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Bruno Oberlander Erbella

    • Mestrando em História da Filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

       

      Links:    

    • ERBELLA, B. O. . A Metrópole dos Fins: Autonomia e História no pensamento kantiano Revista Primeiros Escritos , v. 11 , p. 180623 - 65 , 2021. ISSN: 25945920.
    • ERBELLA, B. O. . História humana e História Natural em Kant. 2022 (Comunicacao)
    • ERBELLA, B. O. . História humana e História Natural em Kant. 2022 (Congresso)
    • ERBELLA, B. O. . O lugar transcendental do organismo. 2021 (Comunicacao)
    • ERBELLA, B. O. . Futurismo nostálgico: Philip K. Dick e a disjunção da temporalidade moderna. 2020 (Conferência)
    • ERBELLA, B. O. . O lugar transcendental do organismo na filosofia de Immanuel Kant. 2020 (Simposio)
    • ERBELLA, B. O. . Kant e o conhecimento da vida entre os séculos XVIII e XIX. 2019 (Simposio)
    • ERBELLA, B. O. . XXII Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP. 2019 ()
    • ERBELLA, B. O. . XXIV Encontro Nacional de Pesquisa na Graduação em Filosofia da USP. 2021 (PET Filosofia-USP)
    • Nome do projeto: Programa de Educação Tutorial Filosofia-USP (2018 - 2021
      Natureza: Outra
      Integrantes: ERBELLA, B. O. .
    • Nome do projeto: O lugar transcendental do organismo: sobre o conceito de organismo na Crítica da Faculdade de Julgar de Immanuel Kant (2021 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ERBELLA, B. O. , PIMENTA, P. P. .
      Descrição: O projeto de pesquisa tem como âmbito a Crítica da Faculdade de Julgar Teleológica, segunda parte da terceira crítica de Immanuel Kant e como objeto privilegiado o conceito de organismo tal qual aparece neste texto. Para encontrar uma interpretação unitária e coerente deste objeto, mobiliza-se tanto a gama de comentários sobre este tema em Kant quanto textos de historiografia intelectual da História Natural/Biologia concernente ao período de atividade do filósofo. O caminho escolhido para nossa investigação parte da compreensão da antinomia da máxima teleológica, núcleo de nosso texto principal, segundo a topologia geral da resolução das antinomias kantianas. Isto nos orienta para resolução de dois problemas principais: 1) "como funciona a linguagem analógica que serve de registro para as discussões kantianas do organismo e como ela se diferencia do esquematismo do entendimento da Crítica da razão pura?"; 2) "como o texto kantiano enriquece, e é enriquecido por, determinados conceitos em debate na História Natural de sua época?".