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Karoline Alves de Araujo

    • Possui graduação em Gestão Ambiental pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (2015). Participou como bolsista FAPESP em Treinamento Técnico I do projeto de pesquisa Patrimônio Cultural do Vale Histórico Paulista: Análise da Vulnerabilidade às mudanças climáticas. Formou-se em 2022 no Bacharel em Geografia pela Universidade de São Paulo. Ingressou em 2020 no Mestrado em Geografia Humana na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, na linha de pesquisa território, agricultura e sociedade. Trabalha como Analista de geoprocessamento na empresa de consultoria ambiental Regea, Geologia, Engenharia e Estudos Ambientais.

       

      Links:    

    • ARAUJO, K. A. ; MARQUES, W. . Entrevista com Carla Oliveira da Silva. Escritos e Imaginários, v. 2, p. 9 - 125, 2016.
  • Trabalhos em Anais: 1
    • ALBUQUERQUE FILHO, J. L. ; IRITANI, M. A. ; STEFANI, F. L. ; CORREA, N. F. ; ARAUJO, K. A. ; TAVARES, T. . ESTUDO DE PERÍMETROS DE PROTEÇÃO DE POÇOS NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESTADO DE SÃO PAULO. In: XXII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas , 2022 , São Paulo. Eixo Águas Subterrâneas na Política e Governança dos Recursos Hídricos do XXII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas. : , 2022.
    • Nome do projeto: Patrimônio Cultural do Vale Histórico Paulista: Análise da Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas (2012 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ARAUJO, K. A. , ZANIRATO, S. H. , CAVICCHIOLI, A. .
      Descrição: O objetivo da pesquisa é identificar, caracterizar e mapear bens culturais, materiais, situados no Vale Histórico de São Paulo, avaliar a vulnerabilidade física das edificações dentro dos cenários climáticos projetados para essa região até o fim do século XXI e delinear diretrizes de políticas públicas para a contenção de danos. Os lugares selecionados para a análise distribuem-se pelos municípios de Arapeí, Areias, Bananal, Queluz, São José do Barreiro e Silveiras; lugares onde se veem igrejas, casarões e solares em estilo colonial e neoclássico, situados no alinhamento de ruas calçadas com paralelepípedos, e com fazendas cujas sedes são palacetes, decorados com móveis importados e com afrescos nas paredes. Quase todas essas edificações foram construídas usando as técnicas da taipa de pilão e pau-a-pique, apresentando como principais materiais estruturais e decorativos compósitos argilosos, madeiras, metais e derivados de fibras naturais. O Vale Histórico é também uma região considerada de alta vulnerabilidade (exposição e susceptibilidade) às mudanças climáticas, devendo-se esperar para ela aumento nos teores médios e nos ciclos anuais de umidade relativa e temperatura, com impactos potenciais nos materiais, em particular no que diz respeito os efeitos decorrentes do crescimento de microrganismos. A avaliação de sua vulnerabildiade constará de uma caracterização físico-química dos tipos de materiais e seu estado de conservação, bem como de uma avaliação de sua fragilidade e um estudo sobre a resposta microbiológica de fungos e bactérias frente às mudanças climáticas projetadas. A expectativa é a de gerar informações acerca da vulnerabilidade do patrimônio cultural do Vale Histórico que possam subsidiar ações de prevenção dos danos possíveis de ocorrer aos bens referidos.