Não autenticado |

Letícia Vital Ferreira

    • Possui graduação em Letras: Português e Linguística pela Universidade de São Paulo (2019). Foi membro do Laboratório de Estudos em Aquisição da Linguagem de 2017 a 2019, período no qual participou como bolsista do Programa Unificado de Bolsas no projeto "Aquisição de Linguagem e Controle Executivo". É professora no Ensino Básico desde 2021, além de ter sido professora de Literatura no Cursinho Popular Clarice Lispector de 2020 a 2021.Desde 2022, é mestranda na área de Estudos Comparados de Língua Portuguesa (USP) e pesquisa literatura angolana e literatura brasileira, com enfoque nas produções contemporâneas. Possui interesse em Literaturas Comparadas, Literaturas em Língua Portuguesa e Literaturas do continente africano.

       

      Links:    

    • VITAL FERREIRA, L. . Destruição e resistência: uma leitura do insólito em Os Transparentes, de Ondjaki CADERNOS DE PÓS GRADUAÇÃO EM LETRAS (ONLINE) , v. 23 , p. 138 - 151 , 2024. ISSN: 18094163.
    • FERREIRA, L. V. . DESIGUALDADE MATERIAL E TEMPORAL EM OS TRANSPARENTES DE ONDJAKI Revista Linguagem em Pauta , v. 3 , p. 77 - 90 , 2023. ISSN: 27649288.
    • FERREIRA, L. V. . Exploração material e humana: o desenvolvimento combinado e desigual em Os transparentes, de Ondjaki, e Carvão Animal, de Ana Paula Maia. 2023 (Comunicacao)
    • Nome do projeto: Aquisição de Linguagem e Controle Executivo (2017 - 2019
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: FERREIRA, L. V. , GROLLA, Elaine , Oliveira, V. A. M. .
      Descrição: Estudo de construções envolvendo movimentos sintáticos de longa distância em crianças de idade pré-escolar que estejam adquirindo o Português Brasileiro como primeira língua. Na fala de crianças, tanto no PB como em outras línguas, muitas vezes os movimentos de longa distância produzem sentenças agramaticais para os falantes adultos, com o uso de reduplicação. A presente pesquisa se propõe a investigar a produção desse tipo de construção por crianças monolíngues adquirindo o português brasileiro como língua materna. É levantada a hipótese de que tais produções não são geradas pela gramática da criança, mas refletem dificuldades nos processos de produção de fala. Para testar tal hipótese, uma bateria de testes linguísticos e de controle executivo será conduzida.