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Douglas Nunes Vieira

    • É mestre em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2022). É bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2015 e 2018, respectivamente). Participa do Grupo de Estudos Espinosanos da USP (GEE - USP), desde 2017. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: Espinosa, Teoria dos Afetos, Ética, Pensamento Político Moderno, Matemática e Foucault.

       

      Links:    

    • Fundamentos da Sociologia
    • Filosofia Moderna
    • VIEIRA, D. N. ; VIEIRA, D. N. . Durkheim e a crítica ao método ideológico. In: 22º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP , 2014 , São Paulo. 22º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP. : , 2014.
  • Organização de eventos: 1
    • VIEIRA, D. N. ; BARROS, L. M. ; LAMA, F. A. ; MACHADO, L. N. ; MEDEIROS, P. F. ; SAMPAIO, P. I. M. ; OLINDA, R. ; SANTOS, R. I. G. ; ALVES, R. M. ; FERNANDES, S. B. ; MORAES, V. D. . IV Encontro de Pós-Graduação em Filosofia: Impasses da Racionalidade. 2019 (Departamento de Filosofia - Universidade de São Paulo)
    • VIEIRA, D. N. . Poder, Subjetividade e Verdade: uma breve introdução sociológica à última fase do pensamento de Foucault. 2017 (Repertórios didáticos)
    • VIEIRA, D. N. . Poder, Subjetividade e Verdade: uma breve introdução sociológica à última fase do pensamento de Foucault. 2017 (Textos didáticos)
    • Nome do projeto: Durkheim e a crítica ao Método Ideológico (2013 - 2014
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VIEIRA, D. N. , MASSELLA, A. B. .
      Descrição: Para Durkheim, o método ideológico preponderou por pelo menos um século na história da Sociologia. Até o fim do século XIX, muitos sociólogos acreditavam que para estudar os fenômenos sociais bastaria deduzir da noção geral de natureza humana as causas da vida social e confirmar a validade destes resultados confrontando-os com a experiência concreta. Durkheim nos mostra, no entanto, que os fenômenos sociais possuem uma objetividade específica. Não apenas são produto de causas propriamente sociais, como também são exteriores aos indivíduos e os coagem de fora. A crítica durkheimeana ao método ideológico aponta para a necessidade de abordar estes fenômenos por um outro método. Ao invés de estudá-los guiando-se fundamentalmente pela lógica da razão, ela mostra a necessidade do sociólogo guiar-se fundamentalmente pela lógica própria da realidade da qual são produto, colocando a experiência concreta como ponto de apoio da interpretação desta realidade. Este projeto tem como objetivo evidenciar as consequências metodológicas que orientaram Durkheim na contraposição ao método ideológico, tomando como referências principais tanto suas críticas a algumas interpretações dadas ao problema da gênese do direito de propriedade, como sua interpretação do mesmo. Com isso, esperamos deixar claro como o sociólogo refuta a ideia de que estas explicações poderiam estar fundamentadas unicamente deduções alicerçadas em juízos analíticos ou juízos sintéticos.
    • Nome do projeto: O Arrependimento na Ética de Espinosa (2018 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VIEIRA, D. N. , OLIVA, L. C. G. .
      Descrição: Nessa pesquisa, busco entender como o filósofo B. Espinosa (1632-1677) concebe o arrependimento não apenas como uma paixão triste, mas sobretudo como uma experiência afetiva de consequências políticas e morais. Não nos arrependemos de qualquer ação. Para Espinosa, em sua obra Ética, nos arrependemos de uma ação ou de outra conforme um julgamento exterior efetivado por um outro por quem, um dia, nutrimos amor, na medida em que tal julgamento determina a maneira como somos afetados por nossas próprias ações e, assim, a maneira como percebemos a nós mesmos. Nesse sentido, o arrependimento não só nos faz sermos causa de nossa própria tristeza, mas sobretudo nos torna juízes de nós mesmos.
    • Nome do projeto: O Arrependimento na Ética: o homem como causa de sua própria tristeza (2015 - 2016
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VIEIRA, D. N. , SANTIAGO, Homero .
      Descrição: Na Ética III, o arrependimento é uma tristeza que ocorre quando o homem considera que foi causa de algo. No entanto, para Espinosa, essa reflexão não é apenas uma constatação acerca do modo como poderíamos ter realizado nossas ações no passado. Enquanto está sob o arrependimento, o homem se submete a um processo de moralização de suas ações, e, assim, de sua concepção de vida. Por isso mesmo, na Ética IV, ele será considerado um dos afetos que tornam possível existência da união entre os homens, isto é, da vida em sociedade. Todavia, para Espinosa, o arrependimento é uma paixão triste, das mais fortes que existem. Esse projeto tem como objetivo analisar, a partir das conclusões mais gerais da teoria espinosana dos afetos, como o arrependimento pode nos submeter a um processo de moralização de nossas ações.