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Le Elio Becker Savastano

    • Pesquisador de arte, focado principalmente em suas relações com as espacialidades. Trabalha com pesquisa, assistência de pesquisa de artistas, curadoria, assistência editorial e consultorias. É doutorando no DIVERSITAS, no programa de Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (8161) FFLCH, USP, com pesquisa relacionada a ações artísticas de pessoas LGBTQIA+, com foco em pessoas Trans*, e práticas espaciais. Participa dos encontros do grupo de estudo do Grupo de Pesquisa CÓCCIX (estudos interdisciplinares do corpo e território) e já participou do Grupo de Estudo Transfeminismo e Política, do Núcleo de Pesquisa em Sexualidade e Relações de Gênero(Nupsex) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS ( Julho -Setembro, 2022).É Mestre pela FAU-USP (2021) na área de concentração História e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo, com a linha de pesquisa "Memória, Práticas e Representação", tecendo diálogos entre memória, arte e cidade por meio de ações artísticas. Pesquisou as obras de Jaime Lauriano e Lais Myrrha. Durante esse período, realizou dois estágios docentes: no primeiro, de maneira voluntária, realizou monitoria orientada pela professora Ana Lanna na disciplina Fundamentos Sociais da Arquitetura e do Urbanismo (2 semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo); no segundo, como bolsista, realizou monitoria orientada pela professora Giselle Beiguelman na disciplina Cultura Urbana na Contemporaneidade I (4 semestre do curso de Design).Atualmente, atua como Professor Assistente no curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola da Cidade, na disciplina Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo - Projetos Interdisciplinares - Estúdio Vertical e como voluntário na biblioteca Caio Fernando Abreu e Marielle Franco, da Casa 1.

       

      Links:    

    • SAVASTANO, L. B. . O lugar impossível do corpo na cidade REVISTA ASPAS , v. 10 , p. 125 - 153 , 2021. ISSN: 22383999.
    • SAVASTANO, L. B. . Deslocamentos de arquiteturas imaginárias. A 7ª Bolsa Pampulha ARQUITEXTOS (SÃO PAULO) , v. ano 21 , p. online - , 2021. ISSN: 18096298.
    • SAVASTANO, L. B. . A impermanência da imagem na obra de Lais Myrrha REVISTA ARA , v. v.9 , p. 31 - 50 , 2020. ISSN: 25258354.
    • SAVASTANO, L. B. . Caminhar, um ato poético MINHA CIDADE , v. 2 , p. 1 - , 2020. ISSN: 19829922.
    • SAVASTANO, L. B. . Caminhar, um ato poético: 33 = 3 cidades + 3 poemas Revista Cadernos de Pesquisa da Escola da Cidade , v. 1 , p. 83 - , 2020. ISSN: 24477141.
  • Capítulos publicados: 2
    • SAVASTANO, L. B. . menino do rio/ conheça-o para dar tchau. Masculinidades Outras - Estudos transviades, v. 1, p. 18 - 21, 2023.
    • SAVASTANO, L. B. ; SILVA, B. J. . Brazil Vão: Impressões infinitas. Revisões Historiográficas - arquitetura moderna no Brasil, v. , p. 163 - 177, 2021.
    • SAVASTANO, L. B. . Artivismo e a Queerentena: In-ventar lugares . Revista Rasante , , 24 jun. 2020.
    • SAVASTANO, L. B. . mo(n)strar e não mostrar - (in)inteligibilidade transmasculina. In: Emergências Transversais: Territórios e perspectivas para a arte - Congresso Internacional de Estética e História da Arte. 28-21, 2022 , 2022 , São Paulo. XII Congresso Internacional de Estética e História da Arte ? Emergências Transversais: Territórios e Perspectivas para a Arte. : , 2022. p. 39 - 39.
    • SAVASTANO, L. B. . Expressões imagéticas como resistência à apagamentos históricos. In: XXIII Congresso ARQUISUR - A Produção da Cidade Contemporânea no Cone Sul , 2019 , Belo Horizonte. XXIII Congresso ARQUISUR - A Produção da Cidade Contemporânea no Cone Sul. : , . p. 978-65-80968-09 - .
    • SAVASTANO, L. B. . Silêncios, olhares e apagamentos históricos. In: V Seminário do Grupo de Pesquisa CNPqRepresentações: Imaginário e Tecnologia (RITe) , 2019 , São Paulo. V Seminário do Grupo de Pesquisa CNPq Representações: Imaginário e Tecnologia (RITe). : , 2019. p. 53 - 58.
    • SAVASTANO, L. B. ; SILVA, B. J. . Lugares dos mortos na cidade: o luto público como instrumento político. In: ENANPARQ - Arquitetura e Urbanismo no Brasil atual: crises, impasses e desafios , 2018 , Salvador -BA. Eixo 2 - História e Teoria da arquitetura, da cidade e do urbanismo.. : , 2018. p. 3359 - 3372.
    • BALDAM, R., ; SAVASTANO, L. B. . A palavra ocupa espaços (editorial). São Paulo : Editora Rasante , 2020 (Prefácio, Pósfacio/Apresentacao)
    • SAVASTANO, L. B. . mo(n)strar e não mostrar - (in)inteligibilidade transmasculina. 2022 (Congresso)
    • SAVASTANO, L. B. . Expressões imagéticas como resistência à apagamentos históricos. 2019 (Congresso)
    • SAVASTANO, L. B. . Silêncios, olhares e apagamentos históricos. 2019 (Seminário)
    • SAVASTANO, L. B. ; SILVA, B. J. . LUGARES DOS MORTOS NA CIDADE: O LUTO PÚBLICO COMO INSTRUMENTO POLÍTICO. 2018 (Congresso)
    • SAVASTANO, L. B. . (des)conhecidos cotidianos - um processo polifonico. 2018 (Outra)
    • SAVASTANO, L. B. ; GUATELLI, I. . A arquitetura e a ação criativa/emancipatória possível do sujeito na contemporaneidade. 2015 (Simposio)
    • Nome do projeto: A ARQUITETURA E A AÇÃO CRIATIVA/EMANCIPATÓRIA POSSÍVEL DO SUJEITO NA CONTEMPORANEIDADE (2014 - 2015
      Natureza: Pesquisa
      Integrantes: SAVASTANO, L. B. , GUATELLI, I. .
      Descrição: A pesquisa parte da percepção do condicionamento do sujeito na contemporaneidade e como esse controle e disciplina podem provocar o desejo de resiliência. Para tal abordagem elegemos obras arquitetônicas na cidade de São Paulo que retratam essa dualidade e atuam como um espaço possível da ação criativa e emancipatória do sujeito usuário a luz de conceitos teóricos como Michel Foucault (1926-1984), filósofo que retrata muito bem o ancestral desejo de controle do corpo. Para interpretar a possibilidade de condicionamento do sujeito a partir de espaços arquitetônicos, abordamos também conceitos do teórico arquiteto Bernard Tschumi (1944), e nos perguntamos: seria a própria organização programática, por vezes, limite na arquitetura? E não poderia ser esse limite um convite à transgressão? Será a arquitetura sempre instrumento para o controle e aprisionamento? Não pode o espaço arquitetônico atuar, também, como suporte a ação criativa e emancipatória do sujeito? Espaços como suporte a reflexão, questionamentos, abertos a porvires e devires, condição esta do indeterminável, do imprevisível, daquilo que está sempre se re-construindo e re-significando. E ainda, como e em que grau a programação influência na hospitalidade? Das cinco obras estudadas, elegemos, para explicitar mais detalhadamente os métodos e conclusões, neste artigo, duas delas: o SESC ? Pompéia, de Lina Bo Bardi, e Brascan Century Plaza, de Jorge Königsberger e Gianfranco Vannucchi.