interpretações Historiográficas. 1996 (Conferência)
    • MARTINHO, F. C. P. . Classe Operária Portuguesa e Movimento Operário no Rio de Janeiro. 2001 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Sidónio Pais: a Construção de uma Memória Autoritária na I República Portuguesa. 2001 (Simposio)
    • MARTINHO, F. C. P. . Os Fascismos Periféricos: Portugal e Espanha. 2001 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Os Fascismos Periféricos: Portugal e Espanha. 2001 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. . Algumas reflexões sobre os antecedentes do Estado Novo português. 1999 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . A memória conveniente: o Estado Novo português e a organização corporativa - adesão e resistência na consolidção do salazarismo. 1998 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . O modernismo autoritário de António Ferro. 1996 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. ; SILVA, Francisco Carlos Teixeira da . Curso Fascismo e Neo-Fascismo. 1996 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. . Impérios contemporâneos. 1996 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Portugal entre a Monarquia e a República. 1996 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Três comentários sobre a intolerância. 1996 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. . O populismo sindical: um conceito em questão. 1995 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Abordagens Teóricas sobre o Estudo dos Estados Corporativos de Portugal e do Brasil - anos 20 e 30. 1995 (Outra)
    • MARTINHO, F. C. P. . A Construção dos Estados Corporativos do Brasil e de Portugal e a Questão Operária - Anos 20 e 30: uma Interpretação. 1994 (Simposio)
    • MARTINHO, F. C. P. . O movimento operário e a construção dos Estados Corporativos do Brasil e Portugal. 1994 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Entre as Tradições e a Utopia: o Movimento Sindical Metalúrgico no Rio de Janeiro no ano de 1979. 1994 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . A Crise do Trabalhismo e o Sindicato dos Metaúrgicos. 1991 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . O Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro - Lutas Sociais e Corporativismo (1974-1985). 1990 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . O sindicalismo brasileiro na interpretação de Francisco Weffort. 1990 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Trabalhistas e Comunistas na Redemocratização - 1945/1948. 1989 (Comunicacao)
    • MARTINHO, F. C. P. . Fontes Primárias para o Estudo da Questão Militar no Brasil: o Arquivo Histórico do Exército. 1988 (Comunicacao)
  • Organização de eventos: 9
    • MARTINHO, F. C. P. ; MUNTEAL FILHO, O. . Os 25 Anos do 25 de Abril: um Balanço. 1999 (Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Fundação Carlos Chagas de amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro)
    • MARTINHO, F. C. P. . Membro da Comissão Organizadora da 12 Edição do evento UERJ SEM MUROS. 2001 (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
    • MARTINHO, F. C. P. ; REIS FILHO, Daniel Aarão ; SILVA, Francisco Carlos Teixeira da . Simpósio Temático História do Tempo Presente. XXIII Simpósio Nacional da ANPUH. História: Guerra e Paz. 2005 (Associação Nacional de História)
    • MARTINHO, F. C. P. ; COSTA PINTO, António . Simpósio Mundo Luso em Comparação. 2008 (AHILA - Associação de Historiadores Latinoamericanistas Europeus)
    • MARTINHO, F. C. P. ; GOMES, A. C. . Simpósio Temárico Intelectuais, Biografias e Política no Século XX. 2009 (ANPUH - Associação Nacional de História)
    • MARTINHO, F. C. P. ; FERLINI, V. L. A. . Colóquio Internacional A República Portuguesa - 100 Anos. 2010 (Universidade de São Paulo)
    • MARTINHO, F. C. P. ; GEWART, R ; ALMEIDA, F. E. A. ; MENESES, F. R. ; PARISI, M. O. ; BARRETO, A. ; HORNE, J. ; MATHEWS, J . Colóquio Internacional "A Grande Guerra num Contexto Global. 2013 (Universidade de São Paulo;Cátedra Jaime Cortesão/University College Dublin?s Centre for War Studies)
    • MARTINHO, F. C. P. ; FREIRE, Américo ; COSTA PINTO, António . Simpósio Temático Intelectuais, nacionalismo e democracia no mundo ibero-americano. 2014 (Freie Universitat Berlin)
    • MARTINHO, F. C. P. ; COSTA PINTO, António . Simpósio Temático Intelectuais, Nação e Política no mundo Ibero-Americano.. 2011 (AHILA - Associação Internacional de Historiadores Latinoamericanistas Europeus)
    • MARTINHO, F. C. P. ; MONTEIRO, N. . Historiografia Contemporânea no Brasil e em Portugal. 2000 (Fundação Oriente/Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses)
    • Nome do projeto: Marcello Caetano, a Europa, o Ultramar e o Brasil. (2011 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: Quando, no final de década de 1960, Portugal se viu impelido a aderir à CEE (Comunidade Econômica Europeia) Marcello Caetano, então presidente do Conselho de Ministros do Estado Novo português procurava demarcar um acordo econômico determinado pelas circunstâncias de uma adesão de fato do território português ao velho continente. E por isso alertava: ?Orgulhamo-nos de pertencer à Europa mas não nos esquecemos que somos, também, Atlânticos?. A ideia de pertencimento ao mundo ultramarino é, pois, parte substantiva de um projeto de construção da nacionalidade portuguesa. E foi - pode-se dizer - um ponto de unidade entre as diversas correntes que constituíram o regime autoritário inaugurado em 1926. O presente projeto de investigação objetiva analisar a relação de Marcello Caetano com a Europa e o Ultramar tomando como referências tanto sua produção intelectual como seu papel de administrador do Estado Novo português.
    • Nome do projeto: Marcello Caetano, a Europa, o Ultramar e o Brasil. (2011 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: Quando, no final de década de 1960, Portugal se viu impelido a aderir à CEE (Comunidade Econômica Europeia) Marcello Caetano, então presidente do Conselho de Ministros do Estado Novo português procurava demarcar um acordo econômico determinado pelas circunstâncias de uma adesão de fato do território português ao velho continente. E por isso alertava: ?Orgulhamo-nos de pertencer à Europa mas não nos esquecemos que somos, também, Atlânticos?. A ideia de pertencimento ao mundo ultramarino é, pois, parte substantiva de um projeto de construção da nacionalidade portuguesa. E foi - pode-se dizer - um ponto de unidade entre as diversas correntes que constituíram o regime autoritário inaugurado em 1926. O presente projeto de investigação objetiva analisar a relação de Marcello Caetano com a Europa e o Ultramar tomando como referências tanto sua produção intelectual como seu papel de administrador do Estado Novo português.
    • Nome do projeto: O lugar de Portugal: Antero de Quental, António Sérgio e a Identidade nacional portuguesa. (2014 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: O objetivo do presente projeto de pesquisa é estudar a trajetória intelectual de dois portugueses que, pertencentes a gerações distintas, pensaram a História do país, como também sua relação com a Europa e com o Atlântico. Os autores aqui referidos são, respectivamente, Antero de Quental (1842-1891), representante da chamada geração de 1870 e António Sérgio (1883-1969), contemporâneo da República e da ditadura do Estado Novo português. Ainda que pertencentes a conjunturas e tempos históricos distintos, é possível apontar elementos de proximidade na obra de um e de outro: em primeiro lugar, tanto Antero de Quental quanto António Sérgio pertencem ao chamado campo socialista português, distante ao mesmo tempo do liberalismo como também do marxismo; em segundo lugar, suas obras procuram entender a questão da identidade nacional portuguesa a partir, por um lado, da dicotomia atraso x progresso e, por outro, da relação de ?fronteira? de Portugal para com a Espanha, a Europa e o Ultramar. As causas indicadas por esses autores para o relativo atraso português são variadas, incluindo o papel da Igreja, as opções colonizadoras e os regimes políticos dominantes. Enquanto Antero assistira ao Ultimatum inglês contra Portugal e ao clima de decadência vivenciado pelos homens de letras do XIX, Sérgio viu muito criticamente a República de 1910 e foi tenaz opositor da ditadura salazarista e por ela perseguido. Ainda que, por certo, negassem o legado conservador português, o que pretendemos na presente pesquisa é analisar em que medida é possível encontrar proximidades ou pontos de encontro com os valores que criticavam e que faziam parte da tradição conservadora portuguesa: ruralismo, nacionalismo colonialismo. Em outras palavras, pretendo entender as descontinuidades como também as continuidades nas relações de um pensamento político reconhecido como progressista com aquele que supostamente pretendia negar.
    • Nome do projeto: A voz da nossa alma: uma biografia de Amália Rodrigues. (2018 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: O presente projeto tem por objetivo redigir uma biografia da fadista portuguesa Amália Rodrigues (1920-1999). O principal desafio do presente projeto é fazer uma biografia de uma personagem inserida no processo de transformação do papel desempenhado pelo fado no âmbito da cultura popular em Portugal durante o século XX. Ou seja, procurarei analisar em que medida as trajetórias de Amália Rodrigues e do fado expressam uma ideia de representação popular construída ao mesmo tempo pelo regime e pela cultura política portuguesa que lhe foi contemporânea. Quando aqui se fala de uma ?construção? no sentido de uma ?tradição inventada?, como disseram os historiadores Eric Hosbsbawm e Terence Ranger, vale lembrar que a nacionalização do fado e sua incorporação como principal gênero musical português data exatamente das décadas de 1940-1950, quando Amália iniciou sua carreira e o mercado fonográfico em Portugal também se consolidava. É nesse contexto que o fado ganha reconhecimento inclusive para os imigrantes portugueses que, quando partiram de suas aldeias de origem, sequer o conheciam. Diversas foram, por exemplo, as fadistas no Brasil que entraram em contato com o gênero apenas a partir do sucesso de Amália Rodrigues.
    • Nome do projeto: Tessituras do biográfico: modos de pensar, fazer e ensinar (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. , GONÇALVES, M. , Avelar, A. S. , Oliveira, M. G. , Silva, W. C. L. .
      Descrição: Acantonada por longos anos fora dos ?canteiros da História?, o gênero biográfico vem obtendo, aos poucos, maior reconhecimento entre profissionais da disciplina. As razões são muitas, entre elas, certo esgotamento das análises estáveis e estruturantes do marxismo e da Escola dos Annales, que dominaram os programas de História durante a maior parte do século 20. Então, predominavam os longos ciclos econômico-políticos, por exemplo, um suposto ?longo século? perfeitamente compreensível etapa após etapa, quando o acontecimento era aceite, e sem sempre, apenas se inserido (subordinado) à longa duração histórica. Assim sendo, a biografia como gênero historiográfico, sem abdicar de experiências pretéritas, se insere na busca de paradigmas alternativos. Parafraseando Paul Ricoeur, a ?rocha da [longa] duração? em parte é substituída pela ?fumaça do acontecimento?. Agora, o indivíduo, aquele pequeno x a que se refere Sabina Loriga, é projetado para a frente do cenário, ocupando um espaço que antes era exclusividade das estruturas. E se ele se encontra à frente da ?coisa imutável?, também seu caminho e suas escolhas são indefinidas, sem um traçado à partida. A retomada do gênero biográfico surge em diálogo com outras áreas de conhecimento, como a literatura e a filosofia, antes descartadas em prol da geografia, da sociologia ou da economia. Mas também das biografias anteriores que, desprezadas, nunca perderam reconhecimento público. Stefan Zweig, por exemplo, sempre lido, foi o primeiro a escolher não o grande homem, o estadista ou o chefe militar, ou ambos. Mas o homem ou a mulher que vivenciaram derrotas, em suas vidas ou em seus projetos. Daí personagens como Erasmo, Maria Antonieta ou Balzac. Um passo que, à época, custava a ser compreendido pelos historiadores. Distante das amarras antes impostas, o historiador-biógrafo vê-se, hoje, livre para a escolha se suas personagens, os cortes cronológicos ou as fontes que pretende utilizar. O que não o isenta de novos desafios, como as reflexões sobre as potencialidades e os limites deste indivíduo, agora protagonista primeiro da narrativa; ou então em torno da psicanálise, tão cara às biografias do já referido Zweig. Ou então, o pensar sobre a própria escrita biográfica, à forma de construir sua narrativa. Portanto, estamos conscientes dos avanços obtidos, sobretudo em relação a um passado que perdeu a condição de coisa ou de sistema, para se tornar vestígio, possibilidade. Ele se reinventa e se redescobre com novas perguntas, novos achados e novas escalas de observação. Como a câmera fotográfica que, ampliando seus detalhes, percebe-se o inesperado. Mas estamos, da mesma forma, conscientes da necessidade de pôr a biografia frente a desafios, em diálogo com os outros campos teóricos da História, com a literatura ou com a filosofia. É o que nos propomos a fazer neste projeto. Cada pesquisa aqui apresentada dialoga com as demais, bem como com as investigações de nossos pares, dentro e fora do país.
    • Nome do projeto: Amália Rodrigues: una cantante ibérica? (2022 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: Este projeto de investigação é uma continuidade do meu projeto de pesquisa anterior, ?A voz da nossa alma?: uma biografia de Amália Rodrigues (1920-1999), submetido e aprovado pelo CNPq para o quadriênio 2018-22. Reconhecida como a mais importante intérprete do fado, Amália Rodrigues conquistou reconhecimento, público e palcos não apenas em seu país como também no exterior. Para além de suas qualidades inequívocas, Amália é também fruto de um processo de modernização em Portugal, notadamente da indústria fonográfica, da radiodifusão e, a partir de 1957, da televisão. Foi neste processo que o fado se foi nacionalizando, rompendo os muros restritos dos espaços urbanos de Lisboa e de Coimbra, seus principais habitats. O que se pretende agora é dar continuidade à pesquisa analisando a importância e o impacto de Amália no mundo hispânico, nomeadamente Espanha, México e Venezuela. Duas preocupações conduzirão este trabalho: 1. Referência da chamada ?verdadeira música portuguesa?, Amália não se constrangeu em cantar em outras línguas, sobretudo o castelhano. Assim, há uma ambivalência em sua trajetória na medida em que Amália se aproximou de outros gêneros musicais para além do fado, inclusive estrangeiros. 2. Como se trata de uma biografia, o indivíduo será visto aqui em sua centralidade, descantando sua condição de mero complemento das estruturas econômicas, políticas e culturais de seu tempo.
    • Nome do projeto: Entre a doutrina e as circunstâncias: Marcello Caetano e o pensamento político no Estado Novo português (1926-1958) (2005 - 2008
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: O presente projeto de investigação tem por objetivo analisar a trajetória intelectual e política de Marcelo José das Neves Alves Caetano (1906-1980). Militante do Integralismo Lusitano na juventude, Marcelo Caetano foi ativo colaborador do regime do Estado Novo português, ao mesmo tempo em que não abdicou de uma permanente vocação para a atividade intelectual e acadêmica, como historiador, jurista e reitor da Universidade de Lisboa. Procurando manter um posicionamento predominante de apoio crítico ao Estado Novo português, Caetano foi ministro das Colônias, principal dirigente da União Nacional (o partido único do regime), ministro da Presidência e último chefe do governo cuja constituição, de 1933, ajudou a elaborar. Pretendemos, neste estudo, entender as proximidades e distanciamentos entre o chamado intelectual "criador", ou seja, aquele empenhado prioritariamente na produção do conhecimento e o chamado intelectual "mediador", este dedicado a fazer de sua reflexão, objeto de intervenção na realidade. Tenho procurado desenvolver pesquisas no sentido de um maior aprofundamento da História Contemporânea de Portugal, em particular durante a ditadura militar e o Estado Novo (1926-1974). A atual pesquisa, assim, se insere no universo de minhas preocupações mais recentes. Espero desenvolvê-la refletindo sobre a participação, ao longo do Estado Novo, de um dos seus mais importantes quadros: Marcelo Caetano. Neste sentido, meus estudos sofrem uma significativa alteração, na media em que me preocuparei com uma análise em torno da participação do intelectual na política e não mais em torno da questão sindical. Pretendo, ao final do presente estudo, escrever um livro sobre o tema em pauta.
    • Nome do projeto: O Ideólogo e o Expert: Marcello Caetano entre a crise do Estado Novo e a construção da democracia portuguesa. (2008 - 2011
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: O presente projeto de investigação dá continuidade ao anteriormente apresentado ao Programa de pós-doutorado da USP junto ao Departamento de História da Universidade de São Paulo no período de 01/11/2006 a 31/08/2007 (Entre a doutrina e as circunstâncias: Marcello Caetano e o pensamento político no Estado Novo Português ? 1926-1958). O primeiro projeto objetivava analisar a trajetória política e intelectual de Marcello Caetano entre o período inicial de sua formação política, como estudante de direito e militante do Integralismo Lusitano e o ano de 1958 quando foi demitido do cargo de Ministro da Presidência. A pesquisa, já concluída, se encontra em fase de análise da documentação. A coleta de documentos em Portugal, junto ao Arquivo Marcelo Caetano (AMC), depositado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT), abriu possibilidades para dois novos caminhos. Em primeiro lugar leituras a respeito do gênero biográfico permitiram que a pesquisa (para além dos universos intelectual e político) tratasse também do trajeto pessoal de Caetano. Trajetos privados que em larga medida se interpenetram com o público em um jogo de influências em que nem sempre é nítido o início de um e o término de outro. Este caminho, que já começou a ser trilhado, deverá ter prosseguimento no projeto que ora apresento. Em segundo lugar a vasta documentação encontrada junto ao AMC permite a continuidade da pesquisa para além do período inicialmente estabelecido. O período que se estende entre a segunda metade dos anos cinquenta e toda a década seguinte é caracterizado como de crise ininterrupta do Estado Novo. Crise que teve seu desfecho com a Revolução dos Cravos em abril de 1974. Como pano de fundo para a profunda instabilidade portuguesa, a guerra colonial. Marcello Caetano, já nos anos trinta, no Jornal do Comércio e das Colônias, para o qual escrevia com regularidade, elaborou artigos discutindo o sistema colonial português. Entre 1944 e 1946 foi Ministro das Colônias. No momento mais grave da guerra colonial era Presidente do Conselho de Ministros, sucedendo a António Oliveira Salazar. Como articulista de imprensa via as colônias como a glória do Estado Novo. Como Ministro participou ativamente de sua estruturação. Como chefe do executivo português lutou de forma inglória pela sua preservação. E nos primeiros anos de exílio assistiu a seu definitivo desmoronamento. Os trajetos do regime do Estado Novo e de Caetano estavam assim definitivamente marcados pelos acontecimentos em África.
    • Nome do projeto: Estado Novo e Questão Operária: Portugal (1926-1945) e Brasil (1930-1945) (2004 - 2005
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MARTINHO, F. C. P. .
      Descrição: O presente projeto de investigação tem por objetivo analisar comparativamente os processos de organização sindical-corporativa em Portugal e no Brasil entre os respectivos períodos de queda do liberalismo (1926 em Portugal e 1930 no Brasil) e o término da Segunda Guerra Mundial (1945). Pretendemos analisar as principais concepções teóricas que nortearam as elaborações corporativas portuguesa e brasileira, assim como a recepção das políticas corporativas por parte do sindicalismo organizado. Atualmente encontramo-nos em fase de coleta e elaboração de dados na qual participam dois bolsistas de iniciação científica (CNPq e UERJ). Parte da documentação referente a Portugal e deverá ser concluída no segundo semestre de 2004. Para a comparação pretendida, analisaremos o contributo de alguns dos principais teóricos dos corporativismos português (Quirino de Jesus, Fezas Vital e Marcelo Caetano) e brasileiro (Oliveira Vianna, Francisco Campos e Azevedo Amaral) tanto em jornais de época como em documentos oficiais do Sub-secretariado das Corporações e Previdência Social, no caso português e do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, no caso brasileiro. Ao mesmo tempo, pretendemos estudar a reação do movimento sindical em correspondências destes organismos trocadas com os respectivos órgãos estatais, assim como em livros de atas de sindicatos dos principais centros urbanos de ambos os países (Lisboa e Porto em Portugal e São Paulo e Rio de Janeiro no Brasil). Pretendemos entender como a política de Estado elaborada em um momento de declínio dos valores liberais e democráticos foi apreendida e reinterpretada por aqueles a quem tal política era dirigida, ou seja, os trabalhadores urbanos. Longe das teses de manipulação de classe, procuraremos entender as estratégias de adaptação e de conquistas implementadas pelos trabalhadores destes dois países.
    • MARTINHO, F. C. P. . BRASIL HOJE - 1998. 1998 - Exposiçãpo
  • Nome orientando Área Nível de Programa
    Caius Costa Amaral de Sousa História Social Mestrado
    Dominique Santana História Social Doutorado Direto
    Jose Luciano Pereira Neto História Social Doutorado
    Josiane Nunes Machado Sampaio História Social Doutorado
    João Victor Lourenço de Castro História Social Mestrado
    Julia Nogueira Zon História Social Mestrado
    Raquel Bernardi de Carvalho História Social Mestrado
  • Nome orientando Área Nível de Programa Data de defesa
    Celso Ramos Figueiredo Filho História Social Doutorado 19/05/2016
    Eloisa da Silva Aragão História Social Doutorado 27/11/2017
    Marina Maria de Lira Rocha História Social Doutorado 14/05/2018
    Rodrigo Pezzonia História Social Doutorado 03/02/2017
    Glauco Costa de Souza História Social Doutorado 10/06/2019
    Marina Simões Galvanese História Social Doutorado 23/11/2021
    Júlio Barnez Pignata Cattai História Social Doutorado 06/08/2018
    Juliana Sayuri Ogassawara História Social Doutorado 05/11/2015
    Lindercy Francisco Tomé de Souza Lins História Social Doutorado 11/12/2015
    Carlos Fernando de Quadros História Social Doutorado 23/02/2022
    Lenon Campos Maschette História Social Doutorado 02/09/2022
    Diogo de Souza Brito História Social Doutorado 21/08/2017
    Celso Ramos Figueiredo Filho História Social Mestrado 31/10/2001
    Eloisa da Silva Aragão História Social Mestrado 15/12/2008
    Maurílio Barreto de Araujo História Social Mestrado 20/08/2024
    Jessica Thaís de Oliveira Bassoli História Social Mestrado 10/04/2023
    Júlio Barnez Pignata Cattai História Social Mestrado 01/07/2011
    Juliana Sayuri Ogassawara História Social Mestrado 11/02/2011
    Carlos Fernando de Quadros História Social Mestrado 03/12/2015
    Amanda Carneiro Santos História Social Mestrado 29/10/2018
    Flávia Rodrigues Bittencourt História Social Mestrado 11/06/2019
    Matheus Silva Dallaqua História Social Mestrado 25/10/2023
    Otávio Augusto de Carvalho Massaro História Social Mestrado 06/11/2024