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Shenna Luissa Motta Rocha

    • Possui Licenciatura Plena em Letras - Português (2004-UFPI), Especialização em Literaturas Brasileira e Portuguesa (2006-UNESC) e Mestrado em Letras (2009-UFPI). Atuou como professora de Ensino Fundamental na Rede Municipal de Ensino de Teresina-PI. É Professora Assistente III, em exercício, trabalhando em regime de Dedicação Exclusiva, lotada na Coordenação de Letras-Português da Universidade Estadual do Piauí no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira, na cidade de Parnaíba, onde assumiu a coordenação do referido curso de janeiro de 2017 a janeiro de 2020. Foi Coordenadora do Subprojeto de Letras-Português, Letras no Delta, do PIBID, de janeiro de 2015 a fevereiro de 2018. Foi docente orientadora do Programa Residência Pedagógica, de agosto de 2018 a janeiro de 2020. Foi Professora Formadora do curso de Letras-Português do Núcleo de Educação à Distância da UESPI nos anos 2021 e 2022. Atua como pesquisadora na área de Semiótica Discursiva. Atualmente, é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Semiótica e Linguística Geral da Universidade de São Paulo.

       

      Links:    

    • Literatura Portuguesa
    • Literatura Brasileira Colonial
    • Semiótica Discursiva
    • ROCHA, S. L. M. . Florilégio - Estudos de retórica e poética. Teresina : EdUESPI, 2021 . 194p. ISBN: 9786588108147.
    • SILVA, L.F. ; PEREIRA, M. M. ; ROCHA, S. L. M. . Linhas e Letras: Estudos de Língua, Linguística e Literatura. V.1. São Paulo : Max Limonad, 2018 . 315p. ISBN: 9788575491447.
    • ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . EXPLOSÃO SENSORIAL EM REINO DE BABILÔNIA: FIGURATIVIZAÇÃO COMO PERSUASÃO Cadernos de Pós-Graduação em Letras (São Paulo. Impresso) (Cessou em 2002. Cont. 1809-4163 Cadernos de Pós Graduação em Letras (São Paulo. Online)) , v. 21 , p. 112 - 127 , 2021. ISSN: 16791541.
    • ROCHA, S. L. M. . Écfrase e evidência na prosa do século XVIII ANAIS DO III ENCONTRO NACIONAL DISCURSO, IDENTIDADE E SUBJETIVIDADE â013 ENDIS Volume 3 , v. 3 , p. 300 - 307 , 2020. ISSN: 25256023.
    • SALES, CAMILA DE LIMA ; ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . CLÁUDIO MANUEL DA COSTA E LUIS DE CAMÕES: A POESIA DE IMITAÇÃO SOB UM OLHAR HORACIANO. Textualidades Literárias em Diálogo, v. , p. 131 - 140, 2022.
    • ROCHA, S. L. M. ; SOUSA, TATIELE MENDES DE . Poesia e prosa seiscentista em Violante do Céu e Teresa Margarida da Silva e Orta. Florilégio - Estudos de retórica e poética, v. , p. 176 - 191, 2021.
    • SALES, CAMILA DE LIMA ; ROCHA, S. L. M. . Poesia de imitação: o carpe diem de Horácio e a lírica camoniana. Florilégio - Estudos de retórica e poética, v. , p. 159 - 175, 2021.
    • ROCHA, S. L. M. . Roseira Poética, de Simão Cardoso: alegoria moralizante na fênix renascida. Florilégio - Estudos de retórica e poética, v. , p. 146 - 157, 2021.
    • ROCHA, S. L. M. . A lírica aguda de Violante do Céu: Notícia Poética. Florilégio - Estudos de retórica e poética, v. , p. 75 - 84, 2021.
    • ROCHA, S. L. M. ; PEREIRA, M. M. ; MINEIRO, I. S. . A IMAGEM COMO TEXTO: O LUGAR DA VISÃO NO CONTO 'A CAÇADA', DE LYGIA FAGUNDES TELES. Linhas e Letras: Estudos de Língua, Linguística e Literatura, v. 1, p. 257 - 264, 2018.
    • ROCHA, S. L. M. ; MINEIRO, I. S. ; PEREIRA, M. M. . VANITAS E DOUTRINAÇÃO CRISTÃ NAS LETRAS IBÉRICAS SEISCENTISTAS. Linhas e Letras: Estudos de Língua, Linguística e Literatura, v. 1, p. 235 - 256, 2018.
    • ROCHA, S. L. M. ; VIEIRA, R. A. ; PEREIRA, M. M. . Pintura e Poesia no século XVII: Artes regradas retoricamente. Linhas e Letras: Estudos de Língua, Linguística e Literatura, v. 1, p. 225 - 233, 2018.
    • ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . Shenna Rocha. Encontros e Desencontros hoje: Antologia de poesias, contos e crônicas, v. 1, p. 11 - 214, 2017.
    • ROCHA, S. L. M. . ROSEIRA POÉTICA, DE SIMÃO CARDOSO: ALEGORIA MORALIZANTE NA FÊNIX RENASCIDA. In: II Encontro Nacional de Letras e XI Encontro de Linguística e Literatura , 2016 , Teresina. Cognição, linguagens e ensino: perspectivas interdisciplinares. Teresina : FUESPI, 2016. p. 09 - 152.
    • ROCHA, S. L. M. . A lírica de Violante do Céu: Notícia Poética. In: III Colóquio Internacional de Literatura e Gênero: sujeitos de gênero, escritos e outras linguagens , 2016 , Teresina. Caderno de resumos [do] III Colóquio Internacional de Literatura e Gênero: sujeitos de gênero, escritos e outras linguagens. Teresina : EDUESPI, 2016. p. 10 - 196.
    • ROCHA, S. L. M. . Vanitas na poesia de imitação portuguesa. In: II Encontro Norte/Nordeste de Professores de Literatura Portuguesa ? ENPLP , 2008 , Fortaleza-CE. Falas e Textos: Escritos de Literatura Portuguesa. Fortaleza-CE : Imprensa Universitária, 2008. p. 295 - 305.
    • ROCHA, S. L. M. . Objetos Cortantes e Outros Brinquedos. São Paulo : Digital Books Editora , 2013 (Poesia)
    • ROCHA, S. L. M. . Um reino ou o império como destino: formas de manipulação no discurso moral Reyno de Babilônia. 2023 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . DAS FIGURAS DE RETORICA A PERSUASAO: PROCEDIMENTO FIGURATIVO NO DISCURSO MORAL REYNO DA BABILONIA. 2023 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . BNCC, o currículo e o PPP da escola: como deve ser essa articulação. 2020 (Conferência)
    • ROCHA, S. L. M. . A IMAGEM COMO TEXTO NO CONTO ?A CAÇADA? DE LYGIA FAGUNDES TELES. 2021 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . O ENSINO REMOTO NA PANDEMIA EM TIRINHAS PUBLICADAS NO PERFIL DO INSTAGRAM DENOMINADO ESCOLA DE PASSARINHOS. 2021 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . OS CINCO SENTIDOS E AS PAIXOES DO CORPO: ICONIZACAO DE VICIOS EM REYNO DE BABILÔNIA. 2021 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . A PANDEMIA E O ENSINO REMOTO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DAS TIRINHAS DENOMINADAS ?ESCOLA DE PASSARINHOS?. 2022 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. ; MOLA, IARA CRISTINA DE FÁTIMA . A SOBRECARGA DA MÃE PROFESSORA NA PANDEMIA. 2022 (Conferência)
    • ROCHA, S. L. M. . Figuras de retórica como recurso argumentativo na prosa doutrinária do século XVIII. 2021 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . PRÁTICAS EXTENSIONISTAS NO ENSINO DE LITERATURA: DISCUSSÕES SOBRE GÊNERO E IDENTIDADE DOCENTE. 2020 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . EM TEMPOS DE PANDEMIA, ENSINAR LITERATURA PARA QUÊ?. 2020 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . Em tempos de Pandemia, ensinar Literatura para quê?. 2020 (Conferência)
    • ROCHA, S. L. M. . A poética da fome na literatura afrobrasileira de Carolina Maria de Jesus. 2019 (Conferência)
    • ROCHA, S. L. M. . VANITAS E O VOCATIVO FÁBIO NA POESIA DE GREGÓRIO DE MATOS. 2018 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . POESIA DE IMITAÇÃO EM GREGÓRIO DE MATOS A PARTIR DE UM SONETO DE GÔNGORA. 2018 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . Vanitas e Moralização na Poesia de Gregório de Matos e Francisco de Vasconcelos. 2018 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . A linguagem e seus deslocamentos: oralidade, letramento e ensino. 2015 (Outra)
    • ROCHA, S. L. M. . A Lírica Aguda de Violante do Céu. 2016 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . Roseira Poética, de Simão Cardoso: alegoria moralizante na Fênix Renascida. 2016 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . Vanitas: Poesia e Pintura doutrinárias no século XVII. 2014 (Comunicacao)
    • SANTOS, A. C. S. ; ROCHA, S. L. M. . Polifemo e Galatéia: Leituras retóricas de um clássico fantástico. 2012 (Outra)
    • ROCHA, S. L. M. . Vanitas em sonho: retórica moralizante nas artes do século XVII. 2012 (Conferência)
    • ROCHA, S. L. M. . A arte de morrem em "Constante Florinda". 2009 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . Carmen: paixão e perdição de D. José. 2007 (Outra)
    • ROCHA, S. L. M. . Baltasar Gracián: O Herói em virtudes. 2007 (Comunicacao)
    • ROCHA, S. L. M. . Esplendor e Sepultura: A vaidade humana na poesia de Gregório de Matos e Francisco de Vasconcelos. 2007 (Comunicacao)
  • Programa de Rádio ou TV: 1
    • ROCHA, S. L. M. ; MOLA, IARA CRISTINA DE FÁTIMA ; ROCHA, S. L. M. . SEMIÓTICA E VIOLÊNCIA DE GÊNERO. 2022 WEB
    • ROCHA, S. L. M. . IV Encontro Pedagógico do PIBID UESPI. 2017 (Universidade Estadual do Piauí)
    • SILVA, LOURDES KAROLINE ALMEIDA ; CURSINO, KARINA ; ROCHA, S. L. M. ; ROCHA, S. L. M. . II ENCONTRO DE SOCIOANTROPLOGIA POLÍTICA DO CORPO, DA SAÚDE, DA DOENÇA E DA MORTE: REFLEXOS E REFLEXÕES DA PANDEMIA. 2022 (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ)
    • VIEIRA, R. A. ; ROCHA, S. L. M. . SEMINÁRIO DE SOCIOLINGUÍSTICA APLICADA À SALA DE AULA E À PRODUÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICA. 2019 (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ)
    • ROCHA, S. L. M. . MINICURSO DE INTRODUÇÃO À ANÁLISE SEMIÓTICA DISCURSIVA. 2021 (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ)
    • ROCHA, S. L. M. . MINICURSO SOCIEDADE E DISCURSO: PROPOSTA DE ANÁLISE SEMIÓTICA. 2021 (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ)
    • ROCHA, S. L. M. . O Ensino de Língua Portuguesa na BNCC ? Contribuições Semióticas. 2023 (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ)
    • ROCHA, S. L. M. . Para entender e escrever textos dissertativos. 2005 (Universidade Federal do Piauí)
    • ROCHA, S. L. M. . MINICURSO TÓPICOS DE SEMIÓTICA DISCURSIVA: ANÁLISE DE TEXTOS LITERÁRIOS INFANTIS. 2022 (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ)
    • Nome do projeto: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência (2014 - 2018
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. .
      Descrição: O projeto ?Letras no Delta? realizará ações concretas nas escolas da região do Delta do Parnaíba de modo a promover o contato entre a universidade (UESPI) e a comunidade, levando os discentes do Curso de Letras-Português a possuírem experiência e aprendizado, desenvolverem sua prática docente e, de modo competente, contribuir para a melhoria da qualidade educacional na região norte do Piauí.
    • Nome do projeto: II Simpósio Nacional de Letras (2014 - 2015
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. .
      Descrição: O II Simpósio Nacional de Letras/Português intitulado A Pluralidade Discursiva na Formação da Identidade Nacional ocorrerá nos dias 10, 11 e 12 de junho de 2015, no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira da Universidade Estadual do Piauí, na cidade de Parnaíba, com carga horária de 40 horas. O evento tem como objetivo promover um espaço para a reflexão sobre a diversidade de manifestações literárias, linguísticas e culturais existentes no Brasil, bem como a relevância dessas manifestações para a formação da identidade nacional. Vale ressaltar que tal temática expressa tamanho valor para o corpo discente de Letras e áreas afins, bem como para os docentes dos variados níveis de ensino por apresentar discussões sobre a língua portuguesa, compreendendo suas manifestações literárias, variantes linguísticas, leitura, escrita, ensino e pesquisa.
    • Nome do projeto: Estudos de Retórica e Poética na Ibéria Seiscentista e no Brasil Colonial (2016 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , COSTA, E. A. , FARIAS, G. R. C. , PIRES, J. B. S. , LINS, L. M. , ROCHA, W. S. .
      Descrição: A prática docente no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira, há pouco mais de um ano, despertou em mim a vontade de socializar com os estudantes minhas pesquisas em torno às práticas de retórica e poética da literatura exercitada no Brasil Colonial e compreendê-la como emulação da poesia largamente difundida no ambiente ibérico de além mar. Trazer à tona conceitos oriundos de uma sociedade que difere em tudo de nós é importante na medida em que encaramos a perspectiva histórica de qualquer manifestação letrada, sendo ela artística ou não. Levando-se em consideração os mal-entendidos gerados ao longo da História da Literatura, como os anacronismos, o método escolhido que contempla a análise poética dos textos do seiscentos é a leitura das próprias fontes, ou seja, são as produções poéticas e preceptivas coevas que nos guiam neste estudo. A abordagem a partir de procedimentos previstos e aplicados pelas convenções letradas em vigência entre os séculos XVI e XVII é necessária na medida em que os discursos são elaborados de acordo com determinações convencionais e históricas, segundo critérios poéticos, retóricos, políticos e teológicos. Desse modo, compreendemos que texto e contexto histórico não podem ser dissociados em nossa análise. Sem querer incorrer no erro de dizer que o primeiro é reflexo do segundo, é importante esclarecer que nossa compreensão das práticas letradas seiscentistas parte do reconhecimento dos preceitos difundidos no ambiente das letras cultas da época. A tentativa de entender tais produções de acordo com as regras que as prescrevem é uma proposta alternativa à crítica romântica que exigia originalidade dos textos produzidos nesse período sem levar em conta o preceito de imitação poética, um dos que regia a prática letrada seiscentista. O tratamento histórico dado à interpretação dessa produção letrada, portanto, é uma possibilidade de leitura proposta por pesquisadores como João Adolfo Hansen, Alcir Pécora, Adma Muhana, entre outros, para serem evitados os anacronismos que por muito tempo têm sido perpetuados sobre a poesia dos autores do período colonial, que tinham suas obras rotuladas por expressões como: ?excesso?, ?jogo de palavras?, ?alambicamento?, ?artificialismo?, ?formalismo?, ?niilismo temático?, ?afetação?, ?pedantismo? e mais anacronismos. Portanto, pretendo aprofundar minha investigação como forma de fortalecer, ainda mais, o âmbito da pesquisa no curso de Letras Português do referido campus, cumprindo a exigência primordial para a educação de nível superior, ao contemplar plenamente o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão.
    • Nome do projeto: Poesia e Pintura: correspondências retóricas no século XVII (2016 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , REIS, P. M. O. , SOUSA, Camila Pereira de. , FONSECA, Alice Maria Araujo da. , ALENCAR, Ariane Castro , COSTA, Cindy Conceição Oliveira. , SOUZA, Raimundo Alex Linhares , ANDRADE, Alinne de Souza , OLIVEIRA, Larissa Nascimento de , SILVA, R. A. M. .
      Descrição: A necessidade de elaborar esse projeto surgiu a partir das demandas oriundas de outro projeto de minha autoria e já em execução: Estudos de Retórica e Poética na Ibéria Seiscentista e no Brasil Colonial. Como já é sabido de todos, as artes no referido período são regradas por convenções retóricas largamente difundidas e exercitadas no meio letrado, bem como ansiadas pela audiência, tendo em vista que a referência aos nomes já consagrados, o que hoje chamamos clássicos, era signo de discrição e de domínio do código de regras e conduta nas respectivas artes. Esse ideal de imitação claramente visto na poesia, era também sistematizado e praticado na pintura. Levando-se em consideração os mal-entendidos gerados ao longo da História da Literatura, como os anacronismos, o método escolhido que contempla a análise dos textos do seiscentos é a leitura das próprias fontes, ou seja, são as preceptivas coevas que nos guiam neste estudo. A abordagem a partir de procedimentos previstos e aplicados pelas convenções letradas em vigência entre os séculos XVI e XVII é necessária na medida em que os discursos são elaborados de acordo com determinações convencionais e históricas, segundo critérios poéticos, retóricos, políticos e teológicos. A tentativa de entender tais produções de acordo com as regras que as prescrevem é uma proposta alternativa à crítica romântica que exigia originalidade dos textos produzidos nesse período sem levar em conta o preceito de imitação poética, um dos que regia a prática letrada seiscentista. As semelhanças entre as duas artes são esboçadas na poética aristotélica, texto atualizado nas preceptivas dos seiscentos. Em sua Poética, Aristóteles expõe a imitação como característica intrínseca a todo ser humano. É através da faculdade imitativa que o homem realiza seu aprendizado. Entre as várias formas de imitação, a pintura será exposta de modo a compor uma analogia com a arte estudada no ?tratado?: a poesia. Poesia e pintura, portanto, assemelham-se pela observância a uma imitação e ao decoro, no que toca a arte; partilham dos efeitos docere, movere e delectare; além do conhecimento da técnica por parte de quem as pratica. Outra pragmática poética da Antiguidade que trata dessas semelhanças é a Arte Poética de Horácio. Neste pequeno tratado o poeta realça tais semelhanças com a formulação ut pictura poesis (poesia é como pintura). Com essa formulação, Horácio propõe uma relação de analogia entre as duas artes, de acordo com seus procedimentos retóricos ordenadores dos efeitos de estilo. A formulação da doutrina horaciana acentua o aspecto visual da poesia. A importância desse aspecto torna-se evidente quando, no tratado, o poeta latino afirma que o ver toca mais o afeto do espectador do que o ouvir. Contribui ainda para a atmosfera de presentificação no que diz respeito à percepção das imagens, o que leva Horácio a construir a metáfora que respalda a homologia entre poesia e pintura, no que tange a proporção e o decoro aplicados a cada gênero, e seus efeitos no espectador: A atualização de preceitos aristotélicos se deu de modo intenso no cenário preceptista retórico e poético seiscentista. Não somente Aristóteles foi revisitado, mas também os latinos, como Horácio. Um dos tratados seiscentistas que reformulam as semelhanças entre poesia e pintura é o do português Manuel Pires de Almeida, redigido no ano de 1633. Nesse tratado, o licenciado privilegia a homologia expressa na sentença muta poesis, eloquens pictura (pintura é poesia muda, poesia é pintura que fala), desenvolvendo partir dela sua reflexão sobre a homologia entre os termos. Portanto, pretendo aprofundar minha investigação ao estudar as variações retóricas de similitude entre poesia e pintura a partir das leituras das preceptivas do período e verificar de que modo essa correspondência se materializa nos campos poético e pictórico. Dentre os autore
    • Nome do projeto: III SIMPÓSIO NACIONAL DE LETRAS/PORTUGUÊS: Estudos de Linguagem: Língua, Literatura e Ensino. (2017 - 2017
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , LIMA, S.M.A. , PEREIRA, M. M. , ALMEIDA, L. S. , MINEIRO, I. S. , COSTA, R. A. , UCHOA, L. M. V. , SILVA, L.F. .
      Descrição: O III Simpósio Nacional de Letras/Português intitulado Estudos de Linguagem: Língua, Literatura e Ensino ocorrerá nos dias 21, 22 e 23 de junho de 2017, no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira da Universidade Estadual do Piauí, na cidade de Parnaíba, com carga horária de 40 horas. O evento tem como objetivo promover um espaço para a reflexão e discussão acerca desses três importantes pilares do curso de Letras, às distintas e diversificadas áreas de estudo e pesquisa que abrangem. Vale ressaltar que tal temática expressa tamanho valor para o corpo discente de Letras e áreas afins, bem como para os docentes dos variados níveis de ensino por apresentar discussões sobre a língua portuguesa, compreendendo suas manifestações literárias, variantes linguísticas, leitura, escrita, ensino e pesquisa.
    • Nome do projeto: QUEM É ELA? REPRESENTATIVIDADE FEMININA NA LITERATURA LUSÓFONA (2018 - 2018
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. .
      Descrição: O projeto visa aliar as necessidades de aquisição e desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita de alunos de uma escola de ensino fundamental da cidade de Parnaíba-PI ao tempo em que, para atingir a esse fim, se vale de textos de autoras de língua portuguesa. É sabido de todos que a representatividade feminina na literatura, assim como em outras áreas da sociedade e das artes, de modo geral, é ainda inexpressiva. Tal realidade não é decorrente da falta de talentos femininos, mas sim de um silenciamento do gênero ao longo da trajetória patriarcal de nossa sociedade, marcada por restrições às mulheres a determinados espaços, e a literatura é um deles. Nosso objetivo é, portanto, conciliar o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita, de acordo com os descritores da Prova Brasil de Língua Portuguesa ao tempo em que nos valeremos de textos (de variados gêneros) de autoria feminina para dar visibilidade a escritoras que não compõem o cânone literário, promovendo assim o reconhecimento desses nomes ao lado dos grandes da literatura lusófona. Com isso, acreditamos proporcionar conhecimento acerca do que o livro didático não abarca, além de promover o empoderamento feminino, quando apontamos mulheres de variadas nacionalidades e etnias como escritoras de talento e excelência evidentes, ao tempo em que exercitaremos as habilidades de leitura e escrita dos estudantes de ensino fundamental.
    • Nome do projeto: Programa Residência Pedagógica (2018 - 2020
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , PIEROTE, E. M. V. F. .
      Descrição: Atuação como Docente Orientadora do subprojeto de Língua Portuguesa da UESPI/Parnaíba no Programa Residência Pedagógica- RP, financiado pelo Ministério da Educação (MEC), através da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que objetiva fomentar a formação docente de estudantes dos cursos de Licenciatura das Instituições Públicas de Educação Superior, aumentando a convivência dos graduandos com o cotidiano da função, colaborando e aperfeiçoando a prática do estágio supervisionado, estimulando a permanência deles na docência e o desenvolvimento profissional, contribuindo, assim, para ajustar as ofertas às demandas da rede pública, minimizando a carência de professores da educação básica.
    • Nome do projeto: LETRAS EM CENA: REFERÊNCIAS LITERÁRIAS NA SÉTIMA ARTE (2018 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , PEREIRA, M. M. , SILVA, L.F. .
      Descrição: Sendo a leitura, análise e interpretação de textos, orais e escritos, verbais e não-verbais, o cerne dos estudos de língua e linguagem, o presente projeto visa proporcionar ao público acadêmico interessado um espaço para a discussão sobre essas questões. Sabemos que a linguagem cinematográfica bebe na fonte literária e se aproveita dos textos para embasar aquilo que lhe é peculiar: cenografia, edição de som, vestuário, ambientação e a própria caracterização de personagens. Nosso objetivo, portanto, é promover o debate em torno de obras fílmicas que dialogam com obras literárias e/ou filosóficas no sentido não de encontrar uma na outra, mas de perceber de que modo as nuances do texto escrito são adaptadas ao texto cinematográfico e de que modo este corrobora ou refuta as ideias do texto original. Além de reconhecer em ambas as formas narrativas elementos comuns, salvaguardadas as características peculiares a cada uma delas. As seções de exibição, seguidas de comentários e debates, terá periodicidade mensal e ocorrerá ao longo do ano, nos meses de abril a junho e setembro a novembro. Cada seção será presidida por um professor do curso de Letras Português, que poderá convidar professores de outros cursos. Desse modo, estaremos colaborando para o aprofundamento de leituras de obras cinematográficas, segundo a ótica de várias áreas do conhecimento, promovendo, assim, o diálogo interdisciplinar.
    • Nome do projeto: LER TV: Produção de Material áudio visual para ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica (2019 - 2019
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. .
      Descrição: O projeto de extensão ?Ler TV: Produção de Material áudio visual para ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica? foi idealizado para ser executado no âmbito da disciplina Prática Pedagógica Interdisciplinar I, que propõe uma visão integradora dos eixos de sustentação do ensino de Língua Portuguesa, quais sejam: leitura, produção escrita e análise linguística e literária. O objetivo é proporcionar ao estudante do curso de Letras-Português a oportunidade de elaborar materiais didáticos alternativos ao ensino da língua materna que possam auxiliar na aquisição das habilidades de leitura e escrita, numa proposta interativa de ensino, envolvendo uma emissora de TV local e nossos discentes a partir de um termo de cooperação técnica firmado com esta Instituição de Ensino Superior.
    • Nome do projeto: SEMINÁRIO DE SOCIOLINGUÍSTICA APLICADA À SALA DE AULA E À PRODUÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICA (2019 - 2019
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , VIEIRA, R. A. .
      Descrição: A atividade de extensão proposta deve ser compreendida como uma articulação entre o saber sociolinguístico e sua real aplicação ao ensino de língua portuguesa, no tocante às práticas executadas no Estágio Supervisionado I em diálogo com o Programa Residência Pedagógica (RP). Assim, o Curso de Letras-Português estará aplicando parte de seus conhecimentos trabalhados entre as paredes da universidade às comunidades escolares onde o Estágio e o RP atuam. Desta forma, o conjunto sistematizado de atividades de ensino e de produção acadêmico-científica que idealizamos na referida proposta de extensão busca despertar em nossos acadêmicos a formação de uma consciência crítica sobre: a variação linguística (no ensino e na pesquisa), as mudanças que ela produz na língua, o preconceito linguístico que é histórico e cultural em nossa sociedade como o é em qualquer outra. Portanto, um projeto de extensão que visa contribuir para uma reflexão crítica sobre tais questões e como elas devem ser (re)pensadas e trabalhadas em práticas curriculares e em produções científicas.
    • Nome do projeto: POESIA DE IMITAÇÃO ? O CARPE DIEM DE HORÁCIO E A LÍRICA CAMONIANA (2019 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SALES, CAMILA DE LIMA .
      Descrição: Objetivo geral: Analisar a lírica camoniana como imitação de lugares-comuns horacianos. Objetivos Específicos: Estudar poesia de imitação conforme preceitos aristotélicos e horacianos atualizados nos anos de 1500; Compreender a lírica camoniana como exercício de imitação de termos clássicos; Verificar a presença de lugares-comuns horacianos na poesia lírica camoniana.
    • Nome do projeto: POESIA E PROSA SEISCENTISTAS EM VIOLANTE DO CÉU E MARGARIDA TEREZA DA SILVA E ORTA (2019 - 2020
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SOUSA, TATIELE MENDES DE .
      Descrição: Objetivo geral: Analisar as representações poéticas sob a rubrica de Violante do Céu e Teresa Margarida da Silva e Orta à luz dos preceitos cultivados na poesia seiscentista, contemplando suas fontes retóricas, religiosas, políticas e filosóficas no intuito de verificar a sistematização e os artifícios utilizados em sua produção que colaboram para a instauração da agudeza em seus escritos. Objetivos Específicos: Verificar de que modo a poesia e a prosa seiscentistas se configuravam no ambiente letrado ibérico, como era exercitada por muitos autores como modelo de produção nos mais diversos discursos, como temáticas filosóficas, teológicas, mitológicas e amorosas, com a finalidade de deleitar seus leitores; Promover um estudo do núcleo da poesia seiscentista, a metáfora aguda; Entender a organização dessas metáforas como um conjunto de argumentos utilizados para a construção do conceito de agudeza.
    • Nome do projeto: NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E EXTENSÃO EM SOCIOLOGIA DA SAÚDE - NIPESS (2020 Atual)
      Natureza: Extensao
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SILVA, LOURDES KAROLINE ALMEIDA , CURSINO, KARINA .
    • Nome do projeto: A ARTE DE MORRER: UMA DOUTRINA COMO LITERATURA (2020 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SOBRINHO, A. B. C. .
      Descrição: O intuito é estudar os três sermões à quarta de Cinzas, identificando os recursos retóricos utilizados por Vieira, para persuadir seu público da importância de morrer em vida, tratando da doutrina Católica acerca da morte e de seu fundamento como remédio para o fim último, ou seja, para a salvação da alma. Ele usa de recursos que auxiliam a audiência, fazendo ser visualizada a morte e seus efeitos. Vieira trata nessas pregações sobre a morte não só como algo normal, natural, mas acima de tudo, como um acontecimento religioso ? como doutrina ?, além disso, trata do tema de forma literária, com abordagens filosóficas. O autor não se prende somente a princípios teológicos e a doutrina, embora percebamos diversas influências do estoicismo. Nessas diversas influências do estoicismo nos sermões de Vieira, esse estudo nos dá abertura de possibilidades variadas de interpretação. Sabendo que as reflexões religiosas sobre a morte são uma doutrina, percebe-se ainda que o padre usa da doutrina Católica e faz dela uma literatura. Ele usa dos meios da retórica e do estoico-cristianismo para produzir seus sermões.
    • Nome do projeto: ALEGORIA IN VERBIS NA POESIA LÍRICA DE GREGÓRIO DE MATOS (2020 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SANTOS, C. E. G. .
      Descrição: Para tecer um esclarecimento do uso da alegoria in verbis (que veremos mais adiante seu significado no poema) no nosso poeta baiano seiscentista, é inevitável a caracterização do período histórico em que ele estava plasmado. Vivendo entre 1636 a 1696, Matos Guerra vivenciou as relações profundas que o mundo estava objetivando, mais ainda a luta entre os protestantes luteranos (reformistas) e a tradicional Igreja Católica. A última teve um papel decisivo para as letras dos países europeus de entificação catolicista ? e, relacionando para o Sul da Terra, também para os territórios que foram colonizados ?, já que o terrível braço inquisitório permeava toda a sociedade. O Concílio de Trento, convocação para a união da fé e da disciplina eclesiástica no século XVI, ganhou espaço pelas terras tupiniquins com a Companhia de Jesus no mesmo século em que a extensão territorial ? hoje chamada Brasil ? foi "descoberta" pelos portugueses. Não seria estranho, por sinal, que as inovações contrarreformistas estendessem-se ao século posterior, o seiscentista. E de fato o foi. Longe de querer prescrever uma leitura mecanicista da criação de Gregório de Matos, é verdade mais do que óbvia que sua produção poética sofreu condicionamento direto das convulsões histórico-sociais emergidas em seu tempo, ou seja, suas atividades, enquanto auctoritas, foram reflexos que serviram como arma para a manutenção do tecido social da época (...)
    • Nome do projeto: CONFLUÊNCIAS MITOLOGICAS GRECO-ROMANAS E CATÓLICAS DENTRO DA OBRA OS LUSÍADAS (2020 - 2021
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , CARVALHO, L. M. .
      Descrição: Com a releitura do livro foi possível observar melhor certas simbologias empregadas por Luís de Camões e como elas modificam os personagens presentes na mitologia clássica e os ressignificam para melhor agradar os ideais cristãos, assim como foi possível aprofundar mais nos detalhes poéticos e históricos utilizados de forma sutil pela obra e obter outras visões de estudos já realizados sobre o texto.
    • Nome do projeto: UMA ANÁLISE ESTOICA DE INFORTÚNIOS TRÁGICOS DA CONSTANTE FLORINDA (2021 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SALES, CAMILA DE LIMA .
      Descrição: A obra de Gaspar Pires Rebelo, é um exemplo de como a filosofia estoica difundida por Sêneca, foi incorporada a doutrina cristã, a fim de promover os preceitos retóricos-poéticos mouere, docere & delectare.
    • Nome do projeto: A VOZ DO FEMININO NA OBRA CHARNECA EM FLOR DE FLORBELA ESPANCA (2021 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , REIS, JÉSSICA DOS SANTOS .
      Descrição: A partir da releitura detalhada dos poemas que compõem o livro Charneca em Flor objeto de estudo dessa pesquisa, notou-se como eles são ricos e diversificados na forma como retratam a representação feminina. Florbela usa várias maneiras de se referir e caracterizar a figura da mulher.
    • Nome do projeto: IMITAÇÃO E AGUDEZA EM 'AS AVENTURAS DE DIÓFANES' DE TERESA MARGARIDA DA SILVA E ORTA (2021 - 2022
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: ROCHA, S. L. M. , SOUSA, TATIELE MENDES DE .
      Descrição: Em 1751, a obra de Teresa Margarida é publicada em forma de prosa, predominantemente composta por temáticas moralizantes, mitológicas e amorosas, sendo a última inspirada na lírica amorosa de Camões, isso torna-se perceptível em um trecho de seu livro, As aventuras de Diófanes, no qual um dos personagens principais, Belino, questiona Delmetra, outra importante figura no livro, sobre o amor. E a resposta da personagem, além de sistematizar todo o capítulo, ainda nos transporta ao soneto camoniano Amor é Fogo que Arde Sem se Ver. Porém, nos sonetos seguintes, Camões expressa o amor como fonte de sofrimento, um exemplo é o soneto 41 que diz ?Aquela fera humana que enriquece sua presuntuosa tirania destas minhas entranhas, onde cria amor mal.? O soneto 98 em que diz que de pura castidade tornou-se cruel vingança, além de enxergar a morte como única solução dos seus tormentos. Já Teresa Margarida da Silva e Orta se utilizando dos próprios artifícios retóricos do autor, ainda transmite sua inclinação religiosa, uma das principais características do livro.
    • ARAUJO, R. C. ; SANTOS, S. M. L. ; ROCHA, S. L. M. . Plano de Desenvolvimento Institucional da UESPI. 2016 - Elaboração de documentos