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Mariana Ribeiro dos Santos Kurowski

    • Graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo. É mestranda em Filosofia na Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos temas: Espinosa, Deleuze e Guattari, afetos, substância e terra.

       

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  • Apresentações de Trabalho: 2
    • KUROWSKI, M. R. S. . Uma reflexão sobre a Terra de Mil Platôs e a Filosofia. 2021 (Simposio)
    • RAMOS, S. S. ; KUROWSKI, M. R. S. . Oficina - Desigualdade e Gênero na Universidade: Experiências institucionais e coletivas. 2019 (Conferência)
    • KUROWSKI, M. R. S. . XXII Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP. 2019 (Universidade de São Paulo)
    • Nome do projeto: Programa de Educação Tutorial - PET (2018 - 2020
      Natureza: Outra
      Integrantes: KUROWSKI, M. R. S. , KEINERT, M. C. .
      Descrição: O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial. (http://portal.mec.gov.br/pet)
    • Nome do projeto: A necessidade do singular e do múltiplo na unicidade de Deus em Espinosa (2021 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: KUROWSKI, M. R. S. , OLIVA, L. C. G. .
      Descrição: A questão sobre a qual nos interessa refletir é a da relação entre a substância infinita e as coisas singulares por ela produzidas, compreendendo de que maneira ela se processa dentro da chave da imanência, o que, em linhas gerais, implica não haver separação entre a substância e seus modos finitos, diferentemente da tradição teológica que separa o Criador da criatura. As coisas singulares correspondem a modos singulares, como o corpo e a mente enquanto ideia desse singular (corpo) existente em ato. Como a substância, em sua unicidade, produz os seres singulares? Como o infinito produz o finito? Diante de tais perguntas, nos propomos inicialmente a dissertar sobre apenas alguns pontos da relação necessária entre a substância una e absolutamente infinita e seus efeitos singulares, além das relações destes últimos com outros semelhantes em natureza, constituindo uma infinita rede causal que, longe de se separar da substância, é concebida nela e por ela.