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Nicole Cristine Baumgarten

    • Graduada e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), atuando na área de Antropologia, Gênero e Mídia. Mestranda no Programa de Antropologia Social da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). É membra e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS), sob a orientação da professora Heloísa Buarque de Almeida.

       

      Links:    

    • BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE . #meuprimeiroassédio: considerações sobre violência, gênero, feminismos e mídias#firstharassment: perspectives on violence, gender, feminisms and medium PONTO URBE , v. 26 , p. 1-9 - , 2020. ISSN: 19813341.
    • BAUMGARTEN, N. C. . A campanha #meuprimeiroassédio: subjetividade e disputa por significados. In: I Congresso de Estudos de Interseccionalidade nas Ciências Sociais , 2019 , São Paulo. Estudos de Interseccionalidades nas Ciências Sociais. : , 2019.
    • BAUMGARTEN, N. C. . Menstruapps, gênero e subjetividades digitais. 2023 (Comunicacao)
    • BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE . Marcadores sociais da diferença: gênero, classe e escolaridade na discussão sobre a menstruação. 2022 (Comunicacao)
    • BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE . É possível falar em consentimento no capitalismo de vigilância?. 2022 (Comunicacao)
    • BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE . Menstruapps: da datificação de sujeitos menstruantes a biopolítica de si. 2021 (Congresso)
    • BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE . Datificando a menstruação: embates entre o autoconhecimento e consentimento na internet. 2021 (Congresso)
    • BAUMGARTEN, N. C. . Feminismos, identidades e subjetividades: um estudo sobre a campanha ?meu primeiro assédio?. 2019 (Simposio)
    • BAUMGARTEN, N. C. . A campanha #primeiroassédio: subjetividades e disputas por significados. 2019 (Congresso)
    • BAUMGARTEN, N. C. . V ENADIR - Encontro Nacional de Antropologia do Direito. 2017 (FFLCH-USP)
    • AMOROSO, M. R. ; BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE ; REGITANO, A. ; NAHUM-CLAUDEL, C. . Perspectivas Feministas na Amazônia Indígena. 2021 (Centro de Estudos Ameríndios (CEstA/USP) e Revista Cadernos de Campo)
  • Curso de curta duração ministrado: 2
    • BAUMGARTEN, N. C. ; COELHO, C. O. ; PIVA, F. P. ; AZEVEDO, A. C. B. . Marcadores sociais da diferença: leituras teóricas e etnográficas. 2022 (FFLCH/USP)
    • BAUMGARTEN, NICOLE CRISTINE ; AZEVEDO, A. C. B. . Vivências e desafios no serviço público (módulo I): marcadores sociais da diferença. 2023 (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas)
    • Nome do projeto: Feminismos, Identidades, Subjetividades: um estudo sobre a campanha (2018 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BAUMGARTEN, N. C. .
      Descrição: Este projeto faz parte de uma pesquisa mais ampla que visa entender o uso de algumas categorias novas referentes à violência sexual, nomeadamente quanto ao termo ?assédio?, a partir do caso ocorrido no dia 20 de outubro de 2015 durante a exibição do programa de culinária Masterchef Jr., exibido pela rede Bandeirantes. Neste dia, alguns usuários com muitos seguidores postaram em suas páginas mensagens sexuais direcionadas à participante Valentina, de 12 anos, e que foram consideradas ?assédio? por outros usuários do Twitter, o que ensejou posteriormente a campanha #meuprimeiroassedio. O projeto visa analisar as publicações vinculadas à hashtag para buscar compreender diferentes formas de qualificar o termo assédio , bem como compreender como se dão diferentes narrativas através de distintos meios, comparando uma rede social (Twitter) e o impacto na mídia comercial. O objetivo é entender como se dá esta disputa por reconhecimento na esfera pública. Assim, este projeto visa compreender como gênero e violência são articulados pelos diferentes tipos de mídia.
    • Nome do projeto: Significados de violência sexual: as mídias e a disputa pública por construção de direitos (2017 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: BAUMGARTEN, N. C. , ALMEIDA, H. B. .
      Descrição: Este projeto visa entender a construção pública de categorias de violência sexual e de gênero, categorias em processo de transformação ou constituição. Especificamente, reflete sobre a demanda por reconhecimento de novas noções de estupro e assédio sexual que estão se constituindo na arena pública nos últimos anos, com ênfase na esfera da mídia, tanto a mídia hegemônica, como aquela que se define como independente ou mesmo militante, na sua interação com os movimentos sociais e o sistema judiciário. Objetiva-se entender como essas categorias de violência sexual estão sendo constituídas e debatidas em algumas produções midiáticas, conteúdos de sites de internet e redes sociais e quais os atores sociais e institucionais estão atuando nesse processo, por um lado, e por outro como se dá a interação entre mídias e movimento social e inclusive entre mídia e judiciário com um caso específico. Numa certa medida, pode-se entender esse processo como uma demanda por reconhecimento dos direitos das mulheres. Tais categorias estão em disputa, na medida em que estupros podem ser vistos apenas como intercurso sexual (e não violência necessariamente), assim como assédio poderia ser qualificado como "cantada". Em termos de metodologia e recorte empírico, o projeto visa engajar alunos de graduação e pós em diversos recortes empíricos: (1) a mudança de imagem na mídia do médico Roger Abdelmassih e o impacto de seu processo na justiça na redefinição da noção de prova nos processo judiciais; (2) os casos de violência sexual nas universidades divulgados na CPI do trote no estado de São Paulo e sua repercussão na imprensa escrita; (3) o caso do ator Alexandre Frota que revela um estupro de modo jocoso num programa de entrevistas e a circulação deste caso nas mídias alternativas e no movimento feminista jovem; (4) as campanhas sobre assédio veiculadas em mídias alternativas e hegemônicas e blogues feministas, com foco em Think Olga e Chega de Fiu-fiu.