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Rafaél Antônio Nascimento Cruz

    • Mestrando em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Sou bacharel e licenciado em História pela mesma instituição. Atualmente, sou professor a nível de ensino médio no Colégio Universitário da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Tenho interesse nas áreas de estudos africanos, história da África contemporânea (com ênfase na África do oeste), história do islamismo e história vista a partir de baixo.

       

      Links:    

    • História dos Movimentos e das Relações Sociais
    • NONAKA, ALVARO ITIÊ FEBRÔNIO ; SANTOS, EUGÊNIO MESQUITA HIGGINS AZEVEDO DOS ; ZUFFO, LEANDRO LOPES ; CRUZ, RAFAÉL ANTÔNIO NASCIMENTO . Entrevista com Silvio de Almeida HUMANIDADES EM DIÁLOGO (IMPRESSO) , v. 9 , p. 19 - 37 , 2019. ISSN: 19827547.
    • CRUZ, RAFAÉL ANTÔNIO NASCIMENTO . "Se pudermos mostrá-lo prisioneiro eles terão de acreditar": discurso colonial e visualidade na captura de Samory Touré. Ideias e práticas em trânsito: poderes e resistências em África (séculos XIX-XX), v. , p. 77 - 103, 2020.
    • CRUZ, R. A. N. . Intérpretes africanos e domínio colonial francês no Sudão Ocidental (1863-1898). In: Jornada de História da UFBA , 2022 , Salvador. Revista de História da UFBA - Edição especial: Anais da Jornada de História da UFBA (2021). : , 2021. p. 1 - 18.
    • CRUZ, R. A. N. . Intermediários africanos na expedição francesa a Segu (África do Oeste, 1863-1866). In: 3º Encontro Internacional História e Parcerias , 2021 , Rio de Janeiro. Caderno de Resumos do 3º Encontro Internacional História e Parcerias. ? Rio de Janeiro: Anpuh-Rio, 2022. Rio de Janeiro : Anpuh-Rio, 2021. p. 424 - 424.
    • CRUZ, R. A. N. . Intérpretes africanos da administração colonial francesa e a produção da história: entre retratos, silêncios, arquivos e hiperlinks (décadas de 1880 e 1890). In: 12º Encontro Nacional de História da UFAL , 2021 , Maceió. Anais do 12º Encontro Nacional de História da UFAL: Genocídios na História: passados, presentes, futuros. Maceió : UFAL, 2021. p. 179 - 190.
    • CRUZ, R. A. . O correr do relógio francês em um Marrocos imóvel: tempo e orientalismo em Pierre Loti. In: VI Encontro de Pesquisa na Graduação em História (EPEGH) , 2021 , São Paulo. Anais do VI Encontro de Pesquisa na Graduação em História. São Paulo : FFLCH-USP, 2021. p. 622 - 634.
    • CRUZ, R. A. . Traduzindo o império: intérpretes africanos e domínio colonial francês no Sudão ocidental (África do Oeste, 1863-1898). In: Seminário do Programa de Pós-Graduação em História Social: Linhas de Pesquisa 2020 , 2020 , São Paulo (on-line). Caderno de Resumos - Seminário do Programa de Pós-Graduação em História Social: Linhas de Pesquisa 2020. São Paulo : FFLCH/USP, 2020.
    • CRUZ, R. A. N. . Intérpretes africanos e domínio colonial francês no Sudão ocidental (1863-1898). 2021 (Seminário)
    • CRUZ, R. A. N. . Intermediários africanos na expedição francesa a Segu (África do Oeste, 1863-1866). 2021 (Comunicacao)
    • CRUZ, R. A. N. . Intérpretes africanos da administração colonial francesa e a produção da história: entre retratos, silêncios, arquivos e hiperlinks (décadas de 1880 e 1890). 2021 (Comunicacao)
    • CRUZ, R. A. N. . Intérpretes africanos e domínio colonial francês no Sudão ocidental (África do Oeste, 1863-1898). 2020 (Comunicacao)
    • CRUZ, R. A. N. . Traduzindo o império: intérpretes africanos e domínio colonial francês no Sudão ocidental (África do Oeste, 1863-1898). 2020 (Seminário)
    • CRUZ, R. A. N. . Samory Touré e a resistência à dominação francesa na África do Oeste (1882-1898). 2016 (Outra)
    • CRUZ, R. A. N. . Samory Touré e a resistência à dominação francesa na África do Oeste (1882-1898). 2018 (Outra)
    • CRUZ, R. A. N. . Samory Touré e a resistência à dominação francesa na África do Oeste (1882-1898). 2019 (Simposio)
    • CRUZ, R. A. N. . 'Se pudermos mostrá-lo prisioneiro eles terão que acreditar': discurso colonial e visualidade na captura de Samory Touré. 2018 (Outra)
    • CRUZ, R. A. . O correr do relógio francês em um Marrocos imóvel: tempo e orientalismo em Pierre Loti. 2018 (Outra)
    • CRUZ, R. A. N. . Soberanias negociadas: paz inquieta e protetorado francês nos 'Estados de Samory' (1885-1891). 2019 (Seminário)
    • CRUZ, R. A. N. ; SOUZA, S. P. . Sociedades africanas, história e educação: um estudo de caso em Angola e na África do oeste. 2019 (Conferência)
    • CRUZ, R. A. N. . Do Palácio da Agricultura ao Novo MAC: a história de uma edificação-marco da arquitetura moderna em São Paulo. 2015 (Simposio)
    • CRUZ, R. A. N. . II Seminário Linhas de Pesquisa ? História Social USP 2022. 2022 (PPGHS - FFLCH/USP)
    • CRUZ, R. ; et al. . I Semana de História: Quem vive de passado é museu?. 2017 (PET-História)
  • Curso de curta duração ministrado: 1
    • CRUZ, R. A. N. . O colonialismo no Senegal e a vida cotidiana (décadas de 1850 e 1860). 2022 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas)
    • Nome do projeto: Historiando: Latino-americanos e Guerra Fria na América Latina (2o Fase: Peru) (2016 - 2017
      Natureza: Extensao
      Integrantes: CRUZ, R. , Felipe Pereira Loureiro , Mateus Mello , Mariana Silveira , Luana Spósito , Gustavo Zilli , Maria Vitória Feitosa da Silva , Raquel Raffaelli , Clara Haag , Marcela Proença .
      Descrição: Nesta segunda etapa do Projeto Historiando, o foco será o Peru, cuja ditadura (1968-1980) constituiu um caso singular na América Latina, na medida em que foi o único regime autoritário da região portador de um discurso e de políticas de esquerda, para além de ter protagonizado importantes conflitos diplomáticos com os Estados Unidos. O fato de esse período ter coincidido com o momento de auge econômico da ditadura militar brasileira criou condições para que vários peruanos de perfil direitista e conservador migrassem para o Brasil. Serão as experiências pessoais desses peruanos que formarão a base do conhecimento intersubjetivo a ser construído pelo ?Historiando? em seu segundo ano de implementação
    • Nome do projeto: Do Palácio da Agricultura ao Novo MAC: a história de uma edificação-marco da arquitetura moderna em São Paulo (2014 - 2015
      Natureza: Extensao
      Integrantes: CRUZ, R. , COSTA, Helouise .
      Descrição: O Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo receberá da Secretaria de Estado da Cultura o prédio projetado por Oscar Niemeyer na década de 1950, onde até recentemente funcionava o Departamento de Trânsito, para abrigar a nova sede do Museu.. O projeto pretende reunir vasta documentação, entre fotografias, projetos arquitetônicos, artigos de jornais e revistas, filmes de época e depoimentos gravados, entre outros. Esse material servirá de base para a elaboração de uma cronologia e de uma reflexão crítica sobre a história do edifício e dos fatores que possibilitaram a sua transformação em museu. O resultado será uma exposição de longa duração instalada na Nova Sede e a publicação de um livro sobre o tema
    • Nome do projeto: A itinerância de atores, saberes e resistências e estratégias políticas (séculos XIX-XX) (2015 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: CRUZ, R. , Taciana Garrido , Alexandre Marcussi , Helena Moreno , Ângela Fileno , Juliana Bevilaqua , Rosana Andréa Gonçalves , Josi Campos , Gabriele de Novaes Santos , Caio do Vale Souza , HERNANDEZ, L. M. G. L. .
      Descrição: Este projeto de pesquisa trata dos trânsitos e das articulações entre atores e saberes em África, Europa e Américas durante a segunda metade do século XIX e todo o século XX. Ao partilhar propostas teóricas próprias da abordagem pós-colonial, propomos identificar e compreender em que lugares e momentos emergiram atores políticos e sociais, bem como onde e como foram produzidos e reinterpretados diversos tipos de saberes, ideias, técnicas e conhecimentos, atentando ainda para os limites em suas transformações e na reorientação de suas formas de atuação. Nesta chave analítica, consideramos que as práticas políticas gestadas em contextos de profunda reconfiguração das relações entre a África e outros territórios, assim como as representações construídas a respeito de processos e prospectos de transformação social nesse período, devem ser consideradas como frutos de dinâmicas multilaterais de transculturação em contextos plurais e com temporalidades heterogêneas. As situações que este grupo propõe investigar de forma articulada, a partir das pesquisas de seus membros integrantes, são as que ocorrem em conjunturas nas quais eclodem resistências e estratégias de enfrentamento dos processos políticos, econômicos e sociais ligados às tentativas de consolidação do poder imperial europeu no continente africano, as contestações da situação colonial e os desafios dos estados pós-coloniais, observando as particularidades dos diferentes contextos geográficos e temporais em que essas dinâmicas se processaram em cada caso