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Rosana Aparecida Rogeri

    • Aluna do curso de doutorado em Linguística da USP, na linha de pesquisa Estudo do uso, da variação, do contato e da mudança linguística. É mestra em Linguística pelo IEL/UNICAMP (2019), graduada em Licenciatura em Letras Português/Francês pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (2005). Possui especialização (MBA) em Marketing Estratégio pela Universidade de São Paulo (2013) e tem experiência em Educação, Letras e Linguística, sobretudo na área de teoria gramatical, sintaxe gerativa, aquisição da escrita, letramento, ensino de gramática, ensino de Língua Portuguesa. Tem interesse em Sintaxe Gerativa, Contato Linguístico, Ergativização do Português e Teoria de Caso.

       

      Links:    

    • ROGERI, R. . Aquisição da pontuação: um breve estudo Mosaico (São José do Rio Preto) , v. , p. - , 2005. ISSN: 16786254.
    • ROGERI, R. ; MOREIRA, L. . Luta nem sempre gloriosa. Reflexões para bem viver, v. , p. 191 - 192, 2008.
    • ROGERI, R. ; TENANI, L. E. . Pontuação e heterogeneidade da escrita: um estudo no ensino fundamental. In: CIC - Congresso de Iniciação Científica , 2005 , Multi Campi. Os desafio da Pesquisa. : , 2005.
    • ROGERI, R. ; TENANI, L. E. . Escrita como constitutivamente heterogênea: análise dos usos da vírgula e do ponto no Ensino Fundamental. In: 13ª Jornada Nacional de Iniciação Científica , 2006 , Florianópolis. Caderno de programação da 13ª Jornada Nacional de Iniciação Científica. : , 2006.
    • ROGERI, R. . O uso da vírgula e do ponto como índices da heterogeneidade da escrita. In: 53º Seminário do GEL - Grupo de Estudo Lingüísticos do Estado de São Paulo , 2005 , São Carlos. Caderno de Resumos do 53º Seminbário do Gel. : , 2005. p. 538 - 538.
    • ROGERI, R. ; TENANI, L. E. . Unidades rítmicas da escrita: um estudo sobre pontuação. In: SIICUSP - Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP , 2004 , São Paulo. 12º SIICUSP. : , 2004.
    • ROGERI, R. ; TENANI, L. E. . Pontuação: Estudo de um percurso didático. In: XVI Semana de Letras - Co(n/m)textos e Linguagens: Repensando a Cultura , 2004 , São José do Rio Preto. Programação e Resumos da XVI semana de Letras. : , 2004. p. 58 - 58.
    • ROGERI, R. . Indícios da heterogeneidade da escrita: análise da aquisição da pontuação e sua relação com a prosódia. In: SETA - Seminário de Teses em andamento , 2004 , Campinas. Caderno de resumos - 10 anos de SETA. Campinas : Oficinas gráfica das Unicamp, 2004. p. 78 - 78.
    • ROGERI, R. . O uso da vírgula e do ponto como índices da heterogeneidade da escrita. In: 53º Seminário do GEL - Grupo de Estudo Lingüísticos do Estado de São Paulo , 2005 , São Carlos. Caderno de Resumos do 53º Seminbário do Gel. : , 2005. p. 538 - 538.
    • ROGERI, R. . Aquisição da pontuação por alunos do segundo ciclo do ensino fundamental. In: Seminário do GEL - Grupo de Estudo Linguísticos , 2004 , Campinas. Programação e resumos do 52º Semionário do GEL. : , 2004. p. 242 - 242.
    • ROGERI, R. . Página de textos - Recanto das Letras. : , 2007 (Textos ficcionais)
    • ROGERI, R. . Parecer ad hoc para artigo (Revista do GEL). 2021 (Parecer)
    • ROGERI, R. . Velhas práticas em novos suportes? As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICS) como mediadoras do complexo processo de ensino-aprendizagem de línguas. 2019 (Outra)
    • ROGERI, R. . Velhas práticas em novos suportes? As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICS) como mediadoras do complexo processo de ensino-aprendizagem de línguas. 2018 (Outra)
    • ROGERI, R. . Uma abordagem cartográfica para circunstanciais em posição de sujeito em português brasileiro. 2018 (Congresso)
    • ROGERI, R. . O que a possibilidade de sintagmas preposicionados circunstanciais serem Sujeito pode nos dizer sobre alinhamento de Caso em Português Brasileiro?. 2019 (Conferência)
    • ROGERI, R. . Adverbiais locativos no Português do Brasil e no Português de Moçambique: uma comparação. 2017 (Congresso)
    • ROGERI, R. . Uma abordagem cartográfica para circunstanciais em posição de Sujeito no português brasileiro. 2018 (Comunicacao)
    • ROGERI, R. ; TESCARI NETO, A. . PIBIC-EM como importante instrumento de divulgação científica entre jovens e suas redes de contato.. 2018 (Outra)
    • ROGERI, R. . Debate do filme: O milagre de Anne Sullivan. 2017 (Outra)
    • ROGERI, R. . Pontuação:estudo de um percurso didático. 2004 (Comunicacao)
    • ROGERI, R. . Unidades rítmicas da escrita: um estudo sobre pontuação. 2004 (Simposio)
    • ROGERI, R. . Indícios da heterogeneidade da escrita:análise da aquisição da pontuação e sua relação com a prosódia. 2004 (Comunicacao)
    • ROGERI, R. . Uso da vírgula e do ponto como índices da heterogeneidade da escrita. 2005 (Seminário)
    • ROGERI, R. . Aquisição da pontuação por alunos do segundo ciclo do Ensino Fundamental. 2004 (Seminário)
    • TESCARI NETO, A. ; ROGERI, R. . Teorias Linguísticas e Ensino de Gramática. 2017 ()
    • ROGERI, R. . Atos de fala e estrutura textual. 2021 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciência Humanda da USP (FFLCH/USP)
    • ROGERI, R. . 14a. Edição da UPA - Universidade de Portas Abertas. 2018 (UNICAMP)
    • ROGERI, R. . Letramento e Alfabetização: teoria e prática. 2006 (XVIII Semana de Letras)
    • ROGERI, R. . Cala a boca já morreu: uma proposta para a oralidade em sala de aula. 2011 (XXIII Semana de Letras "Todas as Letras: Linguartensino")
    • Nome do projeto: A FORMAÇÃO CIENTÍFICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DA GRAMÁTICA GERATIVA: POSIÇÃO DO VERBO E CARTOGRAFIA SINTÁTICA (2017 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROGERI, R. , TESCARI NETO, A. , CARABALLO, A. D. G. , PEREIRA, D. D. S. , PINA, I. M. , PADULA, P. C. , LOPES, J. C. .
      Descrição: Integrado ao projeto de pesquisa do docente, intitulado "Movimento do verbo e arquitetura da oração no português de Angola e no de Moçambique: uma abordagem cartográfica", apoiado pela FAPESP (Processo 2016/20853-6), o projeto visa a introduzir os três estudantes do Ensino Médio (das Escolas Públicas participantes) (EM) à epistemologia e metodologia científica de investigação em Gramática Gerativa, linha de pesquisa bastante alinhada, segundo Chomsky (1986), às Ciências Naturais. O projeto possibilitará a iniciação dos alunos do EM às técnicas da investigação científica nos moldes da Sintaxe Formal, em consonância com a metodologia da vertente Cartográfica da Teoria de Princípios e Parâmetros (Cinque, 1999). Para tanto, se concentrará no estudo e investigação da sintaxe da posição do verbo na oração, em relação a advérbios de cerca de 40 classes distintas, rigidamente ordenadas na estrutura oracional (Cinque, 1999), recorrendo ao método hipotético-dedutivo. O projeto será de fundamental importância para despertar uma consciência científica nos alunos do EM envolvidos, atendendo, assim, à Resolução Normativa CNPq RN017/2006 ? Anexo V e ao Edital PIBIC-EM Nº 01/2017, do PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA O EM da UNICAMP. A integração dos alunos no projeto de pesquisa desenvolvido pelo coordenador do projeto é de fundamental importância haja vista o fato já constatato em escolas americanas (cf. Honda; O'Neil, 1993) onde foram realizadas pesquisas similares sobre a estrutura das línguas, junto a alunos da Educação Básica. A referida pesquisa junto a alunos americanos mostrou que a metodologia de investigação em Gramática Gerativa empregada ajudou a despertar uma consciência científica nos alunos envolvidos, o que possibilitou um aproveitamento constatado desses alunos em disciplinas ditas "científicas" como "Ciências" e Matemática. Situando a pesquisa no plano teórico-conceitual, é consensual entre a maioria dos gerativistas a premissa de que os advérbios ocupem posições fixas na oração e de que as formas verbais e os argumentos do verbo se desloquem pela sentença. Por esse viés, os advérbios, estando fixos na estrutura, podem ser utilizados para diagnosticar o movimento do verbo. Se se assume, com Cinque (1999), que advérbios de classes semânticas distintas ocupem posições distintas, é possível entender que o verbo potencialmente se move a uma posição à esquerda de cada advérbio. O objetivo teórico-conceitual desta pesquisa, ao assumir o Programa Cartográfico (Cinque, 1999) é estudar o movimento do verbo temático finito (em cinco formas de manifestação no indicativo: presente, pretérito perfeito, futuro, futuro do pretérito e pretérito imperfeito) em português do Brasil (PB), tomando os advérbios como diagnósticos. Partindo da premissa de que a flexão seria um espaço funcional constituído de cerca de 40 projeções funcionais (Cinque, 1999), busca-se entender a qual projeção o verbo se move. A escolha do verbo finito no português do Brasil se deve ao fato de o coordenador do projeto, em sua pesquisa de doutorado (Tescari Neto, 2013), não ter considerado possíveis diferenças que as formas finitas (presente, pretérito, futuro) do verbo poderiam carrear no que diz respeito à sua posição no IP. Sendo assim, seria de importância singular, além de iniciar os alunos do EM às técnicas e metodologia de pesquisa em Gramática Gerativa, ampliar o banco de dados do grupo de pesquisa, integrando dados mais finos e detalhados sobre o verbo finito no PB. Para a análise dos dados, cada um dos três alunos ficará responsável pela testagem da posição de uma das três formas do V finito supracitadas. Os resultados obtidos poderão nos ajudar a entender o que motiva o movimento do verbo, bem como precisar as diferenças em relação à altura de pouso de cada uma das cinco formas do verbo finito.
    • Nome do projeto: Movimento do verbo e arquitetura da oração no português de Angola e no de Moçambique: uma abordagem cartográfica (2017 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROGERI, R. , TESCARI NETO, A. .
      Descrição: A tradição pollockiana assume que os advérbios ocupam posições fixas na oração e que o verbo temático (V) e outros constituintes se deslocam pela sentença (Pollock, 1989). Assim, os advérbios são comumente utilizados como diagnósticos para a subida do V. O objetivo desta pesquisa, ao assumir o Programa Cartográfico, é estudar o movimento do V em duas variedades lusófonas: o português moçambicano (PM) e o angolano (PA), utilizando a posição dos sintagmas adverbiais (AdvPs) relativamente ao V como diagnóstico. Partindo da premissa de que a flexão seria um espaço constituído por cerca de 30 projeções funcionais (Cinque, 1999), busca-se entender a qual projeção o V se move. A escolha dessas duas variedades lusófonas se deve principalmente a duas razões: (1) trata-se de variedades ainda pouco descritas no que diz respeito à estrutura da oração e o movimento do V; (2) o estudo da subida do verbo à flexão, em perspectiva comparativa, poderia permitir uma compreensão mais aprofundada dos fatores motivadores desse movimento. Para a análise dos dados, será feita uma investigação preliminar da validade da hierarquia de Cinque nas duas variedades, com base em testes envolvendo dois AdvPs de classes semânticas distintas por vez nas duas ordens possíveis. Em um segundo momento, pretende-se testar a posição do V (finito, infinitivo, do particípio e do gerúndio) relativamente aos AdvPs da hierarquia de Cinque. Espera-se com isso (i) entender o que motiva o movimento do verbo em PA e PM, (ii) bem como precisar as diferenças em relação à altura de pouso do V nessas variedades. Busca-se também entender possíveis relações entre os padrões observados no movimento do V e outros fenômenos da sintaxe do PA e do PM.