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Gustavo Santana de Morais

    • Bacharel (2017) e licenciado (2018) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Atualmente é aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Teoria Literária e Literatura Comparada e de graduação em Letras (Português e Francês). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, Estética e Filosofia da Arte. Atua nos seguintes temas: arte moderna, vanguardas, teoria crítica e cinema. Concentra-se, com especial interesse, no estudo da Internacional Situacionista e das obras de Guy Debord e Michèle Bernstein.

       

      Links:    

    • MORAIS, G. S. . Existe uma literatura situacionista? Michèle Bernstein, romancista incomun. In: V Seminário de Estética e Crítica de Arte da USP , 2022 , São Paulo. Caderno de Programação e Resumos do V Seminário de Estética e Crítica de Arte da USP. : , 2022. p. 45 - 45.
    • MORAIS, G. S. . Os situacionistas e a crítica do urbanismo moderno. In: XXI Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP , 2018 , São Paulo. Caderno de Resumos. São Paulo : , 2018. p. 59 - 59.
    • MORAIS, G. S. . Uma outra poesia para uma nova vida - Guy Debord entre a poesia moderna e a ''realização da filosofia''. 2023 (Comunicacao)
    • MORAIS, G. S. . Existe uma literatura situacionista? Michèle Bernstein, romancista incomun. 2022 (Comunicacao)
    • MORAIS, G. S. . A Internacional Situacionista em perspectiva comparada: Michèle Bernstein e Guy Debord. 2021 (Comunicacao)
    • MORAIS, G. S. . Os situacionistas e a crítica do urbanismo moderno. 2018 (Comunicacao)
    • MORAIS, G. S. . Os situacionistas e a crítica do urbanismo moderno. 2018 (Comunicacao)
  • Projetos de Pesquisa: 2
    • Nome do projeto: Corpo e trabalho na cultura brasileira contemporânea (literatura e cinema) (2020 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MORAIS, G. S. , PACHECO, A. P. S. E. S. .
      Descrição: Considerando a ditadura militar brasileira como marco inaugural do tempo brasileiro contemporâneo (Paulo Arantes, O novo tempo do mundo), o projeto investiga linhas de força do presente formalizadas em diferentes campos artísticos (cinema e romance). Partindo de adaptações para o cinema de romances modernistas feitas durante o período da ditadura, estuda-se, primeiramente, o fim do projeto moderno no campo artístico brasileiro, em relação com o fim do projeto de formação da sociedade e do país, no campo político. A seguir, a pesquisa se atém a obras específicas que marcam diversos momentos contemporâneos, da ditadura ao presente. Assim, propõe-se a investigação: 1) dos modos específicos de inserção de um conjunto de obras na dinâmica interna do processo cultural brasileiro, 2) dos modos de questionamento, pela cultura, de ideias reguladoras da formação nacional num quadro avançado de mundialização da arte, do capitalismo e seus modos de vida, em especial, do neoliberalismo entranhado na subjetividade. Obras centrais nesse percurso de pesquisa são: os filmes Terra em transe (1968), Iracema ? uma transa amazônica (1974), Cabra marcado para morrer (1984), Os inquilinos (2009), Na vizinhança do tigre (2014), Branco sai, preto fica (2015), os romances Pessach: a travessia (1967), Em câmera lenta (1977), Três mulheres de três PPPês (1977), O nome do Bispo (1985), Cidade de Deus (1997), Pornopopeia (2009).
    • Nome do projeto: Os situacionistas e a crítica do urbanismo moderno (2017 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: MORAIS, G. S. , FABBRINI, R. N. .
      Descrição: O objetivo deste trabalho é analisar as origens e o desenvolvimento da crítica elaborada pela Internacional Situacionista (1957-1972) à arquitetura e ao urbanismo modernos. Colocando-se contra o funcionalismo e a perda da espontaneidade na vida cotidiana, os situacionistas, em um primeiro momento, formularam propostas de comportamento experimental (a deriva psicogeográfica e o Urbanismo Unitário), procurando formas concretas de romper com a passividade da vida moderna. Trata-se de compreender como o grupo constituiu uma crítica própria, contundente e nuançada nas décadas de 1950 e 1960 sobre a constituição e os destinos da cidade (para o que é confrontada com as obras de Le Corbusier e Henri Lefebvre), sempre recusando o conhecimento especializado e defendendo uma crítica baseada no conceito de totalidade. Isso produziu cismas no interior do grupo e encaminhou as discussões, internamente, para o abandono da experimentação no campo das artes em nome de uma teoria crítica de caráter revolucionário. Todo este quadro ajuda a compreender por que a crítica situacionista ao urbanismo, desde a sua formulação, tornou-se importante referencial - mais ou menos explícito - nesse tema, haja vista sua retomada para as discussões atuais sobre a questão urbana