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Chirley Maria de Souza Almeida Santos

    • Natural de Floresta Pernambuco, povo Indígena Pankará, vive há 24 anos em São Paulo.. Pedagoga pela Faculdade de Mauá/SP, Mestra em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC/SP, Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo - USP. Foi bolsista pela CAPES no Observatório da Educação Escolar Indígena na PUC/SP, Durante oito anos trabalhou como Coordenadora Geral do Centro de Educação e Cultura Indígena - CECI, na Educação Infantil do povo Guarani Mbya de São Paulo/SP. Em 2019 assumiu como assistente parlamentar VII na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, compondo na condição de CoDeputada do primeiro mandato coletivo Estadual - Bancada Ativista do PSOL/SP. Atualmente está Coordenadora Geral de Promoção a Politicas Culturais - DELING/SEART, do Ministério do Povos Indígenas - MPI. É Conselheira do Fundo Elas+, membro da Articulação Nacional de Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade - ANMIGA, da Articulação dos Povos Indígenas do Sudeste - Arpinsudeste. É escritora, com algumas coletâneas e um livro individual denominado Nâna e os Potes de Barro, com Ilustração de Carolina Mancini.

       

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  • Livros publicados: 2
    • POTIGUARA, E. ; Cátia Tupinambá ; SANTOS, C. M. S. A. ; Célia Xakriabá ; WAPICHANA, J. ; KAINGANG, J. ; TABAJARA, L. P. ; KAMBEBA, M. W. ; ALVES, M. ; TREMEMBE, R. ; KRENAK, S. ; GUAJAJARA, S. ; POTIGUARA, E. ; RATTON, V. . ALBUM BIOGRAFICO GUERREIRAS DA ANCESTRALIDADE: MULHERIO DAS LETRAS INDIGENAS. Guarujá : Amare, 2022 . 204p. ISBN: 9786599647086.
    • SANTOS, C. M. S. A. . Nãna e os potes de barro. : , 2019 . 19p. ISBN: 9786590030009.
    • SANTOS, C. M. S. A. . O CENTRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA INDÍGENA (CECI) DA ALDEIA TEKOA PYAU (JARAGUÁ - SÃO PAULO/SP): A CULTURA GUARANI NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E A ATUAÇÃO DOS EDUCADORES INDÍGENAS TEMPORIS [AÇÃO] , v. 18 , p. 99 - 111 , 2018. ISSN: 23175516.
    • SANTOS, C. M. S. A. . Que saudade que há. No vôo da Harpia, v. 1, p. 105 - 109, 2015.
    • SANTOS, C. M. S. A. . Povos Indígenas na região do ABC. Projeto Sarau da Central, v. , p. 9 - 78, 2015.
    • SANTOS, C. M. S. A. . Educação - Lei 11.645/08. 2018 (Seminário)
    • SANTOS, C. M. S. A. . Encontro de Jovens Guarani. 2018 (Conferência)
    • SANTOS, C. M. S. A. . Educação Indígena. 2018 (Conferência)
    • SANTOS, C. M. S. A. . Saúde preventiva por meio das ervas medicinais. 2011 (Seminário)
    • SANTOS, C. M. S. A. . Seminário: Cultura e Justiça de Transição Indígena. 2023 (Ministério dos Povos Indígenas - MPI)
    • SANTOS, C. M. S. A. . Formação para professores da , sobre a Lei 11.645, teoria e prática. 2010 (rede de ensino regular de Suzano/SP)
    • Nome do projeto: Os Educadores do Centro de Educação e Cultura Indígena - CECI Jraguá (2013 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTOS, C. M. S. A. , GIOVINAZZO JR., C. A. .
      Descrição: O presente trabalho pretende, por meio da pesquisa empírica que consiste na aplicação de um roteiro de entrevista semiestruturado, debruçar-se sobre os Educadores do CECI- Jaraguá (Centro de Educação e Cultura Indígena ? escola pertencente ao município de São Paulo), um olhar voltado aos educadores que atuam nesse espaço, e que tem como meta a preservação dos costumes tradicionais. Com maior intensidade nos últimos dez anos após a inauguração desse espaço que privilegia a educação tradicional, zelando por sua cosmologia e à introdução de aspectos voltados a construção de uma dialógica, junto aos mais velhos, educadores, crianças e toda a comunidade envolvida. Esta relação entre a Educação Indígena/Educação Escolar indígena busca estabelecer um diálogo, como uma forma de se aparelharem para compreender o ?mundo dos ?juruá?(brancos)?(vinculado a partir da escola), e obter conhecimentos necessários para uma interação mais acertada de como se organiza a sociedade não indígena, até mesmo por estarem em contato tão próximo desta realidade. A reflexão proposta nesta pesquisa pretende entender os processos de preservação de costumes e crenças por meio do CECI, evidenciando as formas de apropriação que ocorrem entre o saber tradicional e o escolar, focando o CECI Jaraguá e a comunidade, que fica no extremo oeste da capital paulista (Vila Clarice, Subprefeitura de Pirituba / Jaraguá) e dentro do Território Indígena Guarani da Tekoa Pyau). Esta pesquisa baseia-se no conceito de fronteiras do Barth e Martins.
    • Nome do projeto: MOMENTOS E LUGARES DA EDUCAÇÃO INDÍGENA:MEMÓRIA INSTITUIÇÕES E PRÁTICAS ESCOLARES (2010 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTOS, C. M. S. A. , BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. .
      Descrição: Trata-se de uma pesquisa baseada em referências teóricas da História, em particular da História da Educação, da Antropologia e da Sociologia que privilegia, dentro da temática mais ampla sobre políticas educacionais e culturais articuladas aos processos de escolarização e que privilegia os estudos sobre as escolas das comunidades indígenas a partir da formalização do Estado nas delimitações educacionais propostas a partir das reformas pombalinas aos momentos atuais.
    • Nome do projeto: Ritmos do Brasil (2011 Atual)
      Natureza: Outra
      Integrantes: SANTOS, C. M. S. A. .
      Descrição: Conhecer as cancões e as danças destes povos, proporcionará uma vivência que facilitará o entrosamento com os parceiros na escola e o entendimento da diversidade social do Brasil, fazendo com que cada criança tenha a possibilidade de desenvolver o respeito à cultura do outro.
    • Nome do projeto: Agosto Indígena (2019 - 2019
      Natureza: Outra
      Integrantes: SANTOS, C. M. S. A. .
      Descrição: Projeto de Lei Nº864, de 2019 Institui no calendário oficial do Estado de São Paulo o mês de Agosto Indígena. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: Artigo 1º - Fica incluído no calendário oficial do Estado de São Paulo o mês de Agosto Indígena. Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de publicação.
    • Nome do projeto: Cosmopolítica Pankará: Luta, memória e resistência (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTOS, C. M. S. A. , AMOROSO, M. .
      Descrição: Pretendo com esta pesquisa de autoantropologia focalizar os indígenas Pankará. Sigo a convenção estabelecida por linguistas e antropólogos em 1953, que indicou que o substantivo gentílico referente ao nome de um povo indígena seria grafado com maiúscula e nunca pluralizado: tal substantivo, além de muitas vezes já estar no plural na língua indígena de referência, é designativo de um povo, de uma sociedade, de uma coletividade única ? e não apenas de um conjunto de indivíduos. Daí nos referimos aos Palikur, e não Palikures; aos Guajajara, e não Guajajaras (conforme MAHER, 2006, p,14)] que habitam hoje a Serra do Arapuá no sertão pernambucano, no município de Carnaubeira da Penha. O estudo visa identificar o que os levou a acionar a sua etnicidade indígena e também destacar o modo de ser indígena e suas fontes tradicionais que independente do reconhecimento étnico prevaleceu em suas bases. Minha interlocução será principalmente com os vivem na aldeia mãe da Serra do Arapuá. Pretendo ouvi-los sobre como se deu o processo de se assumirem indígenas, ao mesmo tempo de rejeitarem o tratamento de ?caboclos? e ?braidos?, como passaram anos em busca deste reconhecimento que muito tardou, mas que teve um desfecho favorável para terra indígena da Serra do Arapuá.
    • Nome do projeto: Memórias e expressões ameríndias. Rumo aos arquivos e escolas indígenas diferenciados. (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SANTOS, C. M. S. A. , AMOROSO, M. , OLIVEIRA, T. , PACHECO, R. , PETESCHELIES, E. , GALVAO, S. C. .
      Descrição: "Centra-se na discussão de modos de articulação de diversas formas de expressão ou sobre as culturas ameríndias, e no modo como são concebidas e incorporadas à reflexão nas diferentes linhas disciplinares."
    • SANTOS, C. M. S. A. . Ancestralidade Viva: Apoio e Incentivo a Cultura dos Povos Indígenas. 2024 - Nota técnica