Não autenticado |

Danilo de Sousa Tolentino Villa

    • Licenciado e Bacharelado em Letras (Português) pela Universidade Federal da Bahia (2015). Mestre em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (2018). Cursa o Doutorado em Letras Clássicas pela Universidade de São Paulo (2019).

       

      Links:    

    • VILLA, D. S. . Os limites dos presentes ilimitados de Agamenon a Aquiles. 2021 (Seminário)
    • VILLA, D. S. . O passado épico reformulado no Catálogo das Heroínas da Odisseia. 2019 (Seminário)
    • VILLA, D. S. . Entre catálogo e narrativa: as listas de assassinatos na Ilíada. 2017 (Comunicacao)
    • VILLA, D. S. . Diferentes perspectivas sobre os catálogos homéricos. 2017 (Comunicacao)
    • VILLA, D. S. . A Lírica Tradicional nos Autos Portugueses Anônimos do séc. XVI. 2013 (Comunicacao)
    • VILLA, D. S. . Estudo de textos teatrais portugueses anônimos do séc. XVI. 2012 (Comunicacao)
    • VILLA, D. S. . O Cuidar e o Suspirar nos autos anônimos portugueses do Séc XVI.. 2012 (Comunicacao)
    • Nome do projeto: Estudo da lírica tradicional presente nos textos teatrais portugueses anônimos do séc. XVI (2012 - 2013
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLA, D. S. , MUNIZ, M. R. C. .
      Descrição: A presente pesquisa deu continuidade ao trabalho realizado na pesquisa anterior quando levantamos as principais características temáticas, poéticas, estruturais, cênicas, entre outras, de quinze autos anônimos portugueses do séc. XVI. Dando continuidade a esse reconhecimento geral do ?corpus?, iniciamos um trabalho em que observamos as relações entre a lírica tradicional e os autos estudados. Poesia inicialmente popular e oral, a lírica tradicional está presente em todos os autos portugueses da época, seja indiretamente através dos temas e das formas usadas no diálogo entre as personagens, ou diretamente em citações das cantigas dessa lírica. Esta pesquisa procura levantar a presença da lírica popular nas peças estudadas, procurando entender seus usos e possíveis renovações realizadas.
    • Nome do projeto: Estudo de textos teatrais portugueses anônimos do séc. XVI (2011 - 2012
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLA, D. S. , MUNIZ, M. R. C. .
      Descrição: No final do séc. XIX, o crítico e escritor português Teófilo Braga cunhou de ?Escola Vicentina? a produção de uma série de dramaturgos cuja obra dialogava com a estética de Gil Vicente, poeta e dramaturgo do séc. XVI. Dentre os textos teatrais que realizam este diálogo, estão quinze peças anônimas do mesmo século que permaneceram sem edições críticas por muitos anos, mas que foram publicadas entre 2007 e 2010 pelo Centro de Estudos do Teatro da Universidade de Lisboa, em três volumes, com edição e notas do professor José Camões. Dentro do projeto de pesquisa do professor Marcio Ricardo Coelho Muniz, que estuda os autores da ?Escola Vicentina? buscando estabelecer qual a contribuição do diálogo com Gil Vicente em suas produções, esta pesquisa aproveitou as recentes edições destes textos teatrais para levantar, de maneira geral, suas características estruturais, temáticas, cênicas, entre outras, e incentivar sua leitura e estudo no meio acadêmico e fora dele.
    • Nome do projeto: Ecos tradicionais no catálogo de heróis abatidos da Ilíada (2016 Atual)
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: VILLA, D. S. , WERNER, C. .
      Descrição: O projeto, realizado com o auxílio da FAPESP durante o mestrado em Letras Clássicas da USP, tem como objetivo compreender as cenas típicas de heróis caídos em sequência na Ilíada, tendo por base as revisões mais recentes da Teoria Oral cuja ênfase é na tradicionalidade dos poemas homéricos e em sua recepção. Em particular, cotejou-se a estrutura dessa cena típica com a dos catálogos épicos, seguindo a análise estabelecida pelo artigo seminal de Beye (1964). Um dos resultados mais influentes de seu artigo é a demonstração de que a estrutura do Catálogo das Naus e da cena típica dos heróis tombados é a mesma, razão pela qual costuma-se falar de um "catálogo de mortos" na Ilíada. Porém, uma discussão da noção de catálogo na poesia épica e se é realmente possível classificar todas as sequências de guerreiros derrotados como tal ainda não foi realizada. Para atingir esse objetivo, a pesquisa utiliza os recente desenvolvimentos da Teoria Oral, responsáveis por renovar a interpretação dos catálogos homéricos pelo viés da performance e da oralidade através de múltiplas abordagens. Assim, catálogos podem ser considerados grandes feitos de memória que causam admiração no público, ou como recursos que auxilíam o aedo no ato da composição, ou até mesmo como o princípio unificador de toda a poética homérica. Fez-se uso de cada uma dessas abordagens com o objetivo de responder em que medida é possível falar de um catálogo de mortos na Ilíada.