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Mariana Rodrigues de Vita

    • Mestranda em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na Universidade de São Paulo, também cursa Licenciatura em História na FEUSP/FFLCH. Integra o Projeto Mulheres na América Portuguesa coordenado pela Profª.Drª. Maria Clara Paixão de Sousa e Prof.ªDrª. Vanessa Martins do Monte, sendo orientada por esta última em uma iniciação científica em 2019. Integra o grupo de pesquisa Ana Gertrudes de Jesus, mulher da terra: por uma história social dos grupos subalternos no Sul Global (África & Américas) coordenado pela Profª. Drª. Maria Cristina Cortez Wissenbach, com que fez uma iniciação científica em 2020, com bolsa FAPESP. Integra o Laboratório de Teoria, História e Imagens Cuir/Queer (LATHICQ-USP) desde 2023.

       

      Links:    

    • DE VITA, M. . ?Nós vamos deixar vocês viverem para que morram de tristeza?: estupro como arma de guerra no Genocídio de 1994 em Ruanda REVISTA ANGELUS NOVUS , v. XII , p. 1 - 24 , 2023. ISSN: 21795487.
    • DE VITA, M. . ?Em mim não poço explicar que sou um colchão de pancadas??: escritos de mulheres e escritos sobre mulheres na América Portuguesa humanidades em diálogo , v. 11(2022) , p. 146 - 155 , 2022. ISSN: 19827547.
    • VITA, MARIANA RODRIGUES DE . O antissemitismo como ódio obstinado REVISTA EPÍGRAFE , v. 10 , p. 221 - 236 , 2021. ISSN: 23188855.
    • SILVA, THALITA MOTA DA ; VITA, MARIANA RODRIGUES DE ; SANTOS, SARAH CAFFE . Análise comparativa do uso das imagens em livros didáticos com conteúdo de história medieval REVISTA EPÍGRAFE , v. 7 , p. 209 - 233 , 2019. ISSN: 23188855.
    • MOTTA, E. H. L. ; GUETS, R. ; DE VITA, M. ; SOUSA, ; MONTE, P. V. M. . Projeto Mulheres na América Portuguesa: um processo de edição filológica eletrônica. Feminino em historiografia linguística: Américas, v. 1, p. 7 - 310, 2023.
    • DE VITA, M. . ?Nós vamos deixar vocês viverem para que morram de tristeza?: o estupro como arma de guerra no genocídio em Ruanda, 1994. In: VII EPEGH , 2021 , São Paulo. ENCONTRO DE PESQUISA NA GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. : , 2020. p. 217 - 230.
    • DE VITA, M. . Diário de Bitita: Carolina, a filha da pós-abolição e a personificação da liberdade em cárcere.. In: VI Encontro de Pesquisa na Graduação em História , 2018 , São Paulo. Anais do VI Encontro de Pesquisa na Graduação em História. : , 2018.
    • PAZ, G. ; ROSSATO, G. ; MATOS, M. L. ; DE VITA, M. . Sensibilizações e percepções históricas acerca da Reforma Agrária no Brasil. São Paulo : LEMAD , 2022 (Kit didático)
    • DE VITA, M. . Nós vamos deixar voces viverem para que morram de tristeza: estupro como arma de guerra no genocídio de Ruanda em 1994. : , 2021 (Resumo)
    • DE VITA, M. . 'Nós vamos deixar voces viverem para que morram de tristeza'. Estupro como arma de guerra no genocidio de Ruanda em 1994. : , 2021 (Resumo)
    • VITA, M. R. . 'Em mim não poço explicar que sou um colchão de pancadas...': Escritos de mulheres e escritos sobre mulheres na América Portuguesa. : , 2020 (Resumo)
    • VITA, M. R. . A fotografia como possibilidade pedagógica no ensino de História da África. : , 2020 (Artigo)
    • VITA, M. R. . Mulheres na América Portuguesa: a agência de vozes emudecidas. : , 2019 (Resumo)
    • VITA, M. R. . Não se nasce mulher, morre-se: ecos entre a política do esquecimento na ditadura argentina e na democracia pela perspectiva de gênero. : , 2020 (Resenha)
    • DE VITA, M. . As vozes não ouvidas pela ONU: o silenciamento das mulheres sobreviventes da violência sexual no genocídio em Ruanda. 2023 (Seminário)
    • DE VITA, M. . 'Nós vamos deixar voces viverem para que morram de tristeza': estupro como arma de guerra no genocídio de Ruanda em 1994. 2021 (Seminário)
    • VITA, M. R. . Nós vamos deixar vocês viverem para que morram de tristeza: a importância do estudo do estupro como arma de guerra. 2021 (Conferência)
    • DE VITA, M. . Nós vamos deixar vocês viverem para que morram de tristeza. Estupro como arma de guerra no genocidio de Ruanda em 1994. 2021 (Simposio)
    • MOTTA, E. H. L. ; GUETS, R. ; DE VITA, M. ; ZANI, S. ; SILVA, A. N. M. . Projeto Mulheres na América Portuguesa: um processo de edição filológica eletrônica.. 2021 (Comunicacao)
    • VITA, M. R. . Em mim não poço explicar que sou um colchão de pancadas?: escritos de mulheres e escritos sobre mulheres na América Portuguesa. 2020 (Simposio)
    • VITA, M. R. ; CARDENETE, B. F. ; TEIXEIRA, D. S. . Os ecos do passado no presente: o trabalho catalográfico do Projeto M.A.P - Mulheres na América Portuguesa. 2020 (Outra)
    • VITA, M. R. . O estupro como arma de guerra: um estudo de caso do genocídio de Ruanda, 1994. 2020 (Outra)
    • VITA, M. R. . Mulheres na América Portuguesa: a agência de vozes emudecidas. 2019 (Simposio)
    • SILVA, C. M. S. ; NATANAEL, A. ; POLONI, G. ; VITA, M. R. . Preservação e memória: a catalogação de escritos femininos na América Portuguesa pelo projeto M.A.P. - Mulheres na América Portuguesa. 2019 (Seminário)
    • VITA, M. R. . Mulheres na América Portuguesa. 2019 (Seminário)
    • VITA, M. R. . Diário de Bitita: Carolina, a filha do pós-abolição e a personificação da liberdade em cárcere. 2018 (Outra)
    • WISSENBACH, M. C. ; PEREIRA, M. C. C. L. ; MAGALHAES, J. P. ; SILVA, P. O. E. ; DE VITA, M. . Comissão Organizadora da Mesa: "dialógos e trajetórias em torno do trabalho doméstico" no ambito do Jornadas Feministas do Departamento de História da USP. 2021 (Departamento de História da USP)
    • WISSENBACH, M. C. ; PEREIRA, M. C. C. L. ; MAGALHAES, J. P. ; SILVA, P. O. E. ; DE VITA, M. . Comissão Organizadora da mesa "Feminismos na academia: Militancia e Pesquisa" no ambito do Jornadas Feministas do Departamento de História da USP. 2021 (Departamento de História da Universidade de São Paulo)
    • WISSENBACH, M. C. ; RIBEIRO, D. W. A. ; NEPOMUCENO, I. A. ; SILVA, M. V. T. ; PIRES, M. F. N. ; DE VITA, M. ; STEDILE, M. B. ; SANTANA, N. P. ; MORENO, N. A. ; JESUS, P. C. P. ; AVELAR, T. F. A. ; FOLADOR, T. A. . Perspectivas africanas e afro-diaspóricas da História Social. 2022 (Faculdade de Filosofia, Letras, Ciencias Humanas)
  • Relatório de Pesquisa: 1
    • DE VITA, M. . Em mim não poço explicar que sou um colchão de pancadas...?. 2022
    • Nome do projeto: M.A.P. (Mulheres na América Portuguesa): mapeamento digital de escritos de mulheres e sobre mulheres no espaço atlântico português ? vertente filológica (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VITA, M. R. , MONTE, P. V. M. , SOUSA, .
      Descrição: O Projeto M.A.P. (Mulheres na América Portuguesa): mapeamento digital de escritos de mulheres e sobre mulheres no espaço atlântico português tem como objetivo central sistematizar e tornar visível para pesquisas futuras um conjunto de fontes documentais imensamente importantes para os estudos filológicos e para os estudos da história da língua, da história social, da história da escrita e da leitura, e da história das mulheres no Brasil, por meio da construção de um catálogo eletrônico de documentos escritos por mulheres e documentos escritos sobre mulheres (contendo sua ?fala? na forma de discurso relatado) na América Portuguesa.
    • Nome do projeto: Ana Gertrudes de Jesus, mulher da terra: discussões em torno das histórias e experiencias de grupos subalternos nas sociedades escravista, do pos-abolição e sob o dominio conialismo na África (2018 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VITA, M. R. , WISSENBACH, M. C. , MAGALHAES, J. P. , OLIVEIRA, I. P. , ARAUJO, B. A. B. , FOLADOR, T. A. , CAMPOS, G. , SILVA, C. M. S. , CRUSCO, M. , GOMES, A. , GUIZELIN, G. , AGUILAR, N. , STEDLE, M. , FERREIRA, A. C. A. .
      Descrição: Trata-se de um grupo de pesquisa e estudo que reúne investigadoras e investigadores preocupados em discutir as premissas, os paradigmas e as inovações dos estudos sobre os grupos subalternos de diferentes sociedades e períodos do Sul Global, sobretudo nos contextos do colonialismo e do pós-colonialismo na África, das sociedades escravistas e do pós-abolição no Brasil e nas Américas. Com reuniões quinzenais, envolve pesquisadores em diferentes níveis acadêmicos: desde docentes e jovens doutores que realizam estágio pós-doutoral junto ao DH/USP até pós-graduandos (doutorandos e mestrandos) e alunos de graduação que desenvolvem projetos de pesquisa de iniciação científica. A inspiração central são as premissas teórico-metodológicas e inflexões epistemológicas desenvolvidas nos trabalhos da Profa. Maria Odila Leite da Silva Dias, a exemplo de sua obras Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX (1984), Novas subjetividades na pesquisa histórica feminista - uma hermenêutica das diferenças (1994) e, Hermenêutica do quotidiano na historiografia contemporânea (1998), fontes de insights e reflexões expressos em diversos trabalhos das várias gerações de seus ex-orientandos. Os encontros visam propiciar debates e trocas entre pesquisadores interessados em temporalidades e territorialidades múltiplas e com experiências variadas de pesquisa de campo e arquivos em diferentes locais do Sul Global. Além disso, questões de ordem ética e teórica-metodológica estão sob constante escrutínio. O objetivo é trocar experiências, reflexões e revisitar criticamente estudos produzidos no Sul Global, oriundos de diferentes áreas das Humanidades, capazes de subsidiar e refinar análises e interpretações transdisciplinares que permitam deslindar a agência, a autonomia e a criatividade dos sujeitos históricos pertencentes aos grupos subalternizados na concretude histórica de suas lutas e resistências contra diversas formas de dominação, violência e exploração
    • Nome do projeto: Em mim não poço explicar que sou um colchão de pancadas?: escritos de mulheres e escritos sobre mulheres na América Portuguesa (2019 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VITA, M. R. , MONTE, P. V. M. .
      Descrição: Iniciação científica, orientada pela Prof.ª Vanessa Martins do Monte, que visa dissertar sobre a violência histórica pela qual as mulheres sofreram apagamento sendo sistematicamente secundarizadas no discurso histórico hegemônico. Além disso, há uma análise histórica do Projeto Mulheres na América Portuguesa, no que se refere à aplicação de conceitos e historiografia brasileira.
    • Nome do projeto: Nós vamos deixar vocês viverem para que morram de tristeza: Estupro como arma de guerra no genocídio de Ruanda em 1994 (2020 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VITA, M. R. , WISSENBACH, M. C. .
      Descrição: Iniciação científica, orientada pela Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Cortez Wissenbach, que visa analisar a prática do estupro enquanto arma de guerra no âmbito do genocídio ruandês, em 1994 e a atuação da Organização das Nações Unidas no combate do mesmo e na proteção de mulheres ruandesas, a partir de uma perspectiva feminista e do uso da interdisciplinaridade com as áreas de Relações Internacionais, Direito Internacional e Filosofia.
    • Nome do projeto: Teoria, história e imagens cuir/queer. (2023 - 2023
      Natureza: Outra
      Integrantes: VITA, M. R. , PEREIRA, M. C. C. L. , BREDARIOLLI, R. L. B. , DIOGO, A. M. , ALMEIDA, A. B. Q. , SPARVOLI, F. , COUTO, F. V. M. , GANHITO, L. C. P. , BELISARIO, M. , DALLAQUA, M. S. , FOGELMAN, P. A. .
      Descrição: Laboratório de Teoria, história e imagens cuir/queer (LATHICQ). Participei do laboratório durante o ano de 2023.
    • Nome do projeto: Laboratório de Teoria, História e Imagens Cuir/Queer (2023 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VITA, M. R. , PEREIRA, M. C. C. L. , BREDARIOLLI, R. L. B. , DIOGO, A. M. , ALMEIDA, A. B. Q. , SPARVOLI, F. , COUTO, F. V. M. , GANHITO, L. C. P. , BELISARIO, M. , DALLAQUA, M. S. , FOGELMAN, P. A. .
      Descrição: O Laboratório de Teoria, História e Imagens Cuir/Queer situa-se nas fronteiras das imagens-abjetas e objetos-abjetos; dos corpos não normalizados e corpora não convencionais; nas pesquisas que se interessam e se dedicam a desvelar as relações entre os gêneros; a produção imagética, técnica e ideológica dos sexos; a dimensão política que impera nas expressões e representações dos gêneros e das sexualidades. O LATHICQ assume, como objetivo principal, a promoção constante do diálogo entre reflexões teóricas transdisciplinares e o fazer historiográfico, especificamente com os campos de estudos da História da Arte e da História das Imagens. Ademais, o LATHICQ propõe-se a repensar, reconstruir e reinventar o ?processo incessante de repetição regulada?, como aponta Paul Preciado, não apenas dos corpos, mas do fazer acadêmico. Assim, o LATHICQ concentra sua pesquisa em duas perspectivas principais: o estudo das teorias do gênero e da sexualidade e sua aplicação nos estudos de fontes históricas e objetos imagéticos.