Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
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Jessica Regina Brustolim

    • Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (2019), onde desenvolveu pesquisa de Iniciação Científica sobre o culto da deusa Epona na cidade de Roma. Atualmente, desenvolve pesquisa de Mestrado pelo programa de pós-graduação em História Social da Universidade de São Paulo (2021) sobre a prática de amaldiçoar na cidade romana de Mogontiacum no século II. Também integra o grupo de pesquisas Grupos Subalternos e Práticas Populares na Antiguidade.

       

      Links:    

    • BRUSTOLIM, J. R. . Magia e relações sociais nas Defixionum Tabellae Mogontiacenses. Agência, conflitos e subalternidade na antiguidade abordagens multidisciplinares entre história, literatura e cultura material: antiguidade e subalternidade n.1, v. 1, p. 1 - 290, 2023.
    • BRUSTOLIM, J. R. . Assim como escrevo isto de um modo hostil, que tudo dê errado para ele: usos e relações sociais das Defixionum Tabellae Mogontiacenses. Desigualdade Social na Antiguidade: agenciamentos e linhas de fugas, v. , p. 9 - 301, 2023.
    • BRUSTOLIM, J. R. . O culto de Epona em Roma: estudo de caso dos altares dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti. In: VI Encontro de Pesquisa na Gradução em História , 2018 , São Paulo. Anais do VI EPEGH. : , 2018. p. 10 - 764.
    • BRUSTOLIM, J. R. . O Culto de Epona em Roma no Século II: Estudo de Caso dos Altares dos Equites Singulares Augusti. In: VII Jornada Internacional de Estudos Antigos e Medievais, XVII Jornada de Estudos Antigos e Medievais, XII Ciclo de Estudos Antigos e Medievais, I Encontro Internacional Francisco e o Franciscanismo , 2018 , Londrina. Anais VII Jornada Internacional de Estudos Antigos e Medievais, XVII Jornada de Estudos Antigos e Medievais, XII Ciclo de Estudos Antigos e Medievais, I Encontro Internacional Francisco e o Franciscanismo. Londrina : Universidade Estadual de Londrina, 2018.
    • ROSA, M. F. ; BRUSTOLIM, J. R. . The reception of Ancient Mesopotamia in the cinema: A journey through the universe of writing in motion and Its artistic-literary ancestors. : , 2020 (Tradução)
    • KOLB, A. ; SPEIDEL, M. ; BRUSTOLIM, J. R. . Roma Imperial e China: Comunicação e transmissão de informações. : , 2019 (Tradução)
    • BRUSTOLIM, J. R. . A magia como religião: da Antiguidade ao presente. 2023 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O aprendizado de latim por grupos populares a partir das Defixionum Tabellae Mogontiacenses. 2023 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Insegurança e agência no uso de oráculos por escravizados. 2023 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . A religião popular romana a partir das Defixionum Tabellae Mogontiacenses. 2023 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Por vossa majestade, dê-lhe uma morte ruim: as relações entre oferendas votivas, magia e relações sociais em Mogontiacum no século II. 2023 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Magia e religiosidade popular nas Defixionum Tabellae Mogontiacenses. 2023 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O ritual de amaldiçoar em Mogontiacum: magia e relações sociais nas Defixionum Tabellae Mogontiacenses. 2022 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . As Defixionum Tabellae como ferramenta de empoderamento: o caso das maldições feitas por e contra mulheres. 2022 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . A prática de amaldiçoar em Mogontiacum: deposição, textos e relações sociais. 2022 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Que seus membros derretam como este chumbo: ritual e relações sociais nas Defixionum Tabellae Mogontiacenses. 2022 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Magia e Relações Sociais nas Defixionum Tabellae Mogontiacenses. 2022 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Peço-te que me vingues: as Defixionum Tabellae Mogontiacenses como Prática Popular. 2020 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . A Escrita de Maldições em Mogontiacum no Século II. 2020 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Pôster: O Culto de Epona em Roma: Estudo de Caso dos Altares Dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti. 2019 (Outra)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O Culto de Epona em Roma: Estudo de Caso dos Altares Dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti. 2017 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O Culto de Epona em Roma: Estudo de Caso dos Altares Dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti. 2017 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O Culto de Epona em Roma: Estudo de Caso dos Altares Dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti. 2018 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O Culto de Epona em Roma no Século II: Estudo de Caso dos Altares Dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti. 2018 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . O Culto de Epona em Roma no Século II: Estudo de Caso dos Altares dos Equites Singulares Augusti. 2018 (Comunicacao)
    • BRUSTOLIM, J. R. . Colóquio Internacional "Ancient History from Below: Possibilities and Challenge". 2018 (Universidade de São Paulo)
  • Curso de curta duração ministrado: 1
    • BRUSTOLIM, J. R. . Introdução à Magia Popular Romana. 2023 (Secretaria de Cultura e Extensão da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo)
    • Nome do projeto: O Culto de Epona em Roma: Estudo de Caso dos Altares Dedicados à Epona pelos Equites Singulares Augusti (2017 - 2018
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BRUSTOLIM, J. R. , MAGALHÃES DE OLIVEIRA, Julio Cesar .
      Descrição: O culto da deusa celta Epona, normalmente analisado dentro do debate mais amplo acerca da Romanização, foi compreendido ou como uma forma de resistência às mudanças trazidas pela presença romana na Gália ou como uma forma de aceitação e conformidade com estas mudanças. No início dos anos 2000, Jane Webster propôs que o conceito de Criolização, aplicado à arqueologia colonial americana, fosse empregado para compreender as relações galo-romanas e as mudanças resultantes destas relações. Assim, analisando Epona e seu culto utilizando o conceito de Criolização, e tomando como fontes os altares coletivos dos Equites Singulares Augusti, o objetivo desta pesquisa consistiu em questionar qual a forma de memória coletiva foi construída entre os devotos de Epona dentro do grupo de veteranos dos Singulares Augusti e qual a importância do culto da deusa para estes veteranos. Este questionamento foi explorado por meio da tradução e interpretação das inscrições nos altares, da análise do latim utilizado, da fórmula empregada nas inscrições e da análise onomástica dos nomes dos veteranos. Meu objetivo foi demonstrar que havia uma coesão interna no grupo de veteranos e que o culto de Epona não representava uma forma de resistência nem de conformidade, mas era um dos elementos presentes na negociação de identidade feita por estes veteranos em um momento de mudança.