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Clara de Oliveira Coêlho

    • Mestranda em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (PPGAS-FFLCH/USP). Bacharela (2019) e licenciada (2020) em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Foi bolsista de Iniciação Científica com o projeto "A Disputa por Categorias no Processo de Roger Abdelmassih" (2017-2018), sob a orientação da Professora Doutora Heloisa Buarque de Almeida na FFLCH/USP. Atualmente desenvolve pesquisa relacionada a questões de gênero, mídias sociais e feminismos, a partir do projeto de mestrado "Feminismos no Instagram: uma análise sobre compartilhamento de teoria feminista na rede social" e atua como pesquisadora associada do Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS-USP)

       

      Links:    

    • antropologia de gênero
    • antropologia da violência
    • COELHO, C. O. . Feminismos no Instagram: uma análise sobre compartilhamento de teoria feminista na rede social PERIFERIA (BELLATERRA) , v. 26 , p. 152 - 175 , 2021. ISSN: 18858996.
    • COELHO, C. O. . Feminismos no Instagram: Etnografando na e a rede social.. In: Reunião Brasileira de Antropologia , 2022 , . 33ª RBA - Reunião Brasileira de Antropologia. : , 2022.
    • COELHO, C. O. . A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih.. In: I Congresso de Estudos de Interseccionalidade da USP , 2019 , São Paulo. I Congresso de Estudos de Interseccionalidade da USP. : , 2019.
  • Apresentações de Trabalho: 11
    • COELHO, C. O. . Feminismos no Instagram: disputas por visibilidade neste meio-agente.. 2023 (Congresso)
    • COELHO, C. O. ; AZEVEDO, A. C. B. ; PIVA, F. P. . Oficina: Pensando com os Marcadores Sociais da Diferença. 2022 (Conferência)
    • COELHO, C. O. . Feminismos no Instagram: uma análise sobre as construções de ?feminismos? e ?ser feminista? nesta mídia social. 2022 (Seminário)
    • COELHO, C. O. . Feminismos no Instagram: Etnografando na e a rede social.. 2022 (Congresso)
    • COELHO, C. O. . Abordagens teórico-metodológicas e pesquisas de gênero e feminismos. 2021 (Conferência)
    • COELHO, C. O. . Feminismos no Instagram: uma análise sobre compartilhamento de teoria feminista na rede social. 2021 (Congresso)
    • NASCIMENTO, I. ; COELHO, C. O. . Estágio como pesquisa na licenciatura: uma proposta para a formação inicial de professoras(es). 2019 (Congresso)
    • COELHO, C. O. . A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih. 2019 (Congresso)
    • COELHO, C. O. . A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih. 2018 (Simposio)
    • COELHO, C. O. . A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih. 2018 (Simposio)
    • COELHO, C. O. . A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih. 2018 (Seminário)
    • NASCIMENTO, S. S ; PISANI, M. S. ; COELHO, C. O. . Butantã em cena: diálogos entre o bairro e a universidade. 2016 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas)
    • COELHO, C. O. . VI Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia. 2017 (Rede de Antropologia da Ciência e Tecnologia)
    • NASCIMENTO, I. ; COELHO, C. O. . Aula Pública - Financiamento da Educação Básica e Plano Nacional de Educação (PNE). 2019 (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo)
    • NASCIMENTO, I. ; COELHO, C. O. . Aula Pública - Professor(a) da Educação Básica: Formação, ingresso, remuneração e carreira. 2019 (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo)
    • NASCIMENTO, I. ; COELHO, C. O. . Aula Pública - Escola Sem Partido: ataque ao direito à educação. 2019 (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo)
    • NASCIMENTO, I. ; COELHO, C. O. . Trabalhos Acadêmicos sobre Políticas Públicas Educacionais, Gestão e Estrutura da Escola e Outros Espaços Educativos. 2019 (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo)
    • COELHO, C. O. ; SOUZA, J. B. ; BRAGA, L. ; ANDRADE, J. ; BRENO, H. ; CEVADA, P. . Sexta do Mês - Esmiuçando o PL490. 2023 (Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS/USP)
    • COELHO, C. O. ; ANDRADE, J. ; SOUZA, J. B. ; BRAGA, L. ; BRENO, H. . Sexta do Mês - A Revisão do Plano Diretor de São Paulo e as Cidades em Jogo. 2023 (Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS/USP)
    • COELHO, C. O. ; BRENO, H. ; ANDRADE, J. ; BRAGA, L. ; SOUZA, J. B. . Sexta do Mês - Intelectualidades Negras. 2023 (Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS/USP)
    • PIVA, F. P. ; COELHO, C. O. ; AZEVEDO, A. C. B. ; BAUMGARTEN, N. C. . Marcadores sociais da diferença: leituras teóricas e etnográficas.. 2022 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas)
    • COELHO, C. O. . Não existe almoço grátis: o Instagram como um meio-agente na disputa por visibilidade de páginas feministas.. 2023
    • COELHO, C. O. . A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih. 2018
    • Nome do projeto: A disputa por categorias no processo de Roger Abdelmassih (2017 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: COELHO, C. O. , ALMEIDA, H. B. .
      Descrição: Esta pesquisa visa entender e documentar a construção e utilização das categorias de violência sexual no transcorrer do processo do Dr. Roger Abdelmassih, categorias que se transfiguram e são utilizadas de diferentes maneiras pelos atores envolvidos no processo ao longo dos autos. O médico foi formalmente acusado em 2009 e condenado em 2010 por cometer violência sexual 58 vezes contra 39 pacientes ? sendo 56 atos libidinosos e 2 estupros, como consta nos autos processuais. As categorias utilizadas entram em disputa nos autos, tendo em vista que ?assédio? e ?abuso sexual? são utilizados, principalmente, pelos promotores para descrever os atos que as ofendidas sofreram, ao passo que tais práticas foram tipificadas judicialmente como ?atos libidinosos?, ?atentado violento ao pudor? ou ?estupro?. Enquanto as ofendidas descrevem o que viveram sem a preocupação de categorizar, os advogados de Abdelmassih se esquivam ao máximo de entrar no assunto, procurando sempre inconsistências entre os depoimentos das acusadoras. Quando eles têm que se referir à tais atos, usam, na maioria das vezes, categorias atenuantes como ?ato de conotação sexual? ou ?conjunção carnal?, chegando a dizer: ?suposto assédio sexual?. O médico nega qualquer acusação sobre as agressões por ele perpetradas, dizendo ser um galanteador que fora mal interpretado.
    • Nome do projeto: Butantã, Corpo e Cidade (2015 - 2016
      Natureza: Extensao
      Integrantes: COELHO, C. O. , NASCIMENTO, S. S , PISANI, M. S. .
      Descrição: Projeto de Cultura e Extensão: Butantã, Corpo e Cidade ? pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia, pelo Núcleo de Antropologia Urbana. O projeto que pretende estudar afundo o bairro do Butantã na cidade de São Paulo, afim de, posteriormente, firmar um programa de interação dos estudantes da Universidade de São Paulo com os moradores do bairro.
    • Nome do projeto: Significados de violência sexual: as mídias e a disputa pública por construção de direitos (2016 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: COELHO, C. O. , ALMEIDA, H. B. , LINS, Beatriz Accioly , MARACHINI, Laís Ambiel , PARREIRAS, C. , PIVA, F. P. .
      Descrição: Este projeto visa entender a construção pública de novas categorias de violência sexual e de gênero, categorias em processo de transformação ou constituição. Especificamente, reflete sobre a demanda por reconhecimento de novas noções de estupro e assédio sexual que estão se constituindo na arena pública nos últimos anos, com ênfase na esfera da mídia, tanto a mídia hegemônica, como aquela que se define como independente ou mesmo militante, na sua interação com os movimentos sociais e o sistema judiciário. Objetiva-se entender como essas categorias de violência sexual estão sendo constituídas e debatidas em algumas produções midiáticas, conteúdos de sites de internet e redes sociais e quais os atores sociais e institucionais estão atuando nesse processo, por um lado, e por outro como se dá a interação entre mídias e movimento social e inclusive entre mídia e judiciário com um caso específico. Numa certa medida, pode-se entender esse processo como uma demanda por reconhecimento dos direitos das mulheres. Tais categorias estão em disputa, na medida em que estupros podem ser vistos apenas como intercurso sexual (e não violência necessariamente), assim como assédio poderia ser qualificado como ?cantada?
    • Nome do projeto: Feminismos no Instagram: uma análise sobre compartilhamento de teoria feminista na rede social (2021 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: COELHO, C. O. , ALMEIDA, H. B. .
      Descrição: Neste projeto proponho analisar perfis autointitulados ou descritos como feministas na rede social Instagram. Minha questão central é analisar como se dá a produção de teoria e de conhecimento feminista e a construção de identidades feministas nesta rede social, a partir de uma amostra de cinco perfis. Essa pesquisa também procura analisar as singularidades das diferentes páginas e como transpõem diferentes vertentes de teorias feministas, do contexto acadêmico para o conteúdo digital criado na plataforma. Para isso pretende-se fazer uma etnografia multissituada buscando entender quem são as mulheres e ativistas por trás destes perfis, o que as motivou a criá-los, como se deu o entendimento de serem feministas, e como se dá o diálogo com os ?seguidores?. Este trabalho pretende contribuir para o avanço na compreensão das dinâmicas de ativismo na Internet, enquanto produtor de conhecimento e agente na disputa de discursos e de representações.
    • COELHO, C. O. . Os debates sobre feminismo e gênero: indo além do discurso 'mainstream'. 2020 - Material didático