Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
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Vitor Furlan Jorge

    • Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (2016). Tem experiência na área de História, com ênfase em História das Instituições Disciplinares e de Tutela de Crianças e Adolescentes no Brasil na primeira metade do século XX. Atualmente realizando mestrado pelo Departamento de História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências e Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP)

       

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  • Trabalhos em Anais: 1
    • SALLA, F. ; TEIXEIRA, A. ; JORGE, V. F. . Controle social e punição de ?menores? nos anos 1950: percepções, práticas e instituições. In: 44º encontro anual ANPOCS , 2020 , Remoto. Anais do 44º Encontro Anual da ANPOCS. De 01 a 11 de dezembro de 2020, na forma remota. São Paulo : ANPOCS, 2020.
    • Nome do projeto: RESISTÊNCIAS: Controle social, memória e interseccionalidades (2019 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: JORGE, V. F. , VALLE, K. F. S. , RODRIGUES, W. S. , YAREDY, T. J. F. , OLIVEIRA, R. M. , RODRIGUES, P. S. , GALLO, M. B. , CRUZ, M. C. , GUIMARAES, L. M. B. , BERNARDINO, G. O. S. , TEIXEIRA, A. , TADIELO, F. N. M. , LUZ, F. A. , SANTOS, E. S. , PINHEIRO, C. V. S. , FREITAS, A. P. C. O. , CARNEIRO, A. C. T. , OLIVEIRA, A. Q. L. , MARINHO, M. G. S. M. C. , SANTOS, Y. G. .
      Descrição: O Grupo Resistências tem como objetivo investigar e identificar modos de assujeitamento expressos em práticas institucionais, discursos estratégicos e dispositivos de poder dirigidos a tipos e grupos sociais definidos como marginais , de risco e vulneráveis , entre eles: população de rua,presos (as), usuários (as) de drogas, jovens infratores. Buscamos perscrutar as formas de resistência, engendradas por esses sujeitos, à violência perpetrada e legitimada por aparatos institucionais, com especial destaque à discriminação e à violência baseadas no gênero e na raça, buscando identificar formas heterogêneas de resistências expressas: a) no repertório de ações culturais não subalternas, b) no recurso à memória coletiva, c) em expressões de associativismo militante, d) em manifestações de identidades e sexualidades dissidentes; entre outros.